Juliana Lenzi - MS, Fisioterapeuta, Especialista em Drenagem Linfática. Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Juliana Lenzi - MS, Fisioterapeuta, Especialista em Drenagem Linfática. Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas"

Transcrição

1 WORKSHOP LINFEDEMA

2 Juliana Lenzi - MS, Fisioterapeuta, Especialista em Drenagem Linfática Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas PhD, Estomaterapeuta Unicamp Silvia Angélica Jorge MS, Estomaterapeuta - Unicamp Vanessa Abreu Silva PhD, Estomaterapeuta - Unicamp

3 LINFEDEMA Vanessa Abreu Silva

4 Linfedema Condição crônica, grave e progressiva acúmulo de fluído rico em proteínas espaço intercelular do tecido subcutâneo e a pele. Deficiência Sistema Linfático Moffatt C. Compression Therapy in Practice, Wounds UK, p.

5 Etiologia do Linfedema Primário Alterações congênitas no desenvolvimento de vasos linfáticos ou linfonodos Secundário Trauma Procedimentos cirúrgicos Enfermidades infecciosas (Filaríose) Doenças crônicas (IVC)

6 Diagnóstico Diferencial Edema Linfedema Regressão Elevação dos membros

7 Diagnóstico Diferencial Tipo de Edema Fisiologia Causa Edema inflamatório Aumento da permeabilidade capilar Celulite, artrite, fratura Edema venoso ou cardíaco. Edema pela posição sentado por longo período. Aumento da pressão capilar venosa Insuficiência cardíaca, insuficiência venosa LINFEDEMA Aumento da pressão oncótica tissular Falha no sistema de drenagem linfática Moffatt C. Compression Therapy in Practice, Wounds UK, p.

8 SINAL DE STEMMER

9 Classificação do Linfedema ESTÁGIO I EDEMA QUE REGRIDE COM A ELEVAÇÃO DO MEMBRO E CACIFO + ESTÁGIO II - ELEVAÇÃO DO MEMBRO NÃO REDUZ O EDEMA E CACIFO + ESTÁGIO II TARDIO - FIBROSE QUE PERMITE OU NÃO AFUNDAMENTO DA PELE ESTÁGIO III TECIDO FIBRÓTICO QUE NÃO PERMITE AFUNDAMENTO. ALTERAÇÕES NA PELE COMO HIPERPIGMENTAÇÃO, ESPESSAMENTO, DOBRAS E DEPÓSITOS DE GORDURA. Moffatt C. Compression Therapy in Practice, Wounds UK, p.

10 Harding K, et al. Simplifying venous leg ulcer management. Consensus recommendations. Wounds International Available to download from PRINCÍPIOS AVALIAÇÃO E DIAGNÓSTICO BOAS PRATICAS FERIDA E A PELE TERAPIA COMPRESSIVA

11 Avaliação e diagnóstico Paciente e ferida Pele e suas alterações relacionadas a IVC Pés, pernas, pulsos e ITB Boas práticas de cuidados com a feridas e pele Limpeza, hidratação, proteção da pele ao redor da feridas Preparo do leito da ferida Compressão Seleção do sistema de compressão Necessidade adaptação da compressão Não utilizar compressão pacientes com ITB<0.5 Harding K, et al. Simplifying venous leg ulcer management. Consensus recommendations. Wounds International Available to download from

12 FERIDA PELE PERNA E PÉS PACIENTE FAMILIAR CUIDADOR HISTÓRIA SINAIS E SINTOMAS EDEMA COMOBIDADES ALARGAMENTO TORNOZELO ALERGIAS MOBILIDADE IMC IMPACTO SOCIAL HIPERPIGMENTAÇÃO PSICOLÓGICO EXPECTATIVAS SUPORTE FAMILAR LOCALIZAÇÃO DIMENSÕES TECIDOS EXSUDATO BORDAS DOR TEMPO DE EXISTENCIA TRATAMENTOS LIPODERMATO ESCLEROSE ATROFIA BRANCA ECZEMA FORMATO PERNA ITB PULSOS MOBILIDADE TORNOZELO DUPLEX SCAN FINANCEIRO TRANSPORTE EXPERIENCIA COM TERAPIA COMPRESSIVA CAPACIDADE DE SUPORTE COMPREENSÃO DISPONIBILIDADE ENVOLVIMENTO Harding K, et al. Simplifying venous leg ulcer management. Consensus recommendations. Wounds International Available to download from

13 FERIDA PELE PERNA E PÉS PACIENTE FAMILIAR CUIDADOR ULCERA VENOSA SEM EVIDÊNCIA DE DOENÇA VENOSA SIMPLES ITB 0,8 1,3 ÁREA < 100 cm2 < 6 meses COMPLEXA ITB 0,8 1,3 Area 100cm2 6 meses MISTA ITB < 0,8 SINTOMAS DE DOENÇA ARTERIAL COMPRESSÃO PADRÃO OU MODIFICADA (EXCETO ITB < 0,5) SEMANAS SEMANAS VARIÁVEL WOUNDS INTERNATIONAL CONSENSUS, 2015

14 Padrão Ouro Tratamento de Linfedema Terapia Complexa Descongestiva Associada a Pressoterapia Bandagem neuromuscular elástica

15 TERAPIA FÍSICA COMPLEXA DESCONGESTIVA Silvia Angélica Jorge

16 TERAPIA FÍSICA COMPLEXA DESCONGESTIVA CUIDADOS COM A PELE DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL FASE 1. Redução do volume do membro (2 a 6 semanas) TFC: 4 meses (44 sessões) FASE II. Manutenção e controle EXERCÍCIOS MIOLINFOCINÉTICOS COMPRESSÃO DO MEMBRO Leal e col. Tratamentos fisioterapêuticos para o linfedema pós-câncer de mama: uma revisão de literatura.rev latino-am enfermagem 2009 setembro-outubro; 17(5) Andrade, M. F. C. Linfedemas pós-inflamatórios: terapia física complexa. In: Garrido, M.; Ribeiro, A. P. Linfangites e erisipelas. Rio de Janeiro: Revinter, 2000, 2. ed. p Mcneely, M. L. et al. The addition of manual lymph drainage to compression therapy for breast cancer related lymphedema : a randomized controlled trial. Breast Cancer Research and Treatment, v.86, p , 2004

17 ONDE? QUEM? COMO?

18 TERAPIA FÍSICA COMPLEXA DESCONGESTIVA CUIDADOS COM A PELE Limpeza (sabão líquido ph < 7) Limpeza das unhas e espaços interdigitais Tratamento tópico de dermatoses ou úlceras Testar produtos no membro sadio Hidratar Cuidados podiátricos Brizzio EO. Bandagens e técnicas de aplicação. Rubio, 2009

19

20 EXERCÍCIOS MIOLINFOCINÉTICOS Silvia Angélica Jorge

21 TERAPIA FÍSICA COMPLEXA DESCONGESTIVA EXERCÍCIOS MIOLINFOCINÉTICOS Ativação da atividade muscular Amplitude de movimento articular Lento Ritmado Kisner C, Colby LA. Exercícios Terapêuticos Fundamentos e Técnicas. São Paulo (SP): Manole; 2005.

22 DRENAGEM LINFATICA Juliana Lenzi

23 DRENAGEM LINFÁTICA Vodder Leduc Godoy e Godoy FÖLDI Casley- Smith o aumento no suprimento sanguíneo para uma determinada região do corpo aumento dos retornos linfático e venoso, acelera a drenagem da região de uma articulação afetada, previne a tumefação articular, promove relaxamento muscular diminui a tendência do músculo à atrofia SHESTACK,1987 Leduc, 2014

24 TERAPIA FÍSICA COMPLEXA DESCONGESTIVA DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL Baixa pressão em áreas normais proximais à região de linfostase com objetivo de estimular a atividade motora dos linfângions. Na região afetada, os movimentos são aplicados com maior pressão para tratar os tecidos fibróticos. Automassagem (3 a 4 x ao dia) Cohen, S. R.; Payne, D. K.; Tunkel, R.S. Lymphoedema: strategies for management. Cancer, v92, n.4, p , Ferrandez, J. C.; Theys, S.; Bouchet, J. Y. Reeducação vascular nos edemas dos membros inferiores. São Paulo: Manole, p.

