REDE DE PROTEÇÃO SOCIAL À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE MUNICÍPIO DE LONDRINA PERGUNTAS E RESPOSTAS
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- Amália Paixão Campos
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1 REDE DE PROTEÇÃO SOCIAL À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE MUNICÍPIO DE LONDRINA PERGUNTAS E RESPOSTAS 1- O QUE É O TRABALHO INTERSETORIAL DA REDE DE PROTEÇÃO SOCIAL? É uma diretriz de todas as políticas públicas de atendimento à criança e ao adolescente dada a multifatorialidade e diversidade das vulnerabilidades sociais. A intersetorialidade tem como foco promover o atendimento/acompanhamento integral da criança, adolescente e suas famílias considerando a necessidade da complementariedade das ações das diversas políticas públicas envolvidas. 2- QUAL É A FUNÇÃO DA REUNIÃO DE REDE? É durante a reunião de Rede que se dá a objetivação dos trabalhos intersetoriais, onde os representantes das diversas políticas públicas se encontram para planejar, acompanhar e avaliar ações desencadeadas a partir do diagnóstico sistematizado das demandas do território. Também se constitui função da reunião de rede subsidiar as sub-redes em suas necessidades, bem como apropriar-se de suas experiências e estratégias de intervenção para enfrentamento das situações apontadas pela leitura territorial. Deve ainda buscar a leitura das situações de vulnerabilidades que causam desproteção social e também buscar conhecer as potencialidades dos territórios para o estabelecimento de ações coletivizadas de enfrentamento a situações de vulnerabilidades e riscos vivenciadas pelas crianças e adolescentes, a exemplo de campanhas, ações comunitárias, gestão junto ao Sistema de Garantia e Defesa de Direitos, educação permanente, entre outras.
2 3- QUAL A FUNÇÃO DAS REUNIÕES DE SUB-REDE? Os trabalhos das sub-redes partem de dois enfoques: a) os estudos de caso 1 das situações levadas ao grupo, após já esgotadas as intervenções setoriais; b) o diagnóstico de situações de desproteção, vulnerabilidades e risco social que se repetem, requerendo uma atuação imediata e preventiva numa perspectiva territorial dos serviços que compõem a sub-rede e não com foco em situações isoladas e individualizadas. As sub-redes terão objetivo de ser o braço operacional da rede nas micro-regiões. Dessa forma, as situações identificadas pelas sub-redes e que demandam intervenção e enfrentamento, podem ser propostas e executadas pela própria sub-rede ou levadas à rede, quando necessário. Para a execução de tal trabalho, propõe-se a divisão da reunião da subrede em dois momentos, um com assuntos e temáticas que envolvem a subrede como um todo e outro momento, com a discussão de caso em que permanecem os serviços que atendem àquela situação. 4- EM QUE MOMENTO OS CASOS DEVEM SER LEVADOS PARA A SUB-REDE? Depois de esgotadas as possibilidades de atuação do serviço e tendo sido realizadas todas as ações pertinentes à resolução do problema, conforme atribuições da política demandatária incluindo a articulação com a rede de serviços, os casos poderão ser pautados nas reuniões de sub-rede. Portanto, as políticas de assistência social, educação e saúde levarão os casos que no seu âmbito de atuação já esgotaram as possibilidades de ação e necessitam socializar a discussão e pensar em novas estratégias de atendimento e acompanhamento de forma articulada. 1 Estudo de Caso: consiste no estudo multidisciplinar e ou intersetorial do caso acompanhado pela rede de serviços ou por um serviço que compõe a rede na perspectiva de avaliar o acompanhamento em curso e definir novas estratégias de intervenção Discussão de Caso: trata-se de uma avaliação multidisciplinar e ou intersetorial com o objetivo de identificar e definir a necessidade de atendimento ou acompanhamento do caso.
