DISCIPLINA E INCLUSÃO ESCOLAR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DISCIPLINA E INCLUSÃO ESCOLAR"

Transcrição

1 1 DISCIPLINA E INCLUSÃO ESCOLAR Jenifer Caroline Candido e Paola Catarina de Lima Professora Orientadora: Priscila Semzezem Universidade Estadual do Paraná-Campus Paranavaí/Colegiado de Serviço Social. Palavras-chave: Escola, poder, disciplina. Resumo: O texto que compõe o resumo expandido é resultado parcial de pesquisa realizada para o Trabalho de Conclusão de Curso, exigido como avaliação para formação no curso de Serviço Social. O objetivo desse estudo é identificar como se dá a inclusão de crianças com necessidades educacionais especiais no âmbito escolar, uma demanda atual na sociedade que vem sendo debatida nos diversos espaços e por diferentes profissionais, e que contrapõe as características atuais do espaço escola, como um local que se exerce o controle disciplinar. Introdução Essa pesquisa tem como objetivo identificar como se dá a inclusão de crianças com necessidades educacionais especiais no âmbito escolar. O tema foi escolhido por conta de uma das acadêmicas vivenciar e debater sobre o assunto no estágio curricular desenvolvido no CAPS Infantil de Paranavaí/Pr. A partir dessa experiência verificou-se que há necessidade de maior atenção no que tange a inclusão das crianças com TDAH no âmbito escolar, e dois fatores devem ser levados em consideração, primeiro o documento que regulamenta o CAPS, a portaria GM 224 de 1992, a inclusão dos usuários na escola se constitui parte essencial do tratamento, por ter como finalidade a reinserção social. E ainda o papel que a escola desempenha na sociedade, através do mecanismo disciplinar, pois Motta (1996) afirma que o papel da escola nessa sociedade é de estabelecer funções estratégicas para o sistema capitalista, concedendo distintas formações, para os que vão ser dominantes, os que vão ser dominados, e os modos de pensar de acordo com os interesses dos dominantes e a disciplina é um dos mecanismos utilizado no âmbito escolar que responde a essas necessidades.

2 2 Materiais e Métodos Trata-se de uma pesquisa bibliográfica e documental. Resultados e Discussão De acordo com Semzezem (2008) (apud Machado 1979), o poder exercido na sociedade capitalista é o poder disciplinar, com a intenção de controlar os indivíduos, usando-os o máximo, fazendo proveito de suas capacidades e moldando-os conforme as suas necessidades. A disciplina é um mecanismo de poder, uma necessidade da sociedade, exercendo assim um papel importante. Faz com que os indivíduos estejam aptos ao trabalho, como diz Machado, colocado por Semzezem (2008): Ele é uma técnica, um dispositivo, um mecanismo, um instrumento de poder, são métodos que permitem o controle minucioso das operações do corpo, que asseguram a sujeição constante de suas forças e lhes impõem uma relação de docilidade-utilidade. É o diagrama de um poder que não atua no exterior, mas trabalha o corpo dos homens, manipula seus elementos, produz seu comportamento, enfim fabrica o tipo de homem necessário ao funcionamento e manutenção da sociedade industrial capitalista. (apud MACHADO,1979, p.xviii). Na obra de Balen (1983) em que é estudado a disciplina e o controle da sociedade, afirma que dentro desse modelo de sociedade se desenvolvem as práticas sociais e por intermédio de técnicas disciplinares tentam formar, ensinar, controlar e reprimir os indivíduos que fazem parte da sociedade. Com isso, no contexto escolar se expressa diversas relações de poder, é espaço que é exercido o controle, para facilitar a ordem e a harmonia social e contribui para formação de indivíduos que, mais tarde, farão parte do exército industrial de reserva ou de trabalhadores explorados. Balen (1983) afirma que a escola é um órgão presente na vida do indivíduo desde seus primeiros anos de vida, por isso é um espaço de efetividade para a aplicação da disciplina. Na obra de Guimarães (1988) nós observamos uma comparação entre Instituições Penais e as escolas no sistema vigente, baseando seu estudo sobre poder na ótica de Michel Foucault em Vigiar e Punir ela demonstra o que o método disciplinar na sociedade serve para controlar o corpo e a vida dos indivíduos, manipulando seus gestos, seu tempo, seus comportamentos, suas atividades. Essa forma de poder atua como adestramento do corpo. E ela vai trazendo como se exerce o poder disciplinar dentro da escola, começando por como os alunos estão distribuídos em sala de aula, do horário como função

3 3 de impor ritmo e regularidade, enfim uma série de fatores que molda o indivíduo segundo padrões da sociedade capitalista industrial. A escola, seletiva e exclusiva, estabelece uma hierarquização na sociedade, pois, segundo Guimarães (1988) está submetida à lógica da divisão do trabalho: de um lado estão especialistas qualificados, que depende da competência dos outros e progresso de todos; de outro lado estão as pessoas que fracassaram nos estudos e que foram convencidas que seu fracasso veio do fato de serem inferiores, não terão outra opção se não aceitarem o que lhes sobram, empregos pouco remunerados; ou seja, a função de executar, obedecer, e de se submeter a quem pensa, comanda e administra. Temos, portanto uma escola centralizada, autoritária, burocrática, com limitações econômicas, políticas, administrativas, sendo incapaz de se organizar para atender as exigências individuais, sociais e culturais. Guimarães (1988, p. 61). Assim a escola, define Balen (1983) é como um centro de instrução ou formação dos indivíduos que nela são moldados segundo padrões da sociedade capitalista industrial. Como um aparelho para intensificar a utilização do tempo e sua organização no espaço. Sendo assim, de acordo com Guimarães (1988), nessa sociedade que não é verdadeiramente democrática, a escola também não haveria de ser. Quem possui o poder, possui o saber. Os que não possuem o saber acabam sendo marginalizados, tanto na escola e, futuramente, nas relações de trabalho. Nesse sentido, nas escolas formam, ensinam e controlam os indivíduos que fazem parte da sociedade. (SEMZEZEM, 2008). Com todo esse processo, segundo Mattos (2002) é possível observar que a sociedade possui uma versão do homem padronizada e classifica as pessoas de acordo ao seu modo de ver e pensar. Sendo assim, elegemos um padrão de normalidade e nos esquecemos de que a sociedade se compõe de indivíduos com particularidades distintas, que ele se constitui na diversidade, assumindo de um modo suas diferenças. Sobre a escola, ela tem reproduzido uma visão determinista de sociedade classificando seus alunos em mais inteligentes e menos inteligentes. A escola historicamente se caracterizou pela visão da educação que delimita a escolarização como privilégio de um grupo, uma exclusão que foi legitimada nas políticas e práticas educacionais reprodutoras da ordem social. Conforme o Documento Subsidiário a Política de Inclusão (2005), as instituições educacionais são organizadas para estabelecer modelos de relações sociais. Trata-se de um lugar legitimado socialmente onde se produzem e reproduzem relações de saber-poder, como já teorizado por Foucault (1987). Nestas, a lógica das classificações sempre foi necessária para o estabelecimento da ordem e do progresso social. Daí pode advir a ideia de que a escola, como mais um equipamento de disciplinamento social, não foi concebida para ser inclusiva, mas para ser instrumento de seleção e capacitação dos mais aptos a uma boa conduta social. A partir do processo de democratização da educação no Brasil se evidencia o paradoxo inclusão/exclusão, quando os sistemas de ensino

