ANÁLISE DA INCIDÊNCIA DE DOENÇAS RESPIRATÓRIAS NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO NOS ANOS DE 2000 A 2010 BREVES CONSIDERAÇÕES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISE DA INCIDÊNCIA DE DOENÇAS RESPIRATÓRIAS NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO NOS ANOS DE 2000 A 2010 BREVES CONSIDERAÇÕES"

Transcrição

1 ANÁLISE DA INCIDÊNCIA DE DOENÇAS RESPIRATÓRIAS NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO NOS ANOS DE 2000 A 2010 BREVES CONSIDERAÇÕES Carolina Reame Santos c.reamesantos@gmail.com Unesp, Câmpus de Rio Claro INTRODUÇÃO A Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) é composta por 39 municípios, incluindo o município de São Paulo. A região conta com mais de 19,9 1 milhões de habitantes, sendo que cerca de 11,8 2 milhões moram apenas no município de São Paulo. A região é conhecida por ser altamente populosa, urbanizada e industrializada, concentrando o maior Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, e registrando recordes como possuir a maior frota automobilística do país e a maior frota de helicópteros do mundo. Tendo esse cenário em vista, o histórico de males à saúde devido a poluição é cada vez maior, apesar das ações que buscam controlar as emissões de material particulado e gases nocivos à atmosfera. Nesse sentido, a pesquisa busca, através de dados obtidos em ambiente online, compilar o número de dados brutos relativos à doenças respiratórias dos locais de interesse, de modo a obter subsídio para a geração em ambiente SIG de material útil e relevante para compreender e analisar se é possível estabelecer padrões geoespaciais da incidência dos principais tipos de doenças respiratórias, de modo que estes materiais sejam utilizados em esferas públicas de tomada de decisões referentes ao planejamento urbano e territorial. 1 População estimada para o ano de 2013, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2 População estimada para o ano de 2013, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

2 Palavras-chave: doenças respiratórias; RMSP; geografia da saúde. OBJETIVOS O objetivo da pesquisa é mostrar, através da base de dados do Departamento de Informática do SUS (DATASUS), como a incidência de doenças respiratórias ocorreu durante os anos de 2000 a 2010 nos 39 municípios da RMSP. A importância da presente pesquisa se justifica pelo fato de que, através de acesso à dados confiáveis sobre saúde, seja realizada a tabulação e análise quali-quantitativa para fornecer material pertinente à tomada de decisão no âmbito de saúde pública, como tabelas e gráficos para elaboração de mapas a fim de traçar planos de ação que visem o bem estar da população. METODOLOGIA Para a realização do presente estudo, primeiramente se fez necessário consultar no DATASUS as bases pertinentes às doenças respiratórias. Desse modo, no TABNET, que contém as Informações de Saúde, foram realizadas dois tipos de pesquisa: a primeira consistiu em acessar informações de doenças relativas à Epidemiológicas e Morbidade, onde foram consultadas as bases de Morbidade Hospitalar do SUS geral por local de internação e geral por local de residência, listando as internações por Capítulo X (Doenças do Aparelho Respiratório) da Classificação Internacional de Doenças (CID-10), no período e local preestabelecido para a pesquisa. A segunda pesquisa consistiu em consultar na área referente a Estatísticas Vitais os óbitos por ocorrência e residência na RMSP, no mesmo período e local de interesse, listados pelo mesmo Capítulo X da CID-10. Logo após o levantamento e tabulação desses dados, foi desmembrado da pesquisa o município de São Paulo, tendo sido realizado o mesmo método anterior para o referido município, para que se fosse possível isolar quantas

3 internações e óbitos referentes a doenças respiratórias o maior município da RMSP registrava à época de interesse. Após a obtenção desses dados, fez-se necessário utilizar ferramentas que possibilitassem a construção de tabelas para a geração de gráficos. Para tanto, utilizouse o Microsoft Excel 2013, e o resultado pode ser visto logo abaixo. A próxima etapa será mapear remotamente os locais de maiores incidências para, futuramente, elaborar mapas no software ArcGis 10.2 que permitam visualizar de maneira fácil e simples o tema em questão. RESULTADOS PRELIMINARES Como resultados preliminares, pode-se calcular que na evolução desses 11 anos, no caso das Internações, o município de São Paulo registrou uma média de 56,39% dos casos por local de internação e 55,44% dos casos por local de residência do total de internações da RMSP, enquanto que no caso dos Óbitos o mesmo município registrou uma média de 65,15% dos casos de morte por ocorrência e 61,62% dos casos por residência em relação à RMSP, no que diz respeito às doenças do aparelho respiratório. A intenção é aprofundar esses dados e colher mais informações que auxiliem a pesquisa, a fim de realizar a análise ano a ano separadamente para a RMSP e para o município de São Paulo, examinando os dados e suas variações correlacionando-as com as políticas já existentes de qualidade do ar para a referida região, com o propósito de averiguar se surtiram algum efeito significativo. Uma vez que a pesquisa aqui apresentada se encontra em andamento, é necessário também amadurecer a metodologia, incluindo análises multicriteriais, facilitando a geração de mapas de cluster, representando informações geográficas agrupadas com valores aproximados uma vez que a área de estudo é muito abrangente e envolve diversas variáveis de caráter socioeconômico, urbanas e econômicas completamente distintas.

4

5 BIBLIOGRAFIA

6 CUNHA, A. S. da. Transição da Mobilidade na Região Metropolitana de São Paulo: reflexões teóricas sobre o tema. Disponível em < na_de_sao_paulo_reflexoes_teoricas_sobre_o_tema> Acesso em 28 Jun INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Estimativas populacionais para os municípios brasileiros em Disponível em < Acesso em 20 Jun INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. São Paulo. Disponível em < sao-paulo> Acesso em 05 abr MINISTÉRIO DA SAÚDE. Departamento de Informática do SUS (DATASUS). Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS). Disponível em: < Acesso em 20 Abr SANTOS, C. R.; LOMBARDO, M. A. O uso de geotecnologia para o mapeamento de doenças respiratórias no município de São Paulo SP. Anais do I Simpósio de Mineiro de Geografia, p , Disponível em < Acesso em 25 Jun

O USO DE GEOTECNOLOGIA PARA O MAPEAMENTO DE DOENÇAS RESPIRATÓRIAS NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO SP

O USO DE GEOTECNOLOGIA PARA O MAPEAMENTO DE DOENÇAS RESPIRATÓRIAS NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO SP O USO DE GEOTECNOLOGIA PARA O MAPEAMENTO DE DOENÇAS RESPIRATÓRIAS NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO SP Carolina Reame Santos, Magda Adelaide Lombardo c.reamesantos@gmail.com, lombardo@rc.unesp.br Geografia, Unesp,

Leia mais

INTERNAÇÕES POR DOENÇAS RESPIRATÓRIAS EM MARINGÁ-PARANÁ, ANÁLISE ENTRE 2000 A 2007.

