CARTILHA DE ORIENTAÇÕES

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1 CARTILHA DE ORIENTAÇÕES

2 APRESENTAÇÃO Esta cartilha tem o objetivo de contribuir com os alunos, pais e professores, a fim de superar uma visão simplificada a respeito das necessidades educacionais especiais, que até então ficaram limitadas aquelas de cunho manifesto, ou seja, motoras, visuais e auditivas. As possibilidades de aprender não estão restritas às condições físicas, mas também às condições psíquicas. Desta forma, um número reduzido de indivíduos não possui, no todo ou em parte, o aparelhamento neurofisiológico necessário a uma boa aprendizagem

3 O QUE SÃO OS TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO? Os Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD) são distúrbios nas interações sociais recíprocas, que costumam manifestar-se nos primeiros cinco anos de vida. Caracterizam-se pelos padrões de comunicação estereotipados e repetitivos, assim como pelo estreitamento nos interesses e nas atividades. O QUE AFETA NO ALUNO? Os Transtornos Globais do Desenvolvimento causam variações na atenção, na concentração e, eventualmente, na coordenação motora. Mudanças de humor sem causa aparente e acessos de agressividade são comuns em alguns casos. As crianças apresentam seus interesses de maneira diferenciada e podem fixar sua atenção em uma só atividade, como observar determinados objetos, por exemplo.

4 COMO LIDAR COM O TGD NA ESCOLA? Alunos com transtornos de desenvolvimento apresentamse diferente e merecem atenção com relação às áreas de interação social, comunicação e comportamento. Na escola, mesmo com tempos diferentes de aprendizagem, esses alunos devem ser incluídos em classes com os pares da mesma faixa etária. COMO DEVE AGIR O PROFESSOR AO PERCEBER ALTERAÇÕES COMPORTAMENTAIS E DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM? O professor é o elemento fundamental no processo de descoberta dos transtornos. Ao lidar com o aluno no dia a dia, ele é muitas vezes o primeiro a perceber a irregularidade, em qualquer idade, já que estes sintomas só se evidenciam quando o indivíduo é colocado em situação de aprendizagem. Estes podem ter sido despercebidos ou ignorados pela família até então. Observado e comprovado algo de irregular, o professor deve procurar imediatamente a coordenação pedagógica da instituição, caso haja, para colocar a par os profissionais responsáveis.

5 O QUE É AUTISMO? O autismo é um conjunto de alterações e transtornos que afeta o crescimento normal da criança, alterando o desenvolvimento do seu sistema nervoso central. O autismo afeta às capacidades de reconhecimento e de comunicação social da criança, ao mesmo tempo que coloca em evidência comportamentos repetidos, uma tendência à rotina e à solidão. Também dificulta a imaginação social da criança. O autismo é irreversível e até pouco tempo atrás, se acreditava que a pessoa autista era incapaz de se comunicar. Com os anos e as investigações que crescem cada dia, se observou que as crianças com autismo podem se comunicar, ainda que tenham muitas dificuldades para isso.

6 O QUE AFETA NO ALUNO? As crianças autistas têm muitas dificuldades em integrarem-se em ambientes educacionais. As dificuldades demonstradas são: dificuldade de organização, distração e dificuldade em sequenciar. A organização de uma tarefa é difícil para um autista, pois requer compreensão do que se pretende fazer, e um plano para executar essa tarefa. Muitas vezes, os autistas não são capazes de executar essa tarefa. A distração é um dos maiores problemas de uma criança autista, pois qualquer ruído vindo do exterior, ou mesmo do interior da sala, é motivo para a criança se desconcentrar. A identificação do que distrai a criança, é um passo muito importante, pois podemos ajudá-la a voltar à sua tarefa. Outro problema dos autistas é a dificuldade em sequenciar, uma vez que estes têm dificuldades em se lembrar da ordem da realização das tarefas, e geralmente nem vêm relação entre as diversas atividades. Por exemplo, não percebem bem que se desarrumam a sala, têm que a arrumar.

