Tentativa de Suicídio: Uma Análise Geoepidemiológica

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1 Tentativa de Suicídio: Uma Análise Geoepidemiológica Denis Oliveira Rodrigues Graduando em Geografia, Universidade Federal de Alfenas - MG catoper@gmail.om Rúbia Gomes Morato Professora Dra. do curso de Geografia, Universidade Federal de Alfenas - MG rubiagm@unifal-mg.edu.br INTRODUÇÃO A abordagem de um tema relacionado a morte carrega em si uma determinada responsabilidade do modo que se define o tema. A definição do termo suicídio perpassa por algumas formas de interpretação, entretanto seguem o caminho da morte voluntária. Bertolote, Mello-Santos e Botega (2010) colocam que o suicídio e sua tentativa têm as mesmas características diferindo no desfecho. Durkein ([1897]1982) define que suicídio seria todo caso de morte que resulte direta ou indiretamente de um ato, positivo ou negativo, realizado pela própria vítima e que esta saiba que o resultado é a morte. Tentativa de suicídio seria este mesmo ato, mas interrompido antes que ele resulte a morte. Este mesmo autor cita que cada sociedade tem um momento da sua história uma disposição para o suicídio. Estudos (DANTAS, 2005; MACENTE; SANTOS; ZANDONADE, 2009, OLIVEIRA, 2010, POZ, 2000, SCHIMITT, 2008) têm contribuído para o avanço da discussão com base em descrições estatísticas gerais ou exclusivas de uma comunidade mais tradicional e em distribuições espaciais com base de estudo estados e grandes regiões. Logo, é um fenômeno que ocorre distribuído no espaço já, inclusive, observado por Durkein ([1897]1982) e apresentando desigualdades de sua distribuição internacional e intranacional

2 A ampla utilidade do aparato da Geografia na atualidade, sustentada por seu campo teórico e pelas tecnologias de informação, está consideravelmente ligada às indispensáveis análises de dados de indicadores, metas ou pactuações e dá total suporte a estudos que fortaleçam o conhecimento em diversas áreas, inclusive na saúde seja descrevendo padrões, seja articulando redes ou ainda fomentando discussão afim. OBJETIVO Analisar a distribuição das tentativas de suicídio no Brasil, caracterizando seu perfil demográfico, com ênfase no gênero e sua localização nas unidades da federação. METODOLOGIA Trata-se de um estudo ecológico analisado com dados de tentativa de suicídio por autoenvenenamento com agentes tóxicos, notificados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação - SINAN do Sistema Único de Saúde - SUS. Nesta análise foram selecionadas nos dados secundários de tentativas de suicídio de 2007 a 2012 notificados no SINAN e disponíveis no sítio considerando a exclusão de casos de não residentes no Brasil e com dados sujeitos à revisão pelo Departamento de Informática do SUS - DATASUS. Para o cálculo da taxa de tentativa de suicídio foram utilizadas para o denominador as estimativas populacionais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE referentes ao mesmo período, unidade de federação e sexo (nas taxas padronizadas) além de utilizar a base decimal populacional de 10 5 (por 100 mil). Na análise dos dados foram analisadas em tabelas e gráficos variáveis demográficas da categoria quem (sexo, faixa etária e raça) sendo mapeada a variável [sexo], variável de localização caracterizando o lugar (unidade de federação) e variável temporal de categoria quando (ano do evento) em gráficos, tabelas e mapas

3 Foi utilizado o software ARCGIS 10.1 nas análises de cunho geográfico, sendo a apresentação dos resultados em mapas coropléticos com método manual para distribuição das classes considerando a amplitude do mínimo e máximo valor de cada análise. Foi utilizado ainda o software Microsoft Excel 10 nas análises e tratamento estatístico-exploratório. RESULTADOS Conforme os dados observados, entre 2007 e 2012, foram expostas pessoas a agentes tóxicos no Brasil. Destes, 35,15% foram por tentativa de suicídio (Figura 1) sendo, portanto, a principal causa da exposição a agentes tóxicos no Brasil. Figura 1. Porcentagem de exposição a agentes tóxicos por circunstância. Brasil, Fonte: SINAN-DATASUS/MS. Analisando através da Taxa de Tentativa de Suicídio do Brasil distribuída nos anos, registrou-se a variação crescente do indicador de 5,14 para 14,42 por 100 mil habitantes de 2007 a 2012, resultando em 180,26% de aumento no período (Figura 2). Figura 2. Taxa de Tentativa de Suicídio (por 100 mil habitantes) por ano do evento. Brasil,

