RELACÃO ENTRE IDADE, FUNCIONALIDADE E FORÇA DE PREENSÃO MANUAL EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS
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- Caio Philippi Branco
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1 RELACÃO ENTRE IDADE, FUNCIONALIDADE E FORÇA DE PREENSÃO MANUAL EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Leonardo Squinello Nogueira Veneziano 1 ; Jéssica Silva do Nascimento 2 ; Nulciene Firmino de Freitas 1 ; Getúlio Antonio de Freitas Filho 1 ; Fernando Duarte Cabral 1 ; Roberto Dias 1 ; Lya Karla Manso Miranda 1 ; Kátia Silveira Ferreira 1 ; Renata do Nascimento Silva 1 ; Tairo Vieira Ferreira 1 ; Rejane Maria Cruvinel Cabral 1 1 Instituto de Ensino Superior de Rio Verde/Faculdade de Fisioterapia, Rio Verde-GO. 2 Fisioterapeuta, Rio Verde-GO Resumo - Os idosos apresentam características particulares, dentre as quais se destaca a diminuição da força muscular. A dinamometria manual tem sido utilizada em diversos campos da área da saúde, consiste em um teste simples, confiável e objetivo de aferição da força máxima voluntária de preensão manual. O objetivo do presente estudo foi estabelecer a associação entre a idade, a funcionalidade e a força de preensão manual dos idosos. Trata-se de um estudo cuja amostra foi composta por 35 idosos do sexo masculino, com idades entre 60 e 90 anos. Para avaliação da força de preensão manual foi utilizado o Dinamômetro Hidráulico Manual da marca Crown. A avaliação da funcionalidade foi feita através do índice de Katz, que avalia seis tarefas do dia a dia. Idosos entre 60 e 69 anos de idade obtiveram uma força média de preensão de 15,38kg/f, idosos de 70 a 79 anos apresentaram força média de 11,4kg/f, e os idosos de 80 a 90 anos tem força média de 8,6kg/f. podese concluir que a força de preensão manual apresentou maior declínio quando relacionada à idade, ou seja, quanto maior a idade menor a força e maior dependência funcional. Palavras-chave: Institucionalização. Idosos. Funcionalidade. Força de Preensão Manual. Área do Conhecimento: Fisioterapia e Terapia Ocupacional Introdução No Brasil, vem aumentando as proporções estatísticas, que relatam o crescimento do número de idosos. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), havia cerca de 10 milhões de idosos, em Em 2000, este número foi de 15 milhões de idosos, e em 2025, espera-se alcançar 34 milhões. Dessa forma, o crescimento da população no país deve merecer, cada vez mais, o interesse dos órgãos públicos, dos políticos e da sociedade em geral. O envelhecimento deixa o indivíduo impotente, fragilizado, indefeso para tomar decisões, para enfrentar seus problemas familiares e sociais. Dessa maneira, o idoso tem sido visto como uma pessoa ultrapassada, improdutiva, por isso nem sempre são amparados pela família. A grande maioria é obrigada a morar em albergues ou Instituições de Longa Permanência (CREGO; BATISTA, 2010). O envelhecimento pode ser compreendido como um conjunto de alterações estruturais e funcionais desfavoráveis do organismo, que se acumulam de forma progressiva, devido ao avanço da idade. As modificações ocasionam uma lentidão gradual dos movimentos, resultando na perda de fibras musculares, perda de força muscular e funcionalidade. Um dos métodos eficazes para avaliação da funcionalidade do idoso é o Índice de Katz, que avalia as Atividades de Vida Diária (AVD s), que através de uma pontuação obtém-se a classificação do grau de dificuldade para a realização das AVD s. A força de preensão é essencial para a realização das atividades de vida diária, é um importante fator de predição da mobilidade, capacidade funcional e qualidade de vida em idosos. Essa força de preensão manual pode ser avaliada através do dinamômetro, que é um equipamento que permite a mensuração da força isométrica máxima, de fácil aplicação e baixo custo. Deste modo, o presente estudo tem como objetivo obter a relação entre a idade, funcionalidade e a força de preensão manual em idosos institucionalizados. Questiona-se se a força de preensão manual pode estar diretamente ligada com funcionalidade ou se a capacidade de realizar as atividades de vida diária independem da força de preensão manual. 1