4 4 universalizam o acesso, mas continuam excluindo indivíduos e grupos considerados fora dos padrões homogeneizadores da escola. Assim, sob formas distintas, a exclusão tem apresentado características comuns nos processos de segregação e integração que pressupõem a seleção, naturalizando o fracasso escolar. (Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, 2008). A Constituição Federal de 1988 traz como um dos seus objetivos fundamentais, promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação (art.3º inciso IV). Define, no artigo 205, a educação como um direito de todos, garantindo o pleno desenvolvimento da pessoa, o exercício da cidadania e a qualificação para o trabalho. No seu artigo 206, inciso I, estabelece a igualdade de condições de acesso e permanência na escola, como um dos princípios para o ensino e, garante, como dever do Estado, a oferta do atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino (art. 208). Atualmente, a educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho e, segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação de 1996, o ensino deve ser ministrado com igualdade de condições e permanência na escola. Percebe-se para que a educação na atualidade é um direito de todos, mas a maneira como se constitui a escola necessita de mudanças para que ocorra a inclusão, assim, ressalta Couto (2006), que o grande problema das leis é na forma como são elaboradas e que o instrumento legal por si só, não dá conta de impor o que surge de novo nessa relação, afirma que a simples existência de garantias legais não se traduz em garantias de direito. Nesse sentido, para que a escola seja um espaço para todos, não se trata apenas a mudança de leis, é necessário que o direito seja efetivado e que perpasse inclusive sobre modificações de concepção sobre o espaço escolar. Conclusão Percebemos a escola como um centro de instrução ou formação dos indivíduos moldando-os segundo padrões da sociedade capitalista industrial, ou seja, as relações que são estabelecidas na escola: de poder e de controle, por intermédio da disciplina, e a exigência do modelo de aluno, servem principalmente para dar conta das exigências feitas pelo capital. A escola nessa sociedade é seletiva e exclusiva. Nesse sentido, embora a educação seja regulamentado como um direito de todos, para que escola se efetive como um local de garantia desse direito, e que a inclusão de crianças com necessidades educacionais especiais se efetive, tornam-se necessário mudanças.

5 5 Referências Bibliográficas BALEN, Age Deodorus Jozef van. Disciplina e controle da sociedade: análise do discurso e da prática cotidiana. São Paulo: Cortez, GUIMARÃES, Áurea Maria. Vigilância, punição e depredação escolar. Campinas: Papirus, MATTOS, Edna Antonia. Deficiente Mental: Integração/Inclusão/Exclusão Assistente-Doutora Fac. Educação da USP, Revista. MOTTA, Fernando C. Prestes. O que é burocracia. São Paulo: editora brasiliense, SEMZEZEM, Priscila. Espaço escolar: perspectiva dos educadores em relação a disciplina. Trabalho de conclusão de curso. Centro Universitário de Maringá CESUMAR. Maringá. [s.m.], 2008.

I - Apresentação. II - Marcos históricos e normativos SÚMULA: POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

I - Apresentação. II - Marcos históricos e normativos SÚMULA: POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA SÚMULA: POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA ste documento foi elaborado pela equipe da Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação e pesquisadores

Leia mais

POEB - POLÍTICAS E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

POEB - POLÍTICAS E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA POEB - POLÍTICAS E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA EERP Bacharelado e Licenciatura em enfermagem 2º ano Profa. Dra. Marlene Fagundes Carvalho Gonçalves LDB LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL

Leia mais

Eldra Carvalho da Silva UFPA/Campus Arlete Marinho Gonçalves UFPA/Campus de RESUMO

Eldra Carvalho da Silva UFPA/Campus Arlete Marinho Gonçalves UFPA/Campus de RESUMO 03730 RELATO DE EXPERIENCIA SOBRE O ENSINO DE CIÊNCIAS PARA ALUNOS CEGOS A PARTIR DE PRATICAS PEDAGOGICAS COM ACADEMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA RESUMO Eldra Carvalho da Silva UFPA/Campus

Leia mais

Material elaborado pela professora Tásia Wisch - PNAIC

Material elaborado pela professora Tásia Wisch - PNAIC QUESTIONAMENTOS INICIAIS O que vocês entendem por Inclusão? Você acredita que as escolas de seu município são inclusivas? Se não, o que pode ser feito para mudar esta situação? Quais os serviços oferecidos

Leia mais

Material Para Concurso

Material Para Concurso Material Para Concurso Assunto: Educação Inclusiva Primeira metade do século XX o conceito de deficiente era relacionado a causas fundamentalmente orgânicas. Concepção determinista do desenvolvimento -

Leia mais

Documento subsidiário à política de inclusão. Ministério da Educação Brasília 2005 Secretaria de Educação Especial

Documento subsidiário à política de inclusão. Ministério da Educação Brasília 2005 Secretaria de Educação Especial Documento subsidiário à política de inclusão Ministério da Educação Brasília 2005 Secretaria de Educação Especial Objetivo: (...) subsidiar os sistemas educacionais para transformar as escolas públicas

Leia mais

03/04/2017. Departamento de Psicologia Psicologia da Aprendizagem aplicada à área escolar Profª Ms. Carolina Cardoso de Souza

03/04/2017. Departamento de Psicologia Psicologia da Aprendizagem aplicada à área escolar Profª Ms. Carolina Cardoso de Souza Departamento de Psicologia Psicologia da Aprendizagem aplicada à área escolar Profª Ms. Carolina Cardoso de Souza Preâmbulo...assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança,

Leia mais

O ESTUDANTE UNIVERSITÁRIO COM DEFICIÊNCIA: CAMINHOS A SEREM PERCORRIDOS. Ana Laura Herrero Pereira¹; Juliana Mantovani²

