AS COOPERATIVAS E O EMPREGO JOVEM EM PORTUGAL. Maio de 2012

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AS COOPERATIVAS E O EMPREGO JOVEM EM PORTUGAL. Maio de 2012"

Transcrição

1 CEEPS de Estudos de Economia Pública e Social AS COOPERATIVAS E O EMPREGO JOVEM EM PORTUGAL Maio de 2012

2 Descrição da amostra Região Actividade Dimensão As 250 cooperativas entrevistadas têm ao seu serviço cerca de trabalhadores.

3 Distribuição total de trabalhadores por génerog 51,0 49,0 46,6 53,4 24,5 75,5 56,3 43,7 42,4 57,6 18,4 34,8 18,2 28,6 13,0 29,3 41,4 16,3 15,3 31,6 31,6 21,5 52,8 57,5 34,6 42,9 58% 42% 47,2 42,5 65,4 57,1 43,3 11,1 45,5 29,1 6,2 64,7 35,2 8,3 56,5 Na região de Lisboa/Setúbal a percentagem de trabalhadoras atinge os 75%. As mulheres têm maior representação nas cooperativas de serviços, enquanto os homens são maioritários nas cooperativas agrícolas e de produção. 46,9 53,1 51,0 49,0 41,3 58,7 43,4 56,6 3,9 22,8 73,3 3,4 16,8 79,8 3,6 19,4 77,0

4 Distribuição total de trabalhadores por grupos etários 15 a 24 anos 4% > 25 a 34 anos 26% > 45 anos 39% 31% 35 a 44 anos 15 a 24 anos 25 a 34 anos 35 a 44 anos > 45 anos 15 a 24 anos 25 a 34 anos 35 a 44 anos > 45 anos 15 a 24 anos 25 a 34 anos 35 a 44 anos > 45 anos 15 a 24 anos 25 a 34 anos 35 a 44 anos > 45 anos 3,7 26,4 31,2 38,7 21,8 25,1 25,3 25,2 25,1 5,4 23,0 33,8 37,8 44,5 31,9 38,7 34,7 35,7 4,9 26,5 29,5 39,1 43,1 37,1 35,4 37,4 37,0 1,8 14,8 23,8 59,6 3,3 4,7 6,3 12,6 8,2 5,3 29,4 25,7 39,6 19,4 17,1 12,8 15,8 15,4 4,0 29,0 30,5 36,5 52,2 63,3 55,0 52,7 56,1 2,9 24,1 36,1 36,8 15,6 20,6 26,4 21,6 22,6 4,3 25,7 31,1 38,9 4,2 26,4 30,9 38,6 Nas cooperativas de produção os trabalhadores acima dos 45 anos representam mais de metade (60%) no total de trabalhadores. 15 a 24 anos 25 a 34 anos 35 a 44 anos > 45 anos 15 a 24 anos 25 a 34 anos 35 a 44 anos > 45 anos 0-4 3,4 31,3 27,8 37,5 2,8 4,4 3,2 3,5 3,6 3,5 20,4 34,4 41,7 15,6 15,6 21,4 21,0 19,5 4,6 26,6 30,7 38,1 81,6 80,0 75,4 75,5 76,9 4,3 25,6 31,3 38,8

5 Distribuição total de trabalhadores por regime de trabalho Tempo parcial 7% Tempo inteiro Tempo parcial Tempo inteiro Tempo parcial 62,3 28,9 1,7 7,0 33,7 12,2 20,0 28,1 28,9 60,4 4,4 6,4 18,2 29,7 58,9 29,6 25,6 24,4 70,6 0,8 4,2 18,2 41,1 12,6 23,0 30,3 54,7 39,8 0,7 4,8 29,9 17,0 8,4 19,3 22,2 40,6 52,0 1,9 5,5 93% Tempo inteiro Tempo inteiro Tempo parcial Tempo inteiro Tempo parcial 51,6 42,8 0,6 5,0 43,9 10,9 28,8 31,8 34,8 57,4 36,6 1,0 5,0 11,6 4,3 5,9 7,5 8,3 32,1 59,3 2,8 5,8 44,6 84,8 65,4 60,7 56,9 41,0 51,7 1,9 5,5 O trabalho a tempo parcial atinge maior expressão entre as mulheres. Tempo inteiro Tempo parcial Tempo inteiro Tempo parcial 46,0 45,5 1,1 7,4 4,0 2,2 3,2 5,2 3,6 48,9 44,8 0,4 5,9 22,9 4,3 16,8 19,4 39,3 53,5 2,3 4,9 73,1 93,5 79,9 72,8 77,0 41,4 51,5 1,9 5,2

6 Distribuição total de trabalhadores por tipo de contrato A termo 20% Sem termo A termo Sem termo A termo 42,7 39,4 8,2 9,7 18,4 14,4 20,8 11,1 15,8 40,7 43,3 5,7 10,3 35,3 32,0 29,3 23,8 31,9 20,4 49,4 5,2 25,1 16,8 34,6 25,1 54,5 30,2 49,1 37,2 7,0 6,7 29,4 19,0 24,8 10,6 36,7 43,2 6,2 13,9 80% Sem termo Sem termo A termo Sem termo A termo 45,9 32,7 7,1 14,3 44,2 26,9 38,7 36,2 35,3 54,2 38,8 4,0 3,0 12,3 7,5 5,1 1,8 8,3 28,4 49,9 6,4 15,3 43,6 65,5 56,2 62,0 56,4 36,7 42,9 6,5 13,9 Os contratos a termo certo têm maior expressão na região de Lisboa/Setúbal e nas cooperativas de maior dimensão. Por outro lado nas cooperativas de produção os contratos sem termo certo representam cerca de 93%. Sem termo A termo Sem termo A termo 43,0 45,8 3,9 7,3 4,3 4,0 2,3 1,9 3,7 45,1 47,4 4,6 2,9 23,5 21,3 14,1 4,0 19,3 34,7 41,5 6,9 17,0 72,2 74,7 83,7 94,1 77,1 37,0 42,8 6,3 13,9

7 Existem na cooperativa trabalhadores em regime de prestação de serviços 22,5 64,4 26,6 67,2 27,8 62,7 23,1 79,6 67,6 25,9 27,2 34,6 12,3 35,6 32,8 37,3 20,4 32,4 23,6 26,8 19,6 32% 35,9 23,5 40,6 81,3 72,7 57,5 68,0 68% 17,5 18,7 18,8 27,3 63,8 42,5 48,0 32,0 O regime de prestação de serviços é menos utilizado nas cooperativas da região. Nas cooperativas de serviços recorre-se mais ao regime de prestação de serviços. O recorrer a este regime tem uma relação directa com a dimensão da cooperativa. Quanto maior é a cooperativa mais recorre a este regime. 40,8 74,2 25,8 37,3 36,7 67,4 37,5 32,6 36,9 22,5 59,4 32,5 40,6 25,7 67,9 32,1

