Serviço Nacional de Saúde
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- Benedicto Quintanilha Duarte
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1 Serviço Nacional de Saúde Desempenho económico-financeiro Junho de 2012 Página 1
2 Sumário Executivo O presente documento apresenta o desempenho económico-financeiro do Serviço Nacional de Saúde referente ao ano primeiro semestre do ano de Execução económico-financeira na lógica das contas nacionais A ACSS, IP prepara para efeitos das contas nacionais o desempenho económico-financeiro do SNS numa base de acréscimo modificada. Esta informação é remetida ao Instituto Nacional de Estatística numa base trimestral de acordo com a metodologia definida com aquele organismo. Assim, para efeito das contas nacionais, considera-se como receita os influxos financeiros ocorridos no ano, independentemente do ano em que se constitui o direito a recebê-los. A despesa corresponde às obrigações para com terceiros geradas no ano, independentemente da sua liquidação financeira. Nesta demonstração de desempenho não se encontra refletido o stock de dívida vencida, nem os custos verificados no setor empresarial da Saúde pois a mesma é elaborada tendo por referência as entidades do SNS que são incluídas no perímetro das administrações públicas. No final do primeiro semestre do ano de 2012 o saldo apurado, em contas nacionais, foi de 578,5 M. A receita até junho totalizou M., com destaque para as receitas provenientes da Administração Central M. (do OE), que representam 97% das Receitas Correntes. Importa referir que a receita proveniente da Administração Central inclui a primeira tranche do Orçamento retificativo no valor de 750 M., contribuindo assim para o saldo positivo do primeiro semestre. O total da despesa do SNS acumulada até junho foi de 3.910,5 M., com destaque para as responsabilidades para com EPE que representam 54% da despesa corrente, seguido da despesa com Medicamentos (16%) e com Pessoal (10%). Excluindo a 1ª tranche do orçamento retificativo no valor de 750 M. da receita corrente, o saldo apurado em junho é de -175,5 M.. Página 2
3 M Receita e Despesa em contas nacionais Saldo de -171,5 M Encargos com EPE Encargos com PPP MCDT e outros subcontratos Medicamentos Compras, Fornecimentos de Serviços, Desp. Capital e outras Pessoal Total da 1Despesa Total da 2 Receita Página 3
4 Em anos anteriores No próprio ano I. Despesas correntes I. Receitas correntes Despesas c/ Pessoal Impostos indiretos Remunerações Taxas, multas e outras penalidades Suplementos de remunerações Taxas moderadoras Subsídio de férias e de natal Outros Encargos sobre remunerações Rendimentos da propriedade Outras Transferências correntes Compras de inventários Administração central Mercadorias Administração regional Produtos farmacêuticos Administração local Material de consumo clínico Outras Outras compras de inventários Venda de bens e serviços correntes Fornecimentos e serviços externos Outras receitas correntes Produtos vendidos em farmácias II. Receitas de capital Meios complementares de diagnóstico e terapêutica Venda de bens de investimento Parcerias público-privadas (PPP) Transferências de capital Encargos com a produção Administração central Encargos com as rendas dos edifícios União Europeia Centro de atendimento do SNS (Linha Saúde 24) Outras Outros encargos 9. Ativos financeiros Outros Subcontratos das ARS Passivos financeiros Responsabilidades para com as