O ESTUDANTE UNIVERSITÁRIO COM DEFICIÊNCIA: CAMINHOS A SEREM PERCORRIDOS. Ana Laura Herrero Pereira¹; Juliana Mantovani² O ESTUDANTE UNIVERSITÁRIO COM DEFICIÊNCIA: CAMINHOS A SEREM PERCORRIDOS Ana Laura Herrero Pereira¹; Juliana Mantovani² ¹Centro de Ciências da Saúde Departamento de Terapia Ocupacional anasherreros@hotmail.com;

Leia mais

AULA 1. Rodrigo Machado Merli Diretor Escolar da PMSP Pedagogo Didática de Ensino Superior PUC/SP Estudante de Direito

AULA 1. Rodrigo Machado Merli Diretor Escolar da PMSP Pedagogo Didática de Ensino Superior PUC/SP Estudante de Direito AULA 1 Rodrigo Machado Merli Diretor Escolar da PMSP Pedagogo Didática de Ensino Superior PUC/SP Estudante de Direito 1 MANTOAN, Mª Teresa Egler. Inclusão Escolar O que é? Por quê? Como fazer? 1ª ed. São

Leia mais

A partir da década de 1990, no Brasil e no mundo, o paradigma tende a ser deslocado da integração para a inclusão. A Educação Inclusiva surgiu, e vem

A partir da década de 1990, no Brasil e no mundo, o paradigma tende a ser deslocado da integração para a inclusão. A Educação Inclusiva surgiu, e vem A partir da década de 1990, no Brasil e no mundo, o paradigma tende a ser deslocado da integração para a inclusão. A Educação Inclusiva surgiu, e vem crescendo no mundo inteiro, com base no pressuposto

Leia mais

CONSIDERANDO os princípios referendados na Declaração Universal dos Direitos Humanos;

CONSIDERANDO os princípios referendados na Declaração Universal dos Direitos Humanos; RESOLUÇÃO Nº 066-CONSELHO SUPERIOR, de 14 de fevereiro de 2012. REGULAMENTA A POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RORAIMA IFRR. O PRESIDENTE DO

Leia mais

Estado do Rio Grande do Sul Conselho Municipal de Educação - CME Venâncio Aires

Estado do Rio Grande do Sul Conselho Municipal de Educação - CME Venâncio Aires Estado do Rio Grande do Sul Conselho Municipal de Educação - CME Venâncio Aires Resolução Nº 01, de 12 de dezembro de 2012. Fixa Normas e Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos EJA

Leia mais

Foucault e a educação. Tecendo Gênero e Diversidade Sexual nos Currículos da Educação Infantil

Foucault e a educação. Tecendo Gênero e Diversidade Sexual nos Currículos da Educação Infantil Foucault e a educação Tecendo Gênero e Diversidade Sexual nos Currículos da Educação Infantil Prefácio A educação abrange os processos de ensinar e de aprender e se desenvolve em todos os espaços possíveis:

Leia mais

LEI Nº DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009 TÍTULO I PRINCIPAIS BASES DE ORDEM LEGAL TÍTULO II CONCEITUAÇÃO E ÓRGÃOS DO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO

LEI Nº DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009 TÍTULO I PRINCIPAIS BASES DE ORDEM LEGAL TÍTULO II CONCEITUAÇÃO E ÓRGÃOS DO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO LEI Nº 5.289 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009 Institui o Sistema de Ensino do Município de Cuiabá, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Cuiabá-MT, faz saber que a Câmara Municipal de Cuiabá aprovou

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA. Políticas públicas de educação de surdos em Santa Catarina. Breve histórico da educação de surdos em SC

RELATO DE EXPERIÊNCIA. Políticas públicas de educação de surdos em Santa Catarina. Breve histórico da educação de surdos em SC RELATO DE EXPERIÊNCIA Políticas públicas de educação de surdos em Santa Catarina Breve histórico da educação de surdos em SC Deonisio Schmitt* Flávia Joenck da Silva** Rosani Casanova*** Historicamente,

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA EM POLÍTICAS EDUCACIONAIS BRASILEIRAS

EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA EM POLÍTICAS EDUCACIONAIS BRASILEIRAS EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA EM POLÍTICAS EDUCACIONAIS BRASILEIRAS Andrea Soares Wuo Aline Martins Varela Juliany Mazera Fraga Rita Buzzi Rausch Universidade Regional de Blumenau FURB Eixo Temático: Política

Leia mais

Universidade Estadual de Goiás Unidade Universitária de Itaberaí-Goiás. Fabiana dos Santos Santana Flávia Cristina da Silva

Universidade Estadual de Goiás Unidade Universitária de Itaberaí-Goiás. Fabiana dos Santos Santana Flávia Cristina da Silva Universidade Estadual de Goiás Unidade Universitária de Itaberaí-Goiás Fabiana dos Santos Santana Flávia Cristina da Silva Educação Especial: Formação dos Professores na Cidade de Itaberaí Itaberaí-GO

Leia mais

O TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR: ANALISE, REFLEXÃO E FORMAÇÃO EM FOCO.

O TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR: ANALISE, REFLEXÃO E FORMAÇÃO EM FOCO. O TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR: ANALISE, REFLEXÃO E FORMAÇÃO EM FOCO. João Diego da Silva Ferreira; Lúcia Monteiro Padilha; Genylton Odilon Rêgo da Rocha Universidade

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Julho de 2018

EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Julho de 2018 EDUCAÇÃO INCLUSIVA Julho de 2018 Alguns aspectos legais Constituição Federal de 1988: Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: III- atendimento educacional especializado

Leia mais

Educação e Federação na Constituição

Educação e Federação na Constituição Introdução Educação na Constituição Federal; Federação; Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Constituição Estadual Lei nº 10.403/71 Conselho Estadual de Educação Regulamento Decreto nº 52.811/71

Leia mais

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA SOB A ÓTICA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA SOB A ÓTICA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO A EDUCAÇÃO INCLUSIVA SOB A ÓTICA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO PAULINO, Paulo Cesar 1 paulino@utfpr.edu.br MASCHIO, Marcelina Teruko Fujii 2 marcelina.maschio@ifms.edu.br RESUMO O presente trabalho buscou

Leia mais

Secretaria Municipal de Educação

Secretaria Municipal de Educação Secretaria Municipal de Educação Processo Seletivo (edital 002/2006) Caderno de Prova Educação Especial na Rede Municipal de Ensino e Entidades Conveniadas Instrutor da Língua Brasileira de Sinais (9973)

Leia mais

Algumas discussões relacionadas à educação inclusiva no contexto social e principalmente o escolar

Algumas discussões relacionadas à educação inclusiva no contexto social e principalmente o escolar 1 Introdução Sabe-se que a educação inclusiva é uma modalidade extremamente relevante para o processo de educação do Brasil, já que, deve oferecer muitos benefícios relacionados ao ensino aprendizagem

