EDUCAÇÃO E O CONSELHO TUTELAR LUIZ ANTONIO MIGUEL FERREIRA

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1 EDUCAÇÃO E O CONSELHO TUTELAR LUIZ ANTONIO MIGUEL FERREIRA

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3 ÍNDICE A EDUCAÇÃO E A LEI A EDUCAÇÃO E A NOVA ORDEM LEGAL CONSELHO TUTELAR ATUAÇÃO DOS CONSELHEIROS NA ESFERA EDUCACIONAL

4 A EDUCAÇÃO E A LEI A EDUCAÇÃO E A NOVA ORDEM LEGAL CONSELHO TUTELAR ATUAÇÃO DOS CONSELHEIROS NA ESFERA EDUCACIONAL

5 EDUCAÇÃO NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1988 DIREITO SOCIAL Art. 6º DA EDUCAÇÃO Art. 205 FAMILIA, DA CRIANÇA, DO ADOLESCENTE E DO IDOSO Art. 227

6 EDUCAÇÃO NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL Art. 6º - São direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.

7 EDUCAÇÃO NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL Art. 205 A EDUCAÇÃO, DIREITO DE TODOS e DEVER DO ESTADO E DA FAMÍLIA, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.

8 EDUCAÇÃO NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL Art É dever da FAMÍLIA, da SOCIEDADE e do ESTADO, assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à EDUCAÇÃO, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e a convivência familiar e comunitária, além de colocá-los à salvo de toda forma de negligência, exploração, violência, crueldade e opressão.

9 EVOLUÇÃO CONSTITUCIONAL CONSTITUIÇÃO FEDERAL ECA LDB PNE

10 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Normas gerais prioridade absoluta, respeito, dignidade, liberdade; Capítulo IV DO DIREITO À EDUCAÇÃO, À CULTURA, AO ESPORTE E AO LAZER - Artigos: 53 a 59. Infrações penais e administrativas; proteção legal do direito à educação.

11 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Capítulo IV DO DIREITO À EDUCAÇÃO, À CULTURA, AO ESPORTE E AO LAZER. Artigos: 53 a 59

12 OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO - art. 53 Visar ao pleno desenvolvimento da criança e do adolescente; Preparo para o exercício da cidadania; Qualificação para o trabalho.

13 DIREITOS DO ALUNO - art. 53 I a V Igualdade de condições para acesso e permanência na escola; Direito de ser respeitado por seus educadores; Direito de contestar critérios avaliativos;

14 DIREITOS DO ALUNO - art. 53 I a V Direito de organização e participação em entidades estudantis; Acesso à escola pública e gratuita próxima de sua residência;

15 DEVER DO ESTADO - art. 54 Assegurar ensino fundamental, obrigatório e gratuito, inclusive para os que a ele não tiverem acesso na idade própria; (educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade, assegurada inclusive sua oferta gratuita para todos os que a ela não tiveram acesso na idade própria (EC 59 de 11/11/2009); Progressiva extensão da obrigatoriedade e gratuidade do ensino médio; (universalização do ensino médio gratuito LDB. 27/10/09). Atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino.

16 DEVER DO ESTADO - art. 54 Atendimento em creche e pré-escola às crianças zero a 5 anos de anos de idade. Acesso aos níveis mais elevados de ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um.

17 DEVER DO ESTADO - art. 54 Oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do adolescente trabalhador. Atendimento no ensino fundamental, através de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde. (Art VII - atendimento ao educando, em todas as etapas da educação básica, por meio de programas suplementares de material didático escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde (EC 59, 11/11/2009).

18 RESPONSABILIDADE DOS PAIS E RESPONSÁVEIS Obrigatoriedade de matricular o filho na escola - art. 55. Direito de ter ciência do processo pedagógico; Participar da definição das propostas educacionais - parágrafo único do art. 53;

19 OBRIGAÇÕES DOS DIRIGENTES DE ESCOLAS Comunicar ao Conselho Tutelar os casos de (art. 56): Maus tratos envolvendo os seus alunos; Reiteração de faltas injustificadas e de evasão escolar, esgotados os recursos escolares; Elevados níveis de repetência.

