ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA EM PACIENTES ACOMETIDOS POR AVE COM A UTILIZAÇÃO DO ÍNDICE DE BARTHEL

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1 ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA EM PACIENTES ACOMETIDOS POR AVE COM A UTILIZAÇÃO DO ÍNDICE DE BARTHEL Luanna Santana de Almeida 1 ; Getúlio Antonio de Freitas Filho 1 ; Renata do Nascimento Silva 1 ; Fernando Duarte Cabral 1 ; Wilson Alves de Melo 1 ; Kátia da Silveira Ferreira 1 ; Leonardo Squinello Nogueira Veneziano 1 ; Tairo Vieira Ferreira 1 ; Lya Karla Manso Miranda 1. 1 Instituto de Ensino Superior de Rio Verde - IESRIVER (Faculdade Objetivo), Rio Verde (GO). getulio@faculdadeobjetivo.com.br Resumo: O acidente vascular encefálico (AVE) é considerado uma disfunção que ocorre diante de uma anormalidade na circulação cerebral, levando os indivíduos a adquirirem possíveis déficits neurológicos que refletem nas atividades de vida diária (AVDs). Este estudo objetivou caracterizar o nível de dependência de 14 pacientes institucionalizados acometidos por AVE a partir da percepção de 2 cuidadoras, através do questionário Índice de Barthel Modificado. Constatou-se que 86% dos pacientes obtiveram comprometimento severo e 14% apresentaram o nível moderado, evidenciando dificuldades na realização de atividades como o banho, locomoção em escadas e utilização do toalete. Esta pesquisa permitiu evidenciar o decréscimo da funcionalidade de vida desses pacientes, em que os mesmos apresentaram, predominantemente, dependência para realizar as tarefas avaliadas. Palavras-chave: Acidente vascular encefálico. Índice de Barthel. Atividades de vida diária. Área do Conhecimento: Ciências da Saúde. Introduçâo Anualmente, milhões de pessoas ao redor do mundo sofrem pelo menos um episódio de acidente vascular encefálico (AVE), sendo este responsável ainda pela segunda causa de morte mundialmente, perdendo apenas para as doenças cardíacas, enquanto que no Brasil, constitui a causa líder de morte entre as doenças que mais acomete a população (BRASIL, 2012; SILVA, 2011). Por um lado, por mais que a incidência do AVE em países em desenvolvimento está declinando devido ao melhor controle das doenças cardiovasculares como a hipertensão arterial e a redução do fumo; por outro lado, o número absoluto dessa patologia continua a aumentar devido ao envelhecimento populacional e às mudanças no estilo de vida, o que o torna a maior causa de incapacidade grave a longo prazo em adultos (ABE, 2010; PIASSALORI et al., 2010). Os indivíduos que sobrevivem a um AVE sofrem de déficits neurológicos persistentes, ocasionando danos físicos, psicoafetivos e cognitivos. Além disso, o paciente terá poucas ou diversas dificuldades para realizar tarefas simples que sempre realizou com tamanha facilidade, evidenciando a realização das atividades de vida diária (AVD s), que inclui tarefas como: alimentação, deambulação, higienização, entre outras que o indivíduo realizava em seu cotidiano (MAGALHÃES; BILTON, 2004; SILVA, 2011). Diante desse fato, muitos protocolos têm sido elaborados para mensurar o grau de funcionalidade do indivíduo após o AVE. Entre os mais usados pode-se ressaltar o Índice de Barthel, que tem como característica principal ser bem simplificado e de fácil compreensão, o qual é utilizado para mensurar a dependência dos pacientes com incapacidades crônicas (MACHADO, 2006). No Brasil, o Índice de Barthel vem sendo muito utilizado em diversas pesquisas relacionadas às áreas da fisioterapia e reabilitação, direcionadas a pessoas com distúrbios osteoarticulares, portadores de deficiência visual, idosos e pessoas com sequelas de AVE (SOUZA; LANZA; BERTOLINI, 2008). Assim, no intuito de caracterizar o estado de funcionalidade de indivíduos acometidos por AVE, o presente estudo teve como finalidade traçar o nível de dependência funcional dos mesmos. Metodologia A pesquisa caracterizou-se como exploratório-descritiva de corte transversal e caráter quantitativo, sendo realizada em uma instituição voltada para residência da população senil denominada Associação Beneficente André Luiz (ABAL), localizada em Rio Verde, Goiás. 1

