Palavras-Chave: Envelhecimento humano. Doenças Crônicas Não Transmissíveis. Consumo alimentar. Fatores nutricionais. Fatores sociodemográficos.

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1 IDOSO BRASILEIRO: UM RETRATO DAS RELAÇÕES DE CONSUMO ALIMENTAR E CONDIÇÕES DE SAÚDE ASSOCIADO AOS FATORES SOCIODEMOGRÁFICOS, NO PERÍODO DE 2008 A 2012 * LILLIAN KARIELLY DE ARAÚJO GOMES 1, MARIA CÉLIA DE CARVALHO FORMIGA 2, PAULO CESAR FORMIGA RAMOS 3, MARIA DE JESUS XAVIER AGUIRRE 4 Palavras-Chave: Envelhecimento humano. Doenças Crônicas Não Transmissíveis. Consumo alimentar. Fatores nutricionais. Fatores sociodemográficos. *Trabalho apresentado durante o VII Congresso de la Asociación Latinoamericana de Población e o XX Encontro Nacional de Estudos Populacionais, realizado em Foz do Iguaçu, 17 a 22 de Outubro de Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Programa de Pós-Graduação em Demografia/UFRN. 2 Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Programa de Pós-Graduação em Demografia/UFRN. 3 Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Programa de Pós-Graduação em Demografia/UFRN. 4 Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Programa de Pós-Graduação em Demografia/UFRN.

2 IDOSO BRASILEIRO: UM RETRATO DAS RELAÇÕES DE CONSUMO ALIMENTAR E CONDIÇÕES DE SAÚDE ASSOCIADO AOS FATORES SOCIODEMOGRÁFICOS, NO PERÍODO DE 2008 A 2012 O envelhecimento populacional e o consequente aumento na expectativa de vida no Brasil tem levado ao desenvolvimento de Doenças Crônicas e degenerativas que, certamente, estão associadas tanto aos aspectos nutricionais quanto ao meio sociodemográfico no qual o indivíduo se insere. Sabendo das particularidades regionais que acompanham os hábitos alimentares, é importante identificar de que forma a relação de consumo se estabelece com os aspectos de saúde desse grupo e seus condicionantes sociodemográficos, nas diferentes regiões. Dessa forma, se constitui como objetivo geral deste trabalho, analisar os fatores nutricionais e sociodemográficos que podem estar relacionados com o estado de saúde dos idosos brasileiros, em anos recentes. As fontes dos dados foram: Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF ), Sistema de Indicadores de Saúde e Acompanhamento de Políticas do Idoso (SISAP - Fundação Oswaldo Cruz), 2009 e 2012 e o Censo Demográfico Utilizando a unidade federativa (UF) como unidade de análise, realizou-se uma análise descritiva e aplicou-se o teste U de Mann-Whitney, com significância de 5%. Os resultados preliminares apontam que o consumo alimentar melhora com o avançar da idade (comparando-se adultos e idosos). Foi possível observar que o consumo alimentar tem melhorado com o avançar da idade, porém, ainda apresentam grande consumo de carboidratos (associado aos alimentos típicos da região mandioca e seus subprodutos, farinha de milho e batata doce), notou-se também consumo de proteínas acima da necessidade diária. Aliada à questão do consumo, observou-se que a região Nordeste apresenta taxas de internação de idosos para tratamento de morbidades (TITM) como AVC, Diabetes Mellitus e Hipertensão que se encontram entre as três maiores do país. Associações estatisticamente significantes foram observadas entre as TITM e indicadores sociodemográficos. Conclusões iniciais permitem inferir que, apesar de se constatar uma melhora na ingestão dietética com o passar da idade, os hábitos pregressos do idoso interferem no seu estado de saúde atual. Bem como, destaca-se também a associação proporcional entre condição socioeconômica e condições de acesso à qualidade alimentar e de saúde entre os idosos da região Nordeste. Palavras-Chave: Envelhecimento humano. Doenças Crônicas Não Transmissíveis. Consumo alimentar. Fatores nutricionais. Fatores sociodemográficos.