Leia mais

SUPERVISOR DE ENSINO

SUPERVISOR DE ENSINO SUPERVISOR DE ENSINO 01. A função social dos Especialistas em Educação, dentre eles o Supervisor Escolar, nem sempre foi vista de acordo com a concepção pedagógica atual, que concebe o supervisor como

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ANÁLISE DOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UEMS

FORMAÇÃO DE PROFESSORES E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ANÁLISE DOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UEMS FORMAÇÃO DE PROFESSORES E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ANÁLISE DOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UEMS Silvia da Silva Félix 1 ; Celi Correa Neres 2 Área Temática: Educação Especial Resumo O

Leia mais

Direitos da Pessoa com Deficiência

Direitos da Pessoa com Deficiência Direitos da Pessoa com Deficiência A constitucionalização dos direitos das pessoas com deficiência. A política nacional para a integração das pessoas com deficiência; diretrizes, objetivos e instrumentos

Leia mais

SUPERVISOR DE ENSINO

SUPERVISOR DE ENSINO SUPERVISOR DE ENSINO 01. A função social dos Especialistas em Educação, dentre eles o Supervisor Escolar, nem sempre foi vista de acordo com a concepção pedagógica atual, que concebe o supervisor como

Leia mais

AS POLÍTICAS PÚBLICAS DE ESPORTE E LAZER PARA AS ESCOLAS MUNICIPAIS DO RECIFE: SUAS PROBLEMÁTICAS E POSSIBILIDADES

AS POLÍTICAS PÚBLICAS DE ESPORTE E LAZER PARA AS ESCOLAS MUNICIPAIS DO RECIFE: SUAS PROBLEMÁTICAS E POSSIBILIDADES AS POLÍTICAS PÚBLICAS DE ESPORTE E LAZER PARA AS ESCOLAS MUNICIPAIS DO RECIFE: SUAS PROBLEMÁTICAS E POSSIBILIDADES Autor: Natália Gabriela da Silva; Co-Autor: Jorge José A. da Silva Filho; Orientador:

Leia mais

Lei de Diretrizes e Bases

Lei de Diretrizes e Bases Lei de Diretrizes e Bases 01- A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional no que tange a Educação Profissional Técnica de Nível Médio, dispõe que: a) A preparação geral para o trabalho e, facultativamente,

Leia mais

Residência xespecializações Médicas. Profa. Rosana Leite de Melo Coordenadora Geral das Residências em Saúde Secretaria Executiva da CNRM

Residência xespecializações Médicas. Profa. Rosana Leite de Melo Coordenadora Geral das Residências em Saúde Secretaria Executiva da CNRM Residência xespecializações Médicas Profa. Rosana Leite de Melo Coordenadora Geral das Residências em Saúde Secretaria Executiva da CNRM LEI Nº 9.394, 20 de dezembro DE 1996 - Diretrizes e Bases Educacionais

Leia mais

OTÁVIO CALILE LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL - LDB

OTÁVIO CALILE LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL - LDB OTÁVIO CALILE LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL - LDB Principais artigos resumidos para concursos de docentes da Educação Básica - Educação em sentido amplo e restrito - Finalidades da educação

Leia mais

Resolução CS Nº 003/2017. O Conselho Superior da FADESNE, no uso de suas atribuições regimentais (inciso I, artigo 07 do Regimento Interno),

Resolução CS Nº 003/2017. O Conselho Superior da FADESNE, no uso de suas atribuições regimentais (inciso I, artigo 07 do Regimento Interno), Resolução CS Nº 003/2017. Aprova o Projeto de Desenvolvimento Educacional da Faculdade para o Desenvolvimento Sustentável do Nordeste - FADESNE. O Conselho Superior da FADESNE, no uso de suas atribuições

Leia mais

Eixo Temático: Política Social e Trabalho

Eixo Temático: Política Social e Trabalho ISSN 2359-1277 SERVIÇO SOCIAL E AS IMPLICAÇÕES DAS MUDANÇAS NO MUNDO DO TRABALHO Juliana Carolina Jorge, juliana_carolina_jorge@outlook.com; Professora (Orientadora) Priscila Semzezem, priscilasemzezem@hotmail.com;

Leia mais

REGULAMENTO Nº 009/2018, DE 18/12/2018.

REGULAMENTO Nº 009/2018, DE 18/12/2018. REGULAMENTO Nº 009/2018, DE 18/12/2018. ESTABELECE CRITÉRIOS PARA O DESENVOLVIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DA FACELI E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Diretora

Leia mais

INTRODUÇÃO O QUE É O CNP

INTRODUÇÃO O QUE É O CNP INTRODUÇÃO Toda profissão define-se a partir de um corpo de práticas que busca atender demandas sociais, norteado por elevados padrões técnicos e pela existência de normas éticas que garantam a adequada

Leia mais

Lei de Diretrizes e Bases

Lei de Diretrizes e Bases Lei de Diretrizes e Bases 01. Segundo a Lei de Diretrizes e Bases, a avaliação do desempenho do aluno deverá ser contínua e cumulativa, considerando-se a: a) prevalência dos aspectos quantitativos sobre

Leia mais

ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Pedagogia ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA PROFESSORA MARIA DA GRAÇA BRANCO NESTA AULA O que é sistema: tipos de sistema Base legal do sistema escolar brasileiro Constituição Federal de 1988

Leia mais

ENSINO MÉDIO INTEGRADO NO IFES: EM EVIDÊNCIA O CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA. Jaqueline Ferreira de Almeida 1 INTRODUÇÃO

ENSINO MÉDIO INTEGRADO NO IFES: EM EVIDÊNCIA O CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA. Jaqueline Ferreira de Almeida 1 INTRODUÇÃO ENSINO MÉDIO INTEGRADO NO IFES: EM EVIDÊNCIA O CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA Jaqueline Ferreira de Almeida 1 INTRODUÇÃO O presente texto possui por objetivo realizar uma discussão do Projeto Pedagógico

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA RESUMO

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA RESUMO 03564 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA Simeri de Fatima Ribas Calisto Regina Bonat Pianovski Rosana Aparecida de Cruz RESUMO Este trabalho apresenta um estudo sobre o processo de elaboração

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO ENSINO REGULAR: A VISÃO DOS PROFESSORES ESPECIALISTAS

EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO ENSINO REGULAR: A VISÃO DOS PROFESSORES ESPECIALISTAS ISBN 978-85-7846-516-2 EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO ENSINO REGULAR: A VISÃO DOS PROFESSORES ESPECIALISTAS Vanessa Aparecida Palermo UNESP/Marília Email: va_palermo@hotmail.com Eixo 1: Didática e formação de professores