25

26 (GRAY, 1985; GUYTON e HALL, 1997)

27 LINFÁTICOS INICIAIS FILAMENTOS DE ANCORAGEM 1/20 mm São filamentos de colágeno que partem dos capilares linfáticos iniciais e se inserem no tecido conjuntivo frouxo

28 COLETORES PRINCIPAIS

29

30 BANDAGEM NEUROMUSCULAR FUNCIONAL Juliana Lenzi

31 Técnica derivada do kinesiotaping (década de 70) para o tratamento de problemas circulatório-linfáticos. Bandagens em tiras são colocadas sobre a pele exercendo tração sobre os filamentos de ancoragem dos vasos linfáticos iniciais, favorecendo a drenagem e absorção dos líquidos e metabólitos do interstício para o linfático. Apoio e modulação de alguns processos fisiológicos Sousa L, Zambinati TN, Vieira GA, Borges JBC, Faria TCC. Kinesio taping in the vascular symptoms in patients with Duchenne Muscular Dystrophy: a case report. Rev Neurocienc 2014;22(3):

32 Kase, 1970

33 OBJETIVOS 1) Descongestionamento de fluidos corporais 2) Reduzir o excesso de calor e substâncias químicas nos tecidos 3) Reduzir a inflamação 4) Reduzir a sensibilidade anormal e a percepção da dor; 5) Diminuir a pressão intersticial, melhorando a drenagem em caso de falha do sistema linfático.

34 PRINCÍPIOS GERAIS 1) As extremidades (âncoras) são aplicadas sem tensão 2) Tempo de permanência de 3 a 5 dias 3) Repouso 24 hs no mínimo 4) Secador de cabelo 5) Remoção 6) Tensão 7) 20 a 30 min antes de esportes 8) Retirar pêlos 9) Áreas delimitadas

35

36

37 COMPRESSÃO TERAPEUTICA Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas

38 PRESSÃO DE REPOUSO PRESSÃO DE TRABALHO Nelson EA, Bell-Syer SE. Compression for preventing recurrence of venous ulcers. Cochrane Database Syst Rev 2014; 9: CD O'Meara S, Cullum N, Nelson EA, Dumville JC. Compression for venous leg ulcers. Cochrane Database Syst Rev 2012; 11: CD O'Donnell TF, Passman MA, Marston WA, et al. Management of venous leg ulcers: Clinical practice guidelines of the Society for Vascular Surgery and the American Venous Forum. J Vasc Surg 2014; 60: 3S 59S. Initiative Chronische Wunden (ICW). Recommendations for compression therapy for patients with venous ulcers. Consensus recommendation. EWMA Journal 2013; 13(2): 42 7.

39 SISTEMA DE COMPRESSÃO WOUNDS INTERNATIONAL CONSENSUS, 2015

40 COMPRESSÃO EQUIPE INTERDISCIPLINAR ESTADIAMENTO TERAPIA COMPRESSIVA TRAJES OU MEIAS COMPRESSIVAS BANDAGENS INELÁSTICAS DE MULTICAMADAS AVALIAÇÃO SISTEMATIZADA DRENAGEM LINFÁTICA COMPRESSÃO PNEUMÁTIA INTERMITENTE SERVIÇOS DE REFERÊNCIA CUIDADOS COM A PELE PROFISSIONAIS HABILITADOS EXERCÍCIOS Lymphoedema Framework. Best Practice for the Management of Lymphoedema. International consensus. London: MEP Ltd, 2006.

41 NÃO HÁ REEMBOLSO DA TERAPIA COMPRESSIVA DESINTERESSE NO INVESTIMENTO DESINTERESSE DO ESPECIALISTA ATRASO NO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO FALHA NO PROCESSO EDUCATIVO DO PACIENTE IMPOSSIBILIDADE DE USO DOS RECURSOS EXISTENTES NÃO COMPREENSÃO DA IMPORTANCIA DO TRATAMENTO EXPERIÊNCIAS DE INSUCESSO DESCONFORTO COM O TRATAMENTO WOUNDS INTERNATIONAL CONSENSUS, 2015

42 Composição têxtil das ataduras x pressão de repouso e trabalho Tipo de atadura Elasticidade Componentes elásticos PR PT Inelástica não não não Alta Adesiva 60% Fio de algodão retorcido Baixa Alta Baixa ou curta elasticidade Média elasticidade Grande elasticidade 70% Fio de algodão retorcido + poliamida texturizada Baixa 140% poliuretano Média baixa Alta Média alta >140% Poliuretano ou borracha Média Média Brizzio EO. Bandagens e técnicas de aplicação. Rubio, 2009

43 COMPRESSÃO DOS MEMBROS CLASSES DE COMPRESSÃO Classe I Classe II Classe III Classe IV 15 a 22 mmhg 23 a 32 mmhg 35 a 47 mmhg > 47mmHg AFNOR (Association Française Normalisation European Committee of Standartization

44 EXPERT WORKING GROUP SISTEMA DE COMPRESSÃO " RIGIDEZ O GRAU DE ELASTICIDADE DE UM SISTEMA DE COMPRESSÃO SISTEMAS DE BANDAGEM MULTICAMADAS COMPONENTES DE ALTA RIGIDEZ ( INELÁSTICA / CURTO ESTIRAMENTO ) COMPONENTES DE BAIXA RIGIDEZ ( ELÁSTICO / LONGO ESTIRAMENTO ). O CONJUNTO DE UM SISTEMA MULTI-COMPONENTE GERALMENTE FUNCIONA COMO UM SISTEMA DE ELEVADA RIGIDEZ. WOUNDS INTERNATIONAL CONSENSUS, 2015

45 ALINHAVANDO CONCEITOS

46 F Lei de Laplace Nível de pressão gerado por materiais elásticos ( ) Lei de Laplace P = TxNx4630 C x W Pressão pela compressão 1.Aumenta com a tensão da bandagem 2.Aumenta com o número de camadas 3.Diminui quanto maior a circunferência do membro 4.Diminui quanto maior a largura da bandagem P = pressão (mmhg) T = tensão (kgf) N= número de camadas C = circunferência do membro (cm) W = Largura da bandagem (cm) 4630=constante Moffatt C Compression Therapy in practice, 2007

47 Quais os efeitos da compressão? 1. Reduz o diâmetro das veias 2. Aumenta a velocidade do fluxo venoso 3. Reduz o refluxo venoso 4. Melhora a função das bombas musculares dos membros inferiores Partsh H. Understanding the pathophysiological effects of compression, 2003

48 TIPOS DE COMPRESSÃO CONCÊNTRICA Exercida de fora para dentro pelas bandagens e meias de média e grande elasticidade Equilibram a hipertensão venosa Favorecem a reabsorção do edema CONTENSIVA Exercida de dentro para fora pelas bandagens de curta ou baixa elasticidade, ataduras ou botas inextensíveis Favorecem a reabsorção do edema EXCENTRICA Exercida pelos artefatos que modificam o raio de curvatura e promovem a pressão local Faz parte dos acessórios dos meios compressivos

49 Princípios da Terapia Compressiva Posicionar o pé em um ângulo de 90º Avaliar a circunferência tornozelo para escolha da bandagem Tornozelos pequenos (18-21cm) necessitam de materiais de proteção Tornozelos >26 cm de circunferência necessitam de adaptação da bandagem para adequada pressão Identificar e corrigir com enchimentos deformidades de pé e perna Observar a sobreposição das bandagens (30 a 50%) de acordo com a proposta terapêutica e orientações do fabricante Brizzio EO. Bandagens e técnicas de aplicação. Rubio, 2009

50 Camadas de acolchoamento EWMA 2003 todas as bandagens podem ser aplicadas sobre produtos de acolchoamento Compreendendo a terminologia Sistema elástico de bandagem de camada única (single-layer): O total de compressão da bandagem é atingido com uma única camada da bandagem. Sistema de bandagem de baixa pressão de com múltiplas camadas Duas ou mais bandagens são colocadas, com diferentes percentuais de sobreposição, para atingir a compressão desejada.