4 Fonte: SINAN-DATASUS/MS. Em relação ao local de residência, um aumento é também observado em grande maioria das unidades da federação, sendo o estado Paraná que mantém a maior taxa (com um leve aumento no índice de para por 100 mil habitantes de 2007 a 2012). Analisando a caracterização demográfica dos eventos (Tabela 1), é possível traçar um perfil. Em relação ao sexo, em média, 69% dos casos notificados entre 2007 e 2012 de intoxicação por tentativa de suicídio no Brasil são de pessoas do sexo feminino e 31% do sexo masculino. Tabela 1. Caracterização demográfica das tentativas de suicídio por ano do evento. Brasil, Características Ano do evento X n (%) n (%) n (%) n (%) n (%) n (%) Sexo Masculino 3079 (31.6%) 3543 (32.2%) 4471 (32.6%) 4898 (32.2%) 7043 (30.4%) 8112 (29.0%) 31% Feminino 6659 (68.4%) 7447 (67.8%) 9222 (67.3%) (67.8%) (69.6%) (71.0%) 69% Ignorado/Em branco 1 (0.0%) 0 (0.0%) 8 (0.1%) 1 (0.0%) 3 (0.0%) 4 (0.0%) 0% Faixa etária (anos) < (1.6%) 150 (1.4%) 164 (1.3%) 224 (1.5%) 260 (1.2%) 361 (1.4%) 1% (19.5%) 1967 (18.8%) 2269 (17.4%) 2485 (17.2%) 4076 (18.5%) 5150 (19.4%) 18% (57.7%) 6034 (57.7%) 7529 (57.9%) 8254 (57.0%) (56.3%) (54.8%) 57% (18.6%) 2042 (19.5%) 2720 (20.9%) 3158 (21.8%) 4684 (21.3%) 5775 (21.8%) 21% > (2.5%) 263 (2.5%) 324 (2.5%) 353 (2.4%) 610 (2.8%) 686 (2.6%) 3% - 4 -

5 Ignorado/Em branco 6 (0.1%) 4 (0.0%) 0 (0.0%) 4 (0.0%) 6 (0.0%) 3 (0.0%) 0% Raça/cor Amarela 41 (0.4%) 68 (0.6%) 74 (0.5%) 97 (0.6%) 156 (0.7%) 196 (0.7%) 1% Branca 4536 (46.6%) 5293 (48.2%) 6748 (49.3%) 7085 (46.6%) (46.1%) (46.0%) 47% Indígena 27 (0.3%) 25 (0.2%) 32 (0.2%) 27 (0.2%) 49 (0.2%) 55 (0.2%) 0% Parda 2677 (27.5%) 2799 (25.5%) 3306 (24.1%) 4068 (26.7%) 6118 (26.4%) 7526 (26.9%) 26% Preta 393 (4.0%) 537 (4.9%) 762 (5.6%) 888 (5.8%) 1344 (5.8%) 1653 (5.9%) 5% Ignorado/Em branco 2065 (21.2%) 2268 (20.6%) 2779 (20.3%) 3046 (20.0%) 4840 (20.9%) 5673 (20.3%) 21% Fonte: SINAN-DATASUS/MS. A faixa etária mais vulnerável aos eventos foi a de 20 a 39 anos com média de 57% do total, passando constante entre os anos e com leve redução em 2012 (54,82%). Pessoas da raça/cor branca foram as mais frequentes dos eventos com 47% em 2012 tendo um discreto aumento em 2009 com 49,3% (considerando que esta incidência pode ser óbvia devido à numerosa população que estão inclusas nesta categoria e que pode aumentar, claramente, a porcentagem). Explorando os mapas temporais (Figura 3) fica mais fácil o entendimento da análise descrita considerando as áreas mais escuras (alaranjado, vermelhas) como áreas com maior incidência. A partir desta análise exploratória é possível observar a pequena participação da região norte e nordeste no contexto geral do país relativo à tentativa de suicídio, mesmo tendo Tocantins, Pernambuco e Alagoas com taxas maiores no decorrer dos anos. Na região centro-oeste destaca-se Mato Grosso do Sul com maior taxa de tentativa de suicídio. Já na região sul e sudeste há claramente uma fragilidade humana frente ao suicídio. Paraná se mantém no período do estudo com a maior taxa de tentativas de suicídio se destacando em todos os anos. Em 2012, ano de maior incidência no país a região sul e sudeste com destaque para Paraná e Minas Gerais. Figura 3. Distribuição espaço-temporal da Taxa de Tentativa de Suicídio (por 100 mil habitantes). Brasil,