2 Metodologia Apesquisa foi realizada na Associação Beneficente André Luiz (ABAL), em Rio Verde- GO, em idosos com idade superior a 60 anos do sexo masculino. Esta pesquisa teve aprovação do Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade de Rio Verde- GO sob o parecer número /14. A amostra é constituída de 35 idosos residentes nesta instituição de longa permanência. Inicialmente, os indivíduos foram informados a respeito da natureza e objetivos do estudo, sendo esclarecidas todas as suas duvidas. Em seguida, caso concordassem em participar do estudo, eram solicitados a assinar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Para a seleção da amostra foram utilizados os seguintes critérios: Critérios de inclusão: Ter idade entre 60 a 90 anos; Não ter sequela neurológica no lado dominante; Ter capacidade cognitiva para seguir instruções. Critérios de exclusão: Ter lesões neuromusculares; Apresentar lesões neurológicas que incapacite de realizar a avaliação física; Idosos que se recusarem a participar da avaliação. A avaliação foi feita através do índice de Katz, que foi criado por Sidney Katz, em 1963, para avaliar a capacidade funcional do indivíduo idoso. Katz estabeleceu uma lista de seis itens, como: vestir-se, banhar-se, ir ao banheiro, transferência, continência e alimentação. Banho: Independente: toma banho sozinho ou necessita apenas de ajuda para lavar uma parte do corpo mais difícil de atingir. Dependente: não toma banho sozinho, não é capaz de entrar ou sair do banho sem ajuda, necessita de ajuda para lavar mais do que uma parte do corpo. Vestir- se: Independente: veste-se sozinho, por completo, podendo apenas necessitar de ajuda para amarrar os sapatos. Dependente: não é capaz de recolher as roupas e não consegue vestir-se por completo, sozinho. Ir ao banheiro: Independente: utiliza sozinho o sanitário, se limpa e veste-se sem ajuda. Dependente: usa sonda vesical ou fralda ou necessita de ajuda para utilizar o sanitário. Transferência: Independente: levantar deitar na cama, sentar e levantar da cadeira sozinho. (Pode utilizar prótese ou qualquer ajuda mecânica). Dependente: não é capaz de executar qualquer transferência sozinha, ou necessita de ajuda para realizar qualquer uma das transferências referidas. Continência: Independente: controla os esfíncteres anal e vesical, só excepcionalmente perde fezes ou urina. Dependente: tem incontinência esfincteriana parcial ou total. Usa sempre, ou com frequência, sonda vesical ou fraldas. Alimentação: Independente: serve os alimentos, utiliza corretamente pratos e talheres para ingerir os alimentos. Dependente: não se alimenta sem ajuda. Faz alimentação por sonda, ou parenteral. Os itens são avaliados em 0 ponto ou 1 ponto, formando um total de seis pontos que são classificados como: seis pontos: independente; quatro pontos: dependência moderada; dois ou menos pontos: muito dependente. Para responder às questões sobre as AVD s, o idoso que não foi capaz de se expressar verbalmente, teve auxílio da cuidadora responsável. Para a avaliação de força manual foi utilizado um dinamômetro manual da marca Crown para mensuração da força de preensão manual, respeitando-se o protocolo recomendado pela ASHT American Society of Hand Therapists, que determina a realização do teste através da medição da 2
3 força isométrica máxima. Este equipamento permite a mensuração da força aplicada no mesmo, é um instrumento confiável e seguro para detectar a força de preensão manual máxima de uma pessoa. Esta é registrada no aparelho e estabelecida em quilogramas/força [Kg/f]. Todos os participantes do estudo foram avaliados com relação à preensão manual de maneira individual, sem a presença de outras pessoas, exceto o examinador. A avaliação foi realizada com os participantes posicionados sentados, pés apoiados no chão, quadril e joelho flexionados a 90 graus, ombro aduzido e em posição neutra, com cotovelo em flexão de 90º, antebraço e punho em posição neutra. Foram realizadas três repetições, com duração de cinco segundos para cada tentativa. Os resultados foram apresentados em Kg/f, com os valores de referência de 35Kg/f, de acordo com o estudo de Mendonça (2008) (Figura 3). Todos os dados foram colhidos pelo mesmo pesquisador. Resultados No presente estudo foram avaliados 35 idosos, com idades variando entre 60 e 90 anos, residentes da ABAL. Para análise dos resultados foram utilizadas estatísticas descritiva e comparativa. Os dados obtidos na avaliação da força de preensão manual e a idade média, apresentaram uma relação inversa como descrito na figura 1. Figura 1: Força de preensão manual e idade média. FONTE: Objetivo (2016). Os idosos, com idade entre 60 e 69 anos (figura: 2), tiveram desempenho da FPM variando entre 4 e 33 Kg/f (média de 15,38 kg/f). Entre 70 e 79 anos, os valores