3 5- QUEM LEVA OS CASOS PARA A SUB-REDE? Qualquer um dos serviços que fazem parte da sub-rede e que necessitem de apoio dos demais para acompanhamentos/intervenções em que não obtiveram sucesso. Qualquer uma das três políticas públicas envolvidas pode levar casos para a sub-rede, uma vez esgotadas as possibilidades de resolução dos problemas no âmbito de cada setor. É importante que os casos ao serem levados para a sub-rede já apresentem de forma organizada todas as providências tomadas até o momento, visto que isso facilitará a visualização pelos outros serviços viabilizando a oportunidade de surgimento de novas propostas e intervenções. Os serviços especializados que compõem a REDE DE PROTEÇÃO SOCIAL, a exemplo da educação especial, hospitais etc. também podem pautar estudos de casos e assuntos pertinentes que necessitam da intervenção intersetorial, buscando no território contatar com o serviço afeto à sua área de atuação para que possa pautar a discussão proposta. Qualquer serviço tem autonomia e pode convocar estudo ou discussão de caso quando necessário antes da reunião da sub-rede. 6- COMO PAUTAR A DISCUSSÃO DE CASOS E OUTROS ASSUNTOS NA REUNIÃO DE SUB-REDE? Orienta-se que cada sub-rede crie um próprio com acesso restrito aos membros dos serviços que integram a sub-rede o qual será utilizado para encaminhamentos de pauta. No caso da pauta de casos para discussão, o serviço demandatário deverá encaminhar, se possível com uma semana de antecedência, para os demais serviços que compõem a sub-rede, através do próprio, somente os dados dos itens 1 e 2 do Formulário de Acompanhamento da Rede de Proteção Social à Criança e ao Adolescente, tendo em vista o sigilo das informações, com o objetivo de possibilitar aos demais serviços a identificação de informações sobre o caso.
4 O serviço demandatário ao identificar que a criança e ou adolescente é também atendida por outros serviços que não participam regularmente da subrede deverá acioná-los (ex: CAPS-I, hospitais, CREAS, Serviços de Acolhimento e Conselho Tutelar). 7- QUAL A PERIODICIDADE DAS REUNIÕES DE REDE? Sugere-se que as reuniões sejam realizadas mensalmente ou conforme a realidade dos territórios. O calendário de reuniões deve ser previamente pactuado e disponibilizado para toda a Rede. 8- QUAL A PERIODICIDADE DAS REUNIÕES DE SUB-REDE? Sugere-se que as reuniões sejam realizadas mensalmente. No entanto, diante da realidade de cada território e sub-rede, a periodicidade deve ser repensada por seus membros. O calendário de reuniões deve ser previamente pactuado e disponibilizado para toda a sub-rede. 9- QUEM PARTICIPA DAS REUNIÕES DE REDE? Representante de cada política pública setorial Assistência Social, Educação Municipal, Educação Estadual, Saúde e Conselho Tutelar. As respectivas políticas públicas necessitam de um articulador em cada REDE (Assistência Social responsável CRAS, Educação Estadual pedagoga da Equipe de Ensino do NRE, Educação Municipal diretor eleito entre os pares para representação das escolas da região, Saúde enfermeiro ou coordenador de UBS) assim, esse articulador participa da reunião ampliada (reunião de rede) e as sub-redes elegem um representante que também participa da reunião de rede para relato dos trabalhos da sub-rede e possíveis demandas, e também para levar as informações das discussões realizadas na rede.
5 10- QUEM PARTICIPA DAS REUNIÕES DE SUB-REDE? Obrigatoriamente nas reuniões de sub-rede devem estar presentes representantes locais do CRAS, diretoras(es) das Escolas Estaduais, diretoras(es) das Escolas Municipais e CMEIs e profissional da Unidade Básica de Saúde. É necessária a participação de profissionais que tenham conhecimento e autonomia, com condições de repassar as informações e acolher as demandas ao serviço qual representa. Destaca-se que, sempre que possível, nos estudos e discussões de caso haja participação dos/as profissionais que atendem/acompanham diretamente a situação. Sempre que necessário outros serviços poderão ser agregados (ex. Conselho Tutelar; CAPS; CREAS; Acolhimento Institucional; Acolhimento Familiar; CENTRO POP). A participação de usuários e representantes da comunidade ocorrerá em momentos distintos ou quando se fizer necessário durante elaboração de ações conjuntas com a comunidade. 11- EM QUE MOMENTO O CONSELHO TUTELAR DEVE SER ACIONADO? No caso de não se encontrar solução no âmbito de atuação da Sub- Rede de Serviços, o serviço demandatário da ação é o responsável pelo acionamento do Conselho Tutelar através de ofício com cópia anexa do formulário de acompanhamento da Rede de Proteção à Criança e ao Adolescente. Caso a rede avalie que o ofício deverá ser encaminhado com a assinatura dos representantes/gestores das três políticas, o ofício deverá ser expedido com o número de controle da política demandatária. O Conselho Tutelar deverá retornar ao serviço demandatário no prazo de 30 dias, os encaminhamentos e/ou desdobramentos das providências tomadas para que possa ser socializada com a sub-rede. Faz-se importante ressaltar que há casos em que o Conselho Tutelar deverá ser acionado imediatamente, independentemente do trabalho da Rede de Serviços ex. situações de violência contra criança/adolescente.