Leia mais

PARTICIPAÇÃO POLÍTICA NA ESCOLA E A FORMAÇÃO DA CIDADANIA: UM DESAFIO PARA A COMUNIDADE ESCOLAR

PARTICIPAÇÃO POLÍTICA NA ESCOLA E A FORMAÇÃO DA CIDADANIA: UM DESAFIO PARA A COMUNIDADE ESCOLAR PARTICIPAÇÃO POLÍTICA NA ESCOLA E A FORMAÇÃO DA CIDADANIA: UM DESAFIO PARA A COMUNIDADE ESCOLAR Ariadne Schmidt Furtado UFSM/RS Sueli Menezes Pereira UFSM/RS Resumo O presente trabalho decorre da pesquisa

Leia mais

A VISÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SOBRE INCLUSÃO ESCOLAR

A VISÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SOBRE INCLUSÃO ESCOLAR A VISÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SOBRE INCLUSÃO ESCOLAR Pagliarini, C.D. 1,* ; Flores, A. S. 1 ; Maltoni, K, L. 1 ; Escolano, A. C. M. 1 cibelepagliarini3@gmail.com 1 Faculdade de Engenharia

Leia mais

ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA. A Geografia Levada a Sério

ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA.  A Geografia Levada a Sério ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA 1 Educação é aquilo que a maior parte das pessoas recebe, muitos transmitem e poucos possuem Karl Kraus 2 Fundamentos de Políticas Públicas O TRONO DE ESTUDAR

Leia mais

BNCC ENSINO FUNDAMENTAL

BNCC ENSINO FUNDAMENTAL BNCC ENSINO FUNDAMENTAL OBJETIVO: mostrar e estrutura que a Base Nacional Comum Curricular traz sobre o Ensino Fundamental I. A BNCC foi prevista na: Constituição de 1988; LDB de 1996; Plano Nacional de

Leia mais

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira PNEM PACTO NACIONAL PELO FORTALECIMENTO DO ENSINO MÉDIO - FORMAÇÃO CONTINUADA PROPOSTA E DESAFIOS Claudiane Aparecida Erram Universidade Estadual de Londrina UEL-PR. Resumo O presente trabalho apresenta

Leia mais

CONCLUSÃO DO ENSINO MÉDIO X INGRESSO NA EDUCAÇÃO SUPERIOR

CONCLUSÃO DO ENSINO MÉDIO X INGRESSO NA EDUCAÇÃO SUPERIOR CONCLUSÃO DO ENSINO MÉDIO X INGRESSO NA EDUCAÇÃO SUPERIOR MARIA ESTER GALVÃO CARVALHO PRESIDENTE DO CEE-GO FÓRUM NACIONAL DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO TERESINA-PI, JUNHO DE 2016 ... Mire veja: o

Leia mais

Tema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC

Tema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC Tema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC REFERENCIAL CURRICULAR NOS SISTEMAS DE ENSINO: da complexidade a praticidade. CONCEITO DE BNCC A Base Nacional Comum Curricular (BNCC)

Leia mais

Eixo Temático: Questão Social e Serviço Social

Eixo Temático: Questão Social e Serviço Social ISSN 2359-1277 POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA: UMA EXPRESSÃO DA QUESTÃO SOCIAL RESUMO Bruna Caroline Joinhas, brunajoinhas@hotmail.com; Priscila Semzezem (Orientadora), priscilasemzezem@hotmail.com; Universidade

Leia mais

ANAIS DO II SEMINÁRIO SOBRE GÊNERO: Os 10 anos da lei Maria da Penha e os desafios das políticas públicas transversais

ANAIS DO II SEMINÁRIO SOBRE GÊNERO: Os 10 anos da lei Maria da Penha e os desafios das políticas públicas transversais A FUNCÃO SOCIAL DO PROFESSOR NA CONCEPÇÃO DE ISTVÁN MÉSZÁROS NA OBRA A EDUCAÇÃO PARA ALÉM DO CAPITAL Fernando Krueger (Pedagogia) fernandokruegerdacruz623@gmail.com Unespar/Fafipa Campus Paranavaí Resumo:

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA A Educação Especial é a modalidade de ensino disciplinada pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) e é dever do Estado ofertar um atendimento

Leia mais

A RELAÇÃO ENTRE AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO AEE E DA SALA DE AULA COMUM EM UMA ESCOLA DA REDE MUNICIPAL DE CAMPINA GRANDE (PB)

A RELAÇÃO ENTRE AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO AEE E DA SALA DE AULA COMUM EM UMA ESCOLA DA REDE MUNICIPAL DE CAMPINA GRANDE (PB) A RELAÇÃO ENTRE AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO AEE E DA SALA DE AULA COMUM EM UMA ESCOLA DA REDE MUNICIPAL DE CAMPINA GRANDE (PB) Luciana Rodrigues de Oliveira Edna Câmara Monteiro Faculdades Integradas de

Leia mais

Modalidades de Ensino

Modalidades de Ensino A Secretaria Municipal de Educação oferece a Educação Infantil como primeira etapa da Educação Básica, respeitando sua finalidade primordial que é o desenvolvimento integral da criança até cinco anos de

Leia mais

O PAPEL DO PEDAGOGO NO CURSINHO PRÉ-VESTIBULAR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA

O PAPEL DO PEDAGOGO NO CURSINHO PRÉ-VESTIBULAR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA ISBN 978-85-7846-516-2 O PAPEL DO PEDAGOGO NO CURSINHO PRÉ-VESTIBULAR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA Fernanda de Souza Martins 1 - UEL Email: Fernandadesouzauel@outlook.com Marina Castilho Pradal

Leia mais

Mesa redonda Residência Médica Modelos de Formação de Especialistas

Mesa redonda Residência Médica Modelos de Formação de Especialistas Mesa redonda Residência Médica Modelos de Formação de Especialistas Profa. Rosana Leite de Melo Coordenadora Geral das Residências em Saúde Secretaria Executiva da CNRM LEI Nº 9.394, 20 de dezembro DE

Leia mais

Agente de transformação social Orientador do desenvolvimento sócio-cognitivo do estudante Paradigma de conduta sócio-política

Agente de transformação social Orientador do desenvolvimento sócio-cognitivo do estudante Paradigma de conduta sócio-política CONCEPÇÕES DE CURRÍCULO Ana Maria Iorio Dias março/2012 Educação função social primordial a incorporação ativa de conhecimentos e experiências i produzidas por gerações e sua socialização; produção do

Leia mais

Resumo Aula-tema 08: Nova Sociologia da Educação: uma Visão sobre Michel Foucault