51 DECÁLOGO ESCRITO BANDAGENS REMOVÍVEIS 1. A bandagem deve cobrir a linha que passa pela raiz dos dedos 2. Deve cobrir a ponta do primeiro metatarsiano 3. Deve ser efetuada da parte interna para a externa do pé 4. O calcanhar deve ser coberto 5. A pressão exercida será decrescente desde o tornozelo até a coxa 6. Não exercer efeito de liga ou gerar constrições 7. As técnicas imbricada em oito ou em forma de voltas regulares ascendentes dependerão do tipo de bandagem e da proposta terapêutica 8. Bandagens removíveis deverão ser utilizadas durante todo o tempo de ortostatismo e ser removida ao deitar-se 9. Deve ser aplicada meia hora antes de levantar-se 10. Deve ser retirada meia hora depois de deitar-se Brizzio EO. Bandagens e técnicas de aplicação. Rubio, 2009

52 Fonte: Lymphoedema Framework. Best Practice for the Management of Lymphoedema. International consensus. London: MEP Ltd, 2006.

53

54 Proteção e acolchoamento Exemplo (a) Bandagem estreita 6 a 8 cm com 75% de sobreposição (espiral e 8 no tornozelo) (b) Bandagem 8-10cm sobreposta (50%) e 75% no acolchoamento (c) Bandagem 10 12cm com 25% de sobreposição

55 Fonte: Lymphoedema Framework. Best Practice for the Management of Lymphoedema. International consensus. London: MEP Ltd, 2006.

56 MANUTENÇÃO

57 MEIAS COMPRESSIVAS CIRCUNFERÊNCIAS (1) PARTE MAIS ESTREITA DA PERNA ACIMA DO TORNOZELO (2) PARTE MAIS GROSSA DA PANTURRILHA (3) 3CM ABAIXO DA DOBRA DO JOELHO (4) COXA - 5 CM ABAIXO DA VIRILHA ALTURA (0 3) PLANTA DO PÉ ATÉ 3CM ABAIXO DA DOBRA DO JOELHO (0 4) PLANTA DO PÉ ATÉ 5 CM ABAIXO DA VIRILHA 0

58

59 COMPRESSÃO PNEUMÁTICA INTERMITENTE Insuflação seqüencial de manguitos, envolvendo dos pés à panturrilha Aumenta significativamente o fluxo venoso e tem ação fibrinolítica É efetiva na prevenção da TVP e EP (diminuição da estase e aumento da fibrinólise) O aparelho inclui uma bomba de ar no pé, no pé e perna, ou perna e coxa. A pressão no aparelho de CPI varia de 35 a 55 mmhg, que infla em ciclos de 20 a 90 segundos, respectivamente, no tornozelo, joelho e coxa, aumentando em 240% a velocidade do fluxo na veia femoral. Quando somente uma câmara é utilizada, no tornozelo, com pressão de 35 mmhg, por 12 segundos, esse aumento é de 180%. Há evidências que de esta forma de profilaxia aumenta a atividade fibrinolítica endógena. Existem variações de aparelhos de compressão pneumática intermitente, de acordo com o fabricante. Campos MAS. Compressão pneumática intermitente na prevenção de trombose venosa profunda em pacientes cirúrgicos. Revisão Sistemática e Metanálise. Tese (Mestrado)

60

61

62

63 ESTAÇÕES BANDAGEM ELÁSTICA FUNCIONAL DRENAGEM LINFÁTICA BANDAGENS E MEIAS DE COMPRESSÃO

Terapia Compressiva para o manejo da Úlcera. Gisele Schunck Enfermeira Estomaterapeuta. Venosa

Terapia Compressiva para o manejo da Úlcera. Gisele Schunck Enfermeira Estomaterapeuta. Venosa Terapia Compressiva para o manejo da Úlcera Gisele Schunck Enfermeira Estomaterapeuta Venosa Sistema Venoso dos Membros Inferiores Estrutura pele sist.venoso superficial veias superficiais veias profundas

Leia mais

3M Soluções para Cuidados Crítico e Crônico. 3M Coban TM 2 Sistema de Compressão de 2 Camadas. 3M Coban TM 2. Compressão. na medida.

3M Soluções para Cuidados Crítico e Crônico. 3M Coban TM 2 Sistema de Compressão de 2 Camadas. 3M Coban TM 2. Compressão. na medida. 3M Soluções para Cuidados Crítico e Crônico 3M Coban TM 2 Sistema de Compressão de 2 Camadas 3M Coban TM 2 Compressão na medida certa 3 Oque é úlcera de perna? As úlceras de perna têm um grande impacto

Leia mais

REDUÇÃO EFETIVA DO EDEMA. FÁCIL DE APLICAR.

REDUÇÃO EFETIVA DO EDEMA. FÁCIL DE APLICAR. REDUÇÃO EFETIVA DO EDEMA. FÁCIL DE APLICAR. JOBST COMPRI 2 NOVO SISTEMA DE COMPRESSÃO DE 2 CAMADAS THERAPIES. HAND IN HAND. A COMPRESSÃO CORRETA É FUNDAMENTAL PARA O SUCESSO DO TRATAMENTO Redução de edemas

Leia mais

Tratamento de feridas. O paciente com ferida... 07/03/2012. Profª. Ana Cássia. Sujeito que se emociona, sente, deseja e tem necessidades.

Tratamento de feridas. O paciente com ferida... 07/03/2012. Profª. Ana Cássia. Sujeito que se emociona, sente, deseja e tem necessidades. Tratamento de feridas Profª. Ana Cássia O paciente com ferida... Sujeito que se emociona, sente, deseja e tem necessidades. Expressões muito comuns no cotidiano da enfermagem São capazes de criar outras

Leia mais

3 Coban 2 BOLETIM TÉCNICO. Descrição do Produto. Benefícios. Sistema de Compressão de 2 Camadas

3 Coban 2 BOLETIM TÉCNICO. Descrição do Produto. Benefícios. Sistema de Compressão de 2 Camadas BOLETIM TÉCNICO 3 Coban 2 Sistema de Compressão de 2 Camadas Descrição do Produto 3M Coban 2 Sistema de Compressão de 2 Camadas foi desenvolvido para fornecer compressão eficaz e sustentada para o tratamento

Leia mais

PRESSOTERAPIA. Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa

PRESSOTERAPIA. Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa PRESSOTERAPIA Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa DEFINIÇÃO Método fisioterapêutico que utiliza uma massagem pneumática na direção do fluxo circulatório, ativa o retorno venoso e é normalmente utilizado em insuficiências

Leia mais

TÍTULO: TRATAMENTO DE ÚLCERA VENOSA: A APLICAÇÃO DA DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL COMO TERAPIA COMPLEMENTAR

TÍTULO: TRATAMENTO DE ÚLCERA VENOSA: A APLICAÇÃO DA DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL COMO TERAPIA COMPLEMENTAR TÍTULO: TRATAMENTO DE ÚLCERA VENOSA: A APLICAÇÃO DA DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL COMO TERAPIA COMPLEMENTAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Enfermagem INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP CAT Nº 019/2010

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP CAT Nº 019/2010 PARECER COREN-SP CAT Nº 019/2010 Assunto: Doppler para avaliação de feridas. 1. Do fato Solicitado parecer por enfermeira sobre a responsabilidade técnica de enfermeiros no exame de doppler de pulsos pediosos,

Leia mais

PREVENÇÃO DE RECIDIVA DE ÚLCERA VENOSA: um estudo de coorte

PREVENÇÃO DE RECIDIVA DE ÚLCERA VENOSA: um estudo de coorte PREVENÇÃO DE RECIDIVA DE ÚLCERA VENOSA: um estudo de coorte Eline Lima Borges 1 Aidê Ferreira Ferraz 2 Daclé Vilma Caravalho 2 Vera Lúcia de Araújo Nogueira Lima 3 Selme Silqueira de Matos 4 1 Professor

