NIVELAMENTO PARA PÓS GRADUAÇÃO. - Direito Individual do Trabalho - (aula 05/11)

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1 NIVELAMENTO PARA PÓS GRADUAÇÃO - Direito Individual do Trabalho - (aula 05/11)

2 CUSTÓDIO NOGUEIRA Advogado militante especializado em Direito Civil e Processo Civil; Sócio da Tardem e Nogueira Assessoria Empresarial, Professor Universitário, de Pós Graduação e de Cursos Preparatórios para o Exame de Ordem dos Advogados do Brasil e Membro da Comissão de Direito do Trabalho da OAB Subseção de Guarulhos São Paulo. g.custodio@uol.com.br Facebook: Custodio Nogueira 2

3 DIREITO INDIVIDUAL DO TRABALHO

4 JORNADA DE TRABALHO 1) JORNADA DE TRABALHO NORMAL (art. 7º, XIII da CF): 8 horas diárias - 44 horas semanais. 2) JORNADAS ESPECIAIS: a) 6 horas diárias: bancários (art. 224 da CLT), operadores cinematográficos (art. 234 da CLT), cabineiros de elevadores (art. 1º da Lei nº 3.270/57). b) 6 horas diárias ou 36 horas semanais: empregados em serviços de telefonia, telegrafia submarina e subfluvial, de

5 2) JORNADAS ESPECIAIS: c) 5 horas diárias: jornalistas profissionais (art. 303 da CLT) e músicos profissionais (Lei nº 3.857/60); d) 4 horas diárias - 20 horas semanais: advogado empregado, salvo acordo ou convenção coletiva ou em caso de dedicação exclusiva (art. 20 da Lei 8.906/94); e) 25 horas semanais: trabalho em regime de tempo parcial (art. 58-A da CLT). Os empregados sujeitos ao regime de tempo

6 PRORROGAÇÃO DE HORAS: 1) É o ajuste de vontade feito pelas partes no sentido de que a jornada de trabalho possa ser elastecida além do limite legal, mediante o pagamento de adicional de horas extras. 2) O limite de prorrogação é de duas horas por dia (art. 59, caput da CLT). 3) Em se tratando de força maior a prorrogação pode ocorrer e o trabalho não poderá exceder de doze horas (art. 61, 2º da CLT).

7 PRORROGAÇÃO DE HORAS: 4) Os cabineiros de elevadores não podem prorrogar sua jornada de trabalho (art. 1º da Lei 3.270/57). 5) Em se tratando de atividade insalubre, a prorrogação só é válida se previamente autorizada por autoridade do Ministério do Trabalho (art. 60 da CLT) ou prevista em acordo ou convenção coletiva (Súmula 349 do TST).

8 COMPENSAÇÃO DE HORAS 1) Ocorre quando o empregado trabalha mais horas num determinado dia para prestar serviços em um número menor de horas noutro dia, ou não prestá-las em certo dia da semana. 2) A compensação simples é o acordo por escrito que pode ser realizado diretamente entre empregado e empregador. 3) No caso de banco de horas é permitido, desde que não ultrapasse, no prazo máximo de um ano e o limite de 10 horas diárias, não fazendo jus ao adicional de hora extra. Deve ser estabelecido em negociação coletiva (art. 59, 2º, CLT).

9 COMPENSAÇÃO DE HORAS 4) Na hipótese de rescisão do contrato de trabalho sem que tenha havido a compensação integral da jornada extraordinária, fará o trabalhador jus ao pagamento das horas extras não compensadas, calculadas sobre o valor da remuneração na data da rescisão (art. 59, 3º da CLT). 5) A não observância dos requisitos legais para a adoção do regime de compensação de horas torna devido o pagamento do

10 TURNOS ININTERRUPTOS DE REVEZAMENTO: 1) A jornada para o trabalho realizado em turnos ininterruptos de revezamento é de 6 horas, salvo negociação coletiva (art. 7º, XIV da CF e Súmula 423 do TST). 2) Turno ininterrupto de revezamento é o trabalho realizado pelos empregados que se sucedem no posto de serviço, na utilização dos equipamentos, de maneira escalonada, para períodos distintos de trabalho (manhã e noite). 3) Limita-se a jornada de trabalho em razão de que o trabalho nos turnos é mais desgastante para o empregado.

11 HORAS IN ITINERE: Tratando-se de local de difícil acesso ou não servido por transporte público, caso o empregador fornecer a condução, o tempo despendido pelo empregado até o local de trabalho e para o seu retorno será computado na jornada de trabalho (art. 58, 2º, CLT e Súmula 90 do TST). SE HOUVER TRANSPORTE PÚBLICO REGULAR, EM PARTE DO TRAJETO PERCORRIDO EM CONDUÇÃO DA EMPRESA, AS HORAS IN ITINERE REMUNERADAS LIMITAM-SE AO TRECHO

12 EXCLUÍDOS DO REGIME DE HORAS EXTRAS Estão excluídos do regime de horas extras: a) Os empregados que exercem atividade externa incompatível com a fixação de horário de trabalho (ex: vendedores externos, motoristas carreteiros), devendo tal condição ser anotada na CTPS e no registro de empregados (art. 62, I da CLT). b) Os gerentes, assim considerados os exercentes de cargos de gestão, aos quais se equiparam os diretores e chefes de

