SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIENCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Estresse em Portadores de Crise Asmática

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1 SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIENCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Estresse em Portadores de Crise Asmática Any Carolina Rodrigues Brandão Fisioterapeuta, egressa do curso de Fisioterapia- Faculdade do Clube Náutico Mogiano Ivana Arigoni Pinheiro- Professora do curso de Fisioterapia Faculdade do Clube Náutico Mogiano Resumo Este simpósio tem o apoio da Fundação Fernando Eduardo Lee A Asma Brônquica é uma doença inflamatória crônica de episódios recorrentes e reversíveis de sibilância, dispnéia e tosse que são desencadeados frente a diversos estímulos externos e internos e atualmente é considerada uma das principais injúrias respiratórias para a saúde pública. O Estresse, crescente a cada ano, é uma situação de tensão aguda ou crônica que gera mudanças no comportamento físico e nas emoções dos indivíduos de forma positiva ou negativa e desempenha um papel coadjuvante no desencadeamento ou potencialização das crises de Asma. A presente pesquisa teve como objetivo verificar o Estresse em pacientes asmáticos, verificar a fase de estresse que se encontram e pontuar sintomas físicos e psicológicos do Estresse. Foram participantes da pesquisa 22 portadores de Asma, sendo 64% do gênero feminino e 36% do gênero masculino com idades entre 18 a 75 anos, amplitude de 57 anos, média de 36,5 e mediana 32 anos. O material utilizado foi o inventário de sintomas de Stress de Lipp (ISSL). Os resultados apresentados demonstraram 18 participantes com Estresse e 4 participantes sem Estresse. Quanto aos níveis de Estresse, a fase de resistência foi predominante em 13 participantes e 5 deles estavam na fase de quase- exaustão. Quanto aos sintomas 11 apresentaram sintomas físicos e 7 apresentaram sintomas psicológicos. Os Sintomas físicos de maior prevalência foram tensão muscular com 15%, cansaço constante com 19,5% e insônia com 18,6%. Os sintomas psicológicos foram o entusiasmo súbito com 40,4%, irritabilidade excessiva com 34,8% e vontade de fugir de tudo com 19,2%. Através dos resultados não teve significado estatístico entre as tabelas, sendo que o Estresse físico foi o sintoma com a maior prevalência. Portanto, concluiu-se que os participantes dessa pesquisa apresentavam Estresse com predomínio do nível físico. Palavras- Chave- Problema Respiratório, Sintomas Físicos E Psicológicos, Estressores. 1

2 Seção 4 Fisioterapia Trabalho de Conclusão de Curso Apresentação Pôster 1. Introdução A Asma é uma doença potencialmente controlável, acarreta a mortes anualmente em todo o mundo, sendo mais comum em meninos do que meninas e, em geral, após a puberdade nas mulheres com freqüência discretamente maior que nos homens. Apesar da maioria dos casos terem início antes dos 25 anos de idade, a Asma pode se desenvolver em qualquer época durante a vida (TAKETOMI; SEGUNDO; SILVA, 2005). O Estresse é uma relação de desequilíbrio entre o meio ambiente e o indivíduo, sendo que os fatores do ambiente são denominados de estressores, e a resposta do indivíduo é caracterizada pelo termo geral de reação de Estresse (ROCHA et al; 2004). 1.1 Considerações sobre a Asma Dentre as doenças que afetam o aparelho respiratório, a Asma conhecida também como Bronquite Asmática ou Bronquite Alérgica, é considerada a principal doença respiratória crônica da criança e do adulto, sendo um dos maiores problemas para saúde pública (MAIA et al 2004). A Asma é uma doença inflamatória crônica das vias aéreas e essa inflamação causa episódios recorrentes de sibilos, dispnéia (sensação de falta de ar), aperto no peito e tosse e esses episódios são associados normalmente a obstrução difusa, porém variável ao fluxo aéreo que frequentemente é reversível quer espontaneamente ou com tratamento (COSTA, 1999). 1.2 Epidemiologia Oliveira et al, (2002) cita que os dados encontrados no estudo ISAAC (International Study for Asthma and Allergies in Chilhood) mostra que a prevalência da doença no Brasil está entre uma das maiores do mundo. 2