Leia mais

Linfedema e outras sequelas físicas pós câncer da mama. Fisioterapeuta Dra. Mirella Dias

Linfedema e outras sequelas físicas pós câncer da mama. Fisioterapeuta Dra. Mirella Dias Linfedema e outras sequelas físicas pós câncer da mama Fisioterapeuta Dra. Mirella Dias Sequelas câncer de mama Linfedema Síndrome da Rede Axilar Diminuição da ADM Alterações de sensibilidade Alterações

Leia mais

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO CONTROLE E MANEJO DA ÚLCERA VENOSA Joelma de Oliveira Pires 1 Riani Ferreira de Oliveira 2 Natanael Ramos Cruz 3

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO CONTROLE E MANEJO DA ÚLCERA VENOSA Joelma de Oliveira Pires 1 Riani Ferreira de Oliveira 2 Natanael Ramos Cruz 3 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO CONTROLE E MANEJO DA ÚLCERA VENOSA Joelma de Oliveira Pires 1 Riani Ferreira de Oliveira 2 Natanael Ramos Cruz 3 Resumo: Este estudo trata de uma pesquisa centrada na temática

Leia mais

O retorno ao medico com a caixa da meia é fundamental, para o medico conferir as medidas, compressão e o modelo da meia.

O retorno ao medico com a caixa da meia é fundamental, para o medico conferir as medidas, compressão e o modelo da meia. Como e quando prescrever meias elasticas Marcondes Figueiredo A meia elastica terapeutica é um produto terapeutico como um antibiotico, antihipertensivo ou qualquer outra droga com fins terapeuticos. E

Leia mais

Anatomia do joelho. Introdução

Anatomia do joelho. Introdução Introdução Didaticamente o joelho é dividido em duas articulações distintas: uma entre o fêmur e a tíbia chamada de fêmoro-tibial (AFT) e outra entre o F6emur e a patela denominada fêmoro-patelar. É a

Leia mais

Úlceras Vasculogênitas

Úlceras Vasculogênitas UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DIRETORIA DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM MINICURSO: Assistência de enfermagem ao cliente com feridas Úlceras Vasculogênitas 1º Semestre de 2013

Leia mais

ACESSOS VASCULARES PREVENÇÃO E CUIDADOS DE ENFERMAGEM RESIDÊNCIA INTEGRADA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE ENFª FRANCIELE TONIOLO ENFª LUIZA CASABURI

ACESSOS VASCULARES PREVENÇÃO E CUIDADOS DE ENFERMAGEM RESIDÊNCIA INTEGRADA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE ENFª FRANCIELE TONIOLO ENFª LUIZA CASABURI ACESSOS VASCULARES PREVENÇÃO E CUIDADOS DE ENFERMAGEM RESIDÊNCIA INTEGRADA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE ENFª FRANCIELE TONIOLO ENFª LUIZA CASABURI A inserção de CVP é atualmente uma prática indispensável

Leia mais

TORNIQUETE ITS-MC 28-100

TORNIQUETE ITS-MC 28-100 TORNIQUETE ITS-MC 28-100 Fabricante ITS Material Cirúrgico Ltda. Rua Dr. João Daniel Hillebrand, 837 93.415-520 Novo Hamburgo RS Res Técnico: João Batista da Luz Nascimento - COREN 164361 Registro ANVISA

Leia mais

Fisioterapia na fase pré e pós protetização. 1. Membros Superiores e Tronco. Avaliação em Fisioterapia

Fisioterapia na fase pré e pós protetização. 1. Membros Superiores e Tronco. Avaliação em Fisioterapia 1ªs Jornadas Transdisciplinares em Amputados do Membro Inferior Intervenção da Fisioterapia na Fase Pré-Protésica 13 de Fevereiro, 2015 Objectivos: Fisioterapia na fase pré e pós protetização Proporcionar

Leia mais

Meias Terapêuticas de Compressão Ataduras Elásticas Compressivas. Tradição em Conforto e Qualidade

Meias Terapêuticas de Compressão Ataduras Elásticas Compressivas. Tradição em Conforto e Qualidade Meias Terapêuticas de Ataduras Elásticas Compressivas Tradição em Conforto e Qualidade Linha de Produtos Ponteira e calcanhar abertos ANVISA Nº 80406090001 Ponteira aberta Faixas Tórax / Abdominal ANVISA

Leia mais

Úlcera venosa da perna Resumo de diretriz NHG M16 (agosto 2010)

Úlcera venosa da perna Resumo de diretriz NHG M16 (agosto 2010) Úlcera venosa da perna Resumo de diretriz NHG M16 (agosto 2010) Van Hof N, Balak FSR, Apeldoorn L, De Nooijer HJ, Vleesch Dubois V, Van Rijn-van Kortenhof NMM traduzido do original em holandês por Luiz

Leia mais

2018 Associação Brasileira de Estomaterapia

2018 Associação Brasileira de Estomaterapia 1 2018 Associação Brasileira de Estomaterapia Revisão Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas, Mônica Costa Ricarte, Eliane Serafim Sponton, Rosângela Aparecida de Oliveira Projeto gráfico e ilustrações

Leia mais

Efeito da Drenagem Linfática na Redução de Edema de Membro Inferior: Estudo de Caso em Pré e Pós-Operatório de Abdominoplastia

Efeito da Drenagem Linfática na Redução de Edema de Membro Inferior: Estudo de Caso em Pré e Pós-Operatório de Abdominoplastia OmniPax Editora Rev Bras Terap e Saúde, 4(1):13-18, 2013 Efeito da Drenagem Linfática na Redução de Edema de Membro Inferior: Estudo de Caso em Pré e Pós-Operatório de Abdominoplastia The Effect of Lymphatic

Leia mais

09/09/2017. Doenças Vasculares. Flebite ou Tromboflebite. Conceito: Flebiteé a inflamação das paredes de uma veia. Prof. Raquel Peverari de

09/09/2017. Doenças Vasculares. Flebite ou Tromboflebite. Conceito: Flebiteé a inflamação das paredes de uma veia. Prof. Raquel Peverari de Doenças Vasculares Flebite ou Tromboflebite Conceito: Flebiteé a inflamação das paredes de uma veia. 1 Conceito: Flebite ou Tromboflebite Tromboflebiteé uma afecção na qual se forma um coágulo numa veia,

Leia mais

BANDAGENS TERAPÊUTICAS NA PRATICA ORIENTAL. Êmile Cristina Gravalos Swolkin Fisioterapeuta Acupunturista

BANDAGENS TERAPÊUTICAS NA PRATICA ORIENTAL. Êmile Cristina Gravalos Swolkin Fisioterapeuta Acupunturista BANDAGENS TERAPÊUTICAS NA PRATICA ORIENTAL Êmile Cristina Gravalos Swolkin Fisioterapeuta Acupunturista TIPOS DE BANDAGENS SPORTS TAPING McCONNELL MULLIGAN KINESIO TAPING THERAPEUTIC TAPING DIFERENÇAS

Leia mais

Revista Eletrônica Gestão & Saúde ISSN: O manejo da úlcera de perna associada ao linfedema...