2 Os critérios de inclusão dos participantes do estudo foram: diagnóstico clínico confirmado de acidente vascular encefálico, pacientes com no mínimo dois anos de lesão; idade entre 60 e 90 anos; e cuidadoras que aceitaram participar da pesquisa, assinando o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Foram excluídos da pesquisa os pacientes que apresentavam outras doenças neurológicas incapacitantes associadas. Assim, participaram da pesquisa 14 pacientes de ambos os sexos, e selecionadas aleatoriamente duas cuidadoras do total de 13 que a instituição possuía para responderem as perguntas inerentes às atividades de vida diária desses pacientes, sendo uma responsável pelos pacientes do sexo masculino e a outra responsável pelas pacientes do sexo feminino. Os pacientes não responderam ao questionário proposto devido os mesmos poderem apresentar possíveis alterações cognitivas. Antes das entrevistas realizadas, solicitouse a autorização da diretora administrativa da instituição, e posteriormente, o projeto foi enviado ao Comitê de Ética em Pesquisa da UNIRV Universidade de Rio Verde (GO), o qual foi aprovado com o protocolo 053/2012. Dessa forma, as cuidadoras foram submetidas a entrevistas individuais pela mesma pesquisadora após assinarem o TCLE. Foi realizado o preenchimento através das informações coletadas com as cuidadoras de uma ficha de caracterização da amostra para cada paciente e do questionário Índice de Barthel Modificado, elaborado para mensurar a dependência dos pacientes com incapacidades crônicas, avaliando a capacidade da pessoa na realização de dez atividades básicas da vida diária. A pontuação dessas tarefas variava de 0 a 100 (soma dos itens classificados em 0, 5, 10 e 15 pontos, conforme independência ou necessidade de ajuda para executar a atividade). A análise dos dados foi realizada de forma descritiva, e estes foram relacionados entre si através do programa Excel Resultados Em relação a caracterização da amostra, constatou-se que de acordo com a faixa etária geral, os indivíduos estudados tinham entre 67 e 87 anos de idade, apresentando a média de 73 ± 6,248 anos de idade. Houve uma maior prevalência do AVE no sexo masculino sendo 71%, ao contrário do sexo feminino em que houve uma frequência de apenas 29%. No item que verificou a predominância da hemiplegia, evidenciou-se que 57% dos pacientes tinham hemiplegia à esquerda e 43% tinham hemiplegia à direita. Quanto ao questionário Índice de Barthel Modificado, no quesito alimentação, notou-se que 21% encontravam-se dependentes e 79% necessitavam de ajuda. Quanto à vestimenta, 72% foram classificados como dependentes, 21% necessitavam de ajuda e 7% como independentes. No que se diz respeito à higiene dos indivíduos, 57% eram dependentes, 36% necessitavam de ajuda e 7% eram independentes. No que se refere ao controle de esfíncteres (intestinos e bexiga) e ao uso do toalete, verificouse que 86% eram dependentes e que 14% eram independentes. Já em relação aos itens banho e capacidade de subir escadas, 93% dos indivíduos estavam dependentes e 7% necessitavam de ajuda para executar essas tarefas. No que se diz respeito à capacidade de realizar a transferência da cama para a cadeira, foi possível quantificar 64% dos indivíduos como dependentes, 7% necessitavam de ajuda e 29% como independentes. Já no item que diz respeito à deambulação, 64% eram dependentes, 22% necessitavam de ajuda e 14% eram independentes em cadeira de rodas. Na análise da pontuação total do questionário Índice de Barthel Modificado, foi possível classificar 86% dos indivíduos com comprometimento severo e 14% com comprometimento moderado (Figura 1). Figura 1 Classificação da amostra em relação a pontuação final da incapacidade funcional do Índice de Barthel. Discussâo Neste estudo, foi possível observar uma média de 73 anos de idade nos pacientes avaliados, discordando com as literaturas consultadas, as quais avaliaram aspectos sócio demográficos de pacientes acometidos por AVE, ressaltando-se a pesquisa de Oliveira, Meira e 2

