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1 Serviço Nacional de Saúde Execução Financeira Avançada Julho 2012 Versão de 13 agosto

2 Sumário Executivo A informação avançada da execução financeira do Serviço Nacional de Saúde (SNS), apresenta em julho um saldo positivo de 507,7 M.. Este saldo positivo resulta da 1ª tranche do OE retificativo disponibilizada em junho no montante de 750 M.. No que respeita às transferências regulares obtidas do OE (sem retificativo), verifica-se que a redução é de 426,1 M. (-9%). Face ao valor esperado para o período (mensualização), as transferências do OE registam um desvio negativo de 92,4 M.. Este desvio deve-se aos cativos previstos na Lei do Orçamento de Estado para 2012, que totalizam 150 M. para o programa saúde. Por Despacho do Sr. SEO de 26 junho foi autorizado a descativação de 130 M. (permanecendo cativos as verbas de projetos de Investimento), pelo que este desvio tende a reduzir-se nos próximos meses à medida que os serviços procederem a alterações orçamentais e requisitarem fundos do OE para aplicação em despesa (em junho o desvio foi de 190,2 M. ). A prestação de serviços (que inclui taxas moderadoras) regista um aumento de 45,2% (+24,8 M. ) e as outras receitas um aumento de (+23,6%) 14,8 M. (inclui transferências de verbas de convenções internacionais e dos jogos sociais). A despesa paga (do ano e de anos anteriores) totaliza 4.736,2 M. e regista um decréscimo de 6,0% (-301,1 M. ) face ao período homólogo. A despesa com Pessoal apresenta uma redução significativa de 14,2%, refletindo quer as medidas contidas na LOE (suspensão do pagamento do subsídio de férias), quer outras medidas especificas do SNS, como a redução de horas extraordinárias. No que respeita à despesa com aquisições de bens e serviços, verifica-se um aumento de 42,7% nas compras (+24,7 M. ) e nos Fornecimentos e Serviços um aumento de 19,5% (+19,5 M. ). Nos subcontratos destaca-se a redução de 7,1% (-187 M. ) na rubrica de contratualização de serviços às Entidades Públicas Empresariais (rubrica com maior peso na despesa total).

3 Sumário Executivo (continuação) A despesa com medicamentos vendidos por farmácias de ambulatório regista uma redução de 8,4% (-68 M. ) face ao mês homólogo, evidenciando as medidas tomadas para a redução dos encargos com medicamentos. No que respeita ao Meios Auxiliares de Diagnóstico e Terapêutica (MCDT), verifica-se uma redução da despesa em 66,8 M. (-15,3%). Os outros subcontratos registam um aumento de 93,9 M. (+32,5%). Este aumento explica-se pelos pagamentos dos encargos com PPP que ocorreram este ano, e que em igual período do ano anterior não existiam, ou seja: início de atividade da PPP do Hospital de Loures no ano de 2012; Pagamento à PPP de Vila Franca Xira (início em junho de 2011) A despesa com Imobilizações regista uma redução de 10,7 M. (-20,3%). No que respeita à distribuição da despesa, verifica-se que a contratação de serviços às EPE representa o maior encargo da despesa (52%), seguido do encargo com os medicamentos (16%), dos encargos com MCDT, PPP e outros subcontratos (16%) e da Despesa com Pessoal (10%), conforme gráfico seguinte: Execução julho - Distribuição da despesa Imobilizações 1% Outras Despesas 1% Despesa com Pessoal 10% Compras e Forn. Serviços 4% Outros Serviços Saúde (EPE) 52% Produtos V. Farmácias 16% MCDT, PPP e outros Subcontratos 16%