6 12- EM RELAÇÃO AOS CASOS DE REITERAÇÃO DE FALTAS INJUSTIFICADAS E DE EVASÃO ESCOLAR QUANDO O CONSELHO TUTELAR DEVE SER ACIONADO? Conforme o Art. 56, item II do ECA Os dirigentes de estabelecimentos de ensino fundamental comunicarão ao Conselho Tutelar [...] reiteração de faltas injustificadas e de evasão escolar, esgotados os recursos escolares, portanto mesmo que o caso seja levado para discussão de sub-rede uma cópia do formulário de acompanhamento deverá ser enviada concomitantemente ao Conselho Tutelar, e este deverá informar-se do acompanhando do caso na sub-rede (nesse caso o envio será por ). Podem ocorrer situações de Evasão Escolar em que a escola já tomou todas as providências em seu âmbito de atuação e não cabem ações das políticas de Saúde e de Assistência Social e sim providências a serem tomadas diretamente pelo Conselho Tutelar. Nesses casos o estabelecimento de ensino enviará o Formulário de Acompanhamento da rede de proteção à Criança e ao Adolescente preenchido com as informações do aluno e providências tomadas pelo estabelecimento de ensino acompanhado de Ofício especificando a situação diretamente ao Conselho Tutelar. 13- COMO PROCEDER NA SITUAÇÃO DE ABANDONO E EVASÃO ESCOLAR QUANDO A CRIANÇA OU ADOLESCENTE ESTUDA EM ESCOLA QUE NÃO PERTENCE À ÁREA DE ABRANGÊNCIA DA SUB-REDE? (Ex. criança/adolescente mora no bairro União da Vitória e estuda em escola da região central), a escola leva a discussão do caso na sub-rede que participa (ex. região central) e a partir da avaliação da sub-rede, a própria escola faz a articulação diretamente com o serviço identificado como importante para prestar o atendimento à criança/adolescente. Quando a situação indicar maior vulnerabilidade, necessitará da participação da escola na sub-rede do local de moradia do estudante.
7 14- COMO SE DÁ A COMUNICAÇÃO ENTRE OS INTEGRANTES DA REDE/SUB-REDE? É necessário elencar os contatos (número de telefone, , endereço...) de todos os integrantes da Rede/Sub-rede e socializar com os mesmos. Pode-se criar um da Rede/Sub-rede, ao qual todos os integrantes tenham acesso. Algumas redes ou sub-redes já se comunicam por e mail, seja para a programação das reuniões, para enviarem o formulário dos casos ou compartilharem outras informações que consideram pertinentes COMO SE DÁ A PARTICIPAÇÃO DO CONSELHO TUTELAR NAS REUNIÕES DE REDE/SUB-REDE? Considerando a forma de organização do trabalho dos Conselhos Tutelares, estes se propõem a participar das reuniões de rede (reunião ampliada) e quando se fizer necessária a presença de um conselheiro tutelar em casos pautados para discussão na sub-rede, o mesmo pode ser acionado. 16- EXISTE UM COORDENADOR/A NAS ARTICULAÇÕES DE REDE? O trabalho em rede é entendido como um trabalho horizontal, ou seja, constitui-se em processo que estimula a descentralização de poder. O processo decisório envolve os múltiplos participantes e está pautado na negociação. A comunicação deve ser intensa e chegar formalmente a todos, o que pressupõe discussão, participação, disponibilidade de escuta e de partilha de conhecimentos. O poder/responsabilidade, por vezes, precisa estar ligado a uma pessoa articuladora e por vezes em outra. O poder deve circular e é definido pelo contexto do momento ou da situação que se apresenta. O princípio do trabalho em rede é a auto-organização cada rede se autodefine por meio do processo de sua construção entre os membros participantes e dos objetivos comuns de sua formação. As regras são definidas na ação coletiva, considerando especificidades e características locais, não sendo nunca arbitrária contextualmente.
