MATEMÁTICA E ANOS INICIAIS: VIVÊNCIAS E ANGÚSTIAS DE PROFESSORAS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE PANAMBI

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1 MATEMÁTICA E ANOS INICIAIS: VIVÊNCIAS E ANGÚSTIAS DE PROFESSORAS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE PANAMBI GT 01 Educação Matemática no Ensino Fundamental: Anos Iniciais e Anos Finais Juliana Michels Pottker, michels.juliana@yahoo.com.br Resumo: O texto traz o relato de uma experiência que está iniciando em uma escola pública no município de Panambi RS, a qual diz respeito ao ensino e aprendizagem de Matemática nos anos iniciais daquela escola. A partir de angústias demonstradas pelas professoras referente a esse assunto, procurei utilizar minhas experiências como professora de Matemática dos anos finais e como professora também dos anos iniciais aliadas com minha nova função de vice diretora da escola para levar tais educadoras a refletirem sobre suas ações pedagógicas em relação às aulas de Matemática por elas ministradas. Primeiramente elas responderam a um questionário, o qual procurava delinear a formação e trajetória profissional das mesmas, bem como as impressões que as mesmas possuíam do ensino e da aprendizagem matemática. A partir das constatações feitas a partir desses questionários e já conhecendo o trabalho pedagógico realizado por essas educadoras, torna-se possível traçar um planejamento de ações para auxiliá-las no processo de melhora do ensino da Matemática e, por conseqüência, no aprendizado da mesma bem como no desenvolvimento pelo gosto dessa disciplina. Palavras chave: professores; ensino de Matemática; formação continuada Introdução: O presente texto tem o intuito de analisar o ensino da Matemática nos anos iniciais do ensino fundamental em uma escola pública do município de Panambi RS. Também há a intenção de, a partir de tal análise, propor melhorias no ensino de Matemática dessa escola visando uma melhora na aprendizagem matemática dos alunos, bem como colaborar para o desenvolvimento do gosto pela aprendizagem dessa disciplina. A ideia em trabalhar com o ensino e aprendizagem da Matemática surgiu a partir do momento em que esse tema foi constantemente sendo levantado pelas professoras em reuniões pedagógicas, em dias de formação continuada ou em simples conversas de corredor, demonstrando a necessidade de um novo olhar, dentro da escola, em relação à Matemática trabalhada pelas professoras dos anos iniciais. Para desenvolver esse tema 1

2 surge o seguinte questionamento: Quais são as maiores angústias e dificuldades dos professores dos anos iniciais de uma escola pública do município de Panambi/RS em relação ao processo de ensino-aprendizagem da matemática? Pretendemos estudar tal assunto, pois entendemos que a criança, mesmo antes de freqüentar a escola, já tem a matemática presente em se cotidiano, em diversos momentos da sua vida, sendo que na sala de aula tais conhecimentos serão sistematizados pelo professor. Em contrapartida, o professor dos anos iniciais por diversas vezes sente-se angustiado com o seu próprio trabalho envolvendo a matemática. É necessário que consideremos que a maioria desses professores não possui formação específica em matemática sendo que os mesmos usam a sua própria prática pedagógica como ferramenta para testar diferentes metodologias. Assim, percebemos que muitos professores acabam se angustiando demasiadamente ao que se refere a ensinar matemática. Desse modo, faz-se necessário o questionamento sobre suas práticas educativas, utilização de métodos de ensino, uso de diferentes materiais concretos, entre outros. Como forma de aprofundar esse assunto, os professores dos anos iniciais da escola foram questionados de maneira que fosse possível compreender tais angústias em relação ao ensino de matemática procurando encontrar alguns rumos para sanar tais dificuldades apresentadas pelos professores. Objetivos: Temos como objetivo geral desse trabalho analisar as dificuldades do processo ensino-aprendizagem de matemática de professores e alunos dos anos iniciais do ensino fundamental sob a ótica dos professores de uma escola pública da zona urbana de Panambi/RS, bem como, verificar, por meio de questionários quais as principais angústias dos professores em relação ao ensino de matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental, identificando as metodologias de ensino aplicadas por essas professoras e analisando diferentes métodos para o ensino de matemática mais eficiente nos anos iniciais. 2