8 Existem na cooperativa colaboradores em regime de trabalho voluntário 24,9 86,4 28,3 86,6 26,3 72,0 20,5 84,0 81,7 17,4 19,6 45,7 17,4 13,6 13,4 28,0 16,0 18,3 18% 23,5 26,7 29,9 19,9 35,8 25,0 39,2 82% 97,3 4,3 92,7 8,7 66,7 87,0 81,6 2,7 7,3 33,3 48,0 18,4 O trabalho voluntário tem maior expressão na região de Lisboa/Setúbal e nas cooperativas de serviços. 35,0 76,3 39,4 87,0 25,6 81,3 81,5 47,8 26,1 26,1 23,7 13,0 18,8 18,5 37,3 36,9 25,7

9 Existem na cooperativa colaboradores na situação de primeiro emprego 23,5 84,7 26,3 83,6 31,0 88,0 19,2 83,7 85,2 24,3 29,7 24,3 21,6 15,3 16,4 12,0 16,3 14,8 23,6 26,8 19,6 14% 30,4 25,2 44,4 86,7 98,2 79,2 85,6 27,8 2,8 69,4 86% 13,3 1,8 20,8 14,4 48,0 As cooperativas de serviços e de maior dimensão são as que conseguem criar mais emprego jovem. Em contrapartida, as cooperativas de produção e de pequena dimensão criam pouco emprego jovem. 41,6 95,7 11,1 37,4 86,0 36,1 21,0 70,3 52,8 85,6 4,3 14,0 29,7 14,4 37,2 37,2 25,6

10 Existem na cooperativa colaboradores com deficiência 23,7 27,4 30,2 18,6 86,4 88,1 86,7 81,6 86,0 22,9 22,9 28,6 25,7 13,6 23,6 11,9 26,8 13,3 18,4 19,6 14,0 14% 29,8 24,2 46,0 85,3 94,5 82,5 86,0 86% 31,4 8,6 60,0 14,7 5,5 17,5 48,0 14,0 Quanto maior é a cooperativa mais trabalhadores com deficiência existem nos seu quadro laboral. 41,9 37,7 20,5 95,7 87,1 68,8 85,7 11,1 33,3 55,6 4,3 12,9 31,3 14,3 37,5 37,1 25,5

11 Durante o ano de 2011 a cooperativa admitiu novos trabalhadores 27,5 66,1 26,1 55,2 28,2 53,3 18,3 53,1 56,8 18,5 27,8 32,4 21,3 33,9 44,8 46,7 46,9 43,2 23,6 26,8 19,6 44% 56% 29,8 56,0 27,0 69,1 43,3 50,8 56,4 30,3 15,6 54,1 44,0 30,9 49,2 43,6 48,0 A dimensão da cooperativa é fundamental na admissão de novos trabalhadores. Quanto maior mais admissões faz. 52,1 37,1 10,7 78,5 56,5 23,4 56,2 18,3 36,7 45,0 21,5 43,5 76,6 43,8 37,3 36,9 25,7

12 Trabalhadores admitidos durante o ano de ,8 34,2 9,9 9,6 < 25 anos

13 Durante o ano de 2011 a cooperativa dispensou ou despediu trabalhadores 27,2 79,7 26,6 68,7 28,9 66,7 17,3 61,2 69,2 15,6 27,3 32,5 24,7 20,3 31,3 33,3 38,8 30,8 23,6 26,8 19,6 31% 31,2 24,9 43,9 69% 72,0 26,9 78,2 15,4 62,8 57,7 68,9 28,0 21,8 37,2 31,1 29,9 21,9 48,2 As cooperativas da região foram as que mais despediram durante Foi também nas cooperativas de serviços que se registaram mais despedimentos. Se a dimensão da cooperativa é fundamental para a criação de emprego é-o igualmente, embora de forma mais moderada, na sua extinção. 44,8 83,0 21,1 37,4 70,7 35,5 17,8 48,4 43,4 69,6 17,0 29,3 51,6 30,4 37,6 36,8 25,6

14 Trabalhadores dispensados durante o ano de ,3 36,7 6,7 11,0 < 25 anos

15 Se fossem criados programas de estímulo à contratação de trabalhadores jovens, pensa que a cooperativa estaria interessada em aumentar o seu quadro de cooperadores 26,9 42,4 21,7 29,0 40,3 25,5 28,0 34,7 31,2 16,1 30,6 21,7 37,2 57,6 23,6 59,7 26,8 65,3 69,4 19,6 62,8 37% 63% 29,0 36,0 32,3 54,5 38,7 37,2 30,6 15,9 53,5 64,0 45,5 70,0 62,8 48,0 O incentivo ao emprego jovem recolhe melhor acolhimento entre as cooperativas da região de Lisboa/Setúbal e do. As cooperativas de serviços são as que manifestam maior interesse nestes programas, no pólo oposto encontram-se as cooperativas de produção. 37,6 37,2 35,5 35,5 26,9 39,1 37,1 37,3 38,0 24,7 62,8 64,5 60,9 62,9 37,5 37,1 25,5

16 Programas de estímulo à contratação de trabalhadores jovens que desejariam obter Apoios à contratação Apoios ao investimento Apoios para a manutenção de emprego jovem Apoios para criação de 1º emprego Apoios de emprego para beneficiários das prestações de desemprego Apoios para formação em novas tecnologias 64,3 47,8 37,6 35,0 22,9 19,1

17 Distribuição dos directores das cooperativas por génerog Distribuição dos directores das cooperativas por grupo etário 0% < 25 anos 16% 5% anos 84% 95% > 34 anos Apesar das mulheres representarem 58% dos trabalhadores, têm uma representação quase discreta na direcção das cooperativas. Os menores de 35 anos representam 43% dos trabalhadores, mas representam apenas 5% dos quadro dirigentes.

Taxas. A percentagem das taxas varia em função da qualidade do trabalhador, da entidade empregadora ou da actividade exercida.

Taxas. A percentagem das taxas varia em função da qualidade do trabalhador, da entidade empregadora ou da actividade exercida. Taxas Conheça as taxas aplicáveis aos es por conta de outrem e as taxas aplicáveis aos gerentes e administradores, utilizadas para apurar as contribuições que a empresa tem de entregar à Segurança Social.

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES & ORÇAMENTO CERCI BRAGA COOPERATIVA DE EDUCAÇÃO E REABILITAÇÃO PARA CIDADÃOS MAIS INCLUÍDOS

PLANO DE ATIVIDADES & ORÇAMENTO CERCI BRAGA COOPERATIVA DE EDUCAÇÃO E REABILITAÇÃO PARA CIDADÃOS MAIS INCLUÍDOS PLANO DE ATIVIDADES & ORÇAMENTO 2018 CERCI BRAGA COOPERATIVA DE EDUCAÇÃO E REABILITAÇÃO PARA CIDADÃOS MAIS INCLUÍDOS ÍNDICE I. Introdução 3 II. A CERCI Braga [Missão, Visão e Valores]. 4 III. Enquadramento

Leia mais

MEDIDAS DE ESTÍMULO EMPREGO (ACTUALIZAÇÃO)

MEDIDAS DE ESTÍMULO EMPREGO (ACTUALIZAÇÃO) MEDIDAS DE ESTÍMULO EMPREGO (ACTUALIZAÇÃO) INTRODUÇÃO Nos últimos anos e com o intuito de contrariar os efeitos da recessão económica no emprego, o legislador tem seguido uma política de estímulo ao mercado

Leia mais

Professores do Ensino Profissional

Professores do Ensino Profissional Professores do Ensino Profissional Regime jurídico - Decreto-Lei 4/98 de 8 de Janeiro Art 2 1 As escolas profissionais são, salvo o disposto no número seguinte, estabelecimentos privados de ensino. Art.