3 IDOSO BRASILEIRO: UM RETRATO DAS RELAÇÕES DE CONSUMO ALIMENTAR E CONDIÇÕES DE SAÚDE ASSOCIADO AOS FATORES SOCIODEMOGRÁFICOS, NO PERÍODO DE 2008 A 2012 INTRODUÇÃO A situação demográfica atual tem demonstrado o quão significativo e constante vem sendo o crescimento da população idosa mundial. No Brasil, o número de idosos ( 60 anos de idade) passou de 3 milhões em 1960, para 7 milhões em 1975 e 14 milhões em Tal fenômeno, que outrora fazia parte da realidade de países desenvolvidos, só tem se intensificado em países em desenvolvimento. Esta realidade se deve, entre outros fatores, às mudanças no perfil social da população, à inserção da mulher no mercado de trabalho, acarretando em postergação da maternidade, à melhoria do acesso aos sistemas de saúde e ao aumento da expectativa de vida da população, especialmente na faixa idoso tardio ( 75 anos) (LIMA-COSTA; VERAS, 2003). Contudo, apesar de, numericamente, tais dados apresentarem aspecto positivo, é importante ressaltar que o aumento da expectativa de vida não vem sendo acompanhado por proporcional qualidade de vida desta população (BRITO et al., 2013). Isso por que, nessa idade, ocorre uma série de mudanças de maneira mais acentuada, dentre elas as fisiológicas, psicológicas, comportamentais e sociais. Vários aspectos corroboram para a importância do debate acerca do envelhecimento e seu processo de amplo crescimento, principalmente por se tratar de um avanço que, tanto no Brasil quanto em outros países em desenvolvimento, ocorreu de maneira rápida e desvinculada à criação de políticas sociais favoráveis, o que, consequentemente, vem acarretando em menor qualidade de vida entre os idosos, os quais têm apresentado cada vez maior número de doenças crônicas e limitações funcionais (NOGUEIRA et al., 2008). As doenças crônicas têm se apresentado cada vez mais cedo entre os jovens, se instalando ainda em maior proporção entre os idosos e são responsáveis, muitas vezes, pela diminuição da qualidade de vida dos mesmos, piorando sua condição geral de saúde (FONSECA; PAÚL, 2008). Estudos como o de Alves et al. (2007) demonstraram que o desenvolvimento de doenças crônicas, tais como, a hipertensão, o sobrepeso, obesidade e diabetes mellitus pode estar associado a uma diminuição da capacidade funcional do indivíduo, uma vez que tais ocorrências atuam sob o organismo e suas funções, delimitando-

4 as; demandam a utilização de medicamentos; interferem na rotina do idoso; em casos de agravamento podem requerer internação, gerando assim uma sequência de consequências negativas para a realização das atividades diárias, bem como para o próprio sistema de saúde. Vale ressaltar ainda que o surgimento dessas doenças pode estar associado a uma série de fatores, desde genéticos, aos hábitos de vida praticados no decorrer dos anos, que incluem falta de atividade física e escolhas alimentares, as quais também estão condicionadas a fatores econômicos, culturais, religiosos e sociais (SAMPAIO, 2004). Todos esses fatores associados e ligados a aspectos sócio-comportamentais podem influenciar no estado de bem estar do idoso. Sob o ponto de vista dos hábitos cotidianos o consumo alimentar e o sedentarismo apresentam uma forte associação, enquanto fatores de risco, com o surgimento de doenças de caráter crônico, principalmente com estas que compõem o grupo das doenças endócrinas nutricionais e metabólicas. Dentre elas, as doenças cardiovasculares, diabetes e hipertensão, as quais afetam de maneira mais intensa o grupo que mais cresce na população, os idosos (NASCIMENTO et al., 2011). As alterações no perfil demográfico da população trazem à tona questões que preocupam os sistemas públicos de governo. As condições de saúde de uma população que só tende a aumentar influenciam na sua capacidade produtiva e na sua expectativa de vida, bem como nos resultados que esta população ainda pode proporcionar à sociedade. Nesse sentido, se nota a importância de se compreender os fatores que interferem na melhor ou pior qualidade de vida da população idosa, como os fatores nutricionais e sociodemográficos relacionados, uma vez que é essencial agir no presente, a fim de evitar que a longo prazo essa população seja fonte de gastos para o sistema previdenciário e de saúde (FERNANDES; SOARES, 2012). Dessa forma, se constitui como objetivo geral deste trabalho, analisar os fatores nutricionais e sua relação com os aspectos sociodemográficos, destacando a sua relação com o estado de saúde dos idosos brasileiros, em anos recentes.