3 Para a IV Diretrizes Brasileiras para o Manejo da Asma (2006), a mortalidade por Asma é baixa ainda, porém evidencia uma proporção crescente em diversos países e regiões, sobretudo nos países em desenvolvimento que vêem aumentando nas últimas duas décadas o número de falecimentos por causa respiratória inclusive os óbitos domiciliares. 1.3 Fisiopatologia O mecanismo fisiopatológico envolvido na Asma ainda não está bem definido, e ainda não se compreendem inteiramente os fatores que determinam seu aparecimento. Contudo, sabe-se hoje que o fator central na patogênese da doença é a inflamação das vias aéreas (PIZZICHINI; PIZZICHINI, 2001). A principal manifestação fisiológica da Asma é o estreitamento generalizado das vias aéreas por espasmo da musculatura lisa do brônquio, mais inflamação da mucosa brônquica e aumento das secreções brônquicas. Essas vias áreas em estreitamento proporcionam uma distribuição anormal da ventilação aos alvéolos (SARTI, 2004). 1.4 Crises Asmáticas Os elementos desencadeantes da Asma são comumente os mesmos que causaram sua aparição e variam de acordo com o lugar e o tempo, com a possibilidade de produzir uma resposta inflamatória a partir do mecanismo imunológico clássico (CASAN; PLAZA; BELDA, 1998). A doença pode também ser induzida por exercícios físicos. Em condições fisiológicas normais, as alterações do calibre dos brônquios durante o exercício só são reveladas por exames minuciosos de investigação da ventilação pulmonar e não causam nenhum transtorno para o indivíduo. Entretanto, nos asmáticos, o broncoespasmo ocasionado pelo exercício pode desencadear uma crise (LEMLE et al, 2000). Os ácaros como os principais alérgicos, são os mais potentes, alimentam-se da descamação da pele humana, esses vivem em ambientes 3

4 quentes e úmidos, eles são encontrados em tapetes, colchões, cortinas, travesseiros, cobertas, pêlos de animais e em todos os locais onde propiciem poeira (CASAN; PLAZA; BELDA, 1998). 1.5 Diagnostico e tratamento da Asma O diagnostico da doença é imprescindível para o tratamento adequado da mesma bem como a prevenção. Dessa forma se faz necessário que durante a coleta da história clínica, perguntas relacionadas à presença de episódios de dispnéia, sibilância, tosse persistente à noite ou ao acordar, fatores que desencadeiam esses sintomas e tipo de medicamentos utilizados para alivio dos mesmos, sejam fundamentais no início do tratamento (IV Diretrizes Brasileiras para o Manejo da Asma, 2006). Já para Fiterman (2008), no exame físico vai depender da gravidade da doença, esses podem ser totalmente normais em pacientes fora da crise, porque possuem a forma mais leve da doença, porém apresentam sinais de hiperinsuflação do tórax nos casos mais graves. 2 Estresse A palavra Estresse foi usada, pela primeira vez para descrever o fenômeno composto de tensão- angústia- desconforto no século XVII. No século seguinte, houve uma mudança quanto à palavra, pois passou a ser definida para expressar a ação da força, pressão ou influência sobre uma pessoa, causando-lhe deformações (LIPP, 2001). Já Bittar et al (2004), descreve que a palavra Estresse é de origem latina e significa adversidade ou aflição que pode ser definida como conjunto de reações e modificações do organismo. Rodrigues et al (2005), descrevem que o termo Estresse é de origem inglesa stress e significa violência, força, vigor, pressão; e como ação (verbo) tem o sentido de acentuar, frisar, insistir. 4

5 2.1 Fases do Estresse Em 1952, Selye descreveu o Estresse em três fases de alerta ou estresse leve, fase de resistência ou Estresse moderado e fase de exaustão ou Estresse severo (SILVA; MARTINEZ, 2005). O Estresse tem duas fases: uma positiva e negativa. O efeito positivo é demonstrado quando estamos em alerta, concentração e reflexo rápidos. Já o efeito negativo só acontece quando reagimos por muito tempo ao agente agressor, concentração diminuída, havendo um esforço maior para continuar trabalhando, se houver persistência do agente, o corpo acaba consumindo maior energia, levando as doenças (CHRISTOPHORO; WAIDMAN, 2002). Segundo Vilela (2004) nesta primeira fase inicialmente há envolvimento do hipotálamo, que ativa o sistema nervoso autônomo, em sua porção simpática. O hipotálamo secreta alguns neurotransmissores como dopamina, noradrenalina e fator liberador de corticotrófica. Esse último estimula a liberação de hormônio adrenocorticotrófico (ACTH) pela hipófise, que também aumenta a produção de outros hormônios, tais como ADH, prolactina, hormônio somatotrófico (STH ou GH - hormônio de crescimento), hormônio tireotrófico (TSH). 3 Estresse em Asmáticos Cada vez mais a literatura tem relacionado o Estresse à qualidade de vida, baseando- se no fato de que a qualidade de vida de um indivíduo é diretamente afetado pelo seu nível de Estresse, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS). A qualidade de vida não se refere somente a ausência de doenças e sim a um estado de bem-estar físico, mental e social; doenças físicas e mentais, a pobreza, dificuldades interpessoais e afetivas e o Estresse são fatores que prejudicam a qualidade de vida (LIPP, 2004). 5