entidades públicas empresariais Outras receitas de capital Contrato-programa A. Total da Receita (I. + II.) Outras responsabilidades Outros Subcontratos (Hospitais) Fornecimentos e Serviços Juros e outros encargos Subsídios Outras despesas correntes II. Despesas de capital Aquisição de bens de capital Transferências de capital Ativos financeiros 10. Passivos financeiros 11. Outras despesas de capital Despesa Rubricas Junho Rubricas B. Total da despesa (I. + II.) Saldo (A. - B.) Receita Cobrança relativa a receita reconhecida ,13 Página 4
5 Demonstração dos Resultados das Entidades Públicas Empresariais (em universo comparável) Para a análise do desempenho económico do ano apresenta-se uma Demonstração dos Resultados das EPE em universo comparável, isto é, para efeito de comparabilidade entre junho de 2012 e o período homólogo, adotou-se o critério de incluir os proveitos e custos das entidades extintas envolvidas no processo de fusão, quer EPE, quer SPA. Em junho de 2012 as EPE registam um Resultado Líquido de -111,9 M., o que embora negativo revela uma melhoria face ao período homólogo de 26,6% (+40,5 M. ). Os custos totais registam uma queda significativa de 9,2% (-238,5 M. ), superior à redução dos proveitos de -8,2%. Nos proveitos assinala-se, a redução da prestação de serviços em 7,0 % (-158 M. ), rubrica que inclui os proveitos do contrato programa e, por outro lado, o aumento dos proveitos de taxas moderadoras em 53,1% (+13,2 M. ). Do lado dos custos as rubricas com maior peso registam um comportamento favorável, isto é, os consumos de matérias (principalmente produtos farmacêuticos) registam uma quebra de 4,3% (-34,7 M. ) e os custos com pessoal caiem 12,1% (-278,2 M. ), com destaque para a redução da rubrica subsídio de férias e de natal (decorrente das medidas previstas no OE), do trabalho extraordinário e dos custos com o SIGIC sistema de gestão de inscritos para cirurgias. Demonstração dos Resultados das Administrações Regionais de Saúde As Administrações Regionais de Saúde registam em junho um Resultado Líquido de 19,6 M.. Embora positivo o resultado piora face ao período homólogo 78,5%, face à redução dos proveitos (11,3%) muito superior à redução dos custos (8,0%). Salienta-se nos proveitos a redução das transferências correntes obtidas em 12,3% (-232,6 M. ), pela redução do financiamento do OE e o aumento das taxas moderadoras em +28,3 M. (+264%). Contribuíram decisivamente para a redução dos custos das ARS os subcontratos, nomeadamente os encargos com medicamentos com uma redução de 54,2 M. (-7,8%) e os Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica com 69 M. (-17,4%). Os outros subcontratos registam um aumento de 31,3% (+69 M. ), essencialmente pelo aumento dos encargos com os contratos dos hospitais em regime de parceria público-privado, sobretudo pelo início da nova PPP de Loures em janeiro de Destaque ainda para a redução significativa dos custos com pessoal em 34 M. (-9,4%), principalmente pela redução das remunerações, trabalho extraordinário e subsídio de férias e natal. Página 5