4 Execução Financeira do SNS M. Rubricas julho Tvha Previsão Anual * Mensualização 2012 Desvio Executado Previsão valor (%) 2012 julho valor (%) Receita Cobrada Subsídio de Investimento 11,1 15,0 3,9 35,1 20,0 9,7 5,3 54,1 Prestações de Serviços 54,9 79,7 24,8 45,2 162,0 75,5 4,2 5,6 - Próprio Ano 22,0 42,4 20,4 92,7 117,8 45,2-2,8-6,2 - Anos Anteriores 32,9 37,3 4,4 13,4 44,2 30,3 7,0 23,2 Transferências Correntes Obtidas (O.E.) 4.723, ,2-426,1-9, , ,6-92,4-2,1 O.E.Retificativo M. 0,0 200,0 70,0-70,0 O.E.Retificativo M. 750, , ,0-750,0-50,0 Transf. Corrent. Obt. Administração Local 13,8 18,9 5,1 37,0 35,8 21,4-2,5-11,6 Outros Proveitos Operacionais 7,5 5,4-2,1-28,0 18,8 11,0-5,6-51,0 - Próprio Ano 5,0 3,8-1,2-24,0 8,9 4,6-0,8-17,2 - Anos Anteriores 2,5 1,6-0,9-36,0 9,9 6,4-4,8-75,1 Proveitos e Ganhos Financeiros 0,2 0,3 0,1 50,0 0,4 0,2 0,1 87,5 - Próprio Ano 0,2 0,2 0,0 0,0 0,4 0,2 0,0 25,0 - Anos Anteriores 0,0 0,1 0,1 0,0 0,0 0,1 Outras Receitas 62,6 77,4 14,8 23,6 130,4 57,8 19,6 33,9 - Próprio Ano (inclui as Outras Rec. SNS) 60,2 73,9 13,7 22,8 119,2 47,8 26,1 54,5 - Anos Anteriores 2,4 3,5 1,1 45,8 11,2 10,0-6,5-64,8 Total da Receita 4.873, ,9 370,5 7, , ,2-891,3-14,5 Despesa Paga (do ano e de anos anteriores) Despesas c/ Pessoal 564,4 484,3-80,1-14,2 899,4 507,0-22,7-4,5 Compras 57,8 82,5 24,7 42,7 144,1 69,9 12,6 18,1 Fornecimentos Servic. 99,9 119,4 19,5 19,5 255,9 103,3 16,1 15,6 Subcontratos 4.192, ,6-227,9-5, , ,3 106,3 2,8 - Produtos V. Farmácias 813,5 745,5-68,0-8, ,7 672,1 73,4 10,9 - M.C.D.T. 437,9 371,1-66,8-15,3 690,6 399,5-28,4-7,1 - Outros Subcontratos 289,3 383,2 93,9 32,5 567,1 321,8 61,4 19,1 - Outros Serviços de Saúde ( Contrato EPE) 2.651, ,8-187,0-7, , ,8 0,0 0,0 Imobilizações 52,7 42,0-10,7-20,3 88,5 50,1-8,1-16,1 Outras Desp. do Exerc. (inclui Out Desp.SNS) 70,0 43,4-26,6-38,0 128,8 55,9-12,5-22,3 Total da Despesa Paga 5.037, ,2-301,1-6, , ,4 91,8 2,0 Saldo -163,9 507,7 671,6-409, , ,8 As rubricas de Farmácias e Contrato Programa EPE correspondem à despesa total do ano * Previsão da Conta para o ano de Inclui Receita Cobrada e Despesa Total na lógica das Contas Nacionais (regime do acréscimo). Tvha (%) - taxa varia homóloga; Tvm (%) - taxa variação mensal

5 Ficha Técnica Face à necessidade de reporte de informação avançada sobre a execução financeira (e respetivos saldos) do SNS, solicitou-se às instituições pertencentes ao Sector público Administrativo a execução financeira do mês em análise (e respetivo mês homólogo), via formulário (serviço online da DGF), referente a: Receita Cobrada (do ano e de anos anteriores) Despesa Paga (do ano e de anos anteriores) Em termos de preparação de informação em contas nacionais, o desempenho económico-financeiro do SNS deve ser preparado numa base de acréscimo modificada. Nesse sentido, considera-se como receita os influxos financeiros ocorridos no ano, independentemente do ano em que se constitui o direito a receber. A despesa deve corresponder às obrigações para com terceiros geradas no ano, independentemente da sua liquidação financeira. A demonstração de desempenho constante do presente boletim ( Execução Financeira do SNS ) constitui uma aproximação à metodologia preconizada no parágrafo anterior. Nesse sentido, na secção da despesa, exceto para o referido no parágrafo seguinte, considerou-se como aproximação às obrigações geradas no ano, a despesa paga do próprio ano e a de anos anteriores, isto é, para aproximar as despesas aos saldos das contas de custos. De notar que nesta demonstração de desempenho não se encontra refletido o stock de dívida vencida (arrears) nem os custos verificados no sector empresarial da Saúde, pois a mesma é elaborada tendo por referência as entidades do SNS que são incluídas no perímetro das administrações públicas (general government sector). A informação não é consolidada. Perímetro entidades SNS pertencentes ao SPA: ARS do Norte, IP ARS do Centro, IP ARS de LVT, IP ARS do Alentejo, IP ARS do Algarve, IP ACSS ARS Serviços Autonomos Instituto Português do Sangue, IP INSA - Instituto Ricardo Jorge, IP Centro Histocompatibilidade do Norte Centro Histocompatibilidade do Centro Centro Histocompatibilidade do Sul HSPA Hospital Rovisco Pais Instituto de Oftalmologia Dr. Gama Pinto Maternidade Alfredo da Costa Centro Hospitalar do Oeste Norte Centro Hospitalar de Torres Vedras Hospital Distrital de Anadia Hospital Distrital de Cantanhede Hospital Dr.Francisco Zagalo-Ovar Centro Hospitalar Psiquiatrico de Lisboa

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