O FISIOTERAPEUTA COMO EDUCADOR EM SAÚDE NA PREVENÇÃO DA OBESIDADE INFANTIL PHYSIOTHERAPIST AS EDUCATOR IN HEALTH IN THE OBESITY PREVENTION OF CHILD
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1 O FISIOTERAPEUTA COMO EDUCADOR EM SAÚDE NA PREVENÇÃO DA OBESIDADE INFANTIL PHYSIOTHERAPIST AS EDUCATOR IN HEALTH IN THE OBESITY PREVENTION OF CHILD Amanda Yasmim dos Santos Campos Graduanda em Fisioterapia Centro Universitário Católico Salesiano Auxillium Araçatuba-SP Fabiana Fernandes Graduanda em Fisioterapia Centro Universitário Católico Salesiano Auxillium Araçatuba-SP Gislene Marcelino Docente dos Cursos de Fisioterapia, Enfermagem, Farmácia, Psicologia, Ciências Biológicas do Centro Universitário Católico Salesiano Auxillium Araçatuba-SP Vinícius Henrique Ferreira Monteiro Graduando em Fisioterapia Centro Universitário Católico Salesiano Auxillium Araçatuba-SP RESUMO A obesidade infantil é considerada um problema de Saúde Pública nos países desenvolvidos e em desenvolvimento. No tratamento e prevenção dessa patologia, incluem ações de educação em saúde, que devem ser realizadas por uma equipe multiprofissional. O objetivo deste trabalho foi realizar uma orientação educativa junto aos escolares sobre alimentação saudável, prática regular de exercícios físicos para a prevenção da obesidade infantil, enfatizando a importância do fisioterapeuta na multiplicação destes conhecimentos. Utilizou-se uma metodologia participativa e problematizadora, onde o conhecimento foi socialmente construído. Estudos demonstram que a educação em saúde não é somente a transmissão de conteúdo, mas também a adoção de práticas educativas que busquem a autonomia dos sujeitos na condução da sua vida. É importante a realização de trabalhos preventivos de orientação educativa, pois promovem mudanças de comportamento e atitudes da população, contribuindo para uma melhoria na qualidade de vida. Palavras chave: Obesidade infantil. Atuação do fisioterapeuta. Prevenção. INTRODUÇÃO A obesidade infantil é considerada um problema de Saúde Pública em países desenvolvidos e, também, tem apresentado um aumento significativo nos países em desenvolvimento. É uma doença crônica que está associada a inúmeras complicações cardiovasculares, respiratórias, ortopédicas, metabólicas, dermatológicas e 1
2 psicossociais, como discriminação, afastamento e isolamento do convívio social (DE MELLO; et al, 2004). Essa condição se caracteriza pelo excesso de gordura acumulada no organismo que normalmente ocorre por uma interação de fatores como histórico familiar (fator genético), alimentação inadequada, estilo de vida e fatores psicológicos. Pode ser classificada quanto a sua fisiopatologia e etiologia em: Hiperfágica: ingestão excessiva de alimentos além do necessário para satisfazer a exigência energética do organismo. Metabólica: alterações hormonais que favorecem a redução do metabolismo. Neuroendócrina: devido a alterações nas glândulas que produzem hormônios. Latrogênica: causada por certos tipos de drogas. Desequilíbrio nutricional: ingestão de alimentos com grande quantidade de gorduras. Inatividade física: pequeno gasto energético, levando a um desequilíbrio entre a ingestão e o gasto calórico. Obesidade genética: relacionada a patologias genéticas raras (SOARES & PETROSKI, 2003). Existem três etapas decisivas da vida em que pode ocorrer um crescimento no número de adipócitos obesidade hiperplásica onde uma vez determinado a quantidade de células, a perda de peso só irá ocorrer através da eliminação do conteúdo lipídico das mesmas. Esses períodos são: último trimestre de gravidez (relacionado com os hábitos alimentares da gestante), primeiro ano de vida (desmame precoce e alimentos introduzidos na dieta) e o surto de crescimento da adolescência (SOARES & PETROSKI, 2003). Um dos grandes problemas da obesidade infantil é que ela representa um grande fator de propensão a uma futura obesidade na idade adulta, ou seja, crianças obesas tem uma maior chance de também se tornarem adultos obesos (RECH; et al, 2007). 2