INTERNAÇÕES POR DOENÇAS RESPIRATÓRIAS EM MARINGÁ-PARANÁ, ANÁLISE ENTRE 2000 A 2007. INTERNAÇÕES POR DOENÇAS RESPIRATÓRIAS EM MARINGÁ-PARANÁ, ANÁLISE ENTRE 2000 A 2007. Isabel Barbosa dos Anjos, doutoranda do departamento de Geografia Física da Universidade de São Paulo (USP), São Paulo,

Leia mais

PERFIL DE INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS A ATENÇÃO PRIMÁRIA (ICSAP) EM MENORES DE UM ANO

PERFIL DE INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS A ATENÇÃO PRIMÁRIA (ICSAP) EM MENORES DE UM ANO PERFIL DE INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS A ATENÇÃO PRIMÁRIA (ICSAP) EM MENORES DE UM ANO Caroline Winck Sotti 1 Scaleti Vanessa Brisch Beatriz Rosana Gonçalves de Oliveira Toso RESUMO: Introdução:

Leia mais

PEROTTO, Fabiana 2 ; BARROSO,Lidiane Bittencourt 3 ; WOLFF, Delmira Beatriz 4

PEROTTO, Fabiana 2 ; BARROSO,Lidiane Bittencourt 3 ; WOLFF, Delmira Beatriz 4 ACIDENTE DE TRANSPORTE NO RIO GRANDE DO SUL: ESTUDO DE CASO¹ PEROTTO, Fabiana 2 ; BARROSO,Lidiane Bittencourt 3 ; WOLFF, Delmira Beatriz 4 1 Trabalho de Pesquisa_UFSM 2 Curso de Engenharia Ambiental e

Leia mais

MORTALIDADE E MORBIDADE POR CÂNCER DE MAMA FEMININO NO ESTADO DE MINAS GERAIS, 1998 E 2003: UMA ANÁLISE DA SUA EVOLUÇÃO *

MORTALIDADE E MORBIDADE POR CÂNCER DE MAMA FEMININO NO ESTADO DE MINAS GERAIS, 1998 E 2003: UMA ANÁLISE DA SUA EVOLUÇÃO * MORTALIDADE E MORBIDADE POR CÂNCER DE MAMA FEMININO NO ESTADO DE MINAS GERAIS, 1998 E 2003: UMA ANÁLISE DA SUA EVOLUÇÃO * Maria Elizete Gonçalves Marcelo Pereira de Carvalho Palavras-chave: mortalidade;

Leia mais

MORTALIDADE POR CÂNCER NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, BRASIL, NO PERÍODO DE 1998 A 2007

MORTALIDADE POR CÂNCER NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, BRASIL, NO PERÍODO DE 1998 A 2007 Revista Geográfica de América Central Número Especial EGAL, 2011- Costa Rica II Semestre 2011 pp. 1-15 MORTALIDADE POR CÂNCER NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, BRASIL, NO PERÍODO DE 1998 A 2007 Resumo Eva

Leia mais

FONTES DE DADOS EM MORBIDADE

FONTES DE DADOS EM MORBIDADE FONTES DE DADOS EM MORBIDADE Morbidade percebida por quem acompanha o doente Saúde Morbidade percebida pelo doente Morbidade real Morbidade diagnosticável Morbidade diagnosticada 1. Notificação compulsória

Leia mais

Sistema único de Saúde (SUS) e Sistemas de Informação em Saúde e DATASUS

Sistema único de Saúde (SUS) e Sistemas de Informação em Saúde e DATASUS Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Ciências Agrárias e Biológicas Epidemiologia e Saúde Pública Sistema único de Saúde (SUS) e Sistemas de Informação em Saúde e DATASUS Prof. Macks Wendhell

Leia mais

Aparelho Circulatório nos Municípios do

Aparelho Circulatório nos Municípios do Evolução da Mortalidade por Doenças do Aparelho Circulatório nos Municípios do Estado do Rio de Janeiro de 1979 a 2010 Gabriel Porto Soares; Carlos Henrique Klein; Nelson Albuquerque de Souza e Silva;

Leia mais

Andressa Caroline Trautenmüller 2.

Andressa Caroline Trautenmüller 2. SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA PARA ANÁLISE DOS CASOS E ÓBITOS DECORRENTES DA GRIPE H1N1 NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL NO PERÍODO DE JANEIRO A MAIO DE 2016. 1 Andressa Caroline Trautenmüller 2. 1 Projeto

Leia mais

MORBIDADE HOSPITALAR POR CAUSAS EXTERNAS

MORBIDADE HOSPITALAR POR CAUSAS EXTERNAS O Boletim de Fevereiro/2018 mostrou dados sobre os acidentes de trânsito na cidade de Ribeirão Preto e o impacto deles no sistema de saúde (SUS), com foco na morbidade hospitalar (número de internações

Leia mais

Universidade Estadual Paulista Curso de Geografia campus de Presidente Prudente Geografia da Saúde 2018

Universidade Estadual Paulista Curso de Geografia campus de Presidente Prudente Geografia da Saúde 2018 Geoprocessamento em Saúde: Mortalidade por homicídios em Estados da Federação O principal objetivo seria mapear e analisar a distribuição espacial dos óbitos por agressões no estado. Neste exercício será

Leia mais

Fonte: V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial, 2006.

Fonte: V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial, 2006. O Boletim de Novembro/2018 apresentou dados referentes ao capítulo IV do CID-10 (Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas), no tocante à obesidade por excesso de calorias, na região de saúde de Ribeirão

Leia mais

Influência da poluição e temperatura nas doenças do trato respiratório. Elisabete Caria Moraes Bruno Silva Oliveira Suely Franco Siqueira Lima

Influência da poluição e temperatura nas doenças do trato respiratório. Elisabete Caria Moraes Bruno Silva Oliveira Suely Franco Siqueira Lima Influência da poluição e temperatura nas doenças do trato respiratório Elisabete Caria Moraes Bruno Silva Oliveira Suely Franco Siqueira Lima São Paulo, SP Rio de Janeiro, PR Curitiba, PR Introdução O

Leia mais

PREVALÊNCIAS COMPARADAS DOS INTERNAMENTOS POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO PRIMÁRIA ENTRE MARINGÁ, PARANÁ E BRASIL

PREVALÊNCIAS COMPARADAS DOS INTERNAMENTOS POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO PRIMÁRIA ENTRE MARINGÁ, PARANÁ E BRASIL PREVALÊNCIAS COMPARADAS DOS INTERNAMENTOS POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO PRIMÁRIA ENTRE MARINGÁ, PARANÁ E BRASIL Arthur Rocha Barros 1 ; Carolina Ferreira Simões 2 ; Willian Augusto de Melo 3 RESUMO:

Leia mais

MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB

MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB Silmery da Silva Brito- UFPB- silmery_ce@hotmail.com Regiane Fixina de Lucena UEPB regi.rfl@bol.com.br Joyce Lane Braz Virgolino- UFPB- joyce.lane@hotmail.com

Leia mais

INTERNAÇÕES HOSPITALARES DE IDOSOS POR PROBLEMAS PROSTÁTICOS NO CEARÁ NO PERÍODO

INTERNAÇÕES HOSPITALARES DE IDOSOS POR PROBLEMAS PROSTÁTICOS NO CEARÁ NO PERÍODO INTERNAÇÕES HOSPITALARES DE IDOSOS POR PROBLEMAS PROSTÁTICOS NO CEARÁ NO PERÍODO 2008-2016 Karilane Maria Silvino Rodrigues (1); Fernanda Rochelly do Nascimento Mota (2) (Faculdade Ateneu; Universidade

Leia mais

A seguir descrevem-se os procedimentos utilizados na construção da tipologia das CIR s.