Revista Eletrônica Gestão & Saúde ISSN: O manejo da úlcera de perna associada ao linfedema... O MANEJO DA ÚLCERA DE PERNA ASSOCIADA AO LINFEDEMA - ESTUDO DE CASO. MANAGEMENT OF LEG ULCERS ASSOCIATED LYMPHEDEMA - CASE STUDY. GESTIÓN DE LA PIERNA ÚLCERAS ESTUDIO ASOCIADO LINFEDEMA - CASE. Carlos

Leia mais

Lição 06 HEMORRAGIAS E CHOQUE. 1. Enumerar 5 sinais ou sintomas indicativos de uma hemorragia;

Lição 06 HEMORRAGIAS E CHOQUE. 1. Enumerar 5 sinais ou sintomas indicativos de uma hemorragia; Lição 06 HEMORRAGIAS E CHOQUE OBJETIVOS: Ao final desta lição os participantes serão capazes de: 1. Enumerar 5 sinais ou sintomas indicativos de uma hemorragia; 2. Citar e demonstrar 3 diferentes técnicas

Leia mais

Fraturas e Luxações Prof Fabio Azevedo Definição Fratura é a ruptura total ou parcial da estrutura óssea 1 Fraturas Raramente representam causa de morte, quando isoladas. Porém quando combinadas a outras

Leia mais

ANATOMIA DO JOELHO. ESTRUTURAS IMPORTANTES - Ossos e articulações - Ligamentos e tendões

ANATOMIA DO JOELHO. ESTRUTURAS IMPORTANTES - Ossos e articulações - Ligamentos e tendões ANATOMIA DO JOELHO INTRODUÇÃO Para uma melhor compreensão de como os problemas ocorrem é importante algum conhecimento da anatomia da articulação do joelho e como as partes se relacionam para manter uma

Leia mais

BOLETIM DA COMPRESSÃO Biblioteca de Robert Stemmer sobre Terapia da Compressão

BOLETIM DA COMPRESSÃO Biblioteca de Robert Stemmer sobre Terapia da Compressão 2 BOLETIM DA COMPRESSÃO Biblioteca de Robert Stemmer sobre Terapia da Compressão Nessa edição: Meias de compressão modelo acima do joelho versus abaixo do joelho na profilaxia de trombose venosa profunda

Leia mais

Prova de Conhecimentos Específicos

Prova de Conhecimentos Específicos PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº003/2015 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CARGO: FISIOTERAPEUTA Nome do candidato: Doc. Identificação: Prova de Conhecimentos Específicos 1) Modo ventilatório é a forma como

Leia mais

PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS

PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS Acadêmica de medicina: Jéssica Stacciarini Liga de diabetes 15/04/2015 Benefícios do exercício físico em relação ao diabetes mellitus:

Leia mais

Doença arterial periférica Resumo de diretriz NHG M13 (segunda revisão, fevereiro 2014)

Doença arterial periférica Resumo de diretriz NHG M13 (segunda revisão, fevereiro 2014) Doença arterial periférica Resumo de diretriz NHG M13 (segunda revisão, fevereiro 2014) Bartelink MEL, Elsman BHP, Oostindjer A, Stoffers HEJH, Wiersma Tj, Geraets JJXR. traduzido do original em holandês

Leia mais

XIV Reunião Clínico - Radiológica. Dr. Rosalino Dalazen. www.digimaxdiagnostico.com.br

XIV Reunião Clínico - Radiológica. Dr. Rosalino Dalazen. www.digimaxdiagnostico.com.br XIV Reunião Clínico - Radiológica Dr. Rosalino Dalazen www.digimaxdiagnostico.com.br CASO CLÍNICO Fem. 36 anos. Sem comorbidades prévias. S# inchaço da perna Edema da perna esquerda, com início há meses,

Leia mais

BTL-6000 Lymphastim SISTEMA DE PRESSOTERAPIA DA BTL PARA A ÁREA DE MEDICINA ESTÉTICA E REABILITAÇÃO

BTL-6000 Lymphastim SISTEMA DE PRESSOTERAPIA DA BTL PARA A ÁREA DE MEDICINA ESTÉTICA E REABILITAÇÃO BTL-6000 Lymphastim SISTEMA DE PRESSOTERAPIA DA BTL PARA A ÁREA DE MEDICINA ESTÉTICA E REABILITAÇÃO TECNOLOGIA O sistema linfático humano é responsável por remover o fluido intersticial dos tecidos. Ele

Leia mais

Efeitos sistêmicos da drenagem linfática

Efeitos sistêmicos da drenagem linfática 1 Efeitos sistêmicos da drenagem linfática Lohaina Benson C. A. de Melo Cortez 1 lohaina@gmail.com Dayana Priscila Maia Mejia 2 Pós-graduação em Fisioterapia Dermato-Funcional Faculdade Ávila Resumo O

Leia mais

Tromboembolismo Pulmonar Embolia pulmonar

Tromboembolismo Pulmonar Embolia pulmonar Tromboembolismo Pulmonar Embolia pulmonar Forma mais comum de doença pulmonar aguda na população hospitalar adulta (3 a causa de óbito nos EUA), mais comum em idosos e em homens: 85% dos casos são provenientes

Leia mais

Curativo com pressão negativa no tratamento de feridas

Curativo com pressão negativa no tratamento de feridas Curativo com pressão negativa no tratamento de feridas (VACUUM ASSISTED WOUND CLOSURE VAC) 1 I Elaboração Final: II Origem: CT de MBE da Unimed Federação-SC. Responsáveis Técnicos pela Avaliação: Dr. Alvaro

Leia mais

ACOMPANHAMENTO DE PACIENTE IDOSA COM ÚLCERA VENOSA NOS MEMBROS INFERIORES: RELATO DE EXPERIÊNCIA

ACOMPANHAMENTO DE PACIENTE IDOSA COM ÚLCERA VENOSA NOS MEMBROS INFERIORES: RELATO DE EXPERIÊNCIA ACOMPANHAMENTO DE PACIENTE IDOSA COM ÚLCERA VENOSA NOS MEMBROS INFERIORES: RELATO DE EXPERIÊNCIA Fernanda Correia da Silva 1; Hilma Keylla de Amorim¹; Lazaro Betel Eustáquio da Silva 2 ; Lucy Kelly Brito

Leia mais

Aplicação do Kinesio taping

Aplicação do Kinesio taping Aplicação do Kinesio taping Aplicação do taping no ombro a Y para o tendão do supraespinhoso Antes da aplicação, é necessário cortar a fita da forma e comprimento correto. Existem várias possibilidades

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão (POP) Assistência de Enfermagem. Título: Avaliação do paciente com úlceras vasculares

Procedimento Operacional Padrão (POP) Assistência de Enfermagem. Título: Avaliação do paciente com úlceras vasculares Procedimento Operacional Padrão (POP) Assistência de Enfermagem Hospital Universitário Professor Polydoro Ernani de São Thiago do HU/UFSC Título: Avaliação do paciente com úlceras vasculares NUVISAH/HU

Leia mais

Formação com Prática em Contexto Real

Formação com Prática em Contexto Real 3ª Edição do Curso Avançado em Prevenção e Tratamento de Úlceras de Perna Formação com Prática em Contexto Real Entidade Promotora : Policlínica Santa Columba Lda Centro Especializado no Tratamento de

Leia mais

CRIOTERAPIA. Prof. Msc. Carolina Vicentini

CRIOTERAPIA. Prof. Msc. Carolina Vicentini CRIOTERAPIA Prof. Msc. Carolina Vicentini MODALIDADE VERSÁTIL e BAIXO CUSTO TERAPIA POR RESFRIAMENTO SUPERFICIAL (CRIOTERAPIA) TERMÓLISE e DIMINUIÇÃO DO MOVIMENTO MOLECULAR CRIOTERAPIA (os benefícios terapêuticos

Leia mais

REABILITAÇÃO PRÉ- PROTETIZAÇÃO APOSTILA 16

REABILITAÇÃO PRÉ- PROTETIZAÇÃO APOSTILA 16 REABILITAÇÃO PRÉ- PROTETIZAÇÃO APOSTILA 16 Reabilitação Pré-Protetização Objetivos Proporcionar ao paciente: Habilidades para a realização de todas as atividades possíveis sem o uso da prótese; Preparar

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA RESPOSTA TÉCNICA COREN/SC Nº 06/CT/2016/RT Assunto: Curativo por Pressão Subatmosférica (VAC) Palavras-chave: Curativo por Pressão Subatmosférica, Curativo por pressão negativa, Estomaterapeuta. I Solicitação

Leia mais

Semiologia. Semiologia. Semiologia Nutricional. Semiologia Nutricional. Avaliação do estado nutricional