Resumo Aula-tema 08: Nova Sociologia da Educação: uma Visão sobre Michel Foucault Resumo Aula-tema 08: Nova Sociologia da Educação: uma Visão sobre Michel Foucault O francês Michel Foucault (1926-1984) é um pensador que se destaca por ter proposto abordagens inovadoras para analisar

Leia mais

A inclusão dos portadores de necessidades especiais no atual contexto socioeducacional

A inclusão dos portadores de necessidades especiais no atual contexto socioeducacional A inclusão dos portadores de necessidades especiais no atual contexto socioeducacional N Marcos Tadeu Bacci Coimbra (Supervisor de Ensino da Rede Oficial do Estado de São Paulo) ão é possível efetuar qualquer

Leia mais

O USO DA ANÁTOMO-POLÍTICA NAS ESCOLAS: DA DOCILIZAÇÃO DOS CORPOS AO PANOPTISMO

O USO DA ANÁTOMO-POLÍTICA NAS ESCOLAS: DA DOCILIZAÇÃO DOS CORPOS AO PANOPTISMO O USO DA ANÁTOMO-POLÍTICA NAS ESCOLAS: DA DOCILIZAÇÃO DOS CORPOS AO PANOPTISMO FLÁVIA FERREIRA TRINDADE 1 ; KELIN VALEIRÃO 2 1 Universidade Federal de Pelotas flaviaftrindade@hotmail.com 2 Universidade

Leia mais

Poder e sociedade: Foucault ( ) Profª Karina Oliveira Bezerra

Poder e sociedade: Foucault ( ) Profª Karina Oliveira Bezerra Poder e sociedade: Foucault (1926 1984) Profª Karina Oliveira Bezerra Poder Não deve-se tomar o poder como um fenômeno de dominação maciço e homogêneo de um individuo sobre os outros, de um grupo sobre

Leia mais

DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Direitos Fundamentais Direito à Educação, Cultura, Esporte e Lazer Profª. Liz Rodrigues - Art. 205, CF/88: A educação, direito de todos e dever do Estado e da família,

Leia mais

SECRETARIA DOS DIREITOS HUMANOS. Presidência da República

SECRETARIA DOS DIREITOS HUMANOS. Presidência da República SECRETARIA DOS DIREITOS HUMANOS Presidência da República PAINEL ECOLOGIA HUMANA E FORMAÇÃO NA DIVERSIDADE RELAÇÃO ENTRE O PROGRAMA NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS- PNDH-3 E O ESTATUTO DO IDOSO UNIVERSALIZAR

Leia mais

O ENSINO DA GEOGRAFIA DA PARAÍBA E A ABORDAGEM DO LUGAR E DA ANÁLISE REGIONAL NO ESTUDO DA GEOGRAFIA DO ESTADO NO ENSINO BÁSICO.

O ENSINO DA GEOGRAFIA DA PARAÍBA E A ABORDAGEM DO LUGAR E DA ANÁLISE REGIONAL NO ESTUDO DA GEOGRAFIA DO ESTADO NO ENSINO BÁSICO. O ENSINO DA GEOGRAFIA DA PARAÍBA E A ABORDAGEM DO LUGAR E DA ANÁLISE REGIONAL NO ESTUDO DA GEOGRAFIA DO ESTADO NO ENSINO BÁSICO. INTRODUÇÃO: Autor: Ana Paula Machado Gomes Instituição: UFCG E-mail: Paula.mg2010@hotmail.com

Leia mais

Universidade Estadual Paulista

Universidade Estadual Paulista Universidade Estadual Paulista REITORIA Resolução Unesp-14, de 2-3-2016, publicada no DOE de 03/03/2016, pág. 57 e 58 e republicada no DOE de 09/03/2016, pág. 60 Dispõe sobre a criação, objetivos e diretrizes

Leia mais

MINUTA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO CAPÍTULO I

MINUTA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO CAPÍTULO I MINUTA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DOS PRINCÍPIOS Art. 1º A Política de Assistência Estudantil é definida

Leia mais

I - Oferecer ensino em diferentes áreas do conhecimento, aprimorando a formação básica proporcionada pelo ensino médio;

I - Oferecer ensino em diferentes áreas do conhecimento, aprimorando a formação básica proporcionada pelo ensino médio; RESOLUÇÃO UNESP Nº 14, DE 02 DE MARÇO DE 2016. Dispõe sobre a criação, objetivos e diretrizes do Sub-Programa Cursinhos pré-universitários da UNESP do Programa de Extensão Universitária "Divulgação, Orientação

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA PARA ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS: UMA ANÁLISE DOCUMENTAL

EDUCAÇÃO INCLUSIVA PARA ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS: UMA ANÁLISE DOCUMENTAL EDUCAÇÃO INCLUSIVA PARA ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS: UMA ANÁLISE DOCUMENTAL Renata Toncovitch das Neves Universidade Tecnológica Federal do Paraná re_toncovitch@hotmail.com Jéssika Naves de Oliveira

Leia mais

CAPÍTULO II NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS. Maristela Rossato

CAPÍTULO II NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS. Maristela Rossato CAPÍTULO II POLÍTICAS E NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Maristela Rossato O documento de Referência da Política de Inclusão é a Declaração Mundial de Educação para Todos, realizada em Jomtien,, na

Leia mais

LEI MUNICIPAL N.º 768/05 Novo Tiradentes(RS), 27 de Outubro de 2.005

LEI MUNICIPAL N.º 768/05 Novo Tiradentes(RS), 27 de Outubro de 2.005 LEI MUNICIPAL N.º 768/05 Novo Tiradentes(RS), 27 de Outubro de 2.005 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO DO MUNICÍPIO DE NOVO TIRADENTES/RS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. GILBERTO MORI, PREFEITO

Leia mais

Universidade Federal do Paraná Campus Avançado em Jandaia do Sul Coordenação do Curso de Licenciatura em Computação (CCLC)

Universidade Federal do Paraná Campus Avançado em Jandaia do Sul Coordenação do Curso de Licenciatura em Computação (CCLC) Universidade Federal do Paraná Campus Avançado em Jandaia do Sul Coordenação do Curso Computação (CCLC) Planejamento Estratégico 2018 2022 Apresentação: O curso Computação da Universidade Federal do Paraná

Leia mais

INCLUSÃO DOS DEFICIENTES FÍSICOS NO ENSINO REGULAR

INCLUSÃO DOS DEFICIENTES FÍSICOS NO ENSINO REGULAR INCLUSÃO DOS DEFICIENTES FÍSICOS NO ENSINO REGULAR RESUMO GODINHO, Seryma Andrea Reghin 1 seryma_teimoso@hotmail.com PAULINO, Paulo Cesar 2 paulino@utfpr.edu.br Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Leia mais