A seguir descrevem-se os procedimentos utilizados na construção da tipologia das CIR s. 27/09/2012 Relatório Metodológico da Tipologia das CIR Com o objetivo de elucidar os condicionantes estruturais do processo recente de regionalização nos estados, por meio da construção de uma tipologia

Leia mais

Informe Epidemiológico- Câncer de Mama

Informe Epidemiológico- Câncer de Mama Informe Epidemiológico- Câncer de Mama Núcleo Hospitalar de Epidemiologia HNSC-HCC Câncer de Mama no Mundo As doenças não transmissíveis são agora responsáveis pela maioria das mortes globais, e espera-se

Leia mais

ANÁLISE DA MORTALIDADE E DISTRIBUIÇÃO DE NEOPLASIA CUTÂNEA EM SERGIPE NO PERIODO DE 2010 A 2015 RESUMO

ANÁLISE DA MORTALIDADE E DISTRIBUIÇÃO DE NEOPLASIA CUTÂNEA EM SERGIPE NO PERIODO DE 2010 A 2015 RESUMO ANÁLISE DA MORTALIDADE E DISTRIBUIÇÃO DE NEOPLASIA CUTÂNEA EM SERGIPE NO PERIODO DE 2010 A 2015 Milena Katrine Andrade Santos (Acadêmica de Enfermagem, Universidade Tiradentes) Emily Santos Costa (Acadêmica

Leia mais

ATENDIMENTO NAS URGÊNCIAS: causas externas como fator de internação em Sergipe, 2017 RESUMO

ATENDIMENTO NAS URGÊNCIAS: causas externas como fator de internação em Sergipe, 2017 RESUMO ATENDIMENTO NAS URGÊNCIAS: causas externas como fator de internação em Sergipe, 2017 Jefferson Felipe Calazans Batista (Discente, Universidade Tiradentes) José Hunaldo de Oliveira Júnior (Discente, Universidade

Leia mais

ÓBITOS DE IDOSOS POR DEMÊNCIAS NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL: PANORAMA DE UMA DÉCADA

ÓBITOS DE IDOSOS POR DEMÊNCIAS NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL: PANORAMA DE UMA DÉCADA ÓBITOS DE IDOSOS POR DEMÊNCIAS NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL: PANORAMA DE UMA DÉCADA Fernanda Rochelly do Nascimento Mota 1 ; Maria Célia de Freitas 2 ( 1,2 Universidade Estadual do Ceará. E-mail: rochellymotta@yahoo.com.br)

Leia mais

ESTUDO DA RELAÇÃO ENTRE INDICADORES DE AMBIENTE E SAÚDE NOS ESTADOS BRASILEIROS UTILIZANDO MÉTODOS DE REGRESSÃO 1

ESTUDO DA RELAÇÃO ENTRE INDICADORES DE AMBIENTE E SAÚDE NOS ESTADOS BRASILEIROS UTILIZANDO MÉTODOS DE REGRESSÃO 1 ESTUDO DA RELAÇÃO ENTRE INDICADORES DE AMBIENTE E SAÚDE NOS ESTADOS BRASILEIROS UTILIZANDO MÉTODOS DE REGRESSÃO 1 Franciele Oliveira Castro 2, Alexandre Luiz Schäffer 3, Jéssica Simon Aguiar 4, Erikson

Leia mais

Pesquisas e dados públicos brasileiros

Pesquisas e dados públicos brasileiros Pesquisas e dados públicos brasileiros Elias T Krainski Universidade Federal do Paraná Departamento de Estatística Laboratório de Estatística e Geoinformação Fevereiro, 2018 Elias ( LEG/DEST/UFPR ) Dados

Leia mais

ANÁLISE ESPACIAL DA GRIPE A (H1N1) NA MESORREGIÃO DO SUL DE MINAS GERAIS

ANÁLISE ESPACIAL DA GRIPE A (H1N1) NA MESORREGIÃO DO SUL DE MINAS GERAIS ANÁLISE ESPACIAL DA GRIPE A (H1N1) NA MESORREGIÃO DO SUL DE MINAS GERAIS RODRIGO CESÁRIO JUSTINO¹; MICHEL EUSTÁQUIO DANTAS CHAVES²; GUILHERME AUGUSTO VEROLA MATAVEL 3 ; JOÃO VITOR ROQUE GUERRERO 4 ; RÚBIA

Leia mais

16/4/2010 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE

16/4/2010 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE EPIDEMIOLOGIA Parte - 03 PROFa. MSc. MARISE RAMOS DE SOUZA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE Os cinco maiores sistemas : SINAN, SIM, SINASC, SIH, SIA. Sistema de Informação de Mortalidade - SIM Criado pelo

Leia mais

VARIABILIDADE E SUSCETIBILIDADE CLIMÁTICA:

VARIABILIDADE E SUSCETIBILIDADE CLIMÁTICA: CLIMA E SAÚDE - UMA ABORDAGEM SOBRE PNEUMONIA NA POPULAÇÃO DE CAUCAIA- CEARÁ EM 2013. JÉSSICA FREITAS E SILVA¹ THAYNARA LIMA SALDANHA² SHARMÊNIA DE ARAÚJO NUTO SOARES³ RESUMO: O presente trabalho tem como

Leia mais

5º CICLO DE ENFERMAGEM. ENF 1081 PROMOÇÃO DA SAÚDE III EIXO TEMÁTICO 21 Medidas de Saúde Coletiva

5º CICLO DE ENFERMAGEM. ENF 1081 PROMOÇÃO DA SAÚDE III EIXO TEMÁTICO 21 Medidas de Saúde Coletiva ESCOLA DE CIÊNCIAS SOCIAIS E DA SAÚDE CURSO DE ENFERMAGEM 5º CICLO DE ENFERMAGEM ENF 1081 PROMOÇÃO DA SAÚDE III EIXO TEMÁTICO 21 Medidas de Saúde Coletiva TURMA A01 TURMA A TURMA C01 2017.1 Profª Me. Karla

Leia mais

REVISÃO DE LITERATURA: A INCIDENCIA DE CÂNCER DE PRÓSTATA RELACIONADA À FAIXA ETARIA NO MUNICÍPIO DE PELOTAS- RS.