6 Demonstração dos Resultados dos Hospitais SPA O grupo dos Hospitais SPA (constituído por 8 entidades) apresenta em junho de 2012 um resultado líquido de 343 mil. Os custos dos Hospitais SPA registaram uma quebra muito significativa de 16,7% (-12 M. ), contudo insuficiente para a redução dos proveitos em 19,6% (-14,6 M. ), o que resultou na redução do resultado face ao período homólogo (-88,5%). Nos proveitos as transferências correntes obtidas registam uma quebra significativa de 21,2%, enquanto do lado dos custos verifica-se a redução em todas as rubricas, com destaque para os custos com pessoal com uma quebra de 15,7%. Demonstração dos Resultados dos Serviços e Fundos Autónomos O grupo dos serviços autónomos composto pela ACSS, Inst. Português do Sangue, Inst. Dr. Ricardo Jorge e os Centros de Histocompatibilidade registou um Resultado Líquido de 45 M.. Nos custos assinala-se o aumento significativo dos fornecimentos e serviços II e III essencialmente pelos custos da ACSS com a RIS rede de informação da saúde e dos custos e com o contrato do Centro de Conferência de Faturas. Demonstração dos Resultados por grupos de serviços: Hospitais e Unidades Locais de Saúde, EPE Administrações Regionais de Saúde Hospitais do Setor Público Administrativo Serviços Autónomos Página 6
7 T ratado_spa T ratado_epe DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Entidade: Hospitais e ULS, EPE - universo comparável POC Designação Jun-11 Peso Jun-12 Peso Unidade: Euros Δ jun-12 Vs jun Vendas e prestações de serviços ,88 92,7% ,04 89,5% ,84-7,0% T axas moderadoras ,61 1,0% ,30 1,6% ,69 53,1% 72 Impostos ,49 0,0% ,81 0,0% 2.643,32 1,6% 73 Proveitos Suplementares ,37 0,4% ,62 0,3% ,75-18,6% 74 Transferências Sub. Corr. Obtidos ,08 1,8% ,65 0,5% ,43-71,1% 75 Trabalhos para a própria entidade 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 76 Outros proveitos e ganhos operacionais ,60 3,0% ,43 3,4% ,83 9,7% 78 Proveitos e Ganhos Financeiros ,78 0,2% ,53 0,2% ,25-27,9% 79 Proveitos e Ganhos Extraordinários ,36 1,9% ,02 1,3% ,34-32,7% 61 Custos das mercad. vendidas e matérias consum ,79 31,3% ,84 33,0% ,95-4,3% 612 Mercadorias 159,68 0,0% 0,00 0,0% -159, Matérias de consumo ,11 31,3% ,84 33,0% ,27-4,3% 6161 Produtos farmacêuticos ,56 23,0% ,86 24,8% ,70-2,2% 6162 Material de consumo clínico ,99 7,5% ,14 7,4% ,85-9,5% 6163 a 6169 Outras matérias de consumo ,56 0,8% ,84 0,8% ,72-13,7% 62 Fornecimentos e serviços externos ,44 15,2% ,26 15,3% ,18-8,7% 621 Subcontratos ,64 5,3% ,54 5,0% ,10-14,2% 622 Fornecimentos e serviços ,80 10,0% ,72 10,3% ,08-5,8% 6221 Fornecimentos e serviços I ,08 1,6% ,16 2,2% ,08 24,3% 6222 Fornecimentos e serviços II ,87 1,3% ,83 1,1% ,04-21,4% 6223 Fornecimentos e serviços III ,59 6,9% ,96 6,8% ,63-10,0% 6229 Outros fornec. e serviços ,35 0,2% ,77 0,2% ,58-3,8% 63 Transferências correntes concedidas ,16 0,0% 9.075,16 0,0% ,00-57,2% 64 Custos com o pessoal ,92 48,4% ,99 46,9% ,93-12,1% Remunerações base ,18 26,6% ,95 28,8% ,23-1,6% 6422 Suplementos de remunerações ,88 9,8% ,24 10,0% ,64-7,5% Trabalho extraordinário ,22 4,4% ,00 4,2% ,22-11,9% Trabalho em regime de turnos ,77 2,3% ,09 2,6% ,32 0,4% Noites e suplementos ,17 2,3% ,85 2,5% ,68 0,4% Subsídio de turno ,60 0,0% ,24 0,0% ,36-0,1% a Outros Suplementos ,89 3,1% ,15 3,1% ,74-7,4% SIGIC ,28 0,7% ,95 0,5% ,33-26,1% 6424 Subsídio de férias e de natal ,97 4,1% ,55 0,8% ,42-81,6% aoutros custos com pessoal ,89 7,9% ,25 7,3% ,64-16,8% 65 Outros custos e perdas operacionais ,92 0,1% ,53 0,1% ,39-20,5% 66 Amortizações do exercício ,38 3,0% ,49 3,5% ,11 6,1% 67 Provisões do exercício ,30 0,1% ,22 0,1% ,92 3,2% 68 Custos e perdas financeiras ,55 0,2% ,43 0,2% ,88 7,2% 69 Custos e perdas extraordinárias ,58 1,7% ,45 0,9% ,13-49,1% 86 Imposto s/ rendimento do exercício , ,71 0, ,03-91,7% Proveitos Operacionais ,42 97,9% ,55 98,5% ,87-7,7% Custos Operacionais ,91 98,1% ,49 98,8% ,42-8,5% Resultado Operacional ,49-6,3% ,94-5,4% ,55 21,9% EBITDA ,81-3,0% ,23-1,5% ,58 52,4% Proveitos totais , , ,46-8,2% Custos totais , , ,67-9,2% Resultado Líquido do Exercício ,22-6,2% ,98-5,0% ,24 26,6% Obs: EBIT DA= RO + amortizações + provisões do exercício Página 7