Leia mais

ÍNDICE. Efectivos por tipo de contrato. Efectivos por grupos profissionais. Efectivos por níveis de habilitações. Pirâmide de antiguidades

ÍNDICE. Efectivos por tipo de contrato. Efectivos por grupos profissionais. Efectivos por níveis de habilitações. Pirâmide de antiguidades ÍNDICE 2 3 4 5 6 7 8 9 1 11 12 13 14 15 16 17 Evolução de efectivos Efectivos por tipo de contrato Efectivos por grupos profissionais Efectivos por níveis de habilitações Pirâmide etária Pirâmide de antiguidades

Leia mais

NOTA INFORMATIVA ÁREA DE PRÁTICA DE DIREITO DO TRABALHO

NOTA INFORMATIVA ÁREA DE PRÁTICA DE DIREITO DO TRABALHO 03.02.2009 NOTA INFORMATIVA ÁREA DE PRÁTICA DE DIREITO DO TRABALHO MEDIDAS EXCEPCIONAIS DE APOIO AO EMPREGO E À CONTRATAÇÃO PARA O ANO DE 2009 Como forma de reacção à actual conjuntura económica e financeira

Leia mais

Universidade Técnica de Lisboa

Universidade Técnica de Lisboa Anexo 1 Inquérito por questionário aplicado às Directoras Técnicas dos organismos de apoio social do concelho de Caldas da Rainha INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E POLÍTICAS Universidade Técnica

Leia mais

Caracterização dos Cuidadores informais

Caracterização dos Cuidadores informais IX Encontro sobre o envelhecimento Entroncamento Caracterização dos Cuidadores informais Luis Jacob Perguntas 1. Quem são os trabalhadores das IPSS que cuidam dos idosos? 2. Que formação e competências

Leia mais

Jovens Agricultores #82 COMERCIALIZAR NO SECTOR AGRÍCOLA

Jovens Agricultores #82 COMERCIALIZAR NO SECTOR AGRÍCOLA Jovens Agricultores #82 COMERCIALIZAR NO SECTOR AGRÍCOLA Com o apoio º Beneficiário Jovens Agricultores Agricultores cuja actividade agrícola se desenvolva em Zonas Vulneráveis Agricultores

Leia mais

Gráfico1 - População residente com 15 ou mais anos, segundo o grupo etário, perante o grupo socio-económico. Menos de 15 Anos

Gráfico1 - População residente com 15 ou mais anos, segundo o grupo etário, perante o grupo socio-económico. Menos de 15 Anos O Instituto Nacional de Estatística (INE), disponibiliza os dados do Censos 2011. Relativamente ao concelho de Manteigas e concretamente à freguesia de Santa Maria, fizemos uma síntese da informação que

Leia mais

Aumenta o desemprego e diminui a protecção social dos trabalhadores

Aumenta o desemprego e diminui a protecção social dos trabalhadores Aumenta o e diminui a protecção social dos trabalhadores 1. Da análise dos dados disponíveis verifica-se uma diminuição do número de beneficiários de prestações de 1 em 2007 e 2008 2 quando se compara

Leia mais

Defesa Nacional Marinha. Instituto Hidrográfico

Defesa Nacional Marinha. Instituto Hidrográfico Defesa Nacional Marinha Instituto Hidrográfico Balanço Social 2017 Índice 1. Nota introdutória... 3 2. Recursos Humanos... 4 3. Trabalhadores segundo a carreira... 5 4. Trabalhadores segundo o género...

Leia mais

CÓDIGO DO TRABALHO. CAPÍTULO I - Fontes do direito do trabalho CAPÍTULO II - Aplicação do direito do trabalho. CAPÍTULO I - Disposições gerais

CÓDIGO DO TRABALHO. CAPÍTULO I - Fontes do direito do trabalho CAPÍTULO II - Aplicação do direito do trabalho. CAPÍTULO I - Disposições gerais CÓDIGO DO TRABALHO Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro LIVRO I - Parte geral TÍTULO I - Fontes e aplicação do direito do trabalho CAPÍTULO I - Fontes do direito do trabalho CAPÍTULO II - Aplicação do direito

Leia mais

VISAPRESS Gestão de Conteúdos dos Media, CRL REGULAMENTO INTERNO. Parte Geral

VISAPRESS Gestão de Conteúdos dos Media, CRL REGULAMENTO INTERNO. Parte Geral VISAPRESS Gestão de Conteúdos dos Media, CRL REGULAMENTO INTERNO Parte Geral (Âmbito de Aplicação) Para efeito de execução das normas dos Estatutos, aplicar-se-ão as regras do presente Regulamento Interno,

Leia mais

INTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

INTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P GUIA PRÁTICO MEDIDAS ESPECÍFICAS E TRANSITÓRIAS DE APOIO E ESTÍMULO AO EMPREGO APOIO À CONTRATAÇÃO DE JOVENS, DE DESEMPREGADOS DE LONGA DURAÇÃO E DE DETERMINADOS PÚBLICOS INTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL,

Leia mais

EMPREGO E EMPREENDEDORISMO Carta Social de São Brás de Alportel

EMPREGO E EMPREENDEDORISMO Carta Social de São Brás de Alportel FÓRUM COMUNITÁRIO EMPREGO E EMPREENDEDORISMO Carta Social de São Brás de Alportel 2014-2020 22 de Janeiro de 2014 Salão Nobre da Câmara Municipal de São Brás de Alportel Tendência de crescimento da população

Leia mais

Relatório de Empregabilidade 2014

Relatório de Empregabilidade 2014 O presente relatório surge da necessidade da Escola Superior de Enfermagem da Cruz Vermelha Portuguesa de Oliveira de Azeméis () em monitorizar o percurso académico e profissional dos seus recém-licenciados.

Leia mais

Ministério das Finanças e da Administração Pública. Direcção-Geral do Tesouro e Finanças

Ministério das Finanças e da Administração Pública. Direcção-Geral do Tesouro e Finanças Ministério das Finanças e da Administração Pública Direcção-Geral do Tesouro e Finanças ÍNDICE Pág. INTRODUÇÃO 2 1 RECURSOS HUMANOS 3 1.1 Efectivos 3 1.2 Estrutura Etária 5 1.3 Estrutura de antiguidades

Leia mais

EXTINÇÃO DO POSTO DE TRABALHO CRITÉRIOS DE SELECÇÃO INADAPTAÇÃO MEDIDA ESTÍMULO EMPREGO MEDIDA ESTÁGIOS EMPREGO

EXTINÇÃO DO POSTO DE TRABALHO CRITÉRIOS DE SELECÇÃO INADAPTAÇÃO MEDIDA ESTÍMULO EMPREGO MEDIDA ESTÁGIOS EMPREGO Principais pontos EXTINÇÃO DO POSTO DE TRABALHO CRITÉRIOS DE SELECÇÃO INADAPTAÇÃO MEDIDA ESTÍMULO EMPREGO MEDIDA ESTÁGIOS EMPREGO ALTERAÇÕES OE 2015(LABORAL E SEG. SOCIAL) ACTUALIZAÇÃODARMMG(SMN) REDUÇÃODA