variaram entre 2 e 30 Kg/f (média de 11,4 kg/f). No grupo de 80 anos ou mais, os escores variaram entre 2 e 20 Kg/f (média de 8,6 kg/f). Isto demonstra que a FPM de idosos mais velhos, está muito abaixo do valor referencial, determinando uma prevalência mais grave da perda da funcionalidade. Em relação à dependência funcional, observou-se redução significativa de acordo com a escala de Katz, apresentando uma tendência maior à dependência para as AVD s em idosos residentes em ILP s. Os idosos classificados como muito dependentes, segundo o índice de katz, totalizando de 1 a 2 pontos (figura:5) apenas se alimentam sozinhos, não realizam outras atividades, estes, obtiveram a menor média de força de preensão manual de 8,6 kg/f ( 2-20 Kg/f), com a faixa etária entre 80 a 90 anos, e são considerados idosos mais frágeis. Os onze idosos classificados com dependência moderada, apresentaram força de preensão manual com a média de 11,4 kg/f (2 e 30 Kg/f), encontram-se com dificuldades em tomar banho e vestir-se, pois necessitam de ajuda para lavar uma ou mais partes do corpo. Estes idosos estão na faixa etária de 70 a 79 anos. 3
4 Os dezesseis idosos independentes, que totalizaram seis pontos no índice de Katz, não necessitam de ajuda para realizar as AVD s, a média de força de preensão manual apresentada foi de 15,38 kg/f (4 e 33 Kg/f), são considerados idosos jovens e estão na faixa etária de 60 a 69 anos. Figura 2: classificação dos idosos através da escala de Katz. FONTE: Objetivo (2016). De modo geral, conforme o resultado do teste de correlação (figura: 3), os idosos que pontuaram para baixa força de preensão, obtiveram baixa nota no índice de Katz. Os com mais força de preensão, alcançaram nota máxima do índice realizando todas as AVD s, e os que tiveram pontuação intermediária em força de preensão, tiveram uma pontuação razoavelmente boa. Figura 3: A relação do Índice de Katz e a força de preensão manual. FONTE: Objetivo (2016). 4
5 Discussão Os resultados desse trabalho, de certa maneira, corroboram com o estudo Castro et al (2004), considerando que o maior declínio foi observado após os 75 anos de idade. Da mesma maneira, Castro et al (2004), realizou um estudo com objetivo de avaliar a idade e o desempenho funcional em idosos de uma população composta por 150 homens, com idade igual ou superior a 60 anos e entre os testes, utilizou-se o de preensão manual. O estudo encontrou redução significativa na força muscular, porém não foi encontrada redução de força muscular manual entre homens com idade entre 60 a 69 anos. Já nos idosos mais velhos, houve diferença significativa, demonstrando que há um aumento na dependência funcional para homens de 70 anos, o que sugere que, quanto maior a idade, menor a força. Os resultados encontrados por Castro et al (2004), corroboram com os resultados aqui obtidos, pois a FPM obteve uma correlação negativa de acordo com a idade. Os idosos de 70 a 90 anos, apresentam menor força e maior dependência funcional. A mensuração da força de preensão manual tem sido amplamente utilizada na avaliação de diversas condições clínicas e no acompanhamento dos processos de reabilitação dos membros superiores (CREGO; BATISTA, 2010). Nesse sentido, avaliar a integridade funcional geral durante o envelhecimento, por meio da força de preensão manual, parece ser apropriado. Os resultados obtidos no presente estudo demonstraram queda nos valores de força de preensão manual quando comparadas às faixas etárias. Corroborando com esse achado, Boadella et al (2005), ao avaliarem a força de preensão manual de idosos da cidade do Rio de Janeiro, encontraram um valor médio de 8,1 Kg/f para homens, respectivamente, ambos parecidos com o valor encontrado nesse estudo, o que evidenciou redução dos valores com o avanço da idade. A redução dos valores de força de preensão manual com o avanço da idade pode estar associada a uma degradação progressiva da funcionalidade geral dos idosos, que pode ser dada pela presença de doenças crônicas degenerativas ou ainda por fatores intrínsecos ao processo biológico do envelhecimento, tal como perda de massa muscular e perda de massa óssea, que pode ser refletida na força de preensão manual (FIGUEIREDO, et al, 2006). Percebe-se, portanto, que o declínio na força de preensão manual em idosos é uma realidade. De acordo com Oliveira, (2009), a fraqueza muscular relacionada com a idade afeta, preferencialmente, as extremidades inferiores, comprometendo diretamente o desempenho muscular, que é crucial