Semiologia. Semiologia. Semiologia Nutricional. Semiologia Nutricional. Avaliação do estado nutricional CENTRO UNIVERSITÁRIO RIO FRANCISCANO UNIFRA ÁREA: CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA: GESTÃO DE CONSULTÓRIOS -AVALIAÇÃO E SEMIOLOGIA NUTRICIONAL- Prof. Ms. Thiago Durand Mussoi

Leia mais

CASO CLÍNICO DOENÇA ARTERIAL OBSTRUTIVA NÃO ATEROSCLERÓTICA

CASO CLÍNICO DOENÇA ARTERIAL OBSTRUTIVA NÃO ATEROSCLERÓTICA apresenta Adriano José de Souza Ecocenter Medicina Diagnóstica (Hospital Socor) Clínica Radiológica Conrad Belo Horizonte adrianosouza.vasc@gmail.com COMENTÁRIOS E DISCUSSÃO - PROFESSOR NICOS LABROPOULOS

Leia mais

POSTPARTUM DEEP OSCILLATION PERSONAL POSTPARTUM

POSTPARTUM DEEP OSCILLATION PERSONAL POSTPARTUM POSTPARTUM DEEP OSCILLATION PERSONAL POSTPARTUM Seguro e altamente eficaz no da dor dos seios pós parto e dos canais de leite tapados. Alivio de dor, cicatrização mais rápida e melhoria da ferida cirúrgica

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP ASSUNTO: Curativo de Úlcera Arterial

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP ASSUNTO: Curativo de Úlcera Arterial DE-CPATF-006 1 de 5 1 Situação de Revisão Situação Data Alteração 0.0 27/01/2011 2 - Referência 01 CCIH Higienização das mãos; DE - CPATF- 002 Técnica de Realização de Curativos em feridas abertas; DE

Leia mais

Fisiologia V. Fisiologia Cardiovascular Aula 2: CIRCULAÇÃO GERAL

Fisiologia V. Fisiologia Cardiovascular Aula 2: CIRCULAÇÃO GERAL Fisiologia V Fisiologia Cardiovascular Aula 2: CIRCULAÇÃO GERAL Departamento de Fisiologia e Farmacologia ppsoares@vm.uff.br ROTEIRO 1. Estrutura dos vasos sanguíneos 2. Débito cardíaco e seus determinantes

Leia mais

ENFERMAGEM CUIDADOS DE ENFERMAGEM. Aula 10. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM CUIDADOS DE ENFERMAGEM. Aula 10. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM CUIDADOS DE ENFERMAGEM Aula 10 Profª. Tatiane da Silva Campos Cuidado de Enfermagem em Hemorragia CUIDADOS DE ENFERMAGEM A hemorragia é uma complicação, grave, que pode resultar em choque hipovolêmico

Leia mais

Insuficiência Vascular. Profª Priscilla Rocha

Insuficiência Vascular. Profª Priscilla Rocha Insuficiência Vascular Profª Priscilla Rocha REVISÃO ANATÔMICA FISIOLÓGICA Circulação pulmonar - lado D Circulação sistêmica - lado E ANATOMIA DO SISTEMA VASCULAR Artérias e arteríolas (microcirculação);

Leia mais

Effects of water-exercise versus land-exercise therapy in the management of chronic venous disease a structured exercise protocol

Effects of water-exercise versus land-exercise therapy in the management of chronic venous disease a structured exercise protocol Effects of water-exercise versus land-exercise therapy in the management of chronic venous disease a structured exercise protocol André Vieira*; Rute Crisóstomo**; Diogo Pires* *Fisioterapeuta na Escola

Leia mais

Sumário Detalhado. PARTE I Gerenciamento de riscos 21. PARTE II Patologia da lesão esportiva 177. Capítulo 4 Equipamento de proteção 116

Sumário Detalhado. PARTE I Gerenciamento de riscos 21. PARTE II Patologia da lesão esportiva 177. Capítulo 4 Equipamento de proteção 116 Sumário Detalhado PARTE I Gerenciamento de riscos 21 Capítulo 1 Técnicas de condicionamento 22 A relação entre os fisioterapeutas esportivos e os preparadores físicos 23 Princípios do condicionamento 23

Leia mais

INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NA FRATURA DE TERÇO MÉDIO DO FÊMUR ASSOCIADO À DISTROFIA SIMPÁTICO REFLEXA: RELATO DE CASO.

INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NA FRATURA DE TERÇO MÉDIO DO FÊMUR ASSOCIADO À DISTROFIA SIMPÁTICO REFLEXA: RELATO DE CASO. INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NA FRATURA DE TERÇO MÉDIO DO FÊMUR ASSOCIADO À DISTROFIA SIMPÁTICO REFLEXA: RELATO DE CASO. INTRODUÇÃO Jefferson Hermann Gomes Silva * NOVAFAPI Kilson Rodrigues da Silva**

Leia mais

Laserterapia em feridas Dra. Luciana Almeida-Lopes

Laserterapia em feridas Dra. Luciana Almeida-Lopes Laserterapia indicações: Laser vermelho / Infravermelho Reparo tecidual (cutâneo, tendíneo, muscular, neural e ósseo): estimula a angiogênese, aumento da microcirculação local, indução da atividade mitótica

Leia mais

30 de Abril 5ª feira Algoritmo de investigação: TVP e Embolia Pulmonar. Scores de Wells

30 de Abril 5ª feira Algoritmo de investigação: TVP e Embolia Pulmonar. Scores de Wells 30 de Abril 5ª feira Algoritmo de investigação: TVP e Embolia Pulmonar. Scores de Wells António Pedro Machado Scores de Wells Doença tromboembólica venosa Cálculo da probabilidade clínica pré-teste de

Leia mais

Catálogo de EQUIPAMENTOS

Catálogo de EQUIPAMENTOS Catálogo de EQUIPAMENTOS Estética Mais Setembro de 2015 comercial@esteticamais.com 1 Apresentação da Empresa A Revivre é uma marca italiana, fundada nos anos 70, e desde sempre fortemente orientada para

Leia mais

trombótica: tica: epidemiologia, prevenção e tratamento clínico

trombótica: tica: epidemiologia, prevenção e tratamento clínico VI SIMPÓSIO SIO DE TROMBOSE E HEMOSTASIA VI SYMPOSIUM ON THROMBOSIS AND HAEMOSTASIS EPIDEMIOLOGIA E CONDUTA NAS TROMBOSES VENOSAS E SUAS COMPLICAÇÕES EPIDEMIOLOGY AND TREATMENT OF VENOUS THROMBOSIS AND

Leia mais

Patologia arterial Patologia venosa Patologia linfática. Definição e extensão da patologia vascular periférica. Schwartz - Principles of Surgery

Patologia arterial Patologia venosa Patologia linfática. Definição e extensão da patologia vascular periférica. Schwartz - Principles of Surgery SEMIOLOGIA VASCULAR PERIFÉRICA Prof. Definição e extensão da patologia vascular periférica Patologia arterial Patologia venosa Patologia linfática Schwartz - Principles of Surgery Cirurgia - Patologia

Leia mais

FLEBOLOGIA - LINFOLOGIA

FLEBOLOGIA - LINFOLOGIA FLEBOLOGIA - LINFOLOGIA Meias e Collants Medicinais de Compressão Meias Medicinais Para Ulceras da Perna Meias Medicinais Para Diabéticos Meias Medicinais Anti Embolismo Meias Medicinais de Descanso Mangas

Leia mais

- termo utilizado para designar uma Dilatação Permanente de um. - Considerado aneurisma dilatação de mais de 50% num segmento vascular

- termo utilizado para designar uma Dilatação Permanente de um. - Considerado aneurisma dilatação de mais de 50% num segmento vascular Doenças Vasculares Aneurisma A palavra aneurisma é de origem grega e significa Alargamento. - termo utilizado para designar uma Dilatação Permanente de um segmento vascular. - Considerado aneurisma dilatação