DIREITO À EDUCAÇÃO: POLÍTICAS DE PLANEJAMENTO DAS TECNOLOGIAS E SUA INSERÇÃO NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CAMPO GRANDE MS

DIREITO À EDUCAÇÃO: POLÍTICAS DE PLANEJAMENTO DAS TECNOLOGIAS E SUA INSERÇÃO NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CAMPO GRANDE MS DIREITO À EDUCAÇÃO: POLÍTICAS DE PLANEJAMENTO DAS TECNOLOGIAS E SUA INSERÇÃO NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CAMPO GRANDE MS Resumo Adriana Atanazio Lima 1 adriana-atanasio@hotmail.com Valdivina Alves Ferreira

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE RELAÇÕES ÉTNICO- RACIAIS E DE GÊNERO- NUREG

REGULAMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE RELAÇÕES ÉTNICO- RACIAIS E DE GÊNERO- NUREG 1 REGULAMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE RELAÇÕES ÉTNICO- RACIAIS E DE GÊNERO- NUREG 2018 (Instituído pela Portaria nº 05/2018) 2 SUMÁRIO CAPÍTULO I - Da definição e finalidades... 3 CAPÍTULO II - Dos objetivos

Leia mais

PROJETO. Identidade e a prática pedagógica do professor de Ensino Religioso

PROJETO. Identidade e a prática pedagógica do professor de Ensino Religioso PROJETO Identidade e a prática pedagógica do professor de Ensino Religioso A CIDADANIA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ENSINO RELIGIOSO LÉO MARCELO PLANTES MACHADO Orientador: DR. SÉRGIO ROGÉRIO AZEVEDO

Leia mais

IDEOLOGIA: ENSINO DE FILOSOFIA E DIFICULDADES DO PENSAMENTO ANTI-IDEOLÓGICO NA ESCOLA INTRODUÇÃO

IDEOLOGIA: ENSINO DE FILOSOFIA E DIFICULDADES DO PENSAMENTO ANTI-IDEOLÓGICO NA ESCOLA INTRODUÇÃO IDEOLOGIA: ENSINO DE FILOSOFIA E DIFICULDADES DO PENSAMENTO ANTI-IDEOLÓGICO NA ESCOLA Caio Felipe Varela Martins 1 Universidade Estadual de Paraíba (UEPB) INTRODUÇÃO O seguinte texto aborda as dificuldades

Leia mais

AS MELANINAS REFLETEM A COR DA PELE

AS MELANINAS REFLETEM A COR DA PELE AS MELANINAS REFLETEM A COR DA PELE Autor: Otaciana da Silva Romão Instituição: EEEFM Dr. Alfredo Pessoa de Lima E-mail: otaciana.romao.2012@gmail.com RESUMO: A pesquisa em desenvolvimento faz parte de

Leia mais

LDB-LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL

LDB-LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL 1 LDB-LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL 2 Seção IV-A Da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Art. 36-A. Sem prejuízo do disposto na Seção IV deste Capítulo, o ensino médio, atendida

Leia mais

ANEXO I REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO

ANEXO I REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO ANEXO I REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO Art.1º O Estágio Curricular Supervisionado tem como finalidade estimular o conhecimento prático

Leia mais

Os Direitos da pessoa com TEA

Os Direitos da pessoa com TEA Os Direitos da pessoa com TEA Constituição Federal Artigo 205 A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: perspectivas para a melhoria da educação para todos

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: perspectivas para a melhoria da educação para todos EDUCAÇÃO INCLUSIVA: perspectivas para a melhoria da educação para todos Autor(a): Inalmir Bruno Andrade da Silva Coautor(es): Humberto de Medeiros Silva Email: bruno_sjs@hotmail.com Página 1 1 Introdução

Leia mais

TECENDO GÊNERO E DIVERSIDADE SEXUAL NOS CURRÍCULOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL SEXUALIDADES NAS INFÂNCIAS

TECENDO GÊNERO E DIVERSIDADE SEXUAL NOS CURRÍCULOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL SEXUALIDADES NAS INFÂNCIAS TECENDO GÊNERO E DIVERSIDADE SEXUAL NOS CURRÍCULOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL SEXUALIDADES NAS INFÂNCIAS SEXUALIDADE HUMANA OMS A sexualidade humana forma parte integral da personalidade de cada um é uma necessidade

Leia mais

ESPECIALISTAS DA EDUCAÇÃO

ESPECIALISTAS DA EDUCAÇÃO ESPECIALISTAS DA EDUCAÇÃO Profissionais que possuíam a função de pensar e decidir sobre as atividades a serem desenvolvidas pelos professores que, muitas vezes, agiam como meros executores. Dentre eles,

Leia mais

IV JORNADA DE ESTUDOS EM SERVIÇO SOCIAL

IV JORNADA DE ESTUDOS EM SERVIÇO SOCIAL ISSN 2359-1277 AS CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS ASSISTENTES SOCIAIS QUE ATUAM NOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO ESCRITÓRIO REGIONAL DE PARANAVAÍ - SECRETARIA DA FAMÍLIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL DO ESTADO DO

Leia mais

INCLUSÃO E EXCLUSÃO NO ÂMBITO ESCOLAR

INCLUSÃO E EXCLUSÃO NO ÂMBITO ESCOLAR INCLUSÃO E EXCLUSÃO NO ÂMBITO ESCOLAR Fonte: https://scontent.fplu1-1.fna.fbcdn.net/v/t34.0-0/p206x206/14080997_1264335063576553_179639638 5_n.png? Discentes: Bruno Holmo Camila Rebouças Julia Imparato

Leia mais

EJA E A DIVERSIDADE ÉTNICO- RACIAIS. Profa. Angela Maria dos Santos- SEDUC

EJA E A DIVERSIDADE ÉTNICO- RACIAIS. Profa. Angela Maria dos Santos- SEDUC EJA E A DIVERSIDADE ÉTNICO- RACIAIS Profa. Angela Maria dos Santos- SEDUC Pensamento Racial brasileiro Mito da Democracia Racial Teoria do branqueamento Preconceito de Marca AS DIMENSÕES DO PRECONCEITO

Leia mais

LEGISLAÇÃO BÁSICA DA EDUCAÇÃO. Prof. Reginaldo Pinheiro

LEGISLAÇÃO BÁSICA DA EDUCAÇÃO. Prof. Reginaldo Pinheiro Reginaldo Pinheiro Graduado em Filosofia e Direito, professor de História e Filosofia, mestrando em Educação e Especialista em Direito e Processo Administrativo. LEGISLAÇÃO BÁSICA DA EDUCAÇÃO Prof. Reginaldo

Leia mais

IMAGENS DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA EM CHARGES E CARTUNS POSTADOS NA INTERNET

IMAGENS DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA EM CHARGES E CARTUNS POSTADOS NA INTERNET IMAGENS DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA EM CHARGES E CARTUNS POSTADOS NA INTERNET Luiz Henrique Ferraz Pereira 1 Resumo O presente trabalho surge como uma reflexão de como se representa o universo de relações

Leia mais

POLÍTICA DE SALVA GUARDAS

POLÍTICA DE SALVA GUARDAS POLÍTICA DE SALVA GUARDAS Missão O CPCD foi criado para ser uma instituição em permanente aprendizagem nos campos da Educação e do Desenvolvimento, tendo a Cultura como matéria-prima e instrumento de ação.