20 PROTEÇÃO LEGAL NÃO OFERECIMENTO OU OFERTA IRREGULAR DE Art. 208 a 224: Ensino obrigatório (educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade, assegurada inclusive sua oferta gratuita para todos os que a ela não tiveram acesso na idade própria); Atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência;

21 PROTEÇÃO LEGAL Atendimento em creche e pré-escola às crianças de zero a cinco anos de idade (educação infantil, em creche e préescola, às crianças até 5 (cinco) anos de idade; Ensino noturno regular, adequado às condições do educando; Programas suplementares de oferta de material didáticoescolar, transporte e assistência à saúde do educando do ensino fundamental (atendimento ao educando, em todas as etapas da educação básica, por meio de programas suplementares de material didáticoescolar, transporte, alimentação e assistência à saúde);

22 A EDUCAÇÃO E A LEI A EDUCAÇÃO E A NOVA ORDEM LEGAL CONSELHO TUTELAR ATUAÇÃO DOS CONSELHEIROS NA ESFERA EDUCACIONAL

23 PARADIGMAS NA EDUCAÇÃO PARADIGMA conjunto de valores, ideias e práticas que caracterizam as relações de uma sociedade com um determinado fenômeno. PARADIGMA DO PASSADO exclusão escola seletiva PARADIGMA ATUAL inclusão escola inclusiva.

24 ESCOLA DO PASSADO

25 ESCOLA DE HOJE

26 CONSEQUÊNCIA DO PARADIGMA EDUCAÇÃO PARA TODOS inclusão de adolescentes. 100% dos alunos crianças e 100% dos alunos bons, comportados, indisciplinados, hiperativos, com deficiência, violentos, etc.

27 CONSEQUÊNCIA DO PARADIGMA Resultado desta nova política educacional: Ensinar hoje é diferente do que era no passado; Os problemas sociais estão presentes na escola. Conflitos comportamentais em face da diversidade.

28 CONSEQUÊNCIA DO PARADIGMA Direito à educação: não mais restrito ao sistema educacional sistema de defesa de direitos: Poder Judiciário, Ministério Público, CONSELHO TUTELAR, Policia Civil e Militar, CMDCA.

29 Poder Judiciário Ministério Público CONSELHO TUTELAR CMDCA Policiais Civil e Militar NOVAS RELAÇÕES DA EDUCAÇÃO EIXO DE DEFESA DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Sistema de Garantia de Direitos

30 SISTEMA DE DEFESA SISTEMA EDUCACIONAL Desconhecimento do sistema educacional Exagero na forma de agir Burocratização das ações Transferência de responsabilidade; Desconhecimento da legislação relacionada à criança e ao adolescente; Trabalho em parceria;

31 CONTEXTUALIZANDO A EDUCAÇÃO Inclusão de aluno com deficiência Condições das escolas Direitos e deveres dos alunos Violência escolar Bullying Creches vagas Transporte escolar Qualidade da educação Gestão democrática da escola Merenda Escolar Absenteísmo Material escolar Valorização do professor. Evasão escolar. Família e a escola

32 A EDUCAÇÃO E A LEI A EDUCAÇÃO E A NOVA ORDEM LEGAL CONSELHO TUTELAR ATUAÇÃO DOS CONSELHEIROS NA ESFERA EDUCACIONAL

33 DEFINIÇÃO Órgão permanente e autônomo, não jurisdicional, encarregado pela sociedade de zelar pelo cumprimento dos direitos da criança e do adolescente art. 131 do ECA. Tem autonomia para tomar suas próprias decisões. Constitui serviço público relevante e essencial. Órgão sui generis.

34 DEFINIÇÃO Missão: zelar pelo cumprimento dos direitos das crianças e dos adolescentes. É um dos operadores da política de atendimento. Compromisso com a criança e o adolescente. O Conselheiro Tutelar é um agente público investido de um mandato concedido pela comunidade. Serviço público essencial: não pode ser suspenso ou sofrer interrupção.

35 CARACTERÍSTICAS Apesar de estar vinculado administrativamente ao Poder Executivo, não é um órgão do governo, mas de Estado; Apesar de suas determinações possuírem peso de lei, não é um órgão da justiça;

36 CARACTERÍSTICAS Atende as camadas da população desassistida pelas políticas públicas, mas não é órgão ou setor da assistência social; É responsável pelo ato infracional praticado por criança, mas não é órgão da segurança pública.

37 CARACTERÍSTICAS Responsável pela JUSTIÇA SOCIAL - Instância para solução de problemas relacionados a violações ou ameaças dos direitos da população infanto-juvenil, sem a necessidade de acionar o Poder Judiciário. DESJURISDICIONALIZAÇÃO do atendimento.

