O Trabalho no Futuro. Conferência CNE «A Educação e os Desafios do Futuro» Manuel Carvalho da Silva CES - UC CoLabor Lisboa, 30 de janeiro de 2019

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1 O Trabalho no Futuro Conferência CNE «A Educação e os Desafios do Futuro» Manuel Carvalho da Silva CES - UC CoLabor Lisboa, 30 de janeiro de

2 A Centralidade do Trabalho prosseguirá: Fator de produção e valor social (por vezes com sofrimento) Fator essencial de socialização Expressão de qualificações Fonte de direitos sociais e cidadania Direito universal, fonte e espaço de dignidade Fator de alienação Fonte de acesso ao consumo/ estilos de vida No cerne das questões ambientais e climáticas Em que contexto e novas expressões?

3 Direitos no Trabalho são Direitos Humanos Art. 23º1: «Toda a pessoa tem direito ao trabalho, à livre escolha do trabalho, a condições equitativas e satisfatórias de trabalho e à proteção contra o desemprego». Art. 24º: «Toda a pessoa tem direito ao repouso e aos lazeres, especialmente, a uma limitação razoável da duração do trabalho e as férias periódicas pagas». Obs: A CR Portuguesa acolheu-os e reforçou-os

4 Conferência «A Educação e os Desafios do Futuro» ONDE NOS SITUAMOS? x - Multiplicidade de bloqueios, potencialidades, desafios «mágicos», inseguranças, medos - E grandes mudanças na geoestratégia e na geopolítica

5 Mercantilização Pobreza / Riqueza Manipulação genética Clima e Ambiente Tecnologia Cidadania Humanização Individual / Coletivo Competitividade Demografia Migrações Sobrevivência Consumo Democracia Poder Autoritarismo Esperança de vida Felicidade Crescimento Divisão do trabalho Formações Escola Educação (Des)igualdades Precariedades Ética / Valores

6 A Tecnologia não é uma variável exógena «O futuro do trabalho e do emprego dependerá sobretudo do modo como as relações de poder e as instituições jurídicas, sociais, económicas e políticas evoluírem na sua natureza e estrutura, em interação com a tecnologia e as dinâmicas dos mercados, mas não necessariamente sujeitas a elas.» (in 3º Relatório do Observatório sobre Crises e Alternativas, Trabalho e Políticas de Emprego: um retrocesso evitável, Almedina, 2017: 364)

7 Digital, Robotização, Inteligência Artificial Estão ai, acelerando e trazendo novas mudanças. Processos dominantes concebidos para terem certo tipo de impactos v Substituição de trabalho humano para aumentar e concentrar lucros. v Dando determinismo à máquina, subjugar o Trabalho Humano, as relações laborais e as formações. v Disseminam a produção da Inovação e do conhecimento, mas o controle da sua aplicação é dos grandes grupos (Google, Facebook, Microsoft, Apple, Amazon).

8 Destruição/criação de Emprego: estudos enviezados Centrados nos grandes grupos tecno e em visões apocalíticas sobre o Trabalho. Há desemprego e alterações no trabalho com outras origens, que são atribuídos às tecnologias. Secundarização das condições económicas e do investimento necessário. Ausência de estudos sobre os ritmos de adoção e impactos sociais. Exageros na atomização e desmaterialização do trabalho. Objetivos das «plataformas».

9 Respostas: a Lei e a Moral como fronteiras O Direito do Trabalho influiu e deve influir nos impactos das tecnologias, das opções económicas, organizacionais e gestionárias, das alterações demográficas. Não tem de adequar-se ao determinismo tecnológico. O Direito do Trabalho protege o trabalhador e assegura equilíbrios entre o económico, o social, o cultural e o político.

10 Conferência «A Educação e os Desafios do Futuro» Encarar o Trabalho no Futuro com confiança x SUGESTÕES

11 Desafios às Empresas e à Adm. Pública Perante as mudanças Antecipação dos efeitos internos e externalizados (contexto da Inovação); Capacidades para integrar pessoas qualificadas e de novos saberes. Formas adequadas de regulação jurídica e da organização do trabalho. Na gestão e prestação do Trabalho, atenção a relações micro-sociais. Exigência de políticas públicas de emprego com pensamento estratégico. Trabalharem-se novos contributos para a segurança social.

12 Otimizar sinergias Pessoas/ Empresas Algumas questões nevrálgicas Definir campos e relações entre o Trabalho e o Não Trabalho. Estabelecer horários: o tempo é das pessoas; e há dia e noite. Definir o salário (Art.º 23º, n.º 2 e 3 da Declaração Universal D.H.). Garantir informação; participação; diálogo; negociação coletiva. Compromissos para formações, perfis profissionais, trajetórias e carreiras. Formações no Trabalho e na Escola. O estado do «pós-laboral».

13 A Escola e a aprendizagem ao longo da vida Significado de «ao longo da vida». Papel da Escola. v Competências sociais e organizacionais base; olhar o pré-escolar. v O futuro exige bases para mais renovação de formações e qualificações. v Matriz de desenvolvimento que confirme o valor do aprender. v Orientações consistentes na ajuda às escolhas dos adolescentes. Aprendizagem ao longo da vida não é só profissional v É possível formações em áreas distintas articularem-se positivamente. A Escola se só preparar para o trabalho, nem para o trabalho prepara.

14 Ensino secundário Ensino superior Caracterizar as tendências e contra tendências da «transição tecnológica». v Assumir potencialidades e limites: económicos, sociais, ambientais, éticos, deontológicos, jurídicos, sociais e políticos. Ver a realidade contextualizada do tecido económico-produtivo nacional. Articular experiências profissionais com formações superiores (respostas novas para requalificação, reconversão, creditação e novas formações). Trazer milhares de jovens adultos, que estão a trabalhar, à Escola.

15

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