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1 Serviço Nacional de Saúde Execução Financeira Avançada Agosto 2012 Versão de 14 setembro

2 Sumário Executivo A informação avançada da execução financeira do Serviço Nacional de Saúde (SNS), apresenta em agosto um saldo positivo de 1.298,4 M.. Este saldo positivo encontra-se influenciado pelas transferências ao abrigo do OE retificativo no montante de M. (1). As transferências regulares recebidas do OE (excluindo o retificativo) registam, face ao mesmo período do ano anterior, uma redução de 461,6 M. (-8,6%). Face ao valor que resultaria do regime duodecimal as transferências do OE registam um desvio negativo de 80,2 M.. Este desvio resulta dos cativos previstos na Lei do Orçamento de Estado para 2012, que totalizam 150 M. para o Programa de saúde. Por Despacho do Secretário de Estado do Orçamento, de 26 junho, foi autorizada a descativação de 130 M. (permanecendo cativas as verbas relativas a projetos de Investimento), pelo que este desvio tende a reduzir-se nos próximos meses à medida forem libertos os fundos do OE para aplicação em despesa (em junho o desvio havia sido de 190,2 M. ). Do lado da receita, a prestação de serviços (que inclui taxas moderadoras) regista um aumento de 52,3% (+33 M. ) e as outras receitas um crescimento de +13,8% (+11,8 M., incluindo as transferências de verbas de convenções internacionais e dos jogos sociais). A despesa paga (do ano e de anos anteriores) totaliza 5.376,1 M. e regista um decréscimo de 7,0% (-406,8 M. ) face ao período homólogo. Na distribuição da despesa, verifica-se que a contratação de serviços às entidades EPE representa o maior encargo da despesa (52%), seguido do encargo com os medicamentos (16%), dos encargos com MCDT, PPP e outros subcontratos (16%) e da Despesa com Pessoal (10%), conforme gráfico seguinte: (1)Até final de agosto as transferências para regularização de dívidas totalizaram 270,2 M. para as entidades do SNS pertencentes ao SPA e 1083,3 M. para as entidades EPE.

3 Sumário Executivo (continuação) Execução agosto - Distribuição da despesa Imobilizações 1% Outras Despesas 1% Despesa com Pessoal 10% Compras e Forn. Serviços 4% Outros Serviços Saúde (EPE) 52% Produtos V. Farmácias 16% MCDT, PPP e outros Subcontratos 16% A despesa com Pessoal apresenta uma redução significativa de 13,5%, refletindo quer as medidas contidas na LOE (suspensão do pagamento dos subsídios de férias e natal), quer outras medidas específicas do SNS, nomeadamente a redução de horas extraordinárias. No que respeita à despesa com aquisições de bens e serviços, verifica-se um aumento de 6,1% nas compras (+4 M. ) e nos Fornecimentos e Serviços um aumento de 3,1% (+3,8 M. ). Nos subcontratos destaca-se a redução de 7,1% (-213,7 M. ) na rubrica de contratualização de serviços às Entidades Públicas Empresariais (rubrica com maior peso na despesa total). A despesa com medicamentos vendidos por farmácias de ambulatório regista uma redução de 9% (-83,7 M. ) face ao mês homólogo, evidenciando as medidas tomadas para a redução dos encargos com medicamentos. No que respeita aos Meios Auxiliares de Diagnóstico e Terapêutica (MCDT), registase uma redução dos custos em 37,3 M. (-7,7%) Os outros subcontratos registam um aumento de 43,5 M. (+11,3%), explicado sobretudo pelo aumento dos encargos com as PPP que ocorreram este ano, e que em igual período do ano anterior não existiam, ou seja: início de atividade da PPP do Hospital de Loures no ano de 2012; Pagamento à PPP de Vila Franca Xira (início em junho de 2011);