Leia mais

Rodrigo Machado Merli Diretor Escolar da PMSP Pedagogo Didática de Ensino Superior PUC/SP Estudante de Direito

Rodrigo Machado Merli Diretor Escolar da PMSP Pedagogo Didática de Ensino Superior PUC/SP Estudante de Direito MEC 555 Documento elaborado pelo Grupo de Trabalho nomeado pela Portaria nº 555/2007, prorrogada pela Portaria nº 948/2007, entregue ao Ministro da Educação em 07 de janeiro de 2008. Rodrigo Machado Merli

Leia mais

EIXO V GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPAÇÃO POPULAR E CONTROLE SOCIAL DOCUMENTO REFERÊNCIA

EIXO V GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPAÇÃO POPULAR E CONTROLE SOCIAL DOCUMENTO REFERÊNCIA EIXO V GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPAÇÃO POPULAR E CONTROLE SOCIAL DOCUMENTO REFERÊNCIA A articulação e mobilização da sociedade civil e de setores do Estado assumiram grande importância, especialmente

Leia mais

Importa, nesse trabalho, refletir sobre as concepções e as estratégias de ação eleitas pela rede municipal de ensino.

Importa, nesse trabalho, refletir sobre as concepções e as estratégias de ação eleitas pela rede municipal de ensino. A ORGANIZAÇÃO DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FLORIANÓPOLIS NUMA PERSPECTIVA INCLUSIVA MICHELS, Maria Helena UFSC GT: Educação Especial / n.15 Agência Financiadora: FUNPESQUISA Introdução A temática a que

Leia mais

PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ESCOLA DO MUNICIPIO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA SP, SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL.

PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ESCOLA DO MUNICIPIO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA SP, SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ESCOLA DO MUNICIPIO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA SP, SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Carlos Cesar Couto 1 Vânia Goulart Teodoro 1 Eixo temático: Educação Ambiental Claudiomir Silva Santos

Leia mais

PROC. Nº 0018/11 PLL Nº 001/11. Conforme pesquisa, EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

PROC. Nº 0018/11 PLL Nº 001/11. Conforme pesquisa, EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Conforme pesquisa, entende-se por Qualidade de Vida com Amor Exigente, segundo o projeto, os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais de

Leia mais

O QUE PODE FAZER O PODER PÚBLICO PELA PREVENÇÃO DO SUICÍDIO IV SEMINÁRIO DE PREVENÇÃO DO SUICÍDIO VITÓRIA ES DR. CARLOS FELIPE A.

O QUE PODE FAZER O PODER PÚBLICO PELA PREVENÇÃO DO SUICÍDIO IV SEMINÁRIO DE PREVENÇÃO DO SUICÍDIO VITÓRIA ES DR. CARLOS FELIPE A. O QUE PODE FAZER O PODER PÚBLICO PELA PREVENÇÃO DO SUICÍDIO IV SEMINÁRIO DE PREVENÇÃO DO SUICÍDIO VITÓRIA ES SETEMBRO 2016 DR. CARLOS FELIPE A. D OLIVEIRA REDE BRASILEIRA DE PREVENÇÃO DO SUICÍDIO www.rebraps.com.br

Leia mais

Educação voltada a jovens empreendedores: A atuação do SEBRAE no Estado de Pernambuco a luz da metodologia de Filion

Educação voltada a jovens empreendedores: A atuação do SEBRAE no Estado de Pernambuco a luz da metodologia de Filion Educação voltada a jovens empreendedores: A atuação do SEBRAE no Estado de Pernambuco a luz da metodologia de Filion Juliana Clyde Fernandes Ferreira de Queirós Universidade Federal de Pernambuco morganamarquesufpe@yahoo.com.br

Leia mais

Caderno 2 de Prova PR08. Educação Especial. Professor de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação. Edital n o 003/2009

Caderno 2 de Prova PR08. Educação Especial. Professor de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação. Edital n o 003/2009 Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Edital n o 003/2009 Caderno 2 de Prova PR08 Professor de Educação Especial Dia: 22 de novembro de 2009 Horário: das 8 às 11 h (12

Leia mais

AS PERSPECTIVAS DOS ALUNOS DO 6ª ANO SOBRE A IMPORTÂNCIA DAS AULAS DE REFORÇO EM MATEMÁTICA

AS PERSPECTIVAS DOS ALUNOS DO 6ª ANO SOBRE A IMPORTÂNCIA DAS AULAS DE REFORÇO EM MATEMÁTICA ISSN 2316-7785 AS PERSPECTIVAS DOS ALUNOS DO 6ª ANO SOBRE A IMPORTÂNCIA DAS AULAS DE REFORÇO EM MATEMÁTICA Katherine Simões Pinheiro 1 k-tyy@hotmail.com Fabíola Vieira da Costa 2 fabi_vik@hotmail.com Robson

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE. Núcleo Temático: Químico Pedagógico Código da Disciplina:

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE. Núcleo Temático: Químico Pedagógico Código da Disciplina: 1 UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Unidade Universitária: ESCOLA DE ENGENHARIA Curso: Química Disciplina: Educação e Alteridade Prof. Dr. LUIZ FERNANDO PINTO BAHIA Carga horária: Teórica (x) 1h30 Prática

Leia mais

PPP Planejamento, Processo, Pessoas

PPP Planejamento, Processo, Pessoas OFICINA ASSESSORIA PEDAGÓGICA Tema: PPP Planejamento, Processo, Pessoas Público-alvo: Coordenadores pedagógicos, orientadores educacionais, supervisores de ensino Sinopse: O Projeto Político-Pedagógico

Leia mais

4.751/12. Lei da Gestão Democrática no DF. Prof. Carlinhos Costa

4.751/12. Lei da Gestão Democrática no DF. Prof. Carlinhos Costa Prof. Carlinhos Costa Lei da Gestão Democrática no DF 4.751/12 Dispõe sobre o Sistema de Ensino e a Gestão Democrática do Sistema de Ensino Público do Distrito Federal. Gestão Democrática na Legislação

Leia mais