6 Segundo De Cicco (2008), o Estresse é o resultado de uma serie de fatores ocorridos em nosso organismo, causado quando estímulos externos desfavoráveis afetam o nosso organismo. 4. Método Participaram da pesquisa 22 pacientes portadores de crises asmáticas de 03 clínicas de fisioterapia situadas na região do Alto Tiete, sendo 02 Clínicas particulares e 01 Clínica- Escola, contendo 64 % do gênero masculino e 36 % do gênero feminino, com idade entre 18 a 75 anos, amplitude de 57 anos, media de 36,5 mediana 32, amodal e desvio padrão 18. Para a coleta dos dados foi utilizado o Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp (ISSL), que para Lipp (2000) permite avaliar e identificar a sintomatologia que o indivíduo apresenta os tipos de sintomas presentes, além da fase de Estresse em que se encontra.foi utilizado também, Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e Autorizações, para as Clínicas particulares e Clínica- Escola. A pesquisa foi realizada em etapas. Na primeira foi solicitada a autorização das Clínicas para realização da presente pesquisa Na segunda etapa constou da explicação dos objetivos gerais e específicos aos participantes e foi solicitado o preenchimento de um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Os participantes responderam o questionário ISSL na terceira etapa, e a entrega do ISSL foi imediata para evitar a contaminação dos dados. Os dados foram processados qualitativamente e quantitativamente por meio de freqüência e porcentagem. Para verificar a similaridade e homogeneidade entre as variáveis aplica-se o teste de 2 tomando como se por base Ho = 0 e Ha geral o nível de significância foi estipulado em p 0,05 aceito na área. 5. Resultados e Discussão 6

7 Figura 1 Estresse em Asmático F Estresse Nao estresse A Figura 1 mostra que 18 participantes apresentaram Estresse e 4 Não Estresse. O significado de Estresse não se restringe apenas a tensão ou a ansiedade, uma vez que a superxcitação, barulho, críticas, mudanças drásticas no modo de vida é suficiente para por em ação o mecanismo do Estresse no nosso organismo (ANTUNES; LULA; TONANI, 2002). Tabela 1 Sintomas Físicos experimentados nas últimas 24 horas Variáveis F % Mãos e pés frios 6 7,5 Boca seca 11 13,7 Nó no estomago 5 6,2 Aumento da sudorese 5 6,2 Tensão muscular Aperto da mandíbula 4 5 Diarréia passageira 4 5 Insônia 10 12,6 Taquicardia 5 6,2 Hiperventilação 5 6,2 Hipertensão arterial 3 3,8* Mudança de apetite 10 12,6 Total *Calculo impossível devido à baixa ocorrência 7

8 Os dados da Tabela 1 mostram que entre os sintomas físicos apresentados nas últimas 24 horas, 15% dos participantes responderam Tensões musculares, seguidas de 13,7% Boca seca; 12,6% Insônia e Mudança de apetite; 7,5% Mãos e pés frios; 6,2% nó no estomago, Aumento da sudorese, Taquicardia e Hiperventilação, 5% Aperto da mandíbula e Diarréia passageira, 3,8% e Hipertensão arterial. Para verificar a similaridade e homogeneidade dos sintomas, foi aplicado o teste χ 2. Estabelecendo-se por base Ho= 0 e Ha # 0 mantendo o n.sig 0,05, sendo no período de qualificação ngl = 10, χ 2 c = 19,31 χ 2 o =16,98 neste caso, não houve diferença significante sobre os sintomas físicos experimentados nas ultimas 24 horas. A tensão muscular é considerada perigosa quando a reação do corpo a um fator estressor freqüente é o enrijecimento do músculo, pois quando é introduzida em novos fatores estressor a tensão muscular aumenta ainda mais, portanto, se a tensão muscular é intermitente não é considerada problemática (GREENBERG, 2004) Tabela 2 Sintomas Psicológicos experimentados nas últimas 24 horas Variáveis F % Aumento súbito de motivação 8 29,8 Entusiasmo súbito 11 40,4 Vontade súbita de iniciar novos projetos 8 29,8 Total Observa-se altos índices de sintomas apresentados pelo total devido aos participantes poderem optar por mais de uma alternativa em cada questão A Tabela 2 mostra que quanto às sintomas psicológicos experimentados nas últimas 24 horas, 40,4% dos participantes responderam Entusiasmo Súbito; 29,8%% Aumento súbito de motivação e Vontade súbita de iniciar novos projetos. 8