8 T ratado_spa T ratado_epe DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Entidade: Administrações Regionais de Saúde POC Designação Jun-11 Peso Jun-12 Peso Unidade: Euros Δ jun-12 Vs jun Vendas e prestações de serviços ,43 0,6% ,23 2,5% ,80 238,3% T axas moderadoras ,06 0,6% ,92 2,3% ,86 264,0% 72 Impostos ,46 0,0% ,73 0,1% ,27 36,8% 73 Proveitos Suplementares 3.945,28 0,0% ,00 0,0% 9.284,72 235,3% 74 Transferências Sub. Corr. Obtidos ,05 97,5% ,33 97,5% ,72-12,3% 75 Trabalhos para a própria entidade 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 76 Outros proveitos e ganhos operacionais ,42 0,3% ,07 0,7% ,65 80,1% 78 Proveitos e Ganhos Financeiros ,24 0,0% ,35 0,0% ,89-45,0% 79 Proveitos e Ganhos Extraordinários ,63 1,5% ,28 0,4% ,35-76,3% 61 Custos das mercad. vendidas e matérias consum ,00 2,1% ,86 2,0% ,14-12,4% 612 Mercadorias 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0, Matérias de consumo ,00 2,1% ,86 2,0% ,14-12,4% 6161 Produtos farmacêuticos ,49 1,7% 0,00 0,0% , Material de consumo clínico ,74 0,2% ,46 0,2% ,28-7,1% 6163 a 6169 Outras matérias de consumo ,77 0,2% ,40 1,8% ,63 803,8% 62 Fornecimentos e serviços externos ,12 73,1% ,03 76,1% ,09-4,3% 621 Subcontratos ,56 70,6% ,15 73,6% ,41-4,1% Produtos vendidos por Farmácias ,58 37,3% ,72 37,4% ,86-7,8% Meios Complementares de Diagnóstico e T erapêutica ,14 21,4% ,67 19,2% ,47-17,4% Outros Subcontratos ,84 11,9% ,76 17,0% ,92 31,3% dos quais Hospitais PPP ,78 4,9% ,71 8,8% ,93 66,7% 622 Fornecimentos e serviços ,56 2,5% ,88 2,5% ,68-9,7% 63 Transferências correntes concedidas ,15 0,2% ,91 0,1% ,24-33,9% 64 Custos com o pessoal ,76 19,5% ,52 19,2% ,24-9,4% Remunerações base ,09 11,7% ,72 12,4% ,37-2,1% 6422 Suplementos de remunerações ,38 3,6% ,60 3,6% ,78-8,8% Trabalho extraordinário ,62 1,5% ,26 1,1% ,36-35,0% Trabalho em regime de turnos ,29 0,7% ,12 0,9% ,83 12,8% Noites e suplementos ,55 0,7% ,17 0,9% ,62 12,8% Subsídio de turno ,74 0,0% ,95 0,0% 3.662,21 14,4% a Outros Suplementos ,47 1,4% ,22 1,6% ,75 8,1% 6424 Subsídio de férias e de natal ,91 0,9% ,83 0,2% ,08-76,2% aoutros custos com pessoal ,38 3,4% ,37 3,0% ,01-18,0% 65 Outros custos e perdas operacionais ,52 0,1% ,01 0,0% ,51-88,1% Obs: 66 Amortizações do exercício ,36 0,5% ,40 0,9% ,04 51,1% 67 Provisões do exercício 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 68 Custos e perdas financeiras ,59 0,0% ,06 0,1% , ,2% 69 Custos e perdas extraordinárias ,09 4,4% ,82 1,5% ,27-67,8% 86 Imposto s/ rendimento do exercício 0,00 0,00 0,00 0,00 Proveitos Operacionais ,64 98,5% ,36 99,6% ,28-10,3% Custos Operacionais ,91 95,6% ,73 98,4% ,18-5,3% Resultado Operacional ,73 7,5% ,63 2,4% ,10-71,7% EBITDA ,09 7,9% ,03 3,3% ,06-63,6% Proveitos totais , , ,52-11,3% Custos totais , , ,98-8,0% Resultado Líquido do Exercício ,92 4,7% ,38 1,1% ,54-78,5% EBIT DA= RO + amortizações + provisões do exercício Página 8