7 COMO LIDAR COM O AUTISMO NA ESCOLA?

8 COMO A ESCOLA DEVE AGIR? COMO O PROFESSOR DEVE AGIR?

9 O QUE É SÍNDROME DE ASPERGER? O QUE AFETA NO ALUNO?

10 ENCAMINHAMENTO AO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO Após ser feita uma reunião com os demais Professores, será encaminhada uma ficha sobre o comportamento e dificuldades do aluno para o Núcleo Regional de Educação (NRE), e então esse aluno será encaminhado para um atendimento especial na Sala de Recurso. O QUE É A SALA DE RECURSO? O programa da sala de recurso oferta um Atendimento Educacional Especializado (AEE), prestado de forma complementar ou suplementar aos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, altas habilidades/superdotação matriculados em classes comuns do ensino regular, assegurando-lhes condições de acesso, participação e aprendizagem. Geralmente quem faz esse tipo de atendimento é um Professor especializado ou um Psicólogo. O atendimento será realizado em uma sala separada, com uma professora especializada e preparada para fazer esse tipo de atendimento individual.

11 7. OS ALUNOS COM DIAGNÓSTICO DE ALGUM TRANSTORNO TÊM DIREITO A UMA ATENÇÃO ESPECIAL EM MOMENTOS DE AVALIAÇÃO? Dependendo do tipo de transtorno diagnosticado, o aluno tem o direito assegurado de fazer sua avaliação em local apropriado, como é o caso, por exemplo, do Transtorno do Déficit de Atenção e da Dislexia. Todo elemento que possa interferir na concentração do aluno (DA) ou compreensão (Dislexia) e, consequentemente, no seu entendimento às questões da avaliação, implicará um desempenho sofrível. 8. AVALIAÇÃO FLEXIBILIZADA Para medir o conhecimento dos TGD, os mecanismos de análise e os indicadores de aprendizado devem variar conforme as possibilidades de cada um. Ou seja, é preciso flexibilizar o modo de avaliar, cada aluno será avaliado de acordo suas necessidades e dificuldades, (Avaliação oral, individual ou até mesmo transcrita pelo Professor). A quantidade de questões também deve ser adequada ao tempo de raciocínio do aluno TGD.

12 9. COMO DEVE SE PORTAR A FAMÍLIA NESTE CONTEXTO? A família deve ser contatada pela escola logo que esta perceba algo irregular na aprendizagem de alguns de seus alunos. Pode ocorrer que a família já tenha conhecimento do problema e, se isso não acontecer, cabe à escola fazê-lo de forma sutil e clara para que a própria família não veja isso com lentes de aumento e acabe por rotular o (a) filho (a), ou, por outro lado, tirá-lo (a) da escola, negando-se a enfrentar o problema. É de extrema importância que família e escola se unam no apoio ao tratamento 10-PROGRAMAS DE PARCERIAS COM PROFISSIONAIS DA SAÚDE Além da sala de recurso, existem outras parcerias que dão suporte para os alunos com Transtornos (TGD). Um dos programas de parcerias do município de Foz do Iguaçu é o Centro de atendimento a criança com autismo (CENCRIA), no qual são oferecidos atendimentos com diversos profissionais especializados, onde a partir do diagnóstico, o aluno será encaminhado para outros Profissionais da saúde.

13 EXISTE ALGUMA LEGISLAÇÃO QUE AMPARA A ESCOLA E OS ALUNOS PORTADORES DESTES TRANSTORNOS? A primeira delas é aquela que lhes garante a Constituição Federal de 1988: Art. 205 que trata a educação como direito de todos e dever do Estado e deve ser promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Art Determina que o ensino seja ministrado com base nos seguintes princípios: I- igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;

14 Art Postula que é dever do Estado com a Educação sendo esta efetivada mediante a garantia de: III- atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino. Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) /1990 dispõe sobre a proteção integral da criança e do adolescente; Art. 4º o Estatuto define as esferas protetivas da criança e do adolescente: é dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária.

15 Art. 5º. Define: nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punido, na forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais. De acordo com a resolução CNE/CEB nº 2/2001, a educação Transtornos de aprendizagem enquadra-se como modalidade de educação escolar, entendo-a como processo educacional definido por uma proposta pedagógica que assegure recursos e serviços educacionais especiais que apoiem, complementem, suplementem e em alguns casos, extrapolem os serviços educacionais comuns no sentido de garantir a educação escolar e promovam o desenvolvimento das potencialidades dos alunos que apresentem necessidades educativas especiais.

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18 ATIVIDADES PARA TRABALHAR COM ALUNOS COM TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO: ATIVIDADES PARA TRABALHAR COM ALUNOS AUTISTAS: ORALIDADE: /80-planejamento-de-atividades-para-desenvolver-alinguagem-do-autista ATIVIDADES PARA TRABALHAR COM ALUNOS COM SÍNDROME DE ASPERGER:

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