3 Lucena (2001), na qual a média de idade foi de 65,25 anos e o estudo de Rodrigues, Sá e Alouche (2004), no qual a média de idade prevalente foi de 64 anos. Já o estudo de Machado (2006), a média de idade encontrada foi menor ainda compreendendo em torno de 60,5 anos, o qual se assemelha ao estudo de Mazzola et at. (2007) que encontraram uma maior incidência de AVE em indivíduos com idade entre 40 e 59 anos. Pesquisas realizadas por Rubint e Zorrati (2002) e Rodrigues, Sá e Alouche (2004), constaram que 55% dos casos de AVE apresentaram hemiplegia à direita. Porém, o estudo em questão apresentou uma maior prevalência de hemiplegia à esquerda, correspondendo a 57% dos casos analisados, em concordância com o estudo de Machado (2006) que verificou que 54% dos indivíduos integrantes da amostra também apresentavam hemiplegia à esquerda. Na pesquisa realizada por Oliveira, Meira e Lucena (2001), foi possível observar que houve uma maior incidência de AVE no sexo masculino, corroborando com os resultados da pesquisa de Mazzola et al. (2007), em que numa amostra de 43 pacientes que avaliou o perfil dos pacientes acometidos por AVE, em que 72,09% corresponderam a homens e 27,91% a mulheres. Já no estudo realizado por Machado (2006), o AVE mostrou-se proporcional em relação ao sexo, sendo que numa amostra de 26 pacientes, 50% eram do sexo masculino e a outra metade era do sexo feminino. Este estudo concorda com as primeiras bibliografias supracitadas, pois a maior parte dos casos analisados eram do sexo masculino correspondendo a 71%. Lavinsky e Vieira (2004) relatam que, pelo menos dois terços (2/3) dos sobreviventes do AVE, permanecem com algum grau de deficiência na realização das atividades de vida diária, relato este compatível com o estudo de Machado (2006), que ao considerar 26 pacientes analisados, apenas 2 mostraram-se totalmente independentes. Tais relatos foram possíveis comprovar com esta pesquisa, que ao considerar os 14 pacientes avaliados, nenhum mostrou-se totalmente independente na realização das AVD s. Para a avaliação do quesito alimentação, de acordo com Mahoney e Barthel (1965), são consideradas independentes aquelas pessoas que são capazes de comer por si só em tempo razoável, podendo a comida ser preparada ou servida por outra pessoa; com necessidade de ajuda quando for preciso auxílio para cortar a carne, passar a manteiga, porém, foi capaz de comer sozinho; e considerado dependente, caso fosse necessário ser alimentado por outra pessoa. Em um estudo de Schelp et al. (2004), no qual analisaram a incidência da disfagia orofaríngea após ao AVE foi possível notar que a maioria dos pacientes com AVE, têm problemas com a alimentação independente. Compatível com os estudos de Machado (2006) e Polese et al. (2008), em que exatamente 81% dos indivíduos avaliados nos dois estudos necessitavam de auxílio para se alimentar e apenas 19% alimentavam-se independentemente. O estudo em questão concorda com a literatura pesquisada, em que foi possível classificar a maioria, 79%, como indivíduos que necessitavam de ajuda para se alimentar. Em relação à vestimenta, foram consideradas independentes aquelas pessoas que foram capazes de vestir-se e despir-se sem ajuda, sendo capaz de manusear botões, fleches e cadarços; enquanto