5 METODOLOGIA ANÁLISE DOS ASPECTOS NUTRICIONAIS Foi realizada análise descritiva e exploratória dos dados de consumo alimentar (alimentos e bebidas consumidos) dos indivíduos idosos de ambos os sexos, fornecidos pela Pesquisa de Orçamento Familiar (POF/IBGE), referente ao biênio , tomando-se a Unidade Federativa (UF) como unidade de análise. Foi utilizada esta fonte, neste período, a fim de obter dados de consumo alimentar mais recentes. ANÁLISE DOS FATORES DE MORBI-MORTALIDADE DO IDOSO Outra fonte de dados foi o Sistema de Indicadores de Saúde e Acompanhamento de Políticas do Idoso (SISAP - Fundação Oswaldo Cruz) para análise dos fatores de morbimortalidade relacionados ao consumo alimentar de indivíduos idosos, de ambos os sexos, entre os anos de 2009 e 2012, anos em que se apresentam os dados de morbimortalidade do respectivo sistema de indicadores. ANÁLISE SOCIODEMOGRÁFICA Foram analisadas informações do Censo Demográfico de 2010, a fim de confrontar dados referentes ao grau de escolaridade e renda média per capita, de ano recente próximo ao período de análise das demais variáveis. ANÁLISE ESTATÍSTICA Realizou-se análise descritiva dos dados, comparando as informações de consumo alimentar e taxa de internações de idosos para tratamento de morbidades (TITM) com aspectos sociodemográficos. Aplicou-se o teste U de Mann-Whitney, com significância de 5%.

6 Consumo em g RESULTADOS E DISCUSSÃO A partir da análise dos dados de consumo alimentar e morbidade (fatores reconhecidamente interferentes do estado geral de saúde do indivíduo), de idosos brasileiros puderam-se observar algumas particularidades. De um modo geral, a qualidade do consumo alimentar tem melhorado no decorrer dos anos, assim como, entre as próprias fases da vida, ou seja, há um maior consumo de alimentos saudáveis quando comparado às idades adulto e jovem. Entre as regiões, os idosos do norte e nordeste apresentaram alto consumo de alimentos de maior densidade energética (carboidratos), bem como de produtos proteicos. Tais ocorrências podem estar associadas às características alimentares das regiões. Já nas regiões sul e sudeste o consumo de fontes de carboidratos e proteínas, apresentado pela POF ( ), se apresentava próximo à média nacional de cerca de 230g e 70g, respectivamente. No grupo dos lipídios se observou uma média de consumo semelhante entre as regiões e entre estas e a média nacional 49g. Os Gráficos 01 e 02 demonstram a média de consumo da população idosa do sexo masculino e feminino, respectivamente, em todas as regiões do Brasil, no período de Gráfico 01. Média de consumo (g) de idosos do sexo masculino, entre as regiões brasileiras,no período de Proteínas Carboidratos Lipídios totais NE N SE S CO BRASIL

7 Consumo em g Gráfico 02. Média de consumo (g) de idosos do sexo feminino, entre as regiões brasileiras,no período de NE N SE S CO BRASIL 0 Proteínas Carboidratos Lipídios totais Já o Gráfico 03 indica o consumo médio (mg) de alimentos fontes de colesterol entre os diferentes grupos etários, de ambos os sexos, no período de É possível observar que o maior consumo se dá entre as mulheres (Gráfico 03. B), principalmente residentes nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, destacando-se àquelas pertencentes à faixa de anos de idade. Entre os homens (Gráfico 03. A) o consumo se demonstra mais homogêneo, porém com destaque também elevado para as regiões Norte e Nordeste. Gráfico 03. Consumo de colesterol (mg) entre os grupos etários dos sexos masculino (A) e feminino (B), por regiões do país, no período de anos e mais anos anos anos 60 anos e mais anos anos anos (A) (B) Consumo em mg CO S SE NE N O Gráfico 04 aponta o consumo médio de ácidos graxos (g) entre os grupos etários, entre as regiões e entre os sexos. Nesse caso é possível observar que o maior consumo de

8 Consumo em g ácidos graxos se encontra entre a população masculina, sendo a maior concentração entre anos. Apesar do consumo de componentes do grupo dos lipídios ser menor entre os idosos, o elevado consumo de carboidratos pode representar riscos no que se refere à ocorrência de doenças que compõem o grupo das doenças cardiovasculares. Além disso, se observa que as regiões apresentam maior homogeneidade quanto ao consumo de ácidos graxos. Ao analisar informações referentes ao estado de saúde pode-se dizer que há uma elevada taxa de casos de internações para tratamento de doenças que de caráter crônico. A esse fato pode-se associar que o consumo alimentar durante a fase jovem da vida é importante fator influente para a ocorrência ou não de doenças durante a velhice. 120 Gráfico 04. Consumo de ácidos graxos (g) entre os grupos etários dos sexos masculino (A) e feminino (B), por regiões do país, no período de (A) (B) CO S SE NE N anos anos anos 60 anos e mais anos anos anos 60 anos e mais No que concerne ao estado de saúde do idoso brasileiro, é possível destacar a região nordeste, a qual apresentou, no período de , taxas de internação de idosos para tratamento de morbidades (TITM) como AVC, Diabetes Mellitus e Hipertensão que se encontram entre as três maiores do país (BRASIL, 2015). Mais um aspecto que reflete o hábito alimentar pregresso, bem como o estado de saúde e qualidade vida durante a fase jovem, é marcado ainda por alto consumo de gorduras e açúcares, produtos industrializados, entre outros. O Gráfico 05, por exemplo, indica o comportamento das taxas de internação de idosos para tratamento (TIIT) de AVC nos estados do Nordeste, no período de Nesse caso se observa que o comportamento das internações para tratamento dessa doença se modificou em alguns estados, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte e Paraíba, por exemplo,