3 A hipótese que delineamos para o presente trabalho diz respeito a questão de que a maioria dos professores dos anos iniciais angustia-se com o ensino da matemática porque a mesma é uma disciplina culturalmente conhecida como de difícil compreensão, porém, entendemos que a utilização de diferentes metodologias e estratégias em sala de aula nos anos iniciais, potencializa o ensino e aprendizagem de matemática, sendo que tais metodologias e alternativas podem ser trabalhadas, discutidas e aprofundadas em reuniões pedagógicas na própria escola e em cursos de formação continuada. Desenvolvimento da experiência: A pesquisa realizada com as professoras dos anos iniciais foi uma pesquisa de campo, através de um questionário, procurando compreender de forma mais plausível a idéia que elas têm em ralação à disciplina de Matemática e sobre a maneira como é trabalhada essa disciplina em sala de aula. Primeiramente conversou-se com a diretora referente ao trabalho a ser realizado, bem como a sua importância, e em seguida conversamos de maneira informal com as professoras sobre a possibilidade de responderem um questionário referente à Matemática. Tendo em vista que as mesmas logo se dispuseram a cooperar com o trabalho, elaboramos e entregamos a elas questões referentes aos trabalhos desenvolvidos pelas educadoras em sala de aula na disciplina de Matemática. Os questionários foram entregues para um total de sete professoras que trabalham nos anos inicias da escola. Todas, com exceção de uma professora, entregaram os questionários devidamente preenchidos. Como não houve a devolução do questionário por parte de uma professora, a análise foi realizada sobre a resposta dada por seis professoras que trabalham na escola. Com exceção da professora citada acima, todas as outras devolveram o questionário em tempo hábil e a maioria preocupou-se bastante em relação às respostas dadas, sendo que foram tranqüilizadas pelo fato de que não haviam respostas certas ou erradas, afinal eram as suas opiniões pessoais em relação às questões ali expostas. 3

4 Perfil dos entrevistados Todas as seis professoras que realizaram a devolução do questionário são professoras unidocentes, ou seja, trabalham com uma turma única e com todas as disciplinas. Assim sendo, todas elas ministram aulas de matemática nas suas turmas. As professoras têm tempo de trabalho bastante distintos, entre 9 e 20 anos de magistério, o que nos dá uma mostra bastante ampla em relação ao tempo de formação das mesmas. Todas que responderam o questionário não se opuseram ao pedido, sendo que algumas imediatamente já fizeram comentários referente à entrevista no sentido de demonstrar interesse em relação ao assunto, levando em conta suas preocupação no que diz respeito ao ensino de Matemática. Todas as professoras entrevistadas possuem formação Normal (Magistério) no Ensino Médio, sendo que três cursaram a faculdade de Pedagogia enquanto as outras três cursaram diferentes licenciaturas (Plena em Química, Letras Habilitação Português e Letras Licenciatura Curta), conforme indica o gráfico abaixo: A partir desse gráfico, torna-se de fácil percepção que a maioria das professoras que responderam ao questionário têm formação específica para o trabalho com os anos iniciais, enquanto a minoria tem outras faculdades e trabalha com os anos iniciais devido ao fato de terem cursado o Magistério (hoje conhecido como curso Normal) em seu Ensino Médio. 4

5 No gráfico a seguir está representada a série trabalhada pelos professores da presente pesquisa: Percebe-se nesse gráfico que a maioria das professoras trabalha com o Primeiro e com o Segundo ano do Ensino Fundamental, isso se dá pelo fato de haverem mais turmas desses referidos anos nessa escola no ano em que esse trabalho foi realizado Principais dificuldades para ensinar matemática na ótica das professoras A primeira constatação que podemos fazer a partir dos questionários preenchidos pelas professoras é que, independente de terem cursado faculdade de Pedagogia ou outra Licenciatura, a dificuldade e as angústias em relação ao ensino e aprendizagem de matemática são basicamente as mesmas. Tal constatação preocupa porque, em termos de didática para o ensino de matemática nos anos iniciais, o curso de Pedagogia deveria potencializar uma preparação ímpar aos seus formandos. Porém, quando a angústia dos pedagogos é a mesma que a dos demais professores com outra formação, então podemos questionar até que ponto tal preparação à nível didático por parte do curso de Pedagogia é realmente eficaz. Ao responderem a pergunta: Referente à disciplina de didática da Matemática e/ou outras que tratavam sobre o ensino da Matemática em sala de aula, você considera que no seu curso de habilitação para trabalhar com os anos iniciais esta(s) disciplina(s) foram: a maioria das professoras não considera suficientemente trabalhado o que 5

