Seminário: FORMAÇÃO DE FORMADORES NO ÂMBITO DO USO SUSTENTÁVEL DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS. 1 de Abril de 2016 quina@dgadr.pt

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Ana Carolina de Almada Coimbra
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1 Seminário: FORMAÇÃO DE FORMADORES NO ÂMBITO DO USO SUSTENTÁVEL DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS Santarém, Auditório da ESAS Joaquina Fonseca 1 de Abril de 2016 quina@dgadr.pt

2 PAINEL I : REGULAMENTAÇÃO RELATIVA A PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS: Formação de formadores, bolsa de formadores, regulamentação para a formação, novos programas de formação no âmbito do uso sustentável FORMADOR: (Decreto Regulamentar nº 66/94, de 19 Novembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto Regulamentar nº 26/97, de 18 de Junho) O profissional que, na realização de uma ação de formação, estabelece uma relação pedagógica com os formandos, favorecendo a aquisição de conhecimentos e competências, bem como o desenvolvimento de atitudes e formas de comportamento, adequados ao desempenho profissional. Deter conhecimentos e competências técnicas atualizadas na área a ministrar Dominar métodos e técnicas pedagógicas adequadas ao nível de formação que desenvolve Ter conhecimentos na área da comunicação que proporcionem um ambiente facilitador do processo de ensino /aprendizagem

3 Formação de formadores: Requisitos de elegibilidade Despacho 8857/2014 de 9 de julho, ponto 9 do art.º 2.º do ANEXO Habilitações Literárias - cópia de certificado de conclusão de curso e discriminação das disciplinas em que obteve aprovação Habilitações Profissionais - cópia de certificados de formação Experiência Profissional/Pedagógica - Curriculum vitae atualizado, declarações de entidades empregadoras que comprovem a experiência nas áreas a monitorar, como profissional dessa área ou como formador, ou ainda outros documentos comprovativos das relações laborais indicadas Habilitação Pedagógica - cópia do CCP ou do CAP O formador deve identificar por área temática, o curso e respectivos módulos em que pretende desenvolver a formação, complementando com os comprovativos acima referidos.

4 Regulamento Específico 4- cursos destinados a agricultores, aplicadores, operadores, empresários, trabalhadores Reconhecimento do Formador No pedido de certificação da Entidade Formadora e de Homologação da ação de Formação A requerimento do candidato no âmbito do artº 9.º do Despacho 666/2015 de 22 de janeiro, e da Bolsa de Formadores (BF)- Despacho 13300/2014 de 3 de novembro Os requisitos exigidos aos candidatos a formadores na área temática da DVAPF encontram-se determinados nos: Regulamento Específico 1- cursos destinados a técnicos Regulamento Específico 3- cursos destinados a aplicadores especializados

5 N.º de Entidades Certificadas Setorialmente e N.º de Formadores certificados ENTIDADE CERTIFICADORA ENTIDADES FORMADORAS CERTIFICADAS SETORIALMENTE FORMADORES CERTIFICADOS DGADR DRAPNorte 81 (728) DRAPCentro DRAPLisboa e Vale do Tejo DRAPAlentejo DRAPAlgarve 5 25

6 Cursos de Formação Profissional - DVAPF TÉCNICOS: OPERADORES DE VENDA: DCPF FDCAPF 25 horas 91 horas ADCPF 25 horas;14 horas (NOVOS PROGRAMAS) enviada UFCD-25 h para CNQ DCAPF 70 horas APLICADORES: APF CDCAPF 35 e 50 horas 50 horas MIAPF- 4 horas e MIAPF- 25 horas (NOVOS PROGRAMAS) APFEPM (NOVO PROGRAMA) enviada UFCD-25 h para CNQ ADCAPF 25 horas AAPF 35 horas 25 horas; 14 horas (NOVOS PROGRAMAS) enviada UFCD-25 h para CNQ AMETPP AEPF (Ambiente confinado-ac; Aplicação no solo-s) 21 horas 35 horas IEAPF Prova de conhecimentos àqueles que apliquem ou pretendam vir a aplicar produtos fitofarmacêuticos de uso profissional e que em 16 de abril de 2013, 28 horas já tivessem completado 65 anos de idade ou superior a esta. (Despachos n.ºs 3147/2015, de 27 de março e 2837/2016 de 24 de fevereiro) Diretiva 2009/128/CE, de 21 de outubro; Decreto-Lei n.º 86/2010, de 15 de Julho; Lei n.º 26/2013, de 11 de abril; Despacho 8857/2014 de 2 de julho; Despacho n.º 666/2015 de 22 de janeiro; Portaria n.º 148/2015 de 25 de maio. Decreto_lei n.º 254/2015 de 30 de dezembro: Regulamentos Específicos 1, 3 e 4. DCPF (6392) e APF (6281) Normas Orientadoras: 7, 4.ª Revisão, adequa às UFCD do CNQ; 8-CMBCVA (6281); 1 emissão de certificados; 12 Assiduidade dos formandos