8 17- EM CASO DE ABANDONO E EVASÃO ESCOLAR, QUAIS AS PROVIDÊNCIAS DEVEM SER TOMADAS NO ÂMBITO ESCOLAR? Os professores, ao constatarem a ausência não justificada nos casos previsto em lei, do(a) estudante por 05 (cinco) faltas e/ou dias consecutivos ou 07 (sete) faltas e/ou dias alternados no período de dois meses (60 dias), comunicam, imediatamente, a equipe pedagógica da escola. É imprescindível o acompanhamento periódico e sistemático dos casos, pelas equipes pedagógica e diretiva garantindo agilidade no processo e efetivação das providências necessárias. A equipe pedagógica fará o contato, via telefone, com os pais ou responsáveis legais, iniciando assim o processo de BUSCA ATIVA. Os contatos podem ser realizados ainda via: telefone fixo ou móvel, , SMS, e/ou; Convocação por escrito, a qual pode ser enviada: Carta registrada via Correios e/ou; havendo condições amigáveis ou de vizinhança, a entrega da convocação por escrito poderá ser feita por um dos membros da comunidade escolar aos pais ou responsáveis pelo(a) estudante. No comparecimento dos pais ou responsáveis à escola, o teor da reunião deverá ser registrado. 18- A FICHA FICA FOI EXTINTA? A ficha de encaminhamento de casos de evasão/abandono/outros ao Conselho Tutelar (FICA) foi extinta no momento em que se adotou o Formulário de Acompanhamento da Rede de Proteção Social à Criança e ao Adolescente (vide documento do Fluxo Acompanhamento Intersetorial p. 5). 19- O QUE MUDA AO SUBSTITUIR A FICHA FICA PELO FORMULÁRIO DE ACOMPANHAMENTO DA REDE DE PROTEÇÃO SOCIAL À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE? A Ficha Fica, depois de preenchida, era encaminhada ao Conselho Tutelar para providências. Com a extinção da ficha FICA, a lógica adotada para as situações de faltas, abandono, evasão escolar ou outras situações de
9 vulnerabilidade, passa a ter como foco, o acompanhamento da criança, adolescente e suas famílias. No entanto, conforme estabelece o art. 56 do Estatuto da Criança e do Adolescente, ao socializar a informação sobre a discussão de um determinado caso com a sub-rede de serviços do território, também deverá ser remetida a mesma informação para o Conselho Tutelar. 20- A FICHA DE NOTIFICAÇÃO DE VIOLÊNCIA FOI SUBSTITUIDA PELO FORMULÁRIO DE ACOMPANHAMENTO DA REDE DE PROTEÇÃO SOCIAL À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE? O Formulário de Acompanhamento da Rede de Proteção Social à Criança e ao Adolescente NÃO substitui a Ficha de Notificação de Violência contra crianças e adolescentes, que deverá ser preenchida em três vias e enviada ao Conselho Tutelar e CREAS III, sendo que uma via permanece na unidade notificadora. Está em processo de implantação uma ficha de notificação de violência contra crianças e adolescentes do SINAN- Sistema de Informação de Agravos e Notificação, que será unificada pelas políticas públicas de Assistência Social, Saúde, Educação e pelo Conselho Tutelar. Após essa unificação, a rede de serviços será devidamente informada sobre os novos procedimentos e fluxo. 21- QUAIS AS FUNÇÕES DO CONSELHO TUTELAR NO ÂMBITO DA ATUAÇÃO DA REDE DE SERVIÇOS? Cabe ao Conselho Tutelar a intervenção nas situações de violação de direitos objetivando a garantia da proteção integral à criança e ao adolescente. Nos casos de faltas escolares em que a escola esgota as possibilidades internamente para o retorno do estudante e não há situações de vulnerabilidades que envolvem outras políticas públicas, cabe à escola comunicar o Conselho Tutelar enviando o Formulário de Acompanhamento da Rede de Proteção à Criança e ao Adolescente com as providências tomadas preenchendo os itens 1, 2 e 3, para embasar a aplicação de medida protetiva
10 do Conselho Tutelar. Nos casos de faltas escolares em que a escola identifica que ocorrem vulnerabilidades afetas às outras políticas públicas, cabe a escola pautar a discussão/estudo de caso na sub-rede e comunicar o fato ao Conselho Tutelar, preenchendo o Formulário de Acompanhamento. 22- QUAIS SERVIÇOS COMUNICAM SOBRE AS AGENDAS DA REDE/SUB-REDE? As agendas devem ser construídas conjuntamente durante as reuniões de Rede/Sub-rede e cada representante de serviço deve ter o compromisso de se manter atento às datas. Caso haja necessidade de alteração de data, a informação deve partir do representante do serviço que solicitou a alteração e chegar a todos os integrantes da Rede/Sub-rede. 23- PODEM SER REALIZADAS DISCUSSÕES E ESTUDO DE CASO FORA DAS REUNIÕES DE SUB-REDE? Sim, dependendo da dinâmica, da necessidade de cada território e da urgência de cada caso, tomando o cuidado de envolver todos os serviços/atores envolvidos no atendimento/acompanhamento 2 do caso. 24- ONDE ENCONTRAR O DOCUMENTO A RESPEITO DO FLUXO INTERSETORIAL E O FORMULÁRIO? Por enquanto cada política se responsabiliza em socializar o material. Todo material está sendo disponibilizado no site da Prefeitura de Londrina, conforme endereço: 2 Atendimento: Consiste em intervenções pontuais, assistemáticas e descontinuas, realizadas pelos serviços. Acompanhamento: São intervenções continuadas, planejadas e avaliadas periodicamente.
11 Site: Clicar em: Secretaria de Assistência Social Clicar em: Rede Socioassistencial e Intersetorial Clicar em: Grupo Intersetorial
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