6 Fonte: SINAN-DATASUS/MS. Em relação à variável sexo, utilizando a taxa padronizada de tentativa de suicídio, ou seja, ajustando a população passível a exposição conforme cada sexo podese perceber que as mulheres têm apresentado índices mais altos em comparação aos - 6 -

7 índices dos homens (Figura 4). A Taxa Padronizada de Tentativa de Suicídio em mulheres teve um aumento de 189,74% partindo, em 2007, de 6,92 para 20,05 por 100 mil mulheres em 2012, enquanto em homens foi um aumento de 158,01%, partindo de 3,31 para 8,54 por 100 mil homens, de 2007 para Figura 4. Taxa Padronizada de Tentativa de Suicídio (por 100 mil) por ano do evento segundo sexo, Brasil, Fonte: SINAN-DATASUS/MS. Analisando esta mesma taxa geograficamente separando cada sexo nas unidades de federação, temos muita similaridade em alguns casos evidenciando o destaque do mais alto. Na Figura 5 é possível observar a distribuição espacial nas unidades de federação da taxa de tentativa de suicídio em homens. Nota-se que a região norte mantém com níveis baixos em toda a série temporal, sendo Tocantins o que apresenta maior índice, como em 2011(13,64 por 100 mil homens) e 2012 (11,26 por 100 mil homens). Na região nordeste houve um destaque maior para Pernambuco, Ceará e Alagoas, este último inclusive em 2012 também com maiores índices (10,76 por 100 mil homens). Na região centro-oeste apresentou-se com uma similaridade entre os estados/anos, mas Mato Grosso do Sul apresentando o maior índice em 2012 (11,76 por 100 mil homens). Na região sudeste o destaque fica a Minas Gerais com o maior aumento na taxa (de 3,46 para 18,73 por 100 mil homens, de 2007 para 2012), e em - 7 -

8 2012 acompanhando por São Paulo e Espírito Santo (10,44 e 11,58 por 100 mil homens, respectivamente). Na região sul, Paraná mantem como na taxa geral o maior índice registrado em homens no período, sendo seu aumento de 19,31 para 21,61 por 100 mil homens, de 2007 para Neste ano foi acompanhado por Santa Catarina que apresentou o segundo maior índice com 14,78 por 100 mil homens. Figura 5. Distribuição espaço-temporal da Taxa Padronizada de Tentativa de Suicídio (por 100 mil homens). Brasil,

9 Fonte: SINAN-DATASUS/MS

10 Figura 6. Distribuição espaço-temporal da Taxa Padronizada de Tentativa de Suicídio (por 100 mil mulheres). Brasil, Fonte: SINAN-DATASUS/MS