9 diminuíram suas taxas de internação entre os dois anos. Enquanto Pernambuco e Bahia apresentaram elevação das taxas Gráfico 05. TIIT de AVC nos estados do Nordeste brasileiro, Já os Gráficos 06 e 07 que seguem indicam o comportamento das internações que apresentaram como causa doenças isquêmicas do coração e infarto agudo do miocárdio, respectivamente. Nesse caso o perfil de internações se eleva entre os anos de e 2012 no que se refere às doenças isquêmicas, com exceção apenas para o estado da Paraíba. Do mesmo modo, também houve elevação das internações por infarto agudo do miocárdio, com exceção também da Paraíba. Caberia, nestes casos, uma pesquisa mais aprofundada a fim de observar as particularidades do estado de Paraíba do ponto de vista da saúde nutricional e geral dos idosos, a fim de compreender o porquê desse padrão de internações diferenciado Gráfico 06. TII por doenças isquêmicas do coração nos estados do Nordeste brasileiro,

10 25 Gráfico 07. TII por infarto agudo do miocárdio nos estados do Nordeste brasileiro, Destaca-se ainda que do ponto de vista das análises sociodemográficas, foram encontradas associações estatisticamente significantes entre as TITM e indicadores sociodemográficos - renda média per capita, grau de escolaridade. Tais análises refletem a importância de abordagem do tema, uma vez que o processo de transição demográfica afeta todos os aspectos sociais e culturais de uma população. Este fenômeno que ocorre uma única vez em cada país e de maneira sincrônica com o processo de desenvolvimento tecnológico-urbano-industrial, se inicia a partir da queda das taxas de mortalidade e com o tempo, prossegue com a queda das taxas de natalidade. Inicialmente temse uma aceleração do crescimento vegetativo da população, com seguinte desaceleração desse crescimento e, por fim, estabilização ou mais decréscimo. Algumas explicações sugerem que a melhoria do padrão de vida da população, em detrimento do aumento das forças produtivas ou da melhora dos sistemas públicos de saúde, tem importante papel na redução da mortalidade. A transição desse processo de mortalidade associada à transição epidemiológica, bem como à própria queda da natalidade, tem se constituído enquanto elementos basilares do processo civilizatório (ALVES, 2014). Diante disso, a transição da estrutura etária, consequência da transição demográfica, faz com que também ocorram mudanças nos processos sociais, uma vez que a pirâmide etária tem deixado de ser predominantemente jovem, para iniciar um processo progressivo de envelhecimento. Estudos apontam que entre as mudanças podem ser altamente significativas, tanto no tocante à idade quanto ao sexo. Estruturas etárias de 1950 e 1980

11 apresentavam bases largas com alta prevalência de crianças nas idades iniciais e o topo da pirâmide estreito indicando reduzido número de idosos. Em 1950 existiam, no Brasil, 9 milhões de crianças entre 0 e 4 anos de idade, representando 16,6% da população total, enquanto os idosos somavam 2,6 milhões, representando 4,8% da população. Em 1980, 17 milhões de crianças na mesma faixa etária, representando 14% da população, com 7,7 milhões de idosos, representando 6,3% da população. Em 2000 esses números diminuíram para 10% e 8,1%, crianças e idosos, respectivamente. Seguindo essa tendência as projeções indicam, para o ano de 2030, uma população de 6% e 18,7%, de crianças e idosos, respectivamente; chegando em 2100, aos números de 4,6% de crianças contra 38,4%. Ou seja, ao término do século XXI, cerca de 4 em cada 10 brasileiros será idoso (WONG e CARVALHO, 2005; ALVES e CAVENAGHI, 2012). Dessa forma, diante de tamanha discussão e considerando o crescimento significativo da população idosa, alguns aspectos requerem maior destaque. A população idosa, em especial, apresenta características bastante singulares, que tem se modificado dentro da relação espaço-tempo. Seu contexto existencial varia de região para região e mesmo entre os estados de uma mesma região, como foi possível observar em alguns resultados apresentados, fato que demanda maior atenção no sentido de pesquisas que atrelem tais particularidades constantemente influenciadas pelo comportamento demográfico (BERCOVICH, 1993). Nesse grupo populacional os níveis de mortalidade aumentam cada vez mais com o passar da idade, sendo essencial a preocupação em reduzir essas taxas e ampliar a qualidade dos anos vividos. (BELFORT; OLIVEIRA, 2001; SESSO; GAWRYSZEWSKI; MARCOPITO, 2010). Por isso, tratar de questões relacionadas ao hábito alimentar e o comportamento social, associados às modificações demográficas é uma questão necessária quando se observa as projeções frente às mudanças na estrutura demográfica e social da população, que, mais do que nunca, demandará ações do sistema público a fim de propor assistência adequada às particularidades de cada grupo populacional, de maneira particular dos idosos.