que as pessoas com necessidade de ajuda são aquelas capazes de vestir-se e despir-se apenas a parte superior do corpo ou as que não conseguem manusear botões, fleches e cadarços; e já as dependentes, são aquelas que requerem auxílio na maior parte das ações (MAHONEY; BARTHEL, 1965). A este respeito, Machado (2006) relatou em sua pesquisa que apenas 19% dos indivíduos não atingiram o critério apresentado, semelhante ao estudo de Polese et al. (2008) em que somente 6% dos indivíduos da amostra não eram capazes de se vestir de forma independente ou mesmo com ajuda; contraditórios ao estudo em questão onde 72% dos indivíduos foram classificados como dependentes e somente 7% estavam capacitados para se vestirem independentemente. No que diz respeito à higiene pessoal, foram consideradas independentes aquelas pessoas que realizam grande parte das atividades pessoais sem nenhuma ajuda, tais como: escovar os dentes, barbear-se, pentear os cabelos; entre outras, podendo os componentes necessários serem providos por alguma pessoa; enquanto que os indivíduos que possuem necessidade de ajuda são aqueles que precisam de auxílio de outra pessoa ou supervisão; e já os dependentes são os que requerem auxílio direto para a realização da maioria das atividades (MAHONEY; BARTHEL, 1965). Da amostra utilizada na pesquisa de Machado (2006), 69% realizavam a higiene pessoal de forma independente, semelhante ao estudo de Polese et al. (2008) em que foi possível classificar 75% da amostra como independentes, ressaltandose ainda que esta foi a AVD que apresentou a maior porcentagem de pacientes independentes nos dois estudos, ou seja, a maioria dos indivíduos conseguia realizá-la. Contraditórios à presente 3

4 pesquisa onde, a maior parte (57%) mostrou-se dependente e apenas 7% foram capazes de realizar a higiene pessoal independentemente. Em relação ao controle dos esfíncteres, para o item bexiga, foram consideradas continentes aquelas pessoas que não apresentaram nenhum episódio de incontinência e/ou foram capazes de utilizar qualquer dispositivo por si só (sonda e urinol); acidente ocasional, quando ocorrer no máximo um episódio de incontinência em 24 horas e/ou ainda requer ajuda para a manipulação de sondas ou de outros dispositivos; e incontinentes, quando ocorrer mais de um episódio de incontinência em 24 horas. Para o item intestinos foram consideradas continentes aquelas pessoas que não apresentaram nenhum episódio de incontinência; com acidente ocasional, quando ocorrer menos de um episódio de incontinência uma vez por semana e/ou necessita de ajuda para colocar enemas ou supositórios; e incontinentes, quando ocorrer mais de um episódio de incontinência semanal (MAHONEY; BARTHEL, 1965). Já para o uso de toalete foram consideradas com necessidade de ajuda aquelas pessoas capazes de moverem-se com uma pequena ajuda, e que eram capazes de usar o banheiro e limparem-se sozinhos; e dependentes, quando foram incapazes de ter acesso ao banheiro ou de utilizá-lo sem ajuda maior (MAHONEY; BARTHEL, 1965). Polese et al. (2008) relataram em sua pesquisa que a maioria dos pacientes avaliados, 62% informaram que não ocorriam acidentes com perda de urina sendo considerados continentes, e o mesmo ocorreu em relação à continência fecal em que a maioria também, 94% referiram não possuir acidentes ocasionais, estando de acordo com o estudo de Machado (2006), o qual ao avaliar sua amostra pôde concluir que tanto para a continência fecal quando para a urinária 65% dos pacientes mostraram-se continentes. Porém, o presente estudo não corroborou com os resultados encontrados nas bibliografias consultadas, sendo que foi possível verificar que numa amostra de 14 pacientes, 86% eram incontinentes para os dois itens avaliados. No que diz respeito às idas ao toalete, pesquisas realizadas por