REVISÃO DE LITERATURA: A INCIDENCIA DE CÂNCER DE PRÓSTATA RELACIONADA À FAIXA ETARIA NO MUNICÍPIO DE PELOTAS- RS. REVISÃO DE LITERATURA: A INCIDENCIA DE CÂNCER DE PRÓSTATA RELACIONADA À FAIXA ETARIA NO MUNICÍPIO DE PELOTAS- RS. ODIR VICTORIA PERES JUNIOR¹, ANA PAULA FERREIRA COSTA², LUCIANO POSTILIONI AIRES², PRISCILA

Leia mais

Saúde no Brasil Histórias e Desafios. Jaqueline Castro

Saúde no Brasil Histórias e Desafios. Jaqueline Castro Saúde no Brasil Histórias e Desafios Jaqueline Castro Residecoadm.hu@ufjf.edu.br 40095172 Qual a importância de estudar saúde em economia? Saúde é importante para o desenvolvimento na visto que eleva a

Leia mais

PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE EVITÁVEIS EM IDOSO NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE PB.

PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE EVITÁVEIS EM IDOSO NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE PB. PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE EVITÁVEIS EM IDOSO NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE PB. Renata Clemente dos Santos 1 Thalita Lisboa de Menezes 2 Therezza Virgínia Vital Freire 3 Juliana Carvalho Andrade Guerra

Leia mais

CIR DE VALE DO RIBEIRA

CIR DE VALE DO RIBEIRA CIR DE VALE DO RIBEIRA Possui 15 municípios: Barra do Turvo, Cajati, Cananéia, Eldorado, Iguape, Ilha Comprida, Iporanga, Itariri, Jacupiranga, Juquiá, Miracatu, Pariquera-Açu, Pedro de Toledo, Registro

Leia mais

Ano V Mai./2018. Prof. Dr. André Lucirton Costa, Adrieli L. Dias dos Santos e Paulo

Ano V Mai./2018. Prof. Dr. André Lucirton Costa, Adrieli L. Dias dos Santos e Paulo O Boletim de Abril/2018 apresentou dados referentes ao o Capítulo XV Gravidez, parto e puerpério do CID 10 (Código Internacional de Doenças). Foram analisadas as internações decorrentes de gravidez, parto

Leia mais

Panorama das ações e serviços de saúde no Brasil

Panorama das ações e serviços de saúde no Brasil Escola Nacional de Saúde Pública P Sergio Arouca/FIOCRUZ Curso de Especialização em Gestão de Sistemas e Serviços de Saúde Panorama das ações e serviços de saúde no Brasil Cristiani Vieira Machado Anilska

Leia mais

CAPES Interdisciplinar sub área Saúde e Biologia

CAPES Interdisciplinar sub área Saúde e Biologia ESTUDO ECOLÓGICO DOS ATENDIMENTOS DE CÂNCER DE MAMA FEMININO NO ESTADO DO PARANÁ NO PERÍODO DE 2008 A 2014. Felipe Eduardo Colombo (PIBIC/CNPq), Isolde Previdelli (Orientadora), e-mail: felipeec100@hotmail.com

Leia mais

Eliane F. da Silveira Prof. Dra Curso de Ciências Biológicas. Rafael L. Martins - Coord. Curso de Geografia

Eliane F. da Silveira Prof. Dra Curso de Ciências Biológicas. Rafael L. Martins - Coord. Curso de Geografia Anais Expoulbra 20 22 Outubro 2015 Canoas, RS, Brasil INVESTIGAÇÃO GEOGRÁFICA DE ÁREAS DE OCORRÊNCIA DE DOENÇAS EPIDÊMICAS NO MUNICÍPIO DE CANOAS, NOS ANOS DE 2013 A 2014: OS FOCOS DE DENGUE Jussara A.

Leia mais

Relatório Metodológico da Tipologia das CIR s

Relatório Metodológico da Tipologia das CIR s 03/FEV/2016 Relatório Metodológico da Tipologia das CIR s Com o objetivo de elucidar os condicionantes estruturais do processo recente de regionalização nos estados, por meio da construção de uma tipologia

Leia mais

A RELAÇÃO DA RAÇA/COR EM VÍTIMAS DE HOMICÍDIO EM SERGIPE NO ANO DE 2015 RESUMO

A RELAÇÃO DA RAÇA/COR EM VÍTIMAS DE HOMICÍDIO EM SERGIPE NO ANO DE 2015 RESUMO A RELAÇÃO DA RAÇA/COR EM VÍTIMAS DE HOMICÍDIO EM SERGIPE NO ANO DE 2015 José Hunaldo de Oliveira Júnior (Discente, Universidade Tiradentes) Ana Caroline Almeida do Nascimento (Discente, Universidade Tiradentes)*

Leia mais

CIR DE ITAPEVA. Pertencente ao Departamento Regional de Saúde DRS de Sorocaba

CIR DE ITAPEVA. Pertencente ao Departamento Regional de Saúde DRS de Sorocaba CIR DE ITAPEVA Pertencente ao Departamento Regional de Saúde DRS de Sorocaba Possui 15 municípios: Apiaí, Barra do Chapéu, Bom Sucesso de Itararé, Buri, Guapiara, Itaberá, Itaoca, Itapeva, Itapirapuã Paulista,

Leia mais

USO E APLICAÇÃO DE TÉCNICAS CARTOGRÁFICAS ASSOCIADAS À SAÚDE: análise espacial em SIG da área de influência do PSF Jardim Boa Esperança - Alfenas (MG)

USO E APLICAÇÃO DE TÉCNICAS CARTOGRÁFICAS ASSOCIADAS À SAÚDE: análise espacial em SIG da área de influência do PSF Jardim Boa Esperança - Alfenas (MG) USO E APLICAÇÃO DE TÉCNICAS CARTOGRÁFICAS ASSOCIADAS À SAÚDE: análise espacial em SIG da área de influência do PSF Jardim Boa Esperança - Alfenas (MG) GUILHERME OTÁVIO GALLO¹ e GABRIELA LUZ DARCADIA² g.guilhermegallo@gmail.com,

Leia mais

COORDENAÇÃO: ARNALDO LASSANCE. MÊS / ANO: 08/2013 Relatório Técnico Final Ano 05 EDITAL GESUP.F N.º 1/2008

COORDENAÇÃO: ARNALDO LASSANCE. MÊS / ANO: 08/2013 Relatório Técnico Final Ano 05 EDITAL GESUP.F N.º 1/2008 Estudo epidemiológico de mortalidade relativo à eventual ocorrência de neoplasias na área de influência da Unidade de Concentrado de Urânio (URA), das Indústrias Nucleares do Brasil (INB) Caetité no Estado

Leia mais

QUANTOS ADOECEM E MORREM?