9 T ratado_spa T ratado_epe DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Entidade: Hospitais SPA POC Designação Jun-11 Peso Jun-12 Peso Unidade: Euros Δ jun-12 Vs jun Vendas e prestações de serviços ,43 7,7% ,35 9,4% ,08-2,7% T axas moderadoras ,04 1,1% ,90 2,1% ,86 50,3% 72 Impostos 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 73 Proveitos Suplementares ,07 0,5% ,35 0,7% ,28 20,1% 74 Transferências Sub. Corr. Obtidos ,94 88,6% ,11 87,4% ,83-21,2% 75 Trabalhos para a própria entidade 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 76 Outros proveitos e ganhos operacionais ,03 1,6% ,81 1,6% ,22-21,0% 78 Proveitos e Ganhos Financeiros ,43 0,1% ,21 0,1% ,22-24,8% 79 Proveitos e Ganhos Extraordinários ,20 1,5% ,17 1,4% ,03-26,3% 61 Custos das mercad. vendidas e matérias consum ,14 16,2% ,39 15,8% ,75-19,1% 612 Mercadorias 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0, Matérias de consumo ,14 16,2% ,39 15,8% ,75-19,1% 6161 Produtos farmacêuticos ,29 10,7% ,78 11,1% ,51-14,1% 6162 Material de consumo clínico ,03 4,6% ,11 3,9% ,92-29,5% 6163 a 6169 Outras matérias de consumo ,82 0,9% ,50 0,8% ,32-25,7% 62 Fornecimentos e serviços externos ,15 24,4% ,12 23,3% ,03-20,5% 621 Subcontratos ,44 4,6% ,93 3,3% ,51-40,6% 622 Fornecimentos e serviços ,71 19,7% ,19 20,0% ,52-15,8% 6221 Fornecimentos e serviços I ,91 3,4% ,58 4,7% ,67 14,8% 6222 Fornecimentos e serviços II ,63 1,1% ,87 1,0% ,76-30,5% 6223 Fornecimentos e serviços III ,11 15,0% ,76 14,2% ,35-21,2% 6229 Outros fornec. e serviços ,06 0,2% ,98 0,1% ,08-51,0% 63 Transferências correntes concedidas 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00-185,4% 64 Custos com o pessoal ,77 52,9% ,71 53,5% ,06-15,7% Remunerações base ,23 31,4% ,16 34,6% ,07-8,3% 6422 Suplementos de remunerações ,37 9,9% ,94 10,7% ,43-9,8% Trabalho extraordinário ,30 4,2% ,17 4,4% ,13-12,8% Trabalho em regime de turnos ,44 2,7% ,23 3,2% ,21-1,0% Noites e suplementos ,44 2,7% ,92 3,2% ,52-1,0% Subsídio de turno 0,00 0,0% 226,31 0,0% 226, a Outros Suplementos ,63 2,9% ,54 3,0% ,09-13,7% SIGIC ,94 0,3% 66,00 0,0% ,94-100,0% 6424 Subsídio de férias e de natal ,79 3,0% ,73 0,5% ,06-87,6% aoutros custos com pessoal ,38 8,6% ,88 7,8% ,50-24,2% 65 Outros custos e perdas operacionais ,79 0,2% ,32 0,3% ,53 10,5% 66 Amortizações do exercício ,49 4,4% ,26 5,0% ,23-5,3% 67 Provisões do exercício 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 68 Custos e perdas financeiras ,29 0,0% 6.649,14 0,0% ,15-42,1% 69 Custos e perdas extraordinárias ,98 1,9% ,58 2,1% ,40-6,8% 86 Imposto s/ rendimento do exercício 0,00 0,00 0,00 0,00 Proveitos Operacionais ,47 98,4% ,62 98,6% ,85-19,5% Custos Operacionais ,34 98,1% ,80 97,9% ,54-16,9% Resultado Operacional ,13 4,3% ,82 1,2% ,31-76,8% EBITDA ,62 8,5% ,08 6,2% ,54-41,2% Proveitos totais , , ,10-19,6% Custos totais , , ,09-16,7% Resultado Líquido do Exercício ,49 4,0% ,48 0,6% ,01-88,5% Obs: EBIT DA= RO + amortizações + provisões do exercício Página 9
10 T ratado_spa T ratado_epe DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Entidade: Serviços Autónomos POC Designação Jun-11 Peso Jun-12 Peso Unidade: Euros Δ jun-12 Vs jun Vendas e prestações de serviços ,52 37,8% ,49 84,3% ,03-0,1% T axas moderadoras ,65 0,0% ,68 0,0% ,97-30,0% 72 Impostos 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 73 Proveitos Suplementares ,27 0,0% ,59 0,1% ,68-6,4% 74 Transferências Sub. Corr. Obtidos ,18 60,8% ,50 103,1% ,68-24,1% 741 T ransferências - tesouro ,00 45,8% ,93 78,5% ,07-23,2% 742 T ransferências Correntes Obtidas ,58 14,9% ,72 23,9% ,86-28,0% 75 Trabalhos para a própria entidade 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 