Leia mais

ESTATÍSTICAS DO EMPREGO 4º trimestre de 2006

ESTATÍSTICAS DO EMPREGO 4º trimestre de 2006 ESTATÍSTICAS DO EMPREGO 4º trimestre de 2006 15 de Fevereiro de 2007 A TAXA DE DESEMPREGO DO 4º TRIMESTRE DE 2006 FOI DE 8,2 A taxa de desemprego estimada para o 4º trimestre de 2006 foi de 8,2. Este valor

Leia mais

CORPORATE GOVERNANCE O DESENVOLVIMENTO DO CORPORATE GOVERNANCE EM PORTUGAL

CORPORATE GOVERNANCE O DESENVOLVIMENTO DO CORPORATE GOVERNANCE EM PORTUGAL CORPORATE GOVERNANCE O DESENVOLVIMENTO DO CORPORATE GOVERNANCE EM PORTUGAL Rui Leão Martinho 9 de Julho de 2013 INDÍCE Introdução Corporate Governance Princípios Corporate Governance em Portugal Estudo

Leia mais

25 de Junho 2012 Direito do Trabalho

25 de Junho 2012 Direito do Trabalho TERCEIRA REVISÃO DO CÓDIGO DE TRABALHO A revisão ora em análise, publicada hoje, surge no âmbito do Memorando de Entendimento sobre as Condicionalidades de Política Económica de Maio de 2011 (doravante

Leia mais

FASCÍCULO V INDICADORES PARA A IGUALDADE

FASCÍCULO V INDICADORES PARA A IGUALDADE INDICADORES PARA A IGUALDADE Com a colaboração de: Um conhecimento mais aprofundado da situação da Igualdade de Género no que diz respeito à situação laboral e à consequente problemática da conciliação

Leia mais

Comunidade Brasileira é a maior comunidade estrangeira em Portugal

Comunidade Brasileira é a maior comunidade estrangeira em Portugal Dia da Comunidade Luso-Brasileira (22 de Abril) Censos 11 19 de abril de 13 Comunidade Brasileira é a maior comunidade estrangeira em Portugal De acordo com os Censos 11, na última década a comunidade

Leia mais

Lei n.º 28/2016, de 23/08/2016

Lei n.º 28/2016, de 23/08/2016 Lei n.º 28/2016, de 23/08/2016 Combate as formas modernas de trabalho forçado, procedendo à: - 11ª alteração à Lei n.º 7/2009, de 12/02, que aprova o Código do Trabalho (altera artº 174º e 551º); - 5ª

Leia mais

ENQUADRAMENTO LEGAL DO FCT E FGCT IMPLICAÇÕES DE NATUREZA LABORAL. Catarina Santos Ferreira. 7 de outubro de 2013

ENQUADRAMENTO LEGAL DO FCT E FGCT IMPLICAÇÕES DE NATUREZA LABORAL. Catarina Santos Ferreira. 7 de outubro de 2013 ENQUADRAMENTO LEGAL DO FCT E FGCT IMPLICAÇÕES DE NATUREZA LABORAL Catarina Santos Ferreira cs.ferreira@abbc.pt 7 de outubro de 2013 Largo de São Carlos, nº 3, 1200-410 Lisboa Portugal. - Tel: +351 21 358

Leia mais

BALANÇO SOCIAL 2001 Índice

BALANÇO SOCIAL 2001 Índice BALANÇO SOCIAL 21 Índice 1 - Evolução de efectivos 2 - Efectivos por tipo de contrato 3 - Efectivos por grupos profissionais 4 - Efectivos por níveis de habilitações 5 - Pirâmide etária 6 - Pirâmide de

Leia mais

A PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS DESEMPREGADOS COM HABILITAÇÃO SUPERIOR JUNHO DE 2007

A PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS DESEMPREGADOS COM HABILITAÇÃO SUPERIOR JUNHO DE 2007 A PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS DESEMPREGADOS COM HABILITAÇÃO SUPERIOR JUNHO DE 2007 Nº 1 28 de Setembro de 2007 FICHA TÉCNICA Título A procura de emprego dos diplomados desempregados com habilitação

Leia mais

UTILIZAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO PELAS FAMÍLIAS 2001

UTILIZAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO PELAS FAMÍLIAS 2001 Informação à Comunicação Social 15 de Março de 22 UTILIZAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO PELAS FAMÍLIAS 21 No terceiro trimestre de 21, cerca de um quarto das famílias portuguesas - 24%

Leia mais

Projecto de Lei n.º 550/XIII/2.ª. Exposição de motivos

Projecto de Lei n.º 550/XIII/2.ª. Exposição de motivos Projecto de Lei n.º 550/XIII/2.ª Altera o Código do Trabalho e o Código de Processo do Trabalho, introduzindo alterações no regime da presunção de contrato de trabalho e do contrato a termo certo resolutivo

Leia mais

Estudo desenvolvido pela CLIMA DE INOVAÇÃO

Estudo desenvolvido pela CLIMA DE INOVAÇÃO Estudo desenvolvido pela CLIMA DE INOVAÇÃO 1 Introdução - Desenvolvido no âmbito desta sessão de esclarecimento. - Barómetro informal e despretensioso. - Limitações de Abordagem (amostragem e tratamento).

Leia mais

INICIATIVA EMPREGO 2009 SESSÃO DA CTOC

INICIATIVA EMPREGO 2009 SESSÃO DA CTOC INICIATIVA EMPREGO 2009 SESSÃO DA CTOC Alexandre Rosa Vice-Presidente do Conselho Directivo LISBOA, 30 ABRIL 2009 PROGRAMA QUALIFICAÇÃO ÃO-EMPREGO Incentivo à formação profissional de trabalhadores em

Leia mais

Implicações do Código dos Regimes Contributivos REGIMES APLICÁVEIS A TRABALHADORES INTEGRADOS EM CATEGORIAS OU SITUAÇÕES ESPECÍFICAS

Implicações do Código dos Regimes Contributivos REGIMES APLICÁVEIS A TRABALHADORES INTEGRADOS EM CATEGORIAS OU SITUAÇÕES ESPECÍFICAS Implicações do Código dos Regimes Contributivos REGIMES APLICÁVEIS A TRABALHADORES INTEGRADOS EM CATEGORIAS OU SITUAÇÕES ESPECÍFICAS TRABALHADORES COM ÂMBITO MATERIAL DE PROTECÇÃO REDUZIDO Art. 56º, 1

Leia mais

GUIA PRÁTICO MEDIDAS ESPECÍFICAS E TRANSITÓRIAS DE APOIO E ESTÍMULO AO EMPREGO

GUIA PRÁTICO MEDIDAS ESPECÍFICAS E TRANSITÓRIAS DE APOIO E ESTÍMULO AO EMPREGO GUIA PRÁTICO MEDIDAS ESPECÍFICAS E TRANSITÓRIAS DE APOIO E ESTÍMULO AO EMPREGO REDUÇÃO DE TAXA CONTRIBUTIVA APOIO À REDUÇÃO DA PRECARIEDADE NO EMPREGO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO

Leia mais

Lisboa, 26 de Junho de 2012

Lisboa, 26 de Junho de 2012 Lisboa, 26 de Junho de 2012 Estímulo 2012 A medida ativa de emprego Estímulo 2012, aprovada pela Portaria nº 45/2012, tem por objetivo: Apoiar a contratação de desempregados; Promovendo e aumentando a

Leia mais

SECRETARIA-GERAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE

SECRETARIA-GERAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA-GERAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE CARACTERIZAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS DOS SERVIÇOS NÃO INTEGRADOS NO SNS Coordenação Rita Cordeiro (Chefe de Divisão) Rita Cordeiro Execução Ema Paula SIOE 31-12-2010

Leia mais

Trabalhadores dependentes

Trabalhadores dependentes Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social - Principais alterações Trabalhadores dependentes Ana Duarte PwC Agenda 1. Base de incidência (novas componentes) 2. Taxas 3.