QUANTOS ADOECEM E MORREM? QUANTOS ADOECEM E MORREM? Medidas de frequência de doenças Razão, proporções, índice. Indicadores epidemiológicos de morbidade: Conceitos e exemplos de incidência e prevalência. O Enfoque epidemiológico

Leia mais

Análise de agrupamento dos estados brasileiros com base nas taxas de incidência de Aids nos anos de 1990 a 2008

Análise de agrupamento dos estados brasileiros com base nas taxas de incidência de Aids nos anos de 1990 a 2008 Análise de agrupamento dos estados brasileiros com base nas taxas de incidência de Aids nos anos de 1990 a 2008 Luiz Matheus Barbosa Santos 1 Mateus Aguiar Florentino 2 Nádia Giaretta Biase 3 1 Introdução

Leia mais

Professor Titular do PPGDR/UNIJUI, Doutor em Desenvolvimento Regional pela UNISC(2010) 4

Professor Titular do PPGDR/UNIJUI, Doutor em Desenvolvimento Regional pela UNISC(2010) 4 DIAGNÓSTICO E MAPEAMENTO DOS DISTRITOS, ÁREAS E ZONAS INDUSTRIAIS DOS MUNICÍPIOS DO CONSELHO REGIONAL DE DESENVOLVIMENTO NOROESTE COLONIAL 1 DIAGNOSIS AND MAPPING OF THE DISTRICTS, AREAS AND INDUSTRIAL

Leia mais

Eduardo H. Costa Rodrigues (*), Maria Raimunda Chagas Silva, Domilton de Jesus Moraes *Universidade Ceuma ehc.19882hotmail.

Eduardo H. Costa Rodrigues (*), Maria Raimunda Chagas Silva, Domilton de Jesus Moraes *Universidade Ceuma   ehc.19882hotmail. VARIAÇÃO DA ÁREA URBANIZADA POR CONDOMINIOS DOS BAIRROS DO ANGELIM, ALTO DO ANGELIM E BEQUIMÃO ENTRE OS ANOS DE 1999 E 2007 UTILIZANDO FERRAMENTAS DIGITAIS Eduardo H. Costa Rodrigues (*), Maria Raimunda

Leia mais

PERFIL DOS ÓBITOS FETAIS E ÓBITOS NEONATAIS PRECOCES NA REGIÃO DE SAÚDE DE LAGUNA ( )

PERFIL DOS ÓBITOS FETAIS E ÓBITOS NEONATAIS PRECOCES NA REGIÃO DE SAÚDE DE LAGUNA ( ) http://dx.doi.org/10.18616/gcsaude20 PERFIL DOS ÓBITOS FETAIS E ÓBITOS NEONATAIS PRECOCES NA REGIÃO DE SAÚDE DE LAGUNA (2010-2014) Jully Anne Wiggers Duessmann jullyannew_17@hotmail.com Silvia Salvador

Leia mais

SISTEMAS DE REGISTRO DE MESOTELIOMA: REGISTROS DE CÂNCER NO BRASIL E NO ESTADO DE SÃO PAULO

SISTEMAS DE REGISTRO DE MESOTELIOMA: REGISTROS DE CÂNCER NO BRASIL E NO ESTADO DE SÃO PAULO SISTEMAS DE REGISTRO DE MESOTELIOMA: REGISTROS DE CÂNCER NO BRASIL E NO ESTADO DE SÃO PAULO Carolina Terra de M. Luizaga Epidemiologista Fundação Oncocentro de São Paulo MESOTELIOMA - FONTES DE DADOS Contar

Leia mais

Medidas de freqüência

Medidas de freqüência Medidas de freqüência IESC/UFRJ Mestrado em Saúde Coletiva Especialização em Saúde Coletiva Modalidade Residência Professores: Pauline Lorena Kale e Antonio José Leal Costa 2009 Ocorrência de doença Medidas

Leia mais

Tentativa de Suicídio: Uma Análise Geoepidemiológica

Tentativa de Suicídio: Uma Análise Geoepidemiológica Tentativa de Suicídio: Uma Análise Geoepidemiológica Denis Oliveira Rodrigues Graduando em Geografia, Universidade Federal de Alfenas - MG catoper@gmail.om Rúbia Gomes Morato Professora Dra. do curso de

Leia mais

Saúde no Brasil Histórias e Desafios. Jaqueline Castro

Saúde no Brasil Histórias e Desafios. Jaqueline Castro Saúde no Brasil Histórias e Desafios Jaqueline Castro Residecoadm.hu@ufjf.edu.br 40095172 Qual a importância de estudar saúde em economia? Saúde é importante para o desenvolvimento na visto que eleva a

Leia mais

Meio ambiente e saúde: novos desafios, bases de dados e métodos

Meio ambiente e saúde: novos desafios, bases de dados e métodos Meio ambiente e saúde: novos desafios, bases de dados e métodos Antonio Ponce de Leon Departamento de Epidemiologia Instituto de Medicina Social, Universidade do Estado do Rio de Janeiro Outubro 2016 Panorama

Leia mais

Resumo.

Resumo. Resumo Desigualdade Trabalhista População Total GINI abr/02 0,6270 abr/03 0,6284 abr/04 0,6258 abr/05 0,6036 abr/06 0,6011 abr/07 0,5963 abr/08 0,5844 Taxa de MISÉRIA 34,93 37,13 37,17 32,58 31,61 29,09

Leia mais

Diagnóstico Socioterritorial

Diagnóstico Socioterritorial Município: Porto Alegre / RS Apresentação Este Boletim de Diagnóstico Socioterritorial tem o objetivo de apresentar um conjunto básico de indicadores acerca de características demográficas, econômicas

Leia mais

TÍTULO: IDENTIFICAÇÃO DEMOGRÁFICA DOS ACIDENTES MOTOCICLÍSTICOS OCORRIDOS EM ASSIS-SP NOS ANOS DE 2016 E 2017

TÍTULO: IDENTIFICAÇÃO DEMOGRÁFICA DOS ACIDENTES MOTOCICLÍSTICOS OCORRIDOS EM ASSIS-SP NOS ANOS DE 2016 E 2017 TÍTULO: IDENTIFICAÇÃO DEMOGRÁFICA DOS ACIDENTES MOTOCICLÍSTICOS OCORRIDOS EM ASSIS-SP NOS ANOS DE 2016 E 2017 CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Enfermagem INSTITUIÇÃO(ÕES):

Leia mais

ATENDIMENTOS FISIOTERAPÊUTICOS REALIZADOS NA REDE PRIVADA E PÚBLICA EM MARINGÁ-PR

ATENDIMENTOS FISIOTERAPÊUTICOS REALIZADOS NA REDE PRIVADA E PÚBLICA EM MARINGÁ-PR ATENDIMENTOS FISIOTERAPÊUTICOS REALIZADOS NA REDE PRIVADA E PÚBLICA EM MARINGÁ-PR Bianca Duarte Porto 1, Bruna Louise Boni Araujo 2, Leiliane Mineli de Oliveira 3, Willian Augusto de Melo 4. RESUMO: Este

Leia mais

GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 16 DEMOGRAFIA: CONCEITOS E TRANSIÇÃO

GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 16 DEMOGRAFIA: CONCEITOS E TRANSIÇÃO GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 16 DEMOGRAFIA: CONCEITOS E TRANSIÇÃO C ANOS POPULAÇÃO AUMENTO r (milhões) (milhões) (%) b m (por mil) (por mil) NASCIDOS (milhões) ( 1940 41,0 10,9 2,39 44,4 20,9 20,6 1950 51,9