38 CONSELHO TUTELAR. Conselhos Tutelares devem atuar na proteção jurídico-social, não somente na promoção e aplicação de medidas protetivas. É um órgão autônomo, mas passível de fiscalização (Poder executivo e legislativo municipal, Judiciário e MP).

39 CONSELHO TUTELAR O Conselho Tutelar não pode ser um órgão estático ou burocrático, aguardando passivamente seu acionamento, quando da ocorrência de casos - meramente individuais - de violação de direitos infantojuvenis, mas deve agir de forma preventiva. A atuação preventiva e com foco nas questões coletivas é fundamental, devendo o Conselho Tutelar agir como protagonista da melhoria nas condições de atendimento à população infanto-juvenil local.

40 REQUISITOS PARA ATUAÇÃO CONSELHOS INFORMAÇÃO: Há necessidade do conhecimento prévio das situações a serem enfrentadas, com a completa interação dos fatos. Somente informada, pode uma população fazer um julgamento claro sobre a validade das oportunidades e dos instrumentos postos à sua disposição, utilizá-los ou, inclusive, rejeitá-los, se os considera ineficientes ou inadequados. (Safira Bezerra Ammann)

41 REQUISITOS PARA ATUAÇÃO CONSELHOS MOTIVAÇÃO: atua no campo psicológico, provocando a identificação das razões que podem mover o indivíduo a participar.

42 REQUISITOS PARA ATUAÇÃO CONSELHOS EDUCAÇÃO PARA PARTICIPAR: trata-se da aprendizagem para participar, que necessita de um exercício contínuo e permanente da práxis participativa, pelo homem: na reivindicação de seus direitos, na assunção de suas responsabilidades, no aperfeiçoamento de sua profissão, na geração de mais saber, na prática associativa, na elaboração e execução de planos, no desempenho de suas funções políticas, no posicionamento consciente face às opções, no exercício do voto e da representatividade. Integra este requisito a questão da capacitação

43 CONSELHOS TUTELARES HABILIDADES. HABILIDADES DOS CONSELHEIROS TUTELARES Maneira como o Conselheiro se relaciona com: a) As pessoas; b) Convive com a comunidade; e c) Organiza o seu trabalho.

44 CONSELHOS TUTELARES HABILIDADES. Capacidade de escuta e de comunicação. Capacidade de buscar e transmitir informações. Capacidade de interlocução e de negociação.

45 CONSELHOS TUTELARES HABILIDADES. Capacidade de articulação; Capacidade de trabalhar em equipe. Capacidade de elaboração de textos.

46 CONSELHOS TUTELARES ATRIBUIÇÕES Trabalho em equipe quem delibera é o Conselho. Registro dos atendimentos, encaminhamentos e deliberações organização interna Regimento interno. Reuniões de estudos de casos troca de experiências. Acompanhamento sistemático dos casos atendidos. Desnecessidade de jurisdicionalização.

47 CONSELHOS TUTELARES DIFICULDADES DE ATUAÇÃO A atuação do conselheiro encontra dois problemas graves: O desconhecimento do próprio Conselheiro de suas atribuições ou execução inadequada; A resistência ou desconhecimento da sociedade e dos parceiros sociais quanto ao papel do Conselheiro;

48 DIFICULDADES DE ATUAÇÃO. Outras dificuldades... Encaminhamento ao Conselho de casos que não são de sua competência; Dificuldade de receber informações requisitadas; Nega-se legitimidade as requisições do Conselho Tutelar; Consideram suas atribuições supérfluas; Falta de meios materiais e de transportes, e até mesmo local adequado para o seu trabalho Descrédito da população na eficiência do órgão.