para caminhar, manter o equilíbrio, subir escadas, levantar e mover objetos, levantar-se da cadeira ou cama, limpar a casa, banhar-se ou vestir-se, que, na senilidade, são as primeiras atividades de vida diária afetadas. Barbosal et al. (2005), em seu estudo, percebeu que a perda de força de preensão manual é uma realidade dos idosos, levando à uma diminuição da funcionalidade geral, afetando suas AVD s, corroborando com o presente estudo. Isto justifica o aumento da Institucionalização dos idosos no Brasil, que estão com o grau de fragilidade e risco de quedas e perda na capacidade de realizar as AVD s. O presente estudo encontrou como uma de suas limitações evidencias de outros estudos que relacionam as AVDs com a FPM em idosos residentes em ILPs, porém, está evidente que a Institucionalização se torna um fator de risco para a diminuição da capacidade funcional, devido a presença de cuidadores e outros profissionais que de certa forma, diminuem as tarefas ou atividades dos idosos durante sua rotina (MARCHON, et. al, 2010). A capacidade funcional do idoso, de uma forma mais ampla, inclui sua habilidade em executar tarefas físicas, a preservação das atividades mentais, e uma situação adequada de integração social. Por meio da avaliação da capacidade funcional podem ser definidas estratégias de promoção de saúde dos idosos, visando retardar ou prevenir as incapacidades (ZAMPA, 2011). Portanto a preservação ou a recuperação da capacidade funcional consiste num objetivo prioritário da Fisioterapia, na atenção à saúde do idoso. O conhecimento dos efeitos da idade sobre as habilidades e sobre o comportamento é indispensável para podermos manter e desenvolver a capacidade funcional na pessoa da terceira idade. 5
6 Conclusão Com base nos resultados do presente estudo, pode-se concluir que nos voluntários estudados, a força de preensão manual apresentou maior declínio relacionado à idade. Com isso, os idosos mais velhos são idosos mais dependentes nas AVD s, apresentando maior fragilidade. Desta forma, são pertinentes abordagens terapêuticas com maiores volumes e intensidades para que estas perdas sejam amenizadas. Os idosos jovens apresentaram maior independência funcional, porém, existe a perda da FPM que pode ser considerado o fato de estarem na ILP, onde, naturalmente, realizam menos atividades que promovam a manutenção de função muscular. Desta forma, os idosos com idade entre anos estão predisponentes a se tornarem totalmente dependentes nas AVD s. Observou-se associação da força de preensão manual, a funcionalidade e a idade, ou seja, quanto maior a idade, menor foi a FPM, e menor a capacidade funcional. Assim, está cada vez mais evidente a importância do trabalho da fisioterapia para a prevenção do alto grau de fragilidade para os idosos mais velhos, e a manutenção da capacidade funcional de idosos que estão nas faixas etárias mais jovens. Isso previne ou retarda a dependência de cuidadores para sua sobrevivência. Com a institucionalização, o idoso passa a ser mais vulnerável ao declínio de sua função cognitiva, através da dependência promovida pelos cuidadores, sendo a falta de estímulo físico e cognitivo uma das principais causas da aceleração desse declínio. Referências BARBOSA, A.R. et al. Functional limitations of Brazilian elderly by age and gender differences: data from SABE Survey. Cad Saúde Pública, v. 21, n. 4, BOADELLA, M.P. et al. Associação da força de preensão palmar com a mobilidade e equilíbrio nas atividades estudo multidimensional dos idosos de Porto Alegre CASTRO, M.U, Associação da perda de massa muscular com o equilíbrio e força. Rio de Janeiro CREGO, Danilo de Oliveira Correa, BATISTA, Natalia de Aguiar. Funcionalidade, força muscular e depressão em idosos frágeis, pré-frágeis e não-frágeis da região metropolitana de BH. Junho/2010. FIGUEIREDO, M.I. et al. Teste de força de preensão utilizando o dinamômetro crown. Revista Acta Fisiatr, v.14 n.2 Belo Horizonte (MG). out/dez MARCHON Renata Marques; CORDEIRO Renata Cereda; Nakano, Márcia Mariko Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., Rio de Janeiro, 2010; 13(2): OLIVEIRA, Franassis Barbosa. Força de preensão palmar em idosos institucionalizados do município de Goiânia, Brasil. Brasília/2009. ZAMPA, C.C. et al. Estudo da relação entre função muscular, mobilidade funcional e nível de atividade física em idosos comunitários. Revista Brasileira de Fisioterapia, São Carlos, v. 15, n. 1, jan./fev
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