Machado (2006) e Polese et al. (2008), constataram que 62% da amostra avaliada encontrava-se independente para este domínio. Dos pacientes do estudo em questão, 14% necessitavam de ajuda e a maioria, 86% não atingiram o critério apresentado. Para o banho foram consideradas independentes aquelas pessoas que foram capazes de lavar-se inteiro, de entrar e sair do banho sem ajuda e de fazê-lo sem que outra pessoa supervisione; e dependentes quando necessitam de algum tipo de ajuda ou supervisão. No que se refere às escadas foram consideradas independentes aquelas pessoas que foram capazes de subir e descer um piso sem ajuda ou supervisão de outra pessoa, mesmo utilizando cadeira de rodas ou algum outro dispositivo; enquanto que os indivíduos que necessitavam de ajuda precisavam de auxílio de outra pessoa ou supervisão; e as pessoas dependentes, eram aquelas incapazes de subir e descer degraus (MAHONEY; BARTHEL, 1965). Na análise da pesquisa realizada por Machado (2006), foi possível ainda verificar que 54%, a maior parte, eram totalmente independentes para tomar banho e 42% eram capazes de subir escadas independentemente, compatível com o estudo de Polese et al. (2008), em que a maioria da amostra, 69% mostraram-se também independentes para o banho e 56%, maioria também, eram capazes de subir escadas de forma independente. Resultados estes que não concordam com o presente estudo, pois 93% dos indivíduos avaliados mostraram-se dependentes tanto para o banho quanto para a capacidade de subir escadas. Teixeira-Salmela et al. (2000), ao avaliarem um grupo de indivíduos hemiparéticos crônicos, evidenciaram grandes déficits nas atividades de vida diária relacionadas com a vestimenta, o banho e a locomoção em escadas. Com essa avaliação, foi possível notar que após um programa de fisioterapia neurofuncional em solo, houve resultados de ganhos significativos para as tarefas avaliadas. Já para a capacidade de realizar transferências, foram consideradas independentes aquelas pessoas que não requerem ajuda para sentar-se ou levantar-se de uma cadeira nem para entrar ou sair da cama; as pessoas com necessidade de mínima ajuda são aquelas que precisam de supervisão ou uma pequena ajuda física; e os indivíduos com necessidade de grande ajuda são os que precisam de uma pessoa forte e treinada; enquanto que as pessoas dependentes são as que necessitam de um apoio de duas pessoas para serem levantadas ou são incapazes de permanecerem sentadas (MAHONEY; BARTHEL, 1965). No presente estudo, 64% dos indivíduos eram dependentes, necessitando serem totalmente transferidos e alguns até incapazes de permanecerem sentados, 7% necessitavam de grande ajuda e 29% estavam independentes para efetuar este item do Índice de Barthel. Já a pesquisa de Machado (2006), foi divergente, na 4

5 qual a metade dos pacientes eram totalmente independentes, 12% não atingiram o critério apresentado, 19% necessitavam de mínimo auxílio e outros 19% conseguiam se sentar, mas não se transferir, concordando com a pesquisa de Polese et al. (2008) em que os pacientes, ao serem questionados sobre esta atividade, 62% referiram ser independentes, 25% necessitavam de auxilio mínimo e 13% eram dependentes. Para Mahoney e Barthel (1965), foram consideradas independentes na deambulação aquelas pessoas que conseguem deslocar-se 50 metros ou seu equivalente em casa sem ajuda ou supervisão, podendo utilizar qualquer ajuda mecânica, exceto da cadeira de rodas, e caso utilize uma prótese, é capaz de colocá-la e tirá-la sozinhas. As pessoas que caminham com ajuda de terceiros, são as que conseguem executar a atividade descrita anteriormente, todavia, necessitam de ajuda de outra pessoa ou supervisão. Foram considerados independentes em cadeiras de rodas, os indivíduos que conseguiam deslocar-se com cadeira de rodas por 50 