13 EXCLUÍDOS DO REGIME DE HORAS EXTRAS c) Para os estabelecimentos de mais de 10 trabalhadores, será obrigatória a anotação da hora de entrada e saída, em registro manual, mecânico ou eletrônico (art. 74, 2º da CLT). d) A não apresentação injustificada dos controles de frequência gera presunção de veracidade da jornada alegada pelo empregado (Súmula 338, I do TST). e) Os cartões de ponto que demonstram horários de entrada e saída uniformes são inválidos como meio de prova e o ônus da prova será do empregador, prevalecendo a jornada alegada na petição inicial se dele não se desincumbir (Súmula 338, II do TST). f) Não serão descontadas nem computadas como jornada extraordinária as variações de horário no registro de

14 INTERVALOS PARA DESCANSO 1) INTRODUÇÃO Regula-se aqui o período de descanso com objetivo de fazer com que o empregado possa se recompor, evitando cansaço excessivo no sentido de afastar prejuízos à saúde, garantindo o bem-estar e a segurança. 2) DENOMINAÇÃO Intervalos para descanso ou períodos de descanso, ou pausa no trabalho. Período de descanso é o gênero que admite

15 INTERVALOS PARA DESCANSO 3) CONCEITO E NATUREZA JURÍDICA É um intervalo de tempo onde o empregado não trabalha e também não recebe. Art Em qualquer trabalho contínuo, cuja duração exceda de 6 (seis) horas, é obrigatória a concessão de um intervalo para repouso ou alimentação, o qual será, no mínimo, de 1 (uma) hora e, salvo acordo escrito ou contrato coletivo em contrário, não poderá exceder de 2 (duas) horas. 1º - Não excedendo de 6 (seis) horas o trabalho, será, entretanto, obrigatório um intervalo de 15 (quinze) minutos quando a duração ultrapassar 4 (quatro) horas.

16 3) CONCEITO E NATUREZA JURÍDICA Se a duração do trabalho ultrapassa 6 horas é obrigatório o intervalo mínimo de 1 hora e no máximo 2 horas que poderá ser ainda maior por força de CCT. Se a duração do trabalho for inferior a 6 horas, é obrigatório intervalo de 15 minutos. Se a duração do trabalho for de 4 horas ou menos, não haverá intervalo. NO RURAL Lei 5.889/73 art. 5º - se a jornada passar de 6 horas, haverá intervalo de no mínimo 1 hora.

17 3) CONCEITO E NATUREZA JURÍDICA DA NÃO CONCESSÃO DO INTERVALO OJ 307 TST Ainda que seja concedida ou que reste provado nos autos a fruição parcial do intervalo, fará jus o empregado a remuneração do período como horas extras. OJ 354 TST Se não concedido o intervalo, além de pagar como horas extra o período, tal verba integrará o salário, ou seja, terá natureza jurídica salarial e não indenizatória.

18 INTERVALO INTERJORNADA Art. 66 da CLT - Entre 2 (duas) jornadas de trabalho haverá um período mínimo de 11 (onze) horas consecutivas para descanso. O período inferior as 11 horas deverá ser remunerado como horas extras (OJ 355 da SDI-1 do TST). TRABALHO NOTURNO ART. 7º, IX CF/88. 1) URBANOS (art. 73, 2º CLT): entre as 22 horas e 5 horas do outro dia. Adicional 20%. Hora noturna reduzida (art. 73, 1º da CLT) 52 minutos e 30 segundos É ficção legal, pois se trabalha 7 horas (22/5), mas se alcança o total de 8 horas. 2) RURAIS (Lei 5.889/73, art. 7º): a) Lavoura 21 hora as 5 hora; b) Pecuária 20 hora as 4 hora;

19 DESCANSO SEMANAL REMUNERADO (DSR) 1) INTRODUÇÃO Remonta sua origem a questões de ordem e costumes religiosos. A CF (art. 7º, XV) assegura o DSR preferencialmente aos domingos. 2) DENOMINAÇÃO E CONCEITO É hipótese de interrupção, semanal, do contrato de trabalho com sustação pelo prazo de 24 horas da prestação de serviços sem prejuízo da remuneração e demais

20 3) DSR E TRABALHO AOS DOMINGOS A CF garante apenas a preferência pelo descanso aos domingos. O empregado que faltar ou chegar atrasado injustificadamente, NÃO perderá o DSR, mas tão somente à remuneração do dia respectivo. 4) REMUNERAÇÃO DO DESCANSO SEMANAL Para os que trabalham por dia, semana, quinzena ou mês, a remuneração do DSR corresponderá a um dia de serviço, inclusive com reflexos das hora extras habituais. Caso o empregado não trabalhe todos os dias da semana será sobre a proporção dos dias laborados Tal direito exige requisitos: Assiduidade (ausência de faltas injustificadas);

21 5) DSR E TRABALHO EM FERIADOS A CF não garantiu o repouso remunerado nos feriados, acabou ficando no plano INFRA. A Lei 605/49, art. 1º e 8º e também a CLT art. 70 vedam o trabalho em dias feriados. Art. 9º Lei 605/49: a remuneração será paga em dobro, salvo se o empregador determinar outro dia de folga. Para receber a remuneração dos dias feriados, também será exigido requisitos: Assiduidade (ausência de faltas injustificadas); Pontualidade (não atrasar na entrada e não

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