Leia mais

DOENÇAS E DESIGUALDADES SOCIAIS EM AGLOMERADOS SUBNORMAIS NO BAIRRO DA REDENÇÃO, MANAUS-AM

DOENÇAS E DESIGUALDADES SOCIAIS EM AGLOMERADOS SUBNORMAIS NO BAIRRO DA REDENÇÃO, MANAUS-AM AGLOMERADOS SUBNORMAIS NO BAIRRO DA Jessyca Mikaelly Benchimol de Andrade Mestranda do Programa de Pós-graduação em Geografia - UFAM Universidade Federal do Amazonas jessycaandrade68@hotmail.com Adorea

Leia mais

Poluição atmosférica e internações hospitalares por doenças respiratórias em crianças, adolescentes e idosos na cidade de Cubatão entre 1997 e 2004

Poluição atmosférica e internações hospitalares por doenças respiratórias em crianças, adolescentes e idosos na cidade de Cubatão entre 1997 e 2004 Poluição atmosférica e internações hospitalares por doenças respiratórias em crianças, adolescentes e idosos na cidade de Cubatão entre 1997 e 2004 Renata Jasinski de Arruda; Luiz Alberto Amador Pereira;

Leia mais

O Cadastro Técnico Urbano nos Municípios do Estado do Paraná e sua Contribuição para a Garantia do Direito à Terra e Moradia nestes Municípios

O Cadastro Técnico Urbano nos Municípios do Estado do Paraná e sua Contribuição para a Garantia do Direito à Terra e Moradia nestes Municípios Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Curitiba, PR, Brasil, 30 de abril a 05 de maio de 2011, INPE p.8873 O Cadastro Técnico Urbano nos Municípios do Estado do Paraná e sua Contribuição

Leia mais

ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DE PARASITOSES NO MUNICÍPIO DE TRÊS PONTAS - MG

ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DE PARASITOSES NO MUNICÍPIO DE TRÊS PONTAS - MG Universidade Federal de Alfenas - MG Iara Caroline de Oliveira Santos ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DE PARASITOSES NO MUNICÍPIO DE TRÊS PONTAS - MG Alfenas/MG 2011 IARA CAROLINE DE OLIVEIRA SANTOS ANÁLISE DA

Leia mais

CIR LITORAL NORTE. Possui 4 municípios: Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebastião e Ubatuba

CIR LITORAL NORTE. Possui 4 municípios: Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebastião e Ubatuba CIR LITORAL NORTE Possui 4 municípios: Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebastião e Ubatuba População e Território Em 2016 a população estimada da região é de 308.843 habitantes, com 98% residindo em áreas

Leia mais

PESQUISA E PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO PARA DISSEMINAÇÃO SOBRE TEMAS DIVERSOS DA PESSOA IDOSA

PESQUISA E PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO PARA DISSEMINAÇÃO SOBRE TEMAS DIVERSOS DA PESSOA IDOSA PESQUISA E PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO PARA DISSEMINAÇÃO SOBRE TEMAS DIVERSOS DA PESSOA IDOSA TERMO DE FOMENTO Nº 848255/2017/SNPDDH-CGAP/SNPDDH-GAB/SDH META 1 Diagnóstico atual da população idosa e Reunião

Leia mais

Memorias Convención Internacional de Salud Pública. Cuba Salud La Habana 3-7 de diciembre de 2012 ISBN

Memorias Convención Internacional de Salud Pública. Cuba Salud La Habana 3-7 de diciembre de 2012 ISBN TENDÊNCIA DA MORTALIDADE POR ACIDENTES DE TRÂNSITO NA BAHIA, BRASIL, ENTRE 1996 E 2007 Polianna Alves Andrade Rios Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Jequié, Bahia, Brasil. E-mail: polianauesb@yahoo.com.br

Leia mais

Indicadores de Doença Cardiovascular no Estado do Rio de Janeiro com Relevo para a Insuficiência Cardíaca

Indicadores de Doença Cardiovascular no Estado do Rio de Janeiro com Relevo para a Insuficiência Cardíaca 264 Vol 17 N o 4 6 Artigo de Revisão Indicadores de Doença Cardiovascular no Estado do Rio de Janeiro com Relevo para a Insuficiência Cardíaca Francisco Manes Albanesi Filho Universidade do Estado do Rio

Leia mais

O PERFIL SOCIOECONÔMICO E DEMOGRÁFICO DO MERCADO DE TRABALHO FORMAL DAS OSCS EM 2015

O PERFIL SOCIOECONÔMICO E DEMOGRÁFICO DO MERCADO DE TRABALHO FORMAL DAS OSCS EM 2015 O PERFIL SOCIOECONÔMICO E DEMOGRÁFICO DO MERCADO DE TRABALHO FORMAL DAS OSCS EM 2015 RESUMO: O objetivo do artigo é apresentar o retrato inédito sobre o perfil socioeconômico e demográfico do universo

Leia mais

Uso da terra na bacia hidrográfica do alto rio Paraguai no Brasil

Uso da terra na bacia hidrográfica do alto rio Paraguai no Brasil 102 Resumos Expandidos: XI Mostra de Estagiários e Bolsistas... Uso da terra na bacia hidrográfica do alto rio Paraguai no Brasil Cezar Freitas Barros 1 João dos Santos Vila da Silva 2 Resumo: Busca-se

Leia mais

Indicadores Econômicos e Fomento à Indústria

Indicadores Econômicos e Fomento à Indústria Edição 008 Setembro de 2018 Publicação do Sistema FIEMT elaborada pela área de Crescimento populacional de Mato Grosso em 2018 Pela estimativa populacional de 2018 divulgada pelo Instituto Brasileiro Geográfico

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Epidemiologia Geral HEP 143 Cassia Maria Buchalla 2017 Sistemas de Informação Sistema: conjunto de partes que se articulam para uma finalidade comum Sistema de informações: conjunto

Leia mais

BENEFÍCIOS ECONÔMICOS E SOCIAIS DA EXPANSÃO DO SANEAMENTO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO

BENEFÍCIOS ECONÔMICOS E SOCIAIS DA EXPANSÃO DO SANEAMENTO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO BENEFÍCIOS ECONÔMICOS E SOCIAIS DA EXPANSÃO DO SANEAMENTO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO INSTITUTO TRATA BRASIL EX ANTE CONSULTORIA ECONÔMICA Julho de 2016 PARTE 1 AS ATIVIDADES DE SANEAMENTO NA

Leia mais

PRÁ-SABER: Informações de Interesse à Saúde SINASC Porto Alegre Equipe de Vigilância de Eventos Vitais, Doenças e Agravos não Transmissíveis

PRÁ-SABER: Informações de Interesse à Saúde SINASC Porto Alegre Equipe de Vigilância de Eventos Vitais, Doenças e Agravos não Transmissíveis 1 SINASC RELATÓRIO 2015 Geral 2 Prefeitura Municipal de Porto Alegre Prefeito Nelson Marchezan Junior Secretaria Municipal da Saúde Secretário Erno Harzheim Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde Coordenador