metros ou seu equivalente em casa sem ajuda ou supervisão; e considerados incapazes, os que não conseguiram deslocar-se por si só, mesmo utilizando cadeira de rodas ou outros dispositivos. Na amostra de pacientes da pesquisa em questão, a maioria, 64% estavam dependentes para a deambulação, dados estes que não são similares aos resultados de Polese et al. (2008), em que em seu estudo, 62% dos pacientes mostraramse independentes para a deambulação e apenas 13% estavam dependentes para a mesma. Já a pesquisa de Machado (2006), mostrou-se proporcional em relação à deambulação, em que em uma amostra de 26 pacientes a metade mostrou-se independente na deambulação e a outra metade apresentou déficits globais significativos. Os estudos de Nunes, Pereira e Silva (2006) e Polese et al. (2008) encontraram que 40% dos pacientes pós-ave ficaram dependentes de terceiros para a realização de suas AVD s; Baer e Smith (2001) apontam em sua pesquisa que cerca de 30% a 60% dos sujeitos ficaram na situação de dependência, corroborando com os dados observados na amostra do estudo em questão, no qual foi possível classificar a maior parte dos indivíduos como dependentes para as AVD s ou com necessidade de ajuda, principalmente nos itens banho, locomoção em escadas, toalete e controle dos esfíncteres. Portanto, ao verificar, detalhadamente, cada um dos itens do Índice de Barthel, observa-se que os pacientes deste estudo, apresentam grande dificuldade e até mesmo grande impossibilidade de realizar suas AVD s, pois a maioria deles não realizam as tarefas avaliadas de forma independente, mostrando serem mais dependentes para a realização das mesmas. Tais resultados divergem contra a maioria das bibliografias consultadas, dentre elas as de Machado (2006) e Polese et al. (2008), os quais relataram, em suas pesquisas, sobre esta temática, que os pacientes avaliados tinham grande habilidade em efetuar suas AVD s. Consideraçôes Finais Este estudo permitiu evidenciar o decréscimo da funcionalidade de vida de pacientes com sequelas de AVE, em que os mesmos apresentaram, predominantemente, dependência para realizar as AVD s avaliadas. O perfil da amostra selecionada foi de maior incidência no sexo masculino; com maior acometimento do hemicorpo esquerdo; em pacientes com idade entre 67 e 87 anos. Vale ressaltar que se trata de casos crônicos, em que a amostra encontrava-se acometida pelo AVE há mais de dois anos e os indivíduos não realizavam uma boa porcentagem das AVD s, sendo, portanto, a maioria classificados como pacientes com comprometimento severo no que diz respeito ao questionário Índice de Barthel. Sendo possível, ainda, constatar que os pacientes se mostraram mais dependentes ou com maior necessidade de ajuda para tomar banho, locomover-se em escadas, utilizar o toalete e para realizar o controle dos esfíncteres. Já em relação à capacidade de transferir-se da cama para a cadeira ou vice-versa, houve um maior número de indivíduos independentes, em relação às outras tarefas avaliadas. Tendo em vista que, no presente estudo, utilizou-se um número limitado de pacientes, devido o local escolhido para realização da pesquisa ser composto por uma população consideravelmente pequena, fazem-se necessários trabalhos futuros, utilizando uma amostragem de pacientes mais significativa, possibilitando assim uma maior credibilidade dos resultados. Outra sugestão de extrema relevância direciona-se ao estudo comparativo da independência funcional em indivíduos submetidos ao tratamento fisioterapêutico e aqueles que não o recebem, para que seja possível relatar se o fato de estarem sendo submetidos a um tratamento fisioterapêutico que visa à melhora da funcionalidade, irá interferir ou não na classificação desses indivíduos perante ao questionário Índice de Barthel. 5