7 Bolsa de Formadores Portaria n.º 354/2013 de 9 de dezembro, ponto 3 do art.º 10.º Despacho n.º 13300/2014 de 3 de novembro Portaria n.º 148/2015 de 25 de maio Regulamento da Bolsa de Formadores(BF) para a formação Específica setorial Formulários: -ANEXO I - Ingresso na Bolsa de Formadores Modelo 1 - Requerimento para Ingresso na Bolsa de Formadores Modelo 2 - Ficha de candidatura Modelo 3 - Comprovação da Experiência Profissional Modelo 4 - Comprovação da Experiência Formativa Modelo 5 Declaração de Autorização para utilização de dados pessoais no âmbito da BF -ANEXO II Avaliação e de Decisão -ANEXO III Reconhecimento de Formador e de Integração na Bolsa de Formadores

8 Objetivos da Bolsa de Formadores Promover o reconhecimento prévio dos formadores, a nível nacional e regional Ser instrumento facilitador do processo de certificação de entidade formadora e de homologação de ações de formação Dar visibilidade aos formadores facilitando a procura com base em critérios de caracterização técnica estabelecidos de forma universal e transparente que de forma progressiva sejam indutores de qualidade e de mérito Facilitar o acesso e interação do universo das entidades formadoras ao universo dos formadores que intervêm na formação específica setorial

9 Objetivos da Bolsa de Formadores (continuação) Promover a melhoria da qualidade científica, técnica e pedagógica dos formadores induzindo e incentivando as suas permanentes atualizações Aplicar de forma progressiva metodologias de avaliação dos formadores que permitam identificar a sua qualidade e mérito Promover e desenvolver maior interação entre as entidades certificadoras, criando circuitos de informação, debate, esclarecimento, inquéritos de diagnóstico e de avaliação, entre outro tipo de iniciativas que facilitem a informação, o conhecimento da realidade do setor e as necessidades dos formadores

10 Âmbito e estrutura da Bolsa de Formadores NACIONAL: Sessão Central DGADR (Entidade Gestora) ICNF (a implementar) -Integra formadores para ações dirigidas a técnicos com nível de qualificação profissional nível 4 Sessões Regionais DRAP: Norte; Centro; Lisboa e Vale do Tejo; Alentejo; Algarve Regiões Autónomas -Integram formadores para ações dirigidas a agricultores, empresários e operadores/trabalhadores Categorias das sessões em que o formador pode ser integrado: -Formador de sessões teóricas(tt) e Práticas Simuladas(PS) em sala; -Formador de sessões Práticas Simuladas(PS) em campo.

11 Âmbito e estrutura da Bolsa de Formadores A Adesão à BF é voluntária e efetua-se a requerimento do interessado A BF integra os formadores que cumprem os requisitos e têm competências mínimas exigidas para monitorar: Ações de formação Unidades de formação de curta duração (UFCD) Módulos de cursos regulamentados pelo MAFDR Requisitos para integrar a BF Habilitações: Literárias; Profissionais; Pedagógicas. Experiência: Profissional; Formativa. Nos termos dos Programas do curso e dos Regulamentos Específicos

12 Certificados Homologados/ Tipologia de Curso Ação de Formação N.º de Certificados Homologados 3088 FDCAPF e DCAPF CDCAPF 38 ADCAPF 539 AMETPP 300 AEPF-AC 124 IEAPF 92

13 CURSO DCAPF (Habilitação Profissional para Técnico Responsável) ANO Total Cursos Homol. Cursos com certific Homol. Certificados Homol

14 CURSO FDCAPF e DCAPF Habilitação Profissional para Técnico responsável certificados

Formação de formadores, bolsa de formadores, regulamentação para a formação, novos programas de formação no âmbito do uso sustentável http://www.dgadr.mamaot.

15 Formação de formadores, bolsa de formadores, regulamentação para a formação, novos programas de formação no âmbito do uso sustentável Formação - Certificação de Entidades Formadoras e Homologação das Ações de Formação Formação Específica Setorial Agricultores e Operadores Formação Específica Setorial Técnicos Bolsa de formadores Agradecida pela vossa atenção Joaquina Fonseca quina@dgadr.pt

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