76 Outros proveitos e ganhos operacionais ,56 0,2% ,35 0,3% ,21-44,9% 78 Proveitos e Ganhos Financeiros 9.176,90 0,0% ,00 0,1% ,10 139,0% 79 Proveitos e Ganhos Extraordinários ,74 1,1% ,86 21,4% ,12 778,8% 61 Custos das mercad. vendidas e matérias consum ,26 24,7% ,99 13,8% ,27-35,7% 612 Mercadorias 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0, Matérias de consumo ,26 24,7% ,99 13,8% ,27-35,7% 6161 Produtos farmacêuticos ,02 16,7% ,25 8,3% ,77-42,4% 6162 Material de consumo clínico ,57 7,2% ,22 4,9% ,35-21,8% 6163 a 6169 Outras matérias de consumo ,67 0,8% ,52 0,6% ,15-22,0% 62 Fornecimentos e serviços externos ,92 28,0% ,85 50,2% ,93 107,3% 621 Subcontratos ,72 3,5% ,81 2,7% ,91-9,9% 622 Fornecimentos e serviços ,20 24,5% ,04 47,5% ,84 123,9% 6221 Fornecimentos e serviços I ,49 4,0% ,74 4,0% ,25 15,3% 6222 Fornecimentos e serviços II ,31 6,3% ,76 22,3% ,45 307,4% 6223 Fornecimentos e serviços III ,20 13,5% ,88 20,0% ,68 71,2% 6229 Outros fornec. e serviços ,20 0,7% ,66 1,2% ,46 101,8% 63 Transferências correntes concedidas ,00 1,4% ,00 1,1% ,00-11,0% 64 Custos com o pessoal ,69 44,4% ,08 32,8% ,61-14,6% Remunerações base ,59 29,3% ,62 23,1% ,97-9,1% 6422 Suplementos de remunerações ,45 4,9% ,53 4,2% ,92-0,8% Trabalho extraordinário ,03 1,9% ,21 1,9% ,18 17,5% Trabalho em regime de turnos ,30 0,8% ,48 0,5% ,82-18,6% Noites e suplementos ,87 0,4% ,73 0,1% ,14-58,8% Subsídio de turno ,43 0,4% ,75 0,4% ,32 15,7% a Outros Suplementos ,12 2,3% ,84 1,8% ,28-10,0% SIGIC 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0, Subsídio de férias e de natal ,88 2,6% ,95 0,4% ,93-83,7% aoutros custos com pessoal ,77 7,5% ,98 5,1% ,79-21,8% 65 Outros custos e perdas operacionais ,17 0,9% ,58 0,7% ,59-2,9% 66 Amortizações do exercício 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 67 Provisões do exercício 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 68 Custos e perdas financeiras 9.225,56 0,0% 2.199,48 0,0% ,08-76,2% 69 Custos e perdas extraordinárias ,70 0,7% ,39 1,5% ,69 153,6% 86 Imposto s/ rendimento do exercício 0,00 0,00 0,00 0,00 Proveitos Operacionais ,53 98,9% ,93 89,7% ,60-14,9% Custos Operacionais ,04 99,3% ,50 98,5% ,46 14,6% Resultado Operacional ,49 61,1% ,43 47,5% ,06-33,8% EBITDA ,49 60,4% ,43 42,7% ,06-33,8% Proveitos totais , , ,38-6,2% Custos totais , , ,07 15,5% Resultado Líquido do Exercício ,87 61,2% ,42 52,2% ,45-20,0% Obs: EBIT DA= RO + amortizações + provisões do exercício Página 10
11 Evolução da dívida a Fornecedores Externos A ACSS publica a informação sobre o indicador do Prazo Médio de Pagamentos de acordo com a Resolução do Conselho de Ministros nº 34/2008 DR 1ª série, nº38 de 22 fevereiro. No âmbito desta resolução, as entidades do SNS reportaram uma dívida a fornecedores externos no final do 2º trimestre de 2012 de 3.325,1 M., para um PMP de 196 dias. Em junho de 2012 a dívida a fornecedores externos regista um aumento de 190 M. (+6%) face ao final do ano de 2011, contribuindo as EPE para esse aumento com uma variação de +11%. Importa referir que o Programa de Regularização de Dívidas só terá impacto na redução da dívida nos meses de julho a setembro. M. Dívida Fornecedores Externos 3.500, , , , , M. ; +6% 2.500, , , , , M. ; +11% HEPE 1.500,0 SPA SNS 1.000,0 500,0 848,4 693,0 793,9-55 M. ; -6 % 0,0 4T T T PMP em dias +65 dias dias HEPE SPA SNS dias 0 4T T T 2012 Página 11
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