Aprendizagem ao longo da vida: Balanço de uma estratégia
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1 Aprendizagem ao longo da vida: Balanço de uma estratégia Aprendizagem ao longo da vida: estratégias e experiências Viseu Manuel Carvalho da Silva
2 Balanço de uma Estratégia Significado de «ao longo da vida» vcompetências sociais e organizacionais; o pré-escolar vfuturo: mais renovações de formações e qualificações O conceito de «vida ativa» e o valor do aprender Aprendizagem ao longo da vida não é só profissional vformações em áreas distintas vse só preparar para o trabalho, nem para o trabalho prepara As armadilhas do determinismo tecnológico. Olhar o contexto global.
3 Bloqueios, desafios «mágicos», inseguranças, medos Pobreza / Manipulação genética Riqueza Humanização Tecnologias Mercantilização Felicidade Sociedade Participação Competitividade Conhecimentos Ética/ Valores Divisão do trabalho Individual/Coletivo Clima e Ambiente Sobrevivência Cidadania Demografia Migrações Consumo Democracia Poder Autoritarismo Esperança de vida Felicidade Formações Escola Educação Conhecimentos Crescimento (Des)igualdades Precariedades
4 A relação Escola/sociedade e Escola/matriz de desenvolvimento A Escola que não segregue pode impulsionar muito o desenvolvimento com empenho da sociedade mas se a matriz económica, social e cultural não acolher e integrar, os resultados obtidos perdem-se em contradições e frustrações. Temos exemplos positivos e negativos. Analisá-los para definir prioridades à Escola, nos seus diversos níveis, e às formações
5 A volatilidade nas opções e programas Positivo o alargamento da escolaridade obrigatória; o combate ao insucesso; a criação do ensino profissional; etc. Na «formação de adultos» e reconhecimento e validação de competências tem havido inconsistência e incoerência. vnovas oportunidades; Centros para a Qualificação e Ensino Profissional; Centros Qualifica. OBS: Estabilização é indispensável. É preciso trazer milhares de jovens adultos, que estão a trabalhar, à Escola.
6 Aprendizagem ao longo da vida: estratégias e experiências Qual o ponto de situação dos horários pós-laborais no ensino secundário e no ensino superior? Que opções tomar e que reajustamentos ao conceito de pós-laboral? Como trabalhar compromissos com todos os atores envolvidos?
7 Consolidar a aposta no ensino profissional Boa mas frágil a aposta feita há 3 décadas. Importante impulso no mandato governativo de MLR. vbom aproveitamento de recursos disponíveis. Reforçá-lo, sem segregação a montante ou a jusante. Elevar a % de alunos deste sistema que acede à Universidade.
8 Ensino secundário Ensino superior Caracterização das tendências e contra tendências (globais, europeias, ) deste período marcado pela «transição tecnológica». vpotencialidades e limites: económicos, sociais, ambientais, éticos, deontológicos, jurídicos, sociais e políticos. A realidade contextualizada do tecido económico-produtivo nacional. A articulação nas suas diversas modalidades formativas. Articulação da experiência profissional com a formação superior (requalificação, reconversão e formação ao longo da vida).
9 Como ajudar os adolescentes nas suas escolhas? Ter em conta e cruzar: As opções (e determinismos) dos agregados familiares As perspetivas dos adolescentes muito marcadas pelo «imediato» As solicitações das empresas e da Administração pública Cenários prospetivos consistentes (considerando atividades, profissões) Políticas públicas (emprego) com pensamento estratégico
10 Aprendizagem ao longo da vida: estratégias e experiências Melhorar as compensações (salários, condições de trabalho, carreiras profissionais ) a todos os que investem na sua formação. Resolver problemas institucionais: legislação laboral que favoreça o acesso ao ensino; práticas motivadoras nas empresas e serviços públicos, etc.
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