4 Execução Financeira do SNS M. Rubricas agosto Tvha Previsão Anual * Mensualização 2012 Desvio Executado Previsão valor (%) 2012 agosto valor (%) Receita Cobrada Subsídio de Investimento 12,9 15,5 2,6 20,2 20,0 11,3 4,2 37,0 Prestações de Serviços 63,1 96,1 33,0 52,3 162,0 88,4 7,7 8,7 - Próprio Ano 25,7 53,0 27,3 106,2 117,8 53,6-0,6-1,1 - Anos Anteriores 37,4 43,1 5,7 15,2 44,2 34,8 8,3 23,9 Transferências Correntes Obtidas (O.E.) 5.398, ,5-461,6-8, , ,7-80,2-1,6 O.E.Retificativo M. 200,0 100,0-100,0 O.E.Retificativo M , , ,0 0,0 0,0 Transf. Corrent. Obt. Administração Local 21,0 22,4 1,4 6,7 35,8 21,4 1,0 4,8 Outros Proveitos Operacionais 9,2 6,1-3,1-33,7 18,8 14,1-8,0-56,9 - Próprio Ano 5,6 4,4-1,2-21,4 8,9 5,2-0,8-15,9 - Anos Anteriores 3,6 1,7-1,9-52,8 9,9 8,9-7,2-80,9 Proveitos e Ganhos Financeiros 0,2 0,3 0,1 50,0 0,4 0,2 0,1 87,5 - Próprio Ano 0,2 0,2 0,0 0,0 0,4 0,2 0,0 25,0 - Anos Anteriores 0,0 0,1 0,1 0,0 0,0 0,1 Outras Receitas 85,8 97,6 11,8 13,8 130,4 76,6 21,0 27,3 - Próprio Ano (inclui as Outras Rec. SNS) 83,4 94,1 10,7 12,8 119,2 66,3 27,8 42,0 - Anos Anteriores 2,4 3,5 1,1 45,8 11,2 10,4-6,9-66,3 Total da Receita 5.590, , ,2 19, , ,7-154,2-2,3 Despesa Paga (do ano e de anos anteriores) Despesas c/ Pessoal 636,2 550,1-86,1-13,5 899,4 585,5-35,4-6,0 Compras 66,0 70,0 4,0 6,1 144,1 84,4-14,4-17,0 Fornecimentos Servic. 124,4 128,2 3,8 3,1 255,9 131,5-3,3-2,5 Subcontratos 4.824, ,7-291,2-6, , ,7 90,0 2,0 - Produtos V. Farmácias 929,2 845,5-83,7-9, ,7 767,5 78,0 10,2 - M.C.D.T. 481,3 444,0-37,3-7,7 690,6 439,2 4,8 1,1 - Outros Subcontratos 383,8 427,3 43,5 11,3 567,1 420,0 7,3 1,7 - Outros Serviços de Saúde ( Contrato EPE) 3.030, ,9-213,7-7, , ,9 0,0 0,0 Imobilizações 56,9 44,8-12,1-21,3 88,5 54,3-9,5-17,4 Outras Desp. do Exerc. (inclui Out Desp.SNS) 74,5 49,3-25,2-33,8 128,8 60,6-11,3-18,6 Total da Despesa Paga 5.782, ,1-406,8-7, , ,9 16,2 0,3 Saldo -192, , ,0-774, , ,9 As rubricas de Farmácias e Contrato Programa EPE correspondem à despesa total do ano * Previsão da Conta para o ano de Inclui Receita Cobrada e Despesa Total na lógica das Contas Nacionais (regime do acréscimo). Tvha (%) - taxa varia homóloga; Tvm (%) - taxa variação mensal

5 Ficha Técnica I. Descrição da metodologia O presente reporte de informação avançada sobre a execução financeira (e respetivos saldos) do SNS, é coligido a partir de um formulário, disponível nos serviços online da ACSS, o qual é respondido pelas instituições pertencentes ao Sector Público Administrativo, com os valores do ano corrente e do ano anterior relativamente a: Receita Cobrada (do ano e de anos anteriores); Despesa Paga (do ano e de anos anteriores). Para efeitos das contas nacionais, o desempenho económico-financeiro do SNS deve ser preparado numa base de acréscimo modificada. Assim, considera-se como receita os influxos financeiros ocorridos no ano, independentemente do ano em que se constitui o direito a recebê-los. A despesa corresponde às obrigações para com terceiros geradas no ano, independentemente da sua liquidação financeira. A demonstração de desempenho constante do presente boletim ( Execução Financeira do SNS ) constitui uma aproximação à metodologia preconizada no parágrafo anterior. Assim, a despesa inclui, exceto para o referido no parágrafo seguinte, as obrigações geradas no ano, para as quais constitui um bom indicador a despesa paga em caixa quer de compromissos do próprio ano, quer de anos anteriores, aproximando-se, assim, as despesas aos saldos das contas de custos. Nesta demonstração de desempenho não se encontra refletido o stock de dívida vencida, nem os custos verificados no sector empresarial da Saúde, pois a mesma é elaborada tendo por referência as entidades do SNS que são incluídas no perímetro das administrações públicas. A informação não é consolidada e abarca as entidades do SNS pertencentes ao SPA: ARS do Norte, IP ARS do Centro, IP ARS de LVT, IP ARS do Alentejo, IP ARS do Algarve, IP ACSS ARS Serviços Autonomos Instituto Português do Sangue, IP INSA - Instituto Ricardo Jorge, IP Centro Histocompatibilidade do Norte Centro Histocompatibilidade do Centro Centro Histocompatibilidade do Sul HSPA Hospital Rovisco Pais Instituto de Oftalmologia Dr. Gama Pinto Maternidade Alfredo da Costa Centro Hospitalar do Oeste Norte Centro Hospitalar de Torres Vedras Hospital Distrital de Anadia Hospital Distrital de Cantanhede Hospital Dr.Francisco Zagalo-Ovar Centro Hospitalar Psiquiatrico de Lisboa

6 Ficha Técnica II. Casos específicos O programa de regularização de dívidas do SNS, em que se verificam pagamentos relativos a compromissos já reconhecidos em anos anteriores põe em causa a metodologia habitualmente utilizada para a elaboração da conta do SNS. De facto, as entidades do SPA, em termos patrimoniais, já reconheceram a despesa em anos anteriores, mas estão a reconhecer as transferências como receita do próprio ano. Em contabilidade de caixa, quer a receita, quer a despesa afetam os dados do próprio ano. Como é a despesa em caixa que é a proxy para a elaboração da demonstração de desempenho, houve que expurgar os pagamentos relativos ao programa de regularização de dívidas. Assim, considera-se na despesa todos os pagamentos do ano até ao mês corrente e todos os pagamentos de anos anteriores até junho.

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