6 realmente elas deveriam dominar para trabalhar em sala de aula. Veja o gráfico abaixo que melhor exemplifica as respostas dadas pelas professoras: A maioria das professoras, ao responderem essa questão, evidencia a necessidade de um trabalho mais eficaz na faculdade como forma de haver um melhor preparo dos professores para trabalharem a disciplina de Matemática nos anos iniciais. Quando respondem que as aulas foram razoavelmente trabalhadas, na verdade é possível que façamos uma análise sobre essa resposta na direção de que tais professoras se sintam muitas vezes inaptas a trabalhar com seus alunos em sala de aula. Fica bastante difícil, muitas vezes somente na intenção, a possibilidade de criar novas metodologias, aulas mais dinâmicas e interessantes quando há dúvidas tanto em relação a essas metodologias e seu uso de maneira potencializadora da aprendizagem quanto em relação ao próprio conteúdo a ser ensinado. Esta situação nos remete a afirmação de Pereira (1989) que acredita ser fundamental os professores conseguirem contextualizar o ensino da matemática e elaborar problemas e soluções que tenham sentido para os alunos, que diga respeito a sua realidade. Pereira afirma que 6

7 A relação entre o conhecimento matemático e o cotidiano, acreditamos, deve ser trabalhada na escola, usando os próprios problemas desse cotidiano. O conhecimento matemático, nesse caso, é entendido como ferramenta que o homem utiliza para enfrentar tais problemas; como um instrumento útil para entender o funcionamento das coisas e tomar atitude diante delas (PEREIRA, 1989, p.17). Outra questão interessante a ser analisada, e que também diz respeito à formação inicial do professor é a seguinte: Referente à sua formação profissional, na sua opinião, houve falhas em relação à disciplina de Didática da Matemática e/ou outras que tratam desse assunto? Vejamos a no gráfico a seguir o que responderam as professoras: O trabalho com o grupo de professores, troca de experiências, mostra de diferentes metodologias e formação continuada poderia ser uma boa estratégia para avançar nesse processo de melhora do ensino, pois sabemos que apenas a formação inicial não dá conta de repassar aos futuros profissionais uma visão completa da área da educação. A matemática, em particular, possui inúmeras estratégias de ensino, metodologias diferenciadas e avanços no estudo da educação matemática que se desenvolvem mesmo depois da formação inicial dos professores. Porém é aí que se esbarra com outra questão que é o tempo. Professores sobrecarregados de trabalho muitas vezes não estão dispostos a uma formação continuada, mesmo percebendo essa necessidade. Levando em conta essas questões referentes à formação inicial e referentes à necessidade da formação continuada, é possível concluir que as principais dificuldades em relação ao ensino de matemática nos anos iniciais, na visão das professoras que responderam ao questionário, diz respeito aos problemas encontrados a partir das falhas na formação inicial e nas dificuldades em investir na formação continuada. Professores que 7

8 não sentem-se preparados para atuar em sala de aula, sentem-se inseguros em aplicar novos métodos de ensino, utilizando seus alunos como espécies de cobaias no sentido de aplicar estratégias de ensino e analisar as vantagens e desvantagens dessas estratégias. Esse tipo de insegurança, que surge na prática educativa mas que é gerado desde a formação inicial dos educadores, traz à discussão as colocações de Libâneo (1999), o qual faz críticas à ausência de conteúdos específicos das diversas disciplinas básicas (português, matemática, ciências,...) no currículo dos cursos de Pedagogia afirmando que Em boa parte dos atuais cursos há quase que total ausência no currículo de conteúdos específicos (de português, ciências, matemática, história etc.), existindo apenas as metodologias. Como formar bons professores sem o domínio desses conhecimentos específicos? Essa exigência se amplia perante as mais atuais concepções pedagógicas, em que o ensino está associado ao desenvolvimento das capacidades cognitivas dos alunos por meio dos conteúdos, ou seja, aos processos do pensar autônomo, crítico, criativo. Não se trata mais de passar conhecimentos, mas de desenvolver nos alunos capacidades e habilidades mentais referentes a esses conhecimentos. Está sendo requerido dos professores que dominem os conteúdos mas, especialmente, o modo de pensar, raciocinar e atuar próprio de cada disciplina, dominar o produto junto com o processo de investigação próprio de cada disciplina. Como fazer isso sem os conteúdos específicos? (LIBÂNEO, 1999, p.19). Quando há falhas na formação dos professores, quem acaba saindo prejudicado é o próprio aluno. Isso acontece porque, enquanto o professor faz seus testes no que se refere aos métodos utilizados em sala de aula, o aluno está sendo utilizado apenas como uma ferramenta no processo de profissionalização do educador. Quando a formação dos professores, porém, é realmente de qualidade, proporcionando ao futuro educador uma imersão em diferentes metodologias de ensino e em estágios diferenciados, esse educador, ao realizar seu trabalho em sala de aula poderá visualizar o aluno não mais como uma simples ferramenta para melhorar suas aulas mas poderá sim ser visto como sujeito da sua aprendizagem, podendo o professor intervir nas dificuldades apresentadas pelos alunos de maneira consistente e profissional. Um bom professor, comprometido com o aprendizado dos educandos, certamente sente-se impotente e angustiado no sentido de melhorar a aprendizagem dos alunos sem muitas vezes conseguir visualizar o melhor caminho para esse processo. Nesse sentido 8