3 A educação em saúde é uma prática social, sendo um processo que contribui para a formação e desenvolvimento da consciência crítica das pessoas a respeito de seus problemas de saúde e que estimula a busca das soluções e a organização para a ação coletiva (MARCELINO & PARRILHA, 2007). Entendemos que as orientações, mediante a educação em saúde, fazem parte do trabalho do fisioterapeuta, independente da área ou especialidade em que atua, sendo um importante e necessário instrumento ao cuidado (TAUBE & SILVA, 2004). Educação em saúde nada mais é que o exercício de construção de cidadania (COSTA & ALBUQUERQUE, 1997). Frente ao exposto, é de relevância a realização deste trabalho, pois o tratamento e a prevenção da obesidade infantil devem ser realizados por uma equipe multiprofissional, incluindo o fisioterapeuta nas ações de educação em saúde, estimulando, assim, as pessoas a refletirem sobre o assunto e, que sejam capazes de mudarem comportamentos e atitudes para uma melhor qualidade de vida. OBJETIVOS O referido trabalho teve como objetivo realizar uma orientação educativa junto às crianças presentes na escola sobre alimentação saudável, prática regular de exercícios físicos para a prevenção da obesidade infantil, bem como enfatizar a importância do profissional de fisioterapia na multiplicação de conhecimentos para a promoção da saúde e melhoria na qualidade de vida deste grupo populacional. METODOLOGIA Para a realização da atividade foi desenvolvida uma metodologia participativa e problematizadora, onde o conhecimento foi socialmente construído. O universo populacional envolveu escolares de 05 e 06 anos de idade, da EMEB Profª Euza Neuza Marcondes Lários, no município de Araçatuba-SP, cujas atividades lúdicas e pedagógicas foram realizadas no dia 26 de abril de 2015, no período da tarde, pelos 3
4 graduandos do 5º termo do Curso de Fisioterapia-diurno do Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Araçatuba/SP, sob a supervisão da docente responsável pela Disciplina de Saúde da Comunidade. Anteriormente à realização das atividades, foi feito um pedido de autorização para a responsável da escola, devidamente formalizado, conforme Anexo 1, e somente depois da autorização da mesma o projeto de extensão à comunidade foi desenvolvido junto aos escolares da referida escola. DESENVOLVIMENTO As atividades foram realizadas, seguindo o cronograma: Atividade 1: Teatro Alimentação Saudável e Prática de Exercícios Físicos Objetivo: demonstrar aos alunos de forma lúdica os diferentes grupos alimentares, os nutrientes presentes nos alimentos e, a importância da prática regular de exercícios físicos para a prevenção da obesidade infantil. Execução: a atividade foi realizada utilizando personagens fictícios que abordaram como tema a importância de uma alimentação saudável e da prática de exercícios físicos para a manutenção de uma boa saúde. Atividade 2: Brincadeira educativa Objetivo: questionar os alunos a respeito dos conhecimentos adquiridos com a apresentação do teatro. Execução: com base no teatro apresentado, realizou-se, com as crianças, uma brincadeira denominada batata quente, onde as mesmas, deveriam falar um tipo de alimento saudável que tinha aprendido. Atividade 3: Apresentação de Paródia Musical Objetivo: fixar os conhecimentos que foram repassados através do teatro e da brincadeira. Execução: para a conclusão do referido projeto, foi escrita uma paródia utilizando a letra Show das Poderosas da cantora Anitta, onde foram abordados temas como: 4
5 tipos de alimentos que devem ser ingeridos e tipos de alimentos que devem ser evitados, enfatizando o papel relevante da prática de exercício físico para a prevenção da obesidade infantil. Atividade 4: Distribuição de mini cardápios Objetivo: estimular os alunos a se tornarem multiplicadores destas informações junto aos familiares. Execução: confeccionou-se um mini cardápio, com opções de alimentos que devem ser ingeridos nas refeições diárias (café da manhã; lanche da manhã; almoço; lanche da tarde; jantar e ceia), o qual foi entregue a cada aluno, e assim, estimulá-los a levarem para casa e repassarem aos familiares, os conhecimentos sobre hábitos saudáveis