Leia mais

MORTALIDADE POR ACIDENTE DE TRÂNSITO ENTRE JOVENS EM MARINGÁ-PR NOS ÚLTIMOS 10 ANOS

MORTALIDADE POR ACIDENTE DE TRÂNSITO ENTRE JOVENS EM MARINGÁ-PR NOS ÚLTIMOS 10 ANOS MORTALIDADE POR ACIDENTE DE TRÂNSITO ENTRE JOVENS EM MARINGÁ-PR NOS ÚLTIMOS 10 ANOS Alex Gomes da Silva 1 ; Larissa Laila Cassarotti 2,Jaqueline Benatto Cardoso 3,Josylene Rodrigues de Souza Pinheiro 4,

Leia mais

O PAPEL DAS GEOTECNOLOGIAS NA GEOGRAFIA FÍSICA

O PAPEL DAS GEOTECNOLOGIAS NA GEOGRAFIA FÍSICA , volume 1 fevereiro Revista Eletrônica de Diálogo e Divulgação em Geografia http://www.geografia.blog.br/geodialogos O PAPEL DAS GEOTECNOLOGIAS NA GEOGRAFIA FÍSICA Bruna Cavalcanti Gautério * As inovações

Leia mais

Título do Trabalho: Autores: Instituição: Introdução

Título do Trabalho: Autores: Instituição: Introdução Autores: Melo, IO; Silva, NT; Melo, HO; Pereira, MN; Introdução Demência é um termo genérico que não sugere a etiologia de uma doença e sim, de uma síndrome que pode englobar doença de Alzheimer, demência

Leia mais

Ins$tuto Avante Brasil Diretor- Presidente: Luiz Flávio Gomes Coordenadora e Pesquisadora: Flávia Mestriner Botelho Data: Agosto de 2015

Ins$tuto Avante Brasil Diretor- Presidente: Luiz Flávio Gomes Coordenadora e Pesquisadora: Flávia Mestriner Botelho Data: Agosto de 2015 Ins$tuto Avante Brasil Diretor- Presidente: Luiz Flávio Gomes Coordenadora e Pesquisadora: Flávia Mestriner Botelho Data: Agosto de 2015 Mortalidade no Trânsito 33 anos de mortes no Brasil 1980-2013 Mortes

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DA MORTALIDADE INFANTO-JUVENIL POR CAUSAS EXTERNAS NOS BAIRROS DE FEIRA DE SANTANA BA

DISTRIBUIÇÃO DA MORTALIDADE INFANTO-JUVENIL POR CAUSAS EXTERNAS NOS BAIRROS DE FEIRA DE SANTANA BA DISTRIBUIÇÃO DA MORTALIDADE INFANTO-JUVENIL POR CAUSAS EXTERNAS NOS BAIRROS DE FEIRA DE SANTANA BA Raiane de Almeida Oliveira¹, Roger Torlay², Aloisio Machado da Silva Filho³, Paulo Vagner Ribeiro da Silva

Leia mais

O SUS NA REGIÃOMETROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA

O SUS NA REGIÃOMETROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA O SUS NA REGIÃOMETROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA Salesópolis Santo André Mogi das Cruzes Biritiba Mirim BERTIOGA São Sebastião São Bernardo do Campo CUBATÃO SANTOS Jequitiba São Paulo SÃO VICENTE PRAIA

Leia mais

ANÁLISE DOS DADOS DE INTERNAÇÕES E ÓBITOS POR AGRESSÃO A HOMENS NO ESTADO DA BAHIA ENTRE OS ANOS DE 2012 A 2016

ANÁLISE DOS DADOS DE INTERNAÇÕES E ÓBITOS POR AGRESSÃO A HOMENS NO ESTADO DA BAHIA ENTRE OS ANOS DE 2012 A 2016 ANÁLISE DOS DADOS DE INTERNAÇÕES E ÓBITOS POR AGRESSÃO A HOMENS NO ESTADO DA BAHIA ENTRE OS ANOS DE 22 A 2 Marcelle Anisia Lima Silva ; Ione Sales de Jesus 2 Faculdade Dom Pedro II, Email:marcellelima.silva@gmail.com.

Leia mais

Gastos com internações na saúde pública e a sua relação com a estrutura etária: uma análise com base nos dados de 2010 para o Distrito Federal

Gastos com internações na saúde pública e a sua relação com a estrutura etária: uma análise com base nos dados de 2010 para o Distrito Federal Gastos com internações na saúde pública e a sua relação com a estrutura etária: uma análise com base nos dados de 2010 para o Distrito Federal Giovanna Valadares Borges 1 Marília Miranda Forte Gomes 2

Leia mais

Projeto BDG OTSS - Base de Dados Geoespaciais, Geoprocessamento e Disponibilização de Geoinformação

Projeto BDG OTSS - Base de Dados Geoespaciais, Geoprocessamento e Disponibilização de Geoinformação Projeto BDG OTSS - Base de, Geoprocessamento e Disponibilização de Geoinformação Objetivo Geral: Geral: Planejar, desenvolver e implantar a Base de do Projeto OTSS. Linhas de Ação: Desenho e elaboração

Leia mais

Da formação á prática na saúde

Da formação á prática na saúde REALIZAÇÃO: GRUPO DE PESQUISA EM SOCIOLOGIA DA SAÚDE UFPR/CNPq PRROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SOCIOLOGIA DA UFPR Mestrado e Doutorado em Sociologia PATROCÍNIO: APOIO: SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE

Leia mais

APRESENTAÇÃO DE DADOS EM TABELAS E GRÁFICOS 1

APRESENTAÇÃO DE DADOS EM TABELAS E GRÁFICOS 1 APRESENTAÇÃO DE DADOS EM TABELAS E GRÁFICOS 1 A. Tabelas Para que seja possível conhecer onde ocorre a maior incidência ou prevalência de determinadas doenças e o momento em que elas ocorrem, podem-se

Leia mais

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Fevereiro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Fevereiro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Fevereiro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidente da República Dilma Rousseff Ministro do Planejamento,

Leia mais

Perfil epidemiológico de mortalidade por CAUSAS EXTERNAS. Porto Alegre

Perfil epidemiológico de mortalidade por CAUSAS EXTERNAS. Porto Alegre Perfil epidemiológico de mortalidade por CAUSAS EXTERNAS Porto Alegre 2007 Prefeitura Municipal de Porto Alegre Prefeito José Fogaça Secretaria Municipal da Saúde Secretário Eliseu Santos Coordenadoria

Leia mais

PERFIL DE MORBIDADE HOSPITALAR DO SUS POR DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS EM MARINGÁ-PARANÁ ( )

PERFIL DE MORBIDADE HOSPITALAR DO SUS POR DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS EM MARINGÁ-PARANÁ ( ) PERFIL DE MORBIDADE HOSPITALAR DO SUS POR DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS EM MARINGÁ-PARANÁ (2008-2012) Pedro Henrique Teixeira Soto 1 ; Gabriela Martini Raitz 2 ; Ludmila Lopes Bolsoni 3 ; Cássia

Leia mais

USO E OCUPAÇÃO DA TERRA NO MUNICÍPIO DE ITUIUTABA- MG ATRAVÉS DAS TÉCNICAS DE SENSORIAMENTO REMOTO E GEOPROCESSAMENTO

USO E OCUPAÇÃO DA TERRA NO MUNICÍPIO DE ITUIUTABA- MG ATRAVÉS DAS TÉCNICAS DE SENSORIAMENTO REMOTO E GEOPROCESSAMENTO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA NO MUNICÍPIO DE ITUIUTABA- MG ATRAVÉS DAS TÉCNICAS DE SENSORIAMENTO REMOTO E GEOPROCESSAMENTO Mariane Rezende (Bolsista Iniciação Científica PIBIC/CNPq) Universidade Federal de

Leia mais

Quando utilizar a pesquisa quantitativa?