9 muitos professores, ao serem questionados sobre as suas dificuldades para introduzir novos conteúdos, demonstram dúvidas e dificuldades nesse processo. Uma professora escreve que sua dificuldade é encontrar maneiras diferentes e mais atrativas para fazer isso (introduzir conteúdos novos). Outra professora responda a questão na mesma direção dizendo que As dificuldades são achar uma maneira prazerosa de ensinar o conteúdo para que o aluno goste, saiba que precisa aprender determinado assunto, onde e como usá-lo. Outra preocupação é de atingir o aluno para que entenda com a explicação do professor. As respostas dessas duas professoras demonstram a preocupação das mesmas em relação ao seu trabalho propriamente dito, ou seja, como o professor pode fazer para melhorar a introdução de novos conteúdos utilizando diferentes metodologias, e isto é, para elas, uma dificuldade encontrada nesse momento. A preocupação dessas professoras é bastante significativa e no sentido dessa preocupação Curi, afirma que o conhecimento do professor é marcado pela diferença em relação ao conhecimento de um especialista da disciplina e tem um forte componente do saber a disciplina para ensiná-la (2009, p.36). Assim sendo, fica claro que o professor de anos iniciais não é um especialista em uma outra área do conhecimento, sua formação, porém, está ligada ao saber ensinar os conteúdos da disciplina, ou seja, realizar uma transposição didática entre os saberes construídos ao longo da história da humanidade nas mais diversas áreas do conhecimento com os saberes que devem ser construídos pelos educandos em sala de aula. Considerações finais O trabalho iniciado nessa escola e com essas professoras ainda está distante de chegar a um final. De momento apenas questionários foram respondidos e análises foram realizadas. Agora, o próximo passo é trabalhar com essas professoras um novo olhar sobre o ensino da Matemática. Esse trabalho certamente levará certo tempo, mas com certeza trará melhoras no ensino, e, por conseqüência, no aprendizado dos educandos. Falamos muito, nas escolas, sobre a questão tempo. Realmente ele é um entrave para o desenvolvimento de qualquer trabalho extracurricular e de formação continuada, mas com 9

10 o engajamento de todos poderemos sim discutir, analisar e transformar para melhor a educação matemática que vemos hoje em nossas salas de aula. Bibliografia CURI, Edda. A Matemática e os professores dos anos iniciais. São Paulo: Musa Editora, 2005 LIBANEO, José Carlos. Diretrizes curriculares da Pedagogia: Imprecisões teóricas e concepção estreita da formação profissional de educadores. Educ. Soc. [online]. 2006, vol.27, n.96, pp ISSN Disponível em: < Acesso em: 02 jul.2010 LIBANEO, José Carlos. PIMENTA, Selma Garrido. Formação de profissionais da educação: visão crítica e perspectiva de mudança. Educ. Soc. [online]. 1999, vol.20, n.68, pp ISSN Disponível em:< Acesso em: 02 jul.2010 PEREIRA, Tânia Michel. Matemática nas séries iniciais. Ijuí: Unijuí, 1989 PIMENTA, Selma Garrido. Saberes pedagógicos e atividade docente. 6.ed. São Paulo: Cortez, p.15-34,

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