A GESTÃO DO RISCO EM ALIMENTOS

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1 A GESTÃO DO RISCO EM ALIMENTOS O Contexto: A busca da Intersetorialidade e Integralidade da ação Uma nova prática de vigilância sanitária orientada ao enfrentamento do risco Fortalecimento do processo de tomada de decisão A busca por um novo modelo de Vigilância ( pós mercado )

2 Pacto em Defesa do SUS

3 Análise de Risco: Um processo interativo Avaliação de Risco Gerenciamento de Risco Comunicação de Risco

4 Referenciais Teóricos Os Conceitos de Risco Os Conceitos de Território Os Conceitos de Complexidade

5 Risco Sanitário

6 Modelo Misto Pré mercado 1 Registro de alimentos 2 Regulamentação 3 Promoção à saúde Pós mercado 1 Gestão do Risco 2 Comunicação do risco 3 Investigação de surtos e outros eventos 4 Avaliação do risco 5 Qualificação técnica 6 Pactuação e divulgação das ações na área de alimentos

7 Definições da Gestão do Risco Deve ser estratégico Pode ser a longo prazo (estabelecimento de padrões) Pode ser a curto prazo para responder a uma crise Deve estar baseada na melhor informação científica disponível

8 Dificuldades na Prática do Gerenciamento do Risco Baixa capacidade tecnológica para desenvolver estratégias Baixa capacidade tecnológica de realizar medições ( análise do risco) A medida que os riscos se afastam dos efeitos nas pessoas as intervenções se tornam mais complexas e interrrelacionadas

9 Dificuldades na Prática do Gerenciamento do Risco A distribuição das competências entre os entes federados do SUS, e de outra políticas públicas é inadequada A descentralização da VISA não se efetivou de fato Permanente tensão entre o mercado e as práticas.

10 Todavia: Enquanto houver mercado caberá sempre ao estado arbitrar a favor da proteção da saúde humana, e para isso, precisará gerenciar os riscos. A Vigilância Sanitária é esse árbitro

11 Os Emblemas ( problemas) de 2007 Ocorrência de DCA por ingestão de Açaí Ocorrência de Beriberí por contaminação fúngica ( micotóxina) Contaminação do cultivo de Moluscos Bivalves com ocorrência de surtos Fraude no leite e conseqüente crise no sistema de controle sanitário Freqüentes ocorrências de surtos alimentares em ambientes domésticos

12 Meta de 2008 Fortalecer a capacidade de Gestão do Risco do SNVS em três focos: Monitoramento Investigação de Surtos Organização do Processo de Trabalho para o Gerenciamento do Risco.

13 O que estamos propondo realizar em 2008: 05 Oficinas para a Gestão do Risco (40hr) com prioridade para os estados do MA, PA, BA, e NE, resultando em elaboração de Guias Práticos de Intervenção Encontro da RCVISA e discussão de sua extensão Apoio e identificação de uma rede de facilitadores para capacitação em Boas Práticas ( municípios com atividade turística da região nordeste) Sistematização da ação de Monitoramento desenvolvido nos estados

14 Os Desafios: Superar a prática da Inspeção Sanitária como única forma de intervenção Adotar o gerenciamento do risco como uma ferramenta para construção de novas práticas Vencer o isolamento Acreditar que a comunicação aproxima e constrói parcerias Acreditar que o SNVS existe de fato e de direito.

15 sistema ou rede? rede oficina pdvisa grande número de computadores separados, porém interconectados, que fazem o mesmo trabalho proposta alternativa (à organização piramidal) de organização de entidades para participarem do processo social vontade coletiva de realizar determinado objetivo geraldo lucchese

16 sistema ou rede? rede oficina pdvisa habilidade para coletar, processar e distribuir informações malha que pode se espalhar para todos os lados, sem que nenhum dos seus nós possa ser considerado principal ou central geraldo lucchese

17 sistema ou rede? rede oficina pdvisa pirâmide: muitos, com pouco poder e menos responsabilidade rede: todos têm mesmo poder de decisão, porque decidem somente sobre a própria ação e não sobre a dos outros; todos têm o mesmo nível de responsabilidade na realização dos objetivos da rede geraldo lucchese

18 sistema ou rede? rede oficina pdvisa muitas vezes surgem como reação à hierarquia da organização piramidal mas não substituem ou contrapõem se necessariamente às estruturas piramidais há situações em que o melhor éexatamente a combinação das duas organizações geraldo lucchese

19 sistema ou rede? rede oficina pdvisa a livre circulação de informações é exigência essencial para o bom funcionamento de uma rede quando a realização dos objetivos de uma organização depende da ação disciplinada ou formalmente acordada, tende se a organizá la em pirâmide geraldo lucchese

20 sistema ou rede? rede oficina pdvisa quando essa realização pode depender do engajamento consciente e da iniciativa livre de cada um, pode se organizar se em rede não existe representação, cada membro da organização é autônomo em sua ação geraldo lucchese

21 sistema ou rede? rede oficina pdvisa é aberta à entrada de novos membros, assim como à possibilidade destes se desligarem quando considerarem conveniente interações e vínculos não hierarquizados associações não formais ação livre do sujeito geraldo lucchese

22 sistema ou rede? rede oficina pdvisa relações de comunicação comunicação: éa função principal não é institucional não é possível a previsibilidade configuração mutante geraldo lucchese

23 sistema ou rede? rede oficina pdvisa não existem censuras, controles, hierarquizações na circulação de informações o mundo se transformou numa imensa rede geraldo lucchese

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