9 Foi aplicado o teste χ 2, mantendo o n.sig 0,05, ngl = 2, χ 2 c = 5,99, χ 2 o = 2,23, no qual pode-se afirmar que Ho não foi rejeitada, portanto não houve diferença estatisticamente comprovada entre as variáveis. Camelo; Angerami (2004) descrevem que a presença do Estresse e a capacidade para infrenta-lo podem desencadear enfermidades tanto físicas como a insatisfação e a falta de motivação com si mesmo. 6. Conclusão De acordo com os resultados obtidos neste trabalho concluiu-se que os participantes com Asma, apresentaram Estresse. Em relação as fases de Estresse, a fase de Resistência teve um maior predomínio do que a fase de Quase- exaustão. Quanto aos sintomas físicos e psicológicos, houve um predomínio entre os sintomas físicos comparados aos sintomas do nível psicológicos. Os principais sintomas físicos do Estresse apontados nos participantes foram a tensão muscular, cansaço constante e insônia. Já os pacientes com predomínio nos sintomas psicológicos foram apontados o entusiasmo súbito, irritabilidade excessiva e vontade de fugir de tudo. Por tanto, sugere-se a realização de novos estudos comparando mais doenças respiratórias, um maior grupo de participantes e o Estresse a fim de proporcionar mais informações para os pacientes com problemas respiratórios, assim como tratamentos e possíveis recursos utilizados para diminuir os sintomas causados pelo estresse. 7. Referencias ANTUNES, K. B; LULA, M.T; TONAMI, P.C.F. Lesões bucais e estresse. Disponível em < em 28 de agosto de

10 BITTAR, A. D. S; COSTA, C. C; MONTINI, D; SOUZA, D. V; LOPES, J; BESSA, R; BAZO, M. L. Influencia da intervenção ergonômica e o exercício físico no tratamento do estresse ocupacional. Revista Reabilitar, São Paulo, v.24, n.6,35-44, CAMELO, S.H.H; ANGERAMI, E.L.S. Síntomas De Estresse Nos Trabalhadores Atuantes Em Cinco Núcleos Da Familia. Revista Lstino. Americana de enfermagem, v.13, n.1, pag 14-21, CASAN, P; PLAZA, V; BELDA, J. Asma. Atualização em Pneumologia. Espanha: Barcelona: Permanyer Publications, COSTA, D. Fisioterapia Respiratória Básica: Serie Básica e aplicada. São Paulo: Atheneu, CHRISTOPHORO, R; WAIDMAN, M. A. P. Estresse e condições de trabalho: um estudo com docentes do curso de enfermagem da UEM, Estado do Paraná. Acta Scientiarum, Maringá, v.24, n.3, , DE CICCO, L. O que é estresse? Disponível em < em 27 de agosto de FIRTEMAN, J. Asma Brônquica Disponível em< Acesso em 02 nov GREENBERG, J. S. Administração do Estresse. São Paulo: Manole, LIPP, M. E. N. O Estresse no Brasil: Pesquisa Avançada. Campinas: Papirus,

11 LEMLE, A; FRANÇA, A. T; SILVA, J. R. L; BETHLEM, E.P; BETHLEM, N. Asma. In: BETHLEM, N. Pneumologia. 4 ed. São Paulo: Atheneu, LIPP, M. E. N; ARANTES, J. B; BURITI, M. S. do; WITZIG, T. O estresse em escolares. Psicol. esc. educ., jun., vol.6, no.1, p.51-56, LIPP, M. E. N. O estresse emocional e seu tratamento. In: RANGÉ, B. Psicoterapia Cognitivo-Comportamentais. Rio Grande do Sul: Artmed, , MAIA, J. G. S; MARCOPITO, L. F; AMARAL, A. N; TAVARES, B. F; SANTOS, F. A. N. L. Prevalência de asma e sintomas asmáticos em escolares de 13 e 14 anos de idade. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 38, n. 2, , abr, TAKETOMI, E. A; SEGUNDO, G. R. S; SILVA, D. A. O. Alergia, exposição alergênica e condições socioeconômicas. Revista Brasileira de Alergia e Imunopatologia, v.28, n.6, , nov - dez PIZZICHINI, E; PIZZICHINI, M. M.M. Concepção sobre asma brônquica. In: SILVA. L. C.C. Condutas em Pneumologia. Rio de Janeiro: Revinter, , ROCHA, R; PORTO, M; MORELLI, W. C; PINTO, L. D. P; GABAN, G. A; SERAFIM, A. D; FARIA, E. T. B. de. Analise da influencia do estresse no equilíbrio postural. Fisioterapia Brasil, v.5, n.1, 50-55, jan-fev, RODRIGUES, M. J. R; DUARTE, I. L; GONDIM, V. M. L; SOBRAL, A. P. V. Avaliação Do Nível De Estresse E Sua Correlação Com O Surgimento Do Herpes Labial. Alunas do curso de graduação em Odontologia da Faculdade de Odontologia de Pernambuco- FOP/UPE,

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