6 Referências - ABE, Ivana L. Makita. Prevalência de acidente vascular cerebral em área de exclusão social na cidade de São Paulo, Brasil: utilizando questionário validado para sintomas f. Tese de Doutorado (Título de Doutor em Ciências) - Universidade de São Paulo/Faculdade de Medicina, São Paulo, BAER, Gillian; SMITH, Mark. The recovery of walking ability and subclassification of stroke. Physiotherapy Research International, v.6, n.3, p , ago BRASIL. Ministério da Saúde. Informações sobre prevenção. AVC: governo alerta para principal causa de mortes. Brasília, out Disponível em: cia/7904/162/avc:-governo-alerta-para- %3Cbr%3Eprincipal-causa-de-mortes.html> Acesso em: 01 agosto LAVINSKY, Andréa Evangelista; VIEIRA, Therezinha Teixinha. Processo de cuidar de idosos com acidente vascular encefálico: sentimentos dos familiares envolvidos. Acta Scientiarum/Health Sciences, Maringá, v.26, n.1, p.41-45, MACHADO, Naiara. Perfil funcional dos pacientes com acidente vascular encefálico atendidos no centro de reabilitação da Faculdade Assis Gurgacz f. Monografia (Bacharel em Fisioterapia) Faculdade Assis Gurgacz, Cascavel, MAGALHÃES, Luana Almeida; BILTON, Tereza Loffredo. Avaliação de linguagem e de deglutição de pacientes hospitalizados após acidente vascular cerebral. Revista Distúrbios da Comunicação: Revista da Pontifíca Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, v.16, n.1, p.65-81, abr MAHONEY, Florence I.; BARTHEL, Dorothea W. Functional evaluation: The Barthel Index. Maryland State Medical Journal, v.14, p.56-61, MAZZOLA, D. et al. Perfil dos pacientes acometidos por acidente vascular encefálico assistidos na clínica de fisioterapia neurológica da Universidade de Passo Fundo. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, Fortaleza, v.20, n.1, p.22-27, OLIVEIRA, Sara Cristina Freitas de; MEIRA, Jandira Railson; LUCENA, Neide Maria Gomes. Fisioterapia em grupo utilizando técnicas de relaxamento: influência no grau de independência funcional de pacientes com seqüelas de acidente vascular cerebral. Revista Fisioterapia Brasil, Rio de Janeiro, v.2, n.4, p , jul./ago PIASSAROLI, C. A. P. et al. Modelos de reabilitação fisioterápica em pacientes adultos com sequelas de AVC isquêmico. Revista Neurociências, in press. 10p., POLESE, J. C. et al. Avaliação da funcionalidade de indivíduos acometidos por Acidente Vascular Encefálico. Revista Neurociências, v.16, n.3, p , RODRIGUES, José Erickson; SÁ, Márcia da Silva; ALOUCHE, Sandra Regina. Perfil dos pacientes acometidos por AVE tratados na clínica escola de fisioterapia da UMESP. Revista Neurociências, Santo André, v.12, n.3, p , jul./set RUBINT, Rosalbina Santiago; ZORRATI, Sandra Regina Ramalho. Perfil epidemiológico de pacientes vítimas de acidente vascular encefálico atendidos em hospital secundário. Revista FisioBrasil, São Paulo, n.64, p.7-11, mar/abr SCHELP, A. O. et al. Incidência de disfagia orofaríngea após acidente vascular encefálico em hospital público de referência. Arquivos de neuropsiquiatria, São Paulo, v.62, n.2, p , jan SILVA, Larissa R. Silva. Efeitos de um programa de imaginação no controle postural de indivíduos pós-acidente vascular cerebral (AVC) f. Dissertação de Mestrado (Título de Mestre em Educação Física) Universidade Federal do Paraná, Curitiba, SOUZA, Aline Raquel; LANZA, Lílian Tádia Aparecida; BERTOLINI, Sônia Maria Marques Gomes. Avaliação do grau de funcionalidade em vítimas de acidente vascular encefálico através do índice de barthel em diferentes períodos após a instalação da lesão. Revista Saúde e Pesquisa, v.1, n.3, p , set./dez TEIXEIRA-SALMELA, L. F. et al. Muscle strengthening and physical conditioning to reduce impairment and disability in chronic stroke survivors. Archives of Physical Medicine and Rehabilitation, v.80, n.10, p , out

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