Leia mais

PÉ DIABÉTICO AVALIAÇÃO SISTEMÁTICA

PÉ DIABÉTICO AVALIAÇÃO SISTEMÁTICA PÉ DIABÉTICO AVALIAÇÃO SISTEMÁTICA Diagnóstico Sistemático do Pé Diabético Anamnese Inspeção do Pé Avaliação Neuropática Avaliação Vascular Identificação de Situação de Risco Educação Anamnese Identificar

Leia mais

RESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 2015 PRÉ-REQUISITO (R1) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA

RESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 2015 PRÉ-REQUISITO (R1) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA RESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 0 PRÉ-REQUISITO (R) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA RESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 0 PRÉ-REQUISITO (R) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA ) Idosa de 8 anos, ex-tabagista (carga

Leia mais

VARIZES DE MEMBROS INFERIORES. Dr Otacilio Camargo Junior Dr George Kalil Ferreira

VARIZES DE MEMBROS INFERIORES. Dr Otacilio Camargo Junior Dr George Kalil Ferreira VARIZES DE MEMBROS INFERIORES Dr Otacilio Camargo Junior Dr George Kalil Ferreira Definição Dilatação, alongamento, tortuosidade com perda funcional, com insuficiência valvular Incidência: 3/1 sexo feminino;75%

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA MEIA ELÁSTICA NO TRATAMENTO DA INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

UTILIZAÇÃO DA MEIA ELÁSTICA NO TRATAMENTO DA INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE

Leia mais

Estudo de Caso de Deiscência Cirúrgica em uso de Actisorb Plus e Nugel Amorfo

Estudo de Caso de Deiscência Cirúrgica em uso de Actisorb Plus e Nugel Amorfo Hospital de Base São José do Rio Preto Estudo de Caso de Deiscência Cirúrgica em uso de Actisorb Plus e Nugel Amorfo Empório Médico Enfª Elisângela C.Bardiviesso Identificação Pessoal Paciente: O.A.S.

Leia mais

Caso Clínico. Aprendendo com Prof. Nicos Labropoulos

Caso Clínico. Aprendendo com Prof. Nicos Labropoulos Caso Clínico Aprendendo com Prof. Nicos Labropoulos História Clínica Paciente sexo feminino, 43 anos Queixa- se de varizes e edema no membro inferior direito Dores, peso e cansaço na perna direita Sem

Leia mais

Lifting da Testa - Coronal

Lifting da Testa - Coronal Lifting da Testa - Coronal A face e suas expressões, muitas vezes, transmitem impressões iniciais, enviando mensagens sobre as emoções, saúde, vitalidade e idade. Com o passar do tempo, a face e suas características

Leia mais

Trail Running Entorse de Tornozelo Prevenção

Trail Running Entorse de Tornozelo Prevenção Trail Running Entorse de Tornozelo Prevenção O entorse de tornozelo é uma das lesões mais comuns nas atividades esportivas e no trail running. O mecanismo de lesão mais comum ocorre com o tornozelo em

Leia mais

SISTEMA CARDIOVASCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I

SISTEMA CARDIOVASCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I SISTEMA CARDIOVASCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I PROFESSOR RESPONSÁVEL: FLÁVIA SANTOS Sistema Cardiovascular Função da circulação: 1. Transportar nutrientes 2. Transportar produtos de excreção 3. Transportar

Leia mais

Avaliação e Interpretação da Pressão Arterial na Infância

Avaliação e Interpretação da Pressão Arterial na Infância Avaliação e Interpretação da Pressão Arterial na Infância Medida da Pressão Arterial na Infância Prof. Dra Marcia Camegaçava Riyuzo Disciplina de Nefrologia Pediátrica Departamento de Pediatria FMB - UNESP

Leia mais

IMPERMEÁVEL E ABSORVENTE. O Curativo Transparente com Compressa Absorvente consiste de:

IMPERMEÁVEL E ABSORVENTE. O Curativo Transparente com Compressa Absorvente consiste de: 3BOLETIM TÉCNICO TEGADERM TM PAD Curativo transparente com compressa absorvente IMPERMEÁVEL E ABSORVENTE DESCRIÇÃO DO PRODUTO O Curativo Transparente com Compressa Absorvente consiste de: DORSO - Filme

Leia mais

Compreender os aspectos básicos da economia em saúde em relação aos cuidados das feridas.

Compreender os aspectos básicos da economia em saúde em relação aos cuidados das feridas. Ô Ú ã à í Compreender os aspectos básicos da economia em saúde em relao aos cuidados das feridas. Conhecer a importância da economia da saúde. Conhecer exemplos práticos. Entender como a economia em saúde

Leia mais

L O O K B O O K queimados

L O O K B O O K queimados LOOKBOOK queimados macomcintas.com.br ÍNDICE QUEIMADOS 9 2 macom formas perfeitas 3 macomcintas.com.br SENTIR-SE CONFORTÁVEL É fundamental. Malhas de compressão são muito importantes durante tratamentos

Leia mais

PRINCÍPIOS DO TRATAMENTO DAS LESÕES DO ESPORTE Prof ª. Dra. Taís Tinucci Socorros de Urgência

PRINCÍPIOS DO TRATAMENTO DAS LESÕES DO ESPORTE Prof ª. Dra. Taís Tinucci Socorros de Urgência fase aguda objetivos PRINCÍPIOS DO TRATAMENTO DAS LESÕES DO ESPORTE Prof ª. Dra. Taís Tinucci Socorros de Urgência Lesão dos tecidos moles: Músculos e tendões Articulações e ligamentos Associada a fratura

Leia mais

Sustentação do corpo Proteção dos órgãos nobres Cérebro Pulmões Coração.

Sustentação do corpo Proteção dos órgãos nobres Cérebro Pulmões Coração. ESQUELETO ARTICULAÇÃO LESÕES MUSCULARES, ESQUELÉTICAS E ARTICULARES Sustentação do corpo Proteção dos órgãos nobres Cérebro Pulmões Coração. Junção de ossos (dois ou mais) Estruturas Ligamentos Ligar ossos

Leia mais

TÉCNICO DE GESSO LÍNGUA PORTUGUESA

TÉCNICO DE GESSO LÍNGUA PORTUGUESA TÉCNICO DE GESSO LÍNGUA PORTUGUESA 1. O Shopping Popular conta com o armazém da família, o qual funciona de segunda a sexta-feira, das 9 às 19 horas, e aos sábados das 9 às 14 horas, além de abrigar uma

Leia mais

Anatomia Geral. http://d-nb.info/1058614592. 1 Filogênese e Ontogênese Humanas. 5 Músculos. 6 Vasos. 2 Visão Geral do Corpo Humano

Anatomia Geral. http://d-nb.info/1058614592. 1 Filogênese e Ontogênese Humanas. 5 Músculos. 6 Vasos. 2 Visão Geral do Corpo Humano Anatomia Geral 1 Filogênese e Ontogênese Humanas 1.1 Filogênese Humana 2 1.2 Ontogênese Humana: Visão Geral, Fecundação e Estágios Iniciais do Desenvolvimento 4 1.3 Gastrulação, Neurulação e Formação dos

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO CIRURGIÃO VASCULAR

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO CIRURGIÃO VASCULAR 12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO CIRURGIÃO VASCULAR QUESTÃO 21 Paciente com síndrome isquêmica crônica dos membros inferiores de longa data apresentando queixa de claudicação incapacitante

Leia mais

VARIZES DOS MEMBROS INFERIORES PROF. ABDO FARRET NETO

VARIZES DOS MEMBROS INFERIORES PROF. ABDO FARRET NETO VARIZES DOS MEMBROS INFERIORES PROF. ABDO FARRET NETO VARIZES DOS MEMBROS INFERIORES CONCEITO Veias do Sistema Superficial, dilatadas, tortuosas, e com alterações FUNCIONAIS. VARIZES DOS MEMBROS INFERIORES

Leia mais

MOBILIZAÇÕES DAS ARTICULAÇÕES PERIFÉRICAS

MOBILIZAÇÕES DAS ARTICULAÇÕES PERIFÉRICAS Pontifícia Universidade Católica de Goiás MOBILIZAÇÕES DAS ARTICULAÇÕES PERIFÉRICAS Professor Esp. Kemil Sousa DEFINIÇÃO Técnicas de terapia manual usadas para modular a dor e tratar as disfunções articulares

Leia mais

15/10/2010. Pele: um dos maiores órgãos do corpo humano = 16% do peso corporal.