11 Analisando os dados de mulheres (Figura 6) temos uma situação mais destacada, pois os índices de tentativas de suicídios em mulheres foram maiores, tendo período pesquisado aumentos progressivos. Na região nordeste se manteve em taxas constante sendo Tocantins a unidade da federação que apresentou um índice mais alto entre as outras unidades. Na região nordeste Pernambuco e Alagoas também apresentaram um índice diferenciado nos últimos anos avaliados, mas se mantendo acima no período todo, assim como Mato Grosso do Sul na região central. Os maiores índices de tentativas de suicídios entre mulheres ocorreram nas regiões sul e sudeste, observando Minas Gerais que vem de um aumento de 438,37% no período (de 8,8 para 47,43 por 100 mil mulheres, de 2007 para 2012), mas tendo Paraná o destaque do índice no Brasil e registrando seu mais alto valor do país e da série histórica em 2012 com 55,11 por 100 mil mulheres. CONCLUSÃO Mesmo tendo uma política de assistência e proteção à mulher de grande relevância e destaque nacional, a violência a si própria não são temáticas muito abordadas, considerando inclusive, o suicídio (fato consumado) ser mais alto entre os homens do que mulheres (BANDO; LESTER, 2011). Os atuais resultados apresentam de uma nova forma os dados de tentativa de suicídio caracterizando a mulher branca, adulta jovem e residente nas regiões sul e sudeste do país com uma tendência alta ao suicídio, considerando a exposição um fator preditor e seu resultado, caso eficaz, fatal. Neste sentido, um estudo com tratamento geoestatístico de correlação se faz necessário para caminhar na elucidação do tema, O fato dos dados serem de fontes oriundas dos registros de saúde reforça a ideia de que a acessibilidade a agentes tóxicos para uso intencional de auto envenenamento é alta e deve ser foco no controle destes agentes tóxicos, pois seu acometimento está agravando e sendo registrado, muitas vezes, pela última instância de atendimento, ou seja, depois que ocorreu o evento

12 A elevada taxa de tentativa de suicídio apresentada evidencia a necessidade de uma política de redução de danos e assistencial bem formulada e mais planejada para atender as necessidades desses indivíduos com potencial suicida, com prioridade maior nos estados com maiores taxas. Estas políticas devem estar voltadas ao autocuidado, autocontrole e aborde formas que a sociedade pode contribuir para sua socialização saudável e, ainda, como os serviços de saúde ofertam assistência médica, psicológica e medicamentosa aos pacientes vítimas de si próprias

13 BIBLIOGRAFIA BANDO, Daniel Hideki; LESTER, David. An ecological study on suicide and homicide in Brazil. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 19,n. 4, Abr Disponível em < Acesso em 20 de Julho BERTOLOTE, José Manoel; MELLO-SANTOS, Carolina de; BOTEGA, Neury José. Detecção do risco de suicídio nos serviços de emergência psiquiátrica. Rev. Bras. Psiquiatr., São Paulo, v. 32, supl. 2 Out DANTAS, Denise Souza. A significação da morte voluntária. Lumina. Juiz de Fora, Facom/UFJF, v. 8, n. 1/2, jan/dez DURKHEIM, Émile. O suicídio: um estudo sociológico. Rio de Janeiro: Zahar Editores; [1897]1982. MACENTE, Luciene Bolzam; SANTOS, Elem Guimarães dos; ZANDONADE, Eliana. Tentativas de suicídio e suicídio em município de cultura pomerana no interior do estado do Espírito Santo. J. bras. psiquiatr., Rio de Janeiro, v. 58, n. 4, MINISTÉRIO DA SAÚDE. DATASUS. Informações de Saúde. Demográficas e socioeconômicas, Disponível em: Acesso em 20 de julho MINISTÉRIO DA SAÚDE. Sistema de Informação de Agravos de Notificação SINAN Disponível em: Acesso em 20 de julho OLIVEIRA, Marluce Alves de. O Suicídio no Estado do Ceará: estudo de Epidemiologia Ecológica. Dissertação para o Curso de Mestrado Acadêmico de Saúde Pública, Centro de Ciências da Saúde, Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, POZ, João Dal. Crônica de uma morte anunciada: do suicídio entre os Sorowaha. Rev. Antropol., São Paulo, v. 43,n. 1, Disponível em:

14 < Acesso em 28 Abril SCHMITT, Ricardo et al. Perfil epidemiológico do suicídio no extremo oeste do estado de Santa Catarina, Brasil. Rev. psiquiatr. Rio Gd. Sul, Porto Alegre, v. 30,n. 2, Ago

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