49 DIFICULDADES PARA ATUAÇÃO. Alteração desta realidade somente ocorrerá, no momento em que a comunidade e os demais parceiros sociais RECONHECEREM A IMPORTÂNCIA do Conselho Tutelar, e os Conselheiros fazerem valer o estabelecido no Estatuto quanto as suas atribuições, gerando credibilidade e efetividade de suas ações

50 CONSELHO TUTELAR. VALE LEMBRAR QUE O CONSELHO TUTELAR... Não é uma entidade de atendimento direto; Não assiste diretamente as crianças e os adolescentes e nem suas famílias; Não presta serviços diretos que visem a efetivação dos direitos da criança e do adolescente; Não substitui as funções dos programas de atendimento; Não substitui os familiares, pois a família é a primeira instituição que deve ser convocada para satisfazer as necessidades da criança e do adolescente;

51 A EDUCAÇÃO E A LEI A EDUCAÇÃO E A NOVA ORDEM LEGAL CONSELHO TUTELAR ATUAÇÃO DOS CONSELHEIROS NA ESFERA EDUCACIONAL

52 CONSELHO TUTELAR E A ESCOLA Garantir o direito à educação de qualidade para toda criança e adolescente.

53 CONSELHO TUTELAR E A ESCOLA Conselho Tutelar: assegurar a educação de crianças e adolescentes Dever do Estado Educação art. 54 do ECA. Requisitar os serviços públicos na área da educação art. 136, III, a do ECA.

54 CONSELHO TUTELAR E A ESCOLA Relação entre escola e conselho tutelar é conflituosa e tensa. Escola: como unidade do Estado, responsável por oferecer a educação; Conselho Tutelar: órgão responsável por zelar pela garantia desse direito.

55 CONSELHO TUTELAR E A ESCOLA Relação: não deve se resumir as requisições de vagas; Não pode o Conselho assumir a função de agente disciplinador de crianças e adolescentes que transgridam as normas escolares.

56 ATRIBUIÇÕES Atribuições Art. 136, do ECA. I - atender as crianças e adolescentes nas hipóteses previstas nos arts. 98 e 105, aplicando as medidas previstas no art. 101, I a VII;

57 ATRIBUIÇÕES Art Verificada qualquer das hipóteses previstas no art. 98, a autoridade competente poderá determinar, dentre outras, as seguintes medidas: I - encaminhamento aos pais ou responsável, mediante termo de responsabilidade; II - orientação, apoio e acompanhamento temporários; III - Matrícula e frequência obrigatórias em estabelecimento oficial de ensino fundamental; IV - inclusão em serviços e programas oficiais ou comunitários de proteção, apoio e promoção da família, da criança e do adolescente; V - requisição de tratamento médico, psicológico ou psiquiátrico, em regime hospitalar ou ambulatorial; VI - inclusão em programa oficial ou comunitário de auxílio, orientação e tratamento a alcoólatras e toxicômanos;

58 ATRIBUIÇÕES Atribuições Art. 136, do ECA. II - atender e aconselhar os pais ou responsável, aplicando as medidas previstas no art. 129, I a VII;

59 ATRIBUIÇÕES Art São medidas aplicáveis aos pais ou responsável: I - encaminhamento a serviços e programas oficiais ou comunitários de proteção, apoio e promoção da família; II - inclusão em programa oficial ou comunitário de auxílio, orientação e tratamento a alcoólatras e toxicômanos; III - encaminhamento a tratamento psicológico ou psiquiátrico; IV - encaminhamento a cursos ou programas de orientação; V - obrigação de matricular o filho ou pupilo e acompanhar sua frequência e aproveitamento escolar; VI - obrigação de encaminhar a criança ou adolescente a tratamento especializado; VII - advertência;

60 ATRIBUIÇÕES Atribuições Art. 136, do ECA. III - promover a execução de suas decisões, podendo para tanto: a) requisitar serviços públicos nas áreas de saúde, EDUCAÇÃO, serviço social, previdência, trabalho e segurança; b) representar junto à autoridade judiciária nos casos de descumprimento injustificado de suas deliberações. IV - encaminhar ao Ministério Público notícia de fato que constitua infração administrativa ou penal contra os direitos da criança ou adolescente;

61 RELAÇÃO ESCOLA C. TUTELAR Para uma relação eficiente com o Conselho Tutelar 1. Informar sobre faltas, evasão ou suspeitas de violência e definir com os conselheiros prazos para resolver os casos. 2. Convidar os conselheiros a fazer palestras, participar de reuniões e conhecer o projeto político-pedagógico.

62 RELAÇÃO ESCOLA C. TUTELAR 3. Procurar saber sobre o andamento do processo por telefone ou indo pessoalmente à sede do conselho. 4. Cobrar as instâncias locais se o órgão não tiver condições de trabalhar por falta de estrutura ou recursos humanos. 5. Acionar a Procuradoria do Município ou, em último caso, o Ministério Público quando há omissão do órgão.

63 OBRIGADO!

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