12 CONCLUSÃO Diante dos resultados obtidos, é possível concluir que, apesar de se constatar uma melhoria na ingestão dietética com o passar da idade, os hábitos pregressos do idoso interferem no seu estado de saúde atual. Além disso, fica claro a diversidade existente entre as diferentes regiões no tocante aos aspectos alimentares e, consequentemente, seu perfil de saúde. Nesse contexto, os indivíduos idosos da região Nordeste apresentam um grau de internação para tratamento de morbidades ainda elevado e que deve ser considerado pelo poder público, uma vez que os gastos para tais tratamentos despendem muitos recursos financeiros para o sistema de saúde e, considerando que a pirâmide etária cada vez mais aponta um alargamento do seu ápice, indicando aumento considerável da população idosa, se faz realmente importante que haja uma articulação no sentido de promover campanhas constantes de saúde para os adultos e jovens de hoje, os quais representarão a massa populacional idosa daqui há alguns anos. A partir disso, é essencial destacar a importância da discussão acerca dos hábitos alimentares, do papel do debate em Nutrição, bem como da reflexão acerca das influências que as atitudes alimentares exercem sobre a condição de saúde dos indivíduos, de maneira mais específica, sobre o grupo que mais tende a crescer e demandar assistência social e de saúde. Destaca-se ainda, a relevância do debate e confronto entre dados, como os aqui trabalhados, e informações referentes ao contexto social e econômico no qual o indivíduo se insere, uma vez, a relação existente entre ambos é essencial para explicar e demonstrar relações condicionantes e condicionadas que podem existir entre os contextos, que, na sua essência, são interligados.

13 REFERÊNCIAS ALVES, J. E. D.; CAVENAGHI, S. Transições urbanas e da fecundidade e mudanças dos arranjos familiares no Brasil. Cadernos de Estudos Sociais, v. 27, n. 2, Recife, 2012 ALVES, J. E. D. Transição Demográfica, transição da estrutura etária e envelhecimento. Revista Portal de Divulgação, n. 40, ano. IV, mar./abr./mai., BELFORT, R.; OLIVEIRA, J. E. P. Mortalidade por Diabetes mellitus e Outras Causas no Município do Rio de Janeiro Diferenças por Sexo e Idade. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia e Metabologia, v. 45, n. 5, p , out., BERCOVICH, A. M. Características regionais da população idosa no Brasil. Revista Brasileira de Estudos Populacionais, Campinas, v. 10, n.1/2, p , BRASIL. Censo Demográfico Banco de dados Agregados, SIDRA, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Disponível em: < Acesso em: março de BRASIL, Ministério da Saúde, Sistema de Indicadores de Saúde e Acompanhamento de Políticas do Idoso SISAP, Fundação Oswaldo Cruz. Disponível em: < Acesso em: setembro de BRASIL, Ministério da Saúde, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Pesquisa de Orçamentos Familiares , Análise de Consumo Alimentar Pessoal no Brasil, Rio de Janeiro, BRITO, M. C. C.; FREITAS, C. A. S. L.; MESQUITA, K. O.; LIMA, G. K. Envelhecimento Populacional e os Desafios para a Saúde Pública: Análise da Produção Científica. Revista Kairós Gerontologia, São Paulo, v.16, n.3, p , FERNANDES, M. T. O.; SOARES, S. M. O desenvolvimento de políticas públicas de atenção ao idoso no Brasil. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 46, n. 6, São Paulo, dez., FONSECA, A. M.; PAÚL, C. Saúde e qualidade de vida ao envelhecer: perdas, ganhos e um paradoxo. Geriatria e Gerontologia, v.2, n.1, p.32-7, 2008.

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