15/10/2010. Pele: um dos maiores órgãos do corpo humano = 16% do peso corporal. Recobre cerca de 75000 cm²; Peso de 3/4.5 kg; Recebe 1/3 do sangue; Mede de 1 a 2 mm de espessura; É impermeável, elástica, áspera e regenerativa. EPIDERME DERME TECIDO SUBCUTÂNEO ANEXOS: Glândulas sebáceas

Leia mais

O que considerar na escolha da tecnologia para os cuidados com a pele e lesões dos pacientes com Epidermólise Bolhosa

O que considerar na escolha da tecnologia para os cuidados com a pele e lesões dos pacientes com Epidermólise Bolhosa O que considerar na escolha da tecnologia para os cuidados com a pele e lesões dos pacientes com Epidermólise Bolhosa Enfª Elaine Alboledo Monteiro Especialista em Dermatologia e Queimaduras Gerente Clínica

Leia mais

OUTUBRO ROSA FISIOTERAPIA. A prevenção é o melhor caminho! para uma melhor recuperação

OUTUBRO ROSA FISIOTERAPIA. A prevenção é o melhor caminho! para uma melhor recuperação OUTUBRO ROSA 2018 FISIOTERAPIA para uma melhor recuperação A prevenção é o melhor caminho! utu ro osa A FISIOTERAPIA TEM IMPORTANTE PAPEL numa fase mais imediata do pós-operatório, atua na prevenção de

Leia mais

CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA INSTRUTOR E PROFESSOR DE TAEKWONDO GRÃO MESTRE ANTONIO JUSSERI DIRETOR TÉCNICO DA FEBRAT

CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA INSTRUTOR E PROFESSOR DE TAEKWONDO GRÃO MESTRE ANTONIO JUSSERI DIRETOR TÉCNICO DA FEBRAT CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA INSTRUTOR E PROFESSOR DE TAEKWONDO GRÃO MESTRE ANTONIO JUSSERI DIRETOR TÉCNICO DA FEBRAT Alongamento é o exercício para preparar e melhorar a flexibilidade muscular, ou seja,

Leia mais

Intervenção Fisioterapeutica em Queimados. Aluna: Giselle Sousa Pereira

Intervenção Fisioterapeutica em Queimados. Aluna: Giselle Sousa Pereira Intervenção Fisioterapeutica em Queimados Aluna: Giselle Sousa Pereira Recife, 01 setembro, 2013 Queimaduras: definição, classificação e incidência Podemos definir as queimaduras como lesões traumáticas

Leia mais

DYSPHAGIA SINTOMA Deglutição & Presbifagia 2013

DYSPHAGIA SINTOMA Deglutição & Presbifagia 2013 DYSPHAGIA SINTOMA Deglutição & Presbifagia 2013 Disfagia Conceito Compreendida como sendo uma desordem no processo de como se alimentar. Refere-se a dificuldade de comer proveniente da disfunção do processo

Leia mais

OS BENEFÍCIOS DA DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL NO PERÍODO GESTACIONAL

OS BENEFÍCIOS DA DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL NO PERÍODO GESTACIONAL OS BENEFÍCIOS DA DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL NO PERÍODO GESTACIONAL Milena Machado Agostini Enfermeira UFMS; Graduanda em Tecnologia em Estética e Cosmética Faculdades integradas de Três Lagoas- FITL/AEMS

Leia mais

EFEITO DO MÉTODO PILATES EM PORTADORES DE LINFEDEMA DE MEMBRO INFERIOR

EFEITO DO MÉTODO PILATES EM PORTADORES DE LINFEDEMA DE MEMBRO INFERIOR EFEITO DO MÉTODO PILATES EM PORTADORES DE LINFEDEMA DE MEMBRO INFERIOR Autores: Anne Caroline M. S. Melo; Thais Chari Salvi; Evangelline Feitosa Cleomenes Da Cruz Daams ; Eliane Maria da Silva; Patrícia

Leia mais

PLANO DE ENSINO 2009/2

PLANO DE ENSINO 2009/2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE CIÊNCIAS BÁSICAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE FISIOLOGIA Mail: fisiol@ufrgs.br Page: www.ufrgs.br/fisiologia (051) 33-08-33-20 - Fax: (051) 33-08-31-66

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS TÓPICOS ESPECIAIS EM NUTRIÇÃO I AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DO PACIENTE ACAMADO

FACULDADE PITÁGORAS TÓPICOS ESPECIAIS EM NUTRIÇÃO I AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DO PACIENTE ACAMADO FACULDADE PITÁGORAS TÓPICOS ESPECIAIS EM NUTRIÇÃO I AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DO PACIENTE ACAMADO Profª. MSc. Karla Vanessa do Nascimento Silva PACIENTE ACAMADO Induvíduos altamente dependentes e que necessitam

Leia mais

Ciclo cardíaco sístole e diástole. Sístole

Ciclo cardíaco sístole e diástole. Sístole Ciclo cardíaco sístole e diástole Sístole Diástole Sístole e diástole Eventos no AE, VE e aorta durante o ciclo cardíaco Elétricos Mecânicos Sonoros Sons cardíacos Origem dos sons cardíacos 2º som 1º som

Leia mais

Como fazer uma drenagem linfática em você mesma sem sair de casa

Como fazer uma drenagem linfática em você mesma sem sair de casa Como fazer uma drenagem linfática em você mesma sem sair de casa Dica: Para que a massagem seja eficaz tudo vai depender da pressão dos dedos e dos movimentos feitos de forma correta. Primeiro vamos falar

Leia mais

FINALIDADE Realizar avaliação física do sistema cardiovascular e fornecer dados para determinar o estado de saúde de paciente.

FINALIDADE Realizar avaliação física do sistema cardiovascular e fornecer dados para determinar o estado de saúde de paciente. Revisão: 06/02/2014 PÁG: 1 CONCEITO É a força exercida sobre as paredes de uma artéria pelo sangue que pulsa sob a pressão do coração. O pico de pressão máxima ocorre no momento da ejeção, denominada de

Leia mais

01/08/16. Introdução. Hipotermoterapia. Conceito. Hipotermoterapia. Crioterapia X Inflamação. Efeitos sobre a Temperatura Corporal

01/08/16. Introdução. Hipotermoterapia. Conceito. Hipotermoterapia. Crioterapia X Inflamação. Efeitos sobre a Temperatura Corporal Hipotermoterapia Prof. Coca Introdução Hipocrates indicava a Crioterapia, com a finalidade de analgesia pos-cirurgica ou tratamento convencional. Tredelemburguer observou que o gelo poderia ser lesivo.

Leia mais

EFICÁCIA DO HIDROGEL NO PROCESSO DE CICATRIZAÇÃO DE UMA ÚLCERA VENOSA

EFICÁCIA DO HIDROGEL NO PROCESSO DE CICATRIZAÇÃO DE UMA ÚLCERA VENOSA EFICÁCIA DO HIDROGEL NO PROCESSO DE CICATRIZAÇÃO DE UMA ÚLCERA VENOSA Emerson Eduardo Farias Basílio (1); Morgana Monteiro Pimentel (1); Marina Sandrelle Correia de Souza (2) 1 Universidade Estadual da

Leia mais

AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRAL

AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRAL AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRAL COLUNA CERVICAL FUNÇÕES: Suporte e estabilidade à cabeça Dar mobilidade à cabeça Abrigar, conduzir e proteger a medula espinhal e a artéria vertebral INSPEÇÃO Postura Global

Leia mais

Testes para o Joelho

Testes para o Joelho Testes para o Joelho Teste de compressão de Apley Pcte em dec. ventral, fletir a perna a 90º. Segurar o tornozelo, aplicar pressão para baixo e girar a perna lateral//e emedial//e. Teste de compressão

Leia mais