Leia mais

Responsabilidades administrativas e legais da GRH. Segurança Social, IRS, IVA e outros aspetos laborais. Demografia e GRH. Mercado de RH e mercado de

Responsabilidades administrativas e legais da GRH. Segurança Social, IRS, IVA e outros aspetos laborais. Demografia e GRH. Mercado de RH e mercado de Responsabilidades administrativas e legais da GRH. Segurança Social, IRS, IVA e outros aspetos laborais. Demografia e GRH. Mercado de RH e mercado de trabalho. GRH e responsabilidade social. Aspetos administrativos

Leia mais

Portaria n.º 125/2010 de 1 de Março Prevê medidas excepcionais de apoio à contratação para o ano de 2010

Portaria n.º 125/2010 de 1 de Março Prevê medidas excepcionais de apoio à contratação para o ano de 2010 Portaria n.º 125/2010 de 1 de Março Prevê medidas excepcionais de apoio à contratação para o ano de 2010 O Conselho de Ministros, através da Resolução n.º 5/2010, de 20 de Janeiro, aprovou a «Iniciativa

Leia mais

POPULAÇÃO ESTRANGEIRA CRESCE A RITMO INFERIOR AO DOS ÚLTIMOS ANOS

POPULAÇÃO ESTRANGEIRA CRESCE A RITMO INFERIOR AO DOS ÚLTIMOS ANOS População Estrangeira em Portugal 23 28 de Junho de 24 POPULAÇÃO ESTRANGEIRA CRESCE A RITMO INFERIOR AO DOS ÚLTIMOS ANOS Em 23, segundo informação do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, a população estrangeira

Leia mais

RELATÓRIO RECURSOS HUMANOS

RELATÓRIO RECURSOS HUMANOS RELATÓRIO RECURSOS HUMANOS 2010-2018 MAIO DE 2019 1 Enquadramento: Com o presente documento pretende-se apresentar uma síntese da evolução verificada, no período compreendido entre 2010 e 2018, na área

Leia mais

Economia Não Registada: conceitos, causas, dimensão, implicações e o caso português. ÓSCAR AFONSO

Economia Não Registada: conceitos, causas, dimensão, implicações e o caso português. ÓSCAR AFONSO Economia Não Registada: conceitos, causas, dimensão, implicações e o caso português ÓSCAR AFONSO (oafonso@fep.up.pt) Nota Prévia O Observatório de Economia e Gestão de Fraude (OBEGEF) constituiu-se no

Leia mais

Indice INTRODUÇÃO... 3 ORGANIGRAMA... 5 QUADRO DE PESSOAL EM 31 DE DEZEMBRO DE RECURSOS HUMANOS... 8

Indice INTRODUÇÃO... 3 ORGANIGRAMA... 5 QUADRO DE PESSOAL EM 31 DE DEZEMBRO DE RECURSOS HUMANOS... 8 Indice INTRODUÇÃO... 3 ORGANIGRAMA... 5 QUADRO DE PESSOAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005... 6 RECURSOS HUMANOS... 8 TOTAL DOS EFECTIVOS... 8 Estrutura etária... 10 Nível médio de idade... 10 Estrutura antiguidades...

Leia mais

SEMINÁRIO AS REFORMAS DAS LEIS LABORAIS EM PORTUGAL E NA EUROPA. Hotel Intercontinental 20 de Março de Discurso de Encerramento

SEMINÁRIO AS REFORMAS DAS LEIS LABORAIS EM PORTUGAL E NA EUROPA. Hotel Intercontinental 20 de Março de Discurso de Encerramento SEMINÁRIO AS REFORMAS DAS LEIS LABORAIS EM PORTUGAL E NA EUROPA Hotel Intercontinental 20 de Março de 2018 Discurso de Encerramento Tivemos oportunidade de ouvir o Presidente da CIP, sobre as matérias

Leia mais

ENCARREGADO DA PROTEÇÃO DE DADOS

ENCARREGADO DA PROTEÇÃO DE DADOS EPDSI ENCARREGADOS DA PROTECÇÃO DE DADOS E DA SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO CURSO INTENSIVO ENCARREGADO DA PROTEÇÃO DE DADOS PROGRAMAS DE FORMAÇÃO INTER-INSTITUCIONAL PARA CAPACITAÇÃO DE ENCARREGADOS DA PROTECÇÃO

Leia mais

Principais alterações do novo Regime Contributivo da Seg. Social

Principais alterações do novo Regime Contributivo da Seg. Social Principais alterações do novo Regime Contributivo da Seg. Social Introdução: Neste documento serão apresentadas as principais alterações do Código de Regimes Contributivos do Sistema Previdencial da Segurança

Leia mais

Sistema de Incentivos Fiscais à I&D Empresarial II

Sistema de Incentivos Fiscais à I&D Empresarial II SIFIDE II Sistema de Incentivos Fiscais à I&D Empresarial II Candidaturas até 31 de Julho de 2017 Porto Largo Luís de Camões Edifício Rainha Piso 9, Sala 1 3720-232 Oliveira de Azeméis - Portugal Lisboa

Leia mais

Coordenaçãoo. Rita Cordeiroo. Execução. Ema Paula SIOE ESTRATÉGICO

Coordenaçãoo. Rita Cordeiroo. Execução. Ema Paula SIOE ESTRATÉGICO SECRETARIA GERAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE CARACTERIZAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS DOS SERVIÇOS NÃO INTEGRADOS NO SNSS Coordenaçãoo Rita Cordeiroo (Chefe de Divisão) Execução Ema Paula (Assistente Técnica) SIOE

Leia mais

Audição sobre Centros de Emprego Protegido Comissão de Trabalho, Segurança Social e Administração Pública

Audição sobre Centros de Emprego Protegido Comissão de Trabalho, Segurança Social e Administração Pública ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE DEFICIENTES Audição sobre Centros de Emprego Protegido Comissão de Trabalho, Segurança Social e Administração Pública 1. Introdução A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com

Leia mais

COOPERATIVAS QUADRO JURÍDICO E FISCAL PARA ENFRENTAR OS DESAFIOS

COOPERATIVAS QUADRO JURÍDICO E FISCAL PARA ENFRENTAR OS DESAFIOS QUADRO JURÍDICO E FISCAL PARA ENFRENTAR OS DESAFIOS JOSÉ ANTÓNIO RODRIGUES 2012 1 O EDIFÍCIO JURÍDICO DO COOPERATIVISMO - CÓDIGO COOPERATIVO CÓDIGO SOCIEDADES COMERCIAIS - DIPLOMAS COMPLEMENTARES - ESTATUTO