que foram adquiridos através das atividades realizadas. RESULTADOS No que se refere à construção do conhecimento sobre a prevenção da obesidade infantil, Pereira, 2003, relata que a educação em saúde não é somente a transmissão de conteúdos, mas também a adoção de práticas educativas que busquem a autonomia dos sujeitos na condução da sua vida. É papel dos profissionais de saúde, especificamente dos fisioterapeutas, oferecerem orientações sobre as necessidades de mudanças e participação nesta mudança por parte dos clientes, para a prevenção de doenças (TAUBE & SILVA, 2004). Se o educador tiver habilidade de selecionar e utilizar os meios multissensoriais adequados, o interesse e as descobertas do educando virão de forma gradativa e crescente (BERVIQUE & MEDEIROS, 1986). Por isso, há que trabalhar com uma pedagogia diferenciada, que considere cada ator social com seus potenciais e dificuldades que esteja voltada à construção de sentidos, abrindo, assim, caminhos para a transformação e não para a reprodução acrítica da realidade social (NEVES, CORTEZ, MOREIRA, 2006). 5
6 Temos a Educação em Saúde como um instrumento de trabalho da fisioterapia voltado ao cuidado do cliente, a qual deve ser utilizada de modo a abranger o cotidiano da prática profissional, para que a efetividade e a adesão ao tratamento, pelo cliente, sejam encorajadas e entendidas como necessárias à obtenção de melhores condições de saúde, uma vez que o fisioterapeuta é um dos profissionais de saúde que tem a educação em saúde como processo particular de trabalho (BOVA & WALL, 2005). CONSIDERAÇÕES FINAIS Conclui-se que há necessidade da realização de atividades educativas, utilizando uma metodologia participativa e problematizadora para abordagem de temas presentes no cotidiano da sociedade. Torna-se importante a realização de trabalhos preventivos de orientação, em conjunto com a equipe multiprofissional, promovendo, assim, mudanças de comportamento e atitudes da população para uma melhoria na qualidade de vida. Projetos como este, poderão servir para nortear futuros programas educativos a este grupo populacional, principalmente, no que se refere à promoção e prevenção de sua saúde, principalmente no que diz respeito à prevenção da obesidade infantil, cabendo aos profissionais de saúde, incluindo os profissionais de fisioterapia, o papel de defensor-facilitador para os grupos sociais com os quais interagem e que necessitam de mudanças sociais. REFERÊNCIAS BERVIQUE, JA, MEDEIROS, EPG. Paciente educado, cliente assegurado: uma proposta de educação odontológica do paciente. São Paulo: Santos; BOVA VBR, WALL ML. Educação em saúde no trânsito: uma contribuição da enfermagem. Cogitare Enferm; 10(1):60-5,
7 COSTA, ICC, ALBUQUERQUE, AJ. Educação em saúde. In: Odontologia preventiva e social-textos selecionados/cmos. UFRN.CMOS. Natal: PROIN. EDUFRN Editora da UFRN; DE MELLO, ED.; LUFT, VC. MEYER, F. Obesidade infantil: como podemos ser eficazes? J Pediatr (Rio J). 2004;80(3): MARCELINO, G.; PARRILHA, V.A. Educação em saúde bucal para mães de crianças especiais: um espaço para a prática dos profissionais de Enfermagem. Cogitare Enferm ; 12(1):37-43, NEVES, TP, CORTEZ, EA, MOREIRA, COF. Biossegurança como ação educativa: contribuições à saúde do trabalhador. Cogitare Enferm, 11(1):50-4, PEREIRA, AD. Educação em saúde. In: Figueiredo NMA. Práticas de Enfermagem: ensinando a cuidar em Saúde Pública. São Paulo: Difusão Paulista de Enfermagem, RECH, RR.; HALPERN, R.; MATTOS, AP. de; BERGMANN, ML. de A.; COSTANZI, CB.; ALLI,L. R. Obesidade Infantil: complicações e fatores associados R. bras. Ci e Mov. 2007; 15(4): SOARES, LD.; PETROSKI, EL. Prevalência, fatores etiológicos e tratamento da obesidade infantil. Rev. bras. de Ci. e Des. Humano, v. 5, n. 1, Disponível em:< e_etiological_factors_and_the_treatment_of_infant_exogenous_obesity/links/0fcfd50 e5f49bc727e pdf> Acesso em: 18 de fevereiro de TAUBE, SAM, SILVA, MCEP. A educação em saúde para portadores de doença crônica oftálmica: um relato de experiência. Cogitare Enferm 2004; 9(2):
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