Quando utilizar a pesquisa quantitativa? Quando utilizar a pesquisa quantitativa? Utilizar pesquisa quantitativa Existem dados numéricos assecíveis e que possam ser medidos; Quando os dados numéricos parecem ser a resposta correta e óbvia; Há

Leia mais

INTERNAÇÕES DE PESSOAS IDOSAS POR DOENÇA DE ALZHEIMER NO NORDESTE BRASILEIRO

INTERNAÇÕES DE PESSOAS IDOSAS POR DOENÇA DE ALZHEIMER NO NORDESTE BRASILEIRO INTERNAÇÕES DE PESSOAS IDOSAS POR DOENÇA DE ALZHEIMER NO NORDESTE BRASILEIRO Ester da Silva Santos 1, Beatriz de Almeida Marques 1, Darkman Kalleu da Silva Teixeira 1, Sabrina da Silva Guerra 1, Luana

Leia mais

CAB ambiental Indicadores DRSAI Doenças Relativas ao Saneamento Ambiental Inadequado

CAB ambiental Indicadores DRSAI Doenças Relativas ao Saneamento Ambiental Inadequado Indicadores DRSAI Doenças Relativas ao Saneamento Ambiental Inadequado Patricia Mistura Rodolfo Ferreras A Cab ambiental Municípios brasileiros por tamanho da população Contratos da CAB por tamanho da

Leia mais

IBGE: Censo Demográfico. Elaboração: RESBR. População no Censo Total de pessoas residentes em domicílios.

IBGE: Censo Demográfico. Elaboração: RESBR. População no Censo Total de pessoas residentes em domicílios. Subdimensões Nome Período Descrição Fonte População no Censo 2000 2000 Total de pessoas residentes em domicílios. : População no Censo Total de pessoas residentes em domicílios. : População 2020 (projeção)

Leia mais

Uso de SIG para confecção de um mapa de uso e ocupação do solo do município de Bambuí-MG

Uso de SIG para confecção de um mapa de uso e ocupação do solo do município de Bambuí-MG Uso de SIG para confecção de um mapa de uso e ocupação do solo do município de Bambuí-MG Ana Carolina Toledo Rocha (1) ; Sérgio Augusto Alves Rodrigues Barbosa (1) ; Jairo Rodrigues Silva (2) (1) Mestrandos

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA - TURMA 3/2018

CHAMADA PÚBLICA - TURMA 3/2018 CHAMADA PÚBLICA - TURMA 3/2018 CURSO DE TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO APLICADAS À SAÚDE Coordenador: Jonas Brant Relatores: Alessandro Lopes, Karina Matos e Patrícia Paiva CHAMADA PÚBLICA - TURMA 3/2018

Leia mais

PREVALENCIA DAS DOENÇAS CRONICAS NÃO-TRANSMISSIVEIS EM IDOSOS NO ESTADO DA PARAIBA

PREVALENCIA DAS DOENÇAS CRONICAS NÃO-TRANSMISSIVEIS EM IDOSOS NO ESTADO DA PARAIBA PREVALENCIA DAS DOENÇAS CRONICAS NÃO-TRANSMISSIVEIS EM IDOSOS NO ESTADO DA PARAIBA Rita de Cássia Sousa Silva (1); Daniele Fidelis de Araújo (1); Ítalo de Lima Farias (2); Socorro Malaquias dos Santos

Leia mais

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA LEISHMANIOSE VISCERAL NA PARAÍBA: UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA LEISHMANIOSE VISCERAL NA PARAÍBA: UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA LEISHMANIOSE VISCERAL NA PARAÍBA: UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA EPIDEMIOLOGICAL SITUATION OF VISCERAL LEISHMANIASIS IN PARAÍBA: A PUBLIC HEALTH QUESTION Suzanna Cavalcante LINS

Leia mais

Índice. Desempenho dos planos de saúde 2. Painel da população 5. Cobertura ambulatorial 6. Cobertura hospitalar 7. Alimentação 8. Atividade física 12

Índice. Desempenho dos planos de saúde 2. Painel da população 5. Cobertura ambulatorial 6. Cobertura hospitalar 7. Alimentação 8. Atividade física 12 Índice Desempenho dos planos de saúde 2 Painel da população 5 Cobertura ambulatorial 6 Cobertura hospitalar 7 Alimentação 8 Atividade física 12 Excesso de peso 18 Obesidade 20 Consumo abusivo de álcool

Leia mais

RELATÓRIO DETALHADO DO QUADRIMESTRE ANTERIOR 1º E 2º QUADRIMESTRE

RELATÓRIO DETALHADO DO QUADRIMESTRE ANTERIOR 1º E 2º QUADRIMESTRE RELATÓRIO DETALHADO DO QUADRIMESTRE ANTERIOR 1º E 2º QUADRIMESTRE ANO 2013 Conforme previsto no art. 36 da Lei Complementar N.º 141/2012, o Relatório Detalhado do Quadrimestral Anterior contém informações

Leia mais

MORTALIDADE INFANTIL NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO. Child Mortality in Rio de Janeiro City

MORTALIDADE INFANTIL NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO. Child Mortality in Rio de Janeiro City MORTALIDADE INFANTIL NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO Child Mortality in Rio de Janeiro City Bruna Zorzan Lobassi brunazl@id.uff.br Carolina Tanimoto carolinatanimoto@gmail.com Cristina Letícia Passos Souza

Leia mais

MORBIDADE E MORTALIDADE POR CÂNCER DE MAMA E PRÓSTATA NO RECIFE

MORBIDADE E MORTALIDADE POR CÂNCER DE MAMA E PRÓSTATA NO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE DO RECIFE SECRETARIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE GERÊNCIA DE EPIDEMIOLOGIA RECIFE DEZEMBRO DE 218 MORBIDADE E MORTALIDADE POR CÂNCER DE MAMA E PRÓSTATA NO RECIFE Secretaria de Saúde

Leia mais

Alterações no padrão de cobertura da terra na Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro/RJ nos anos de 1985 e DOMINIQUE PIRES SILVA

Alterações no padrão de cobertura da terra na Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro/RJ nos anos de 1985 e DOMINIQUE PIRES SILVA Alterações no padrão de cobertura da terra na Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro/RJ nos anos de 1985 e 2010. DOMINIQUE PIRES SILVA Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro E-mail: nique_rhcp@hotmail.com

Leia mais