DISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO II PROFESSOR: EMERSON SPIGOSSO AULA: INTERVALO PARA DESCANSO
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- Rosângela Mirandela Avelar
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1 DISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO II PROFESSOR: EMERSON SPIGOSSO AULA: INTERVALO PARA DESCANSO CONCEITO E NATUREZA JURIDICA: É o período de ausência de trabalho, destinado ao repouso e à alimentação do empregado, podendo ocorrer no curso da jornada de trabalho ou entre uma jornada de trabalho e outra. A finalidade dos intervalos é possibilitar que o empregado recomponha as suas forças, podendo descansar e se alimentar, possibilitando, conforme o caso, que prossiga com o seu labor durante a jornada de trabalho ou em dia seguinte. Os intervalos constituem relevante direito do empregado, por previsão em normas de ordem pública, por conterem medidas de proteção à saúde, higiene e segurança do trabalho. Trata-se de direito trabalhista, de ordem fundamental, bem como de instituto essencial na segurança e medicina do trabalho. INTERVALO INTRAJORNADA INTERVALO PARA DESCANSO E ALIMENTAÇÃO - Art. 71 da CLT. Art. 71 Em qualquer trabalho contínuo, cuja duração exceda de 6 (seis) horas, é obrigatória a concessão de um intervalo para repouso ou alimentação, o qual será, no mínimo, de 1 (uma) hora e, salvo acordo escrito ou contrato coletivo em contrário, não poderá exceder de 2 (duas) horas.
2 1º Não excedendo de 6 (seis) horas o trabalho, será, entretanto, obrigatório um intervalo de 15 (quinze) minutos quando a duração ultrapassar 4 (quatro) horas. Os intervalos intrajornada são os que são feitos dentro da própria jornada de trabalho