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 36/XII. Exposição de Motivos

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 36/XII. Exposição de Motivos Proposta de Lei n.º 36/XII Exposição de Motivos O Estado Português, através da assinatura do Memorando de Políticas Económicas e Financeiras, assumiu perante a União Europeia, o Fundo Monetário Internacional

Leia mais

grupos etários da população residente em vrsa

grupos etários da população residente em vrsa população população residente em vrsa 24 22 Taxa de crescimento 22-24 VRSA Algarve Continente População residente 18 158 17 922 - Homens 8 932 8 768 1,3 3,3-3,5 - Mulheres 9 226 9 154 grupos etários da

Leia mais

MEDIDA ESTÁGIOS EMPREGO

MEDIDA ESTÁGIOS EMPREGO MEDIDA ESTÁGIOS EMPREGO Entidades Promotoras: Entidades privadas, com ou sem fins lucrativos e Autarquias Locais. Destinatários: Jovens à procura de emprego, entre os 18 e os 30 anos, inscritos no IEFP

Leia mais

Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social

Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social FORMAÇÃO Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social 17-01-2011 Fernando Silva 1 ESTRUTURA DA ACÇÃO São 4 os temas que fazem parte do Código Contributivo, divididos por

Leia mais

Inquérito à Mobilidade da População Residente 2000 Maio de 2000

Inquérito à Mobilidade da População Residente 2000 Maio de 2000 Informação à Comunicação Social 18 de Abril de 2001 Inquérito à Mobilidade da População Residente 2000 Maio de 2000 Na sequência do protocolo estabelecido entre a Direcção Geral de Transportes Terrestres

Leia mais

Estatísticas do Emprego 4º Trimestre de A taxa de desemprego do 4º trimestre de 2007 foi de 7,8% 15 de Fevereiro 2008

Estatísticas do Emprego 4º Trimestre de A taxa de desemprego do 4º trimestre de 2007 foi de 7,8% 15 de Fevereiro 2008 Estatísticas do Emprego 4º Trimestre de 2007 15 de Fevereiro 2008 A taxa de desemprego do 4º trimestre de 2007 foi de 7,8% A taxa de desemprego estimada para o 4º trimestre de 2007 foi de 7,8%. Este valor

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES BALANÇO SOCIAL DRH /GEPC

CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES BALANÇO SOCIAL DRH /GEPC CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES BALANÇO SOCIAL 29 ! "!# $#% & # % '(!) * '(!) $ +*, & #, $# -"! -"!$!.( (!) $! "/"# & " "%, % - $ % 1 * & (!) 2 / 3-4! 3$! 5 346% *, (!)3 *,!! (!)3 *, (!) " (!) Página 2 7 8

Leia mais

PROPOSTA DA POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO RELATIVA AO EXERCÍCIO DE 2013

PROPOSTA DA POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO RELATIVA AO EXERCÍCIO DE 2013 Exmo. Senhor Presidente da Mesa da Assembleia Geral da CCAM de São João da Pesqueira, C.R.L. Assembleia Geral de 17 de Março 2013 PROPOSTA DA POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO RELATIVA AO EXERCÍCIO DE 2013 Nos termos

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 19/XIII/1ª.

PROJETO DE LEI Nº 19/XIII/1ª. PROJETO DE LEI Nº 19/XIII/1ª. Repõe a taxa do IVA na restauração em 13% (Adita as verbas 3 e 3.1 à Lista II Anexa ao Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado, aprovado pelo Decreto-Lei nº 394- B/84,

Leia mais

Secretaria Geral. Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional. Balanço Social

Secretaria Geral. Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional. Balanço Social Secretaria Geral Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional Balanço Social 2008 Análise sintética De acordo com o artigo 8.º da Lei n.º 66 B/2007, de 28 de Dezembro,

Leia mais

ENCARREGADO DA PROTEÇÃO DE DADOS

ENCARREGADO DA PROTEÇÃO DE DADOS EPDSI ENCARREGADOS DA PROTECÇÃO DE DADOS E DA SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO CURSO INTENSIVO ENCARREGADO DA PROTEÇÃO DE DADOS PROGRAMAS DE FORMAÇÃO INTER-INSTITUCIONAL PARA CAPACITAÇÃO DE ENCARREGADOS DA PROTECÇÃO

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL CASA PIA DE LISBOA, I.P CASA PIA DE LISBOA, I.P. BALANÇO SOCIAL 2007

MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL CASA PIA DE LISBOA, I.P CASA PIA DE LISBOA, I.P. BALANÇO SOCIAL 2007 . ÍNDICE Caracterização Formação Profissional 1. Total de Efectivos 22. Acções de Formação trabalhadores envolvidos 2. Estrutura Etária 23. Acções de Formação - duração 3. Estrutura de Antiguidades na

Leia mais

Ministério das Finanças e da Administração Pública. Direcção-Geral do Tesouro

Ministério das Finanças e da Administração Pública. Direcção-Geral do Tesouro Ministério das Finanças e da Administração Pública Direcção-Geral do Tesouro ÍNDICE Pág. INTRODUÇÃO 2 1 RECURSOS HUMANOS 3 1.1 Efectivos 3 1.2 Estrutura Etária 5 1.3 Estrutura de antiguidades 7 1.4 Trabalhadores

Leia mais

TRABALHADORES POR CONTA DE OUTREM

TRABALHADORES POR CONTA DE OUTREM TRABALHADORES POR CONTA DE OUTREM 1. Quem é abrangido pelo regime geral de segurança social dos trabalhadores por conta de outrem O regime geral é aplicável aos trabalhadores que exercem actividade por

Leia mais

Quadro 1. Outras finalidades Mar... Jun... Set... Dez Mar... 23,6 27,9 27,4 20,9 23,9 15,0 15,1 24,1. Dez Mar...

Quadro 1. Outras finalidades Mar... Jun... Set... Dez Mar... 23,6 27,9 27,4 20,9 23,9 15,0 15,1 24,1. Dez Mar... 1. Crédito ao consumo 1.1 Crédito ao consumo e endividamento dos consumidores A evolução da taxa de crescimento homóloga dos saldos em dívida no crédito bancário aos particulares para outros fins que não

Leia mais

Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social. Pagamento Voluntário de Contribuições

Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social. Pagamento Voluntário de Contribuições Pagamento Voluntário de Contribuições Ficha Técnica Título Autor Conceção gráfica de Segurança Social Pagamento Voluntário de Contribuições Direção de Serviços de Instrumentos de Aplicação Edição http://www.seg-social.pt/dgss-direccao-geral-da-seguranca-social

Leia mais

INQUÉRITO AO IMPACTO DAS ACÇÕES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL NAS EMPRESAS 2004/2006

INQUÉRITO AO IMPACTO DAS ACÇÕES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL NAS EMPRESAS 2004/2006 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA GABINETE DO SECRETÁRIO REGIONAL Observatório do Sistema Educativo e Cultural da RAM INQUÉRITO AO IMPACTO DAS ACÇÕES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL

Leia mais

RELATÓRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL RELATÓRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL- ANO 2016

RELATÓRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL RELATÓRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL- ANO 2016 RELATÓRIO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL- ANO 2016 16 de Janeiro 2017 0 Tal como em 2015, considera-se relevante elaborar um documento que seja o reflexo do trabalho desenvolvido no ano 2016 no âmbito da Responsabilidade

Leia mais

Certificado de Responsabilidade para a Reforma Modelo de Pensões C (contributivo, incentivo e ciclo de vida)

Certificado de Responsabilidade para a Reforma Modelo de Pensões C (contributivo, incentivo e ciclo de vida) Certificado de Responsabilidade para a Reforma Modelo de Pensões C (contributivo, incentivo e ciclo de vida) O presente Plano tem como objectivo o estabelecimento de um sistema de poupança para a reforma

Leia mais

Projeto de Lei nº 913/XIII (3ª) Altera o Decreto-Lei n.º 11/2008, de 17 de janeiro, que aprova o Regime de Execução do Acolhimento Familiar

Projeto de Lei nº 913/XIII (3ª) Altera o Decreto-Lei n.º 11/2008, de 17 de janeiro, que aprova o Regime de Execução do Acolhimento Familiar Projeto de Lei nº 913/XIII (3ª) Altera o Decreto-Lei n.º 11/2008, de 17 de janeiro, que aprova o Regime de Execução do Acolhimento Familiar Exposição de motivos A Lei de Proteção de Crianças e Jovens em

Leia mais

ARSLVT, IP. Síntese do Balanço Social de 2012

ARSLVT, IP. Síntese do Balanço Social de 2012 ARSLVT, IP Síntese do Balanço Social de ÍNDICE I. BALANÇO SOCIAL... 3 1. Caracterização dos trabalhadores... 3 2. Distribuição por grupo etário... 4 3. Nível de escolaridade... 5 4. Entrada e saída de

Leia mais

INFORMAÇÃO SOBRE AS NOVAS REGRAS PARA A ATRIBUIÇÃO DO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO

INFORMAÇÃO SOBRE AS NOVAS REGRAS PARA A ATRIBUIÇÃO DO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO INFORMAÇÃO SOBRE AS NOVAS REGRAS PARA A ATRIBUIÇÃO DO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO O Governo publicou, a 15 de Março, dois diplomas em matéria de protecção no desemprego: Decreto-Lei nº 64/2012, de 15 de Março

Leia mais

EXPECTATIVAS DOS DESEMPREGADOS QUANTO À REFORMA TRABALHISTA FEVEREIRO 2018

EXPECTATIVAS DOS DESEMPREGADOS QUANTO À REFORMA TRABALHISTA FEVEREIRO 2018 EXPECTATIVAS DOS DESEMPREGADOS QUANTO À REFORMA TRABALHISTA FEVEREIRO 2018 OITO EM CADA DEZ DESEMPREGADOS ADMITEM NÃO ESTAR BEM INFORMADOS SOBRE A REFORMA TRABALHISTA Fortalecimento dos acordos coletivos

Leia mais

Newsletter. Direito do Trabalho

Newsletter. Direito do Trabalho Newsletter 1 Julho 2014 REGRAS PARA CÁLCULO DAS COMPENSAÇÕES EMERGENTES DA CESSAÇÃO NÃO ILÍCITA DE CONTRATO DE TRABALHO NAS SEGUINTES SITUAÇÕES PREVISTAS NO CÓDIGO DO TRABALHO, APROVADO PELA LEI N.º 7/2009,

Leia mais

ÍNDICE. Efectivos por tipo de contrato. Efectivos por grupos profissionais. Efectivos por níveis de habilitações. Pirâmide de antiguidades

ÍNDICE. Efectivos por tipo de contrato. Efectivos por grupos profissionais. Efectivos por níveis de habilitações. Pirâmide de antiguidades ÍNDICE 2 3 4 5 6 7 8 9 1 11 12 13 14 15 16 17 Evolução de efectivos Efectivos por tipo de contrato Efectivos por grupos profissionais Efectivos por níveis de habilitações Pirâmide etária Pirâmide de antiguidades

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO DO MERCADO DO TRABALHO

BOLETIM INFORMATIVO DO MERCADO DO TRABALHO REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DO TRABALHO, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL DIRECÇÃO NACIONAL DE OBSERVAÇÃO DO MERCADO DO TRABALHO BOLETIM INFORMATIVO DO MERCADO DO TRABALHO 3 O Setembro/ FICHA TÉCNICA

Leia mais

Seminário> Família: realidades e desafios. Instituto de Defesa Nacional / Lisboa - Dias 18 e 19 de Novembro de 2004

Seminário> Família: realidades e desafios. Instituto de Defesa Nacional / Lisboa - Dias 18 e 19 de Novembro de 2004 Instituto de Defesa Nacional / Lisboa - Dias 18 e 19 de Novembro de 2004 A Monoparentalidade em Portugal Breve caracterização através dos Censos Graça Magalhães núcleos familiares monoparentais Evolução

Leia mais

Município de Cantanhede Quadro 1 - Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo a modalidade de vinculação e género

Município de Cantanhede Quadro 1 - Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo a modalidade de vinculação e género Quadro 1 - Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo a modalidade de vinculação e género Quadro 1.1 - Contagem dos prestadores de serviços (pessoas singulares) segundo a modalidade de prestação

Leia mais

Município de Oeiras Quadro 1 - Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo a modalidade de vinculação e género

Município de Oeiras Quadro 1 - Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo a modalidade de vinculação e género Quadro 1 - Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo a modalidade de vinculação e género! " ' ' " ' " %&& $)%&& %&& %&& %&& %&& %&& %&& *%&& ' $%&& +,%&& %&& %&& %&& %&& %&& %&&,%&& $%&& ($%&&

Leia mais

ÍNDICE Nota Introdutória... 2 Recursos Humanos... 4 Encargos com Pessoal Encargos com Prestações Sociais Formação Profissional...

ÍNDICE Nota Introdutória... 2 Recursos Humanos... 4 Encargos com Pessoal Encargos com Prestações Sociais Formação Profissional... ÍNDICE Nota Introdutória... 2 1. Recursos Humanos... 4 1.1 Caracterização dos efectivos... 4 1.2 Estrutura Etária... 7 1.3 Estrutura de Antiguidades... 9 1.4 Trabalhadores portadores de deficiência...

Leia mais

EVOLUÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA NA RAM

EVOLUÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA NA RAM REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA GABINETE DO SECRETÁRIO REGIONAL Observatório do Sistema Educativo e Cultural da RAM EVOLUÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA NA RAM

Leia mais

A ABIC considera que o actual EBI continua a ser totalmente inadequado porque

A ABIC considera que o actual EBI continua a ser totalmente inadequado porque A ABIC vem por este meio manifestar a sua profunda discordância face ao novo Estatuto do Bolseiro de Investigação (EBI), publicado em Diário da República (DR) a 27 de Agosto deste ano ( Decreto-Lei nº

Leia mais

COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA. SUGESTÃO N o 117, DE 2005 I - RELATÓRIO. Altera a Lei n 5.764/71, no tocante às cooperativas de crédito.

COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA. SUGESTÃO N o 117, DE 2005 I - RELATÓRIO. Altera a Lei n 5.764/71, no tocante às cooperativas de crédito. COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA SUGESTÃO N o 117, DE 2005 Altera a Lei n 5.764/71, no tocante às cooperativas de crédito. Autor: Conselho de Defesa Social de Estrela do Sul - Condesesul Relator: Deputado

Leia mais

População. População residente em VRSA. Movimentos da população em VRSA

População. População residente em VRSA. Movimentos da população em VRSA População População residente em VRSA 2006 2001 1991 Variação 2001-2006 N.º N.º % População residente 18 341 17 956 14 400 385 2,1% 0 a 14 anos 2 817 2 753 2 743 64 2,3% 15 a 24 anos 2 112 2 492 2 320-380

Leia mais

CICLO: AS DIFERENTES ALTERAçõES LEGAIS E O SEU IMPACTO NA GESTãO DE RECURSOS HUMANOS As alterações ao Código do Trabalho e as implicações do RGPD

CICLO: AS DIFERENTES ALTERAçõES LEGAIS E O SEU IMPACTO NA GESTãO DE RECURSOS HUMANOS As alterações ao Código do Trabalho e as implicações do RGPD CICLO: AS DIFERENTES ALTERAçõES LEGAIS E O SEU IMPACTO NA GESTãO DE RECURSOS HUMANOS As alterações ao Código do Trabalho e as implicações do RGPD Duração: 2 dias Referência: 1256 Preço: 660,00 (iva não

Leia mais

DIRECÇÃO GERAL DE EDUCAÇÃO DO CENTRO AGRUPAMENTO DE ESCOLA DE ARGANIL

DIRECÇÃO GERAL DE EDUCAÇÃO DO CENTRO AGRUPAMENTO DE ESCOLA DE ARGANIL DIRECÇÃO GERAL DE EDUCAÇÃO DO CENTRO AGRUPAMENTO DE ESCOLA DE ARGANIL Escola Básica nº2 de Arganil CEF TIPO 3 (NÍVEL 2) Assistente/ Práticas Administrativas - Ano Lectivo - 2009/2010 Módulo 1: Introdução

Leia mais

A taxa de desemprego do 3º trimestre de 2008 foi de 7,7%

A taxa de desemprego do 3º trimestre de 2008 foi de 7,7% Estatísticas do Emprego 3º trimestre de 2008 18 de Novembro de 2008 A taxa de desemprego do 3º trimestre de 2008 foi de 7,7 A taxa de desemprego estimada para o 3º trimestre de 2008 foi de 7,7. Este valor

Leia mais

Empresas recebem novo apoio para dar emprego

Empresas recebem novo apoio para dar emprego 13-02-12 - Empresas recebem novo apoio para dar emprego Pessoas singulares ou coletivas de direito privado, com ou sem fins lucrativos, podem receber apoios enquanto empregadores, se contratarem desempregados,

Leia mais

O presente relatório referente ao balanço social foi elaborado pelo Gabinete de Estudos, Planeamento e Formação - NDEP.

O presente relatório referente ao balanço social foi elaborado pelo Gabinete de Estudos, Planeamento e Formação - NDEP. Balanço Social 2017 Balanço Social 2017 Serviço de Estrangeiros e Fronteiras Ficha Técnica O presente relatório referente ao balanço social foi elaborado pelo Gabinete de Estudos, Planeamento e Formação

Leia mais

Presença Francesa em Portugal:

Presença Francesa em Portugal: Presença Francesa em Portugal: Implantação, Exportação e Estratégias Luís Filipe Lages José Mata com Ernesto Freitas Maria João Morgado Presença francesa em Portugal 1. As empresas francesas: importantes,

Leia mais

INICIATIVA NOVAS OPORTUNIDADES. Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social Ministério da Educação

INICIATIVA NOVAS OPORTUNIDADES. Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social Ministério da Educação INICIATIVA NOVAS OPORTUNIDADES Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social Ministério da Educação INDICE 1. OBJECTIVO 2. PORQUÊ A INICIATIVA? 3. PARA OS JOVENS: UMA OPORTUNIDADE NOVA 4. PARA OS ADULTOS:

Leia mais

Factos e Tendências no Emprego e Desemprego: Implicações de Política. Francisco Lima IST, Universidade de Lisboa

Factos e Tendências no Emprego e Desemprego: Implicações de Política. Francisco Lima IST, Universidade de Lisboa Factos e Tendências no Emprego e Desemprego: Implicações de Política Francisco Lima IST, Universidade de Lisboa Verifica-se uma segmentação no mercado de trabalho: uma parte dos trabalhadores não conseguem

Leia mais

GRÁFICO 1 PRODUTIVIDADE DO TRABALHO NO PERÍODO E PRODUTIVIDADE MULTIFACTORIAL NO PERIODO

GRÁFICO 1 PRODUTIVIDADE DO TRABALHO NO PERÍODO E PRODUTIVIDADE MULTIFACTORIAL NO PERIODO A OCDE acabou de apresentar o seu relatório sobre Portugal referente ao ano de 2008. Esta organização que agrupa 36 países, e que gosta de se apresentar como uma organização independente, neutral e com

Leia mais

QUEBRA DE NADOS-VIVOS EM 2003

QUEBRA DE NADOS-VIVOS EM 2003 Estatísticas Vitais - Natalidade Resultados provisórios de 23 8 de Junho de 24 QUEBRA DE NADOS-VIVOS EM 23 Em 23, a natalidade decresce ligeiramente no país, o número de nados-vivos fora do casamento continua

Leia mais

ORÇAMENTO DE ESTADO PARA 2011

ORÇAMENTO DE ESTADO PARA 2011 ORÇAMENTO DE ESTADO PARA 2011 CODIGO CONTRIBUTIVO DA SEGURANÇA SOCIAL Depois da publicação da Lei nº 110/2009 de 16 de Setembro e da sua suspensão através da Lei nº 119/2009 de 30 de Dezembro, entrou em

Leia mais

Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social. Pagamento Voluntário de Contribuições

Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social. Pagamento Voluntário de Contribuições Pagamento Voluntário de Contribuições Ficha Técnica Título Autor Conceção gráfica de Segurança Social Pagamento Voluntário de Contribuições Direção de Serviços de Instrumentos de Aplicação Edição http://www.seg-social.pt/dgss-direccao-geral-da-seguranca-social

Leia mais

BALANÇO SOCIAL 2012 Balanço Social de 2012

BALANÇO SOCIAL 2012 Balanço Social de 2012 BALANÇO SOCIAL 2012 2 Índice I Introdução 3 II Caracterização dos Recursos Humanos em 2012.4 1 Vinculo jurídico.4 2 Género..5 3 Estrutura etária 5 4 Estrutura de antiguidades segundo o género.6 5 Trabalhadores

Leia mais

RELATÓRIO DIFERENCIAÇÃO SALARIAL POR GÉNERO

RELATÓRIO DIFERENCIAÇÃO SALARIAL POR GÉNERO RELATÓRIO DIFERENCIAÇÃO SALARIAL POR GÉNERO APDL 2015 Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. METODOLOGIA UTILIZADA... 3 3. DIFERENCIAÇÕES SALARIAIS... 4 3.1. ANÁLISE QUANTITATIVA... 4 3.1.1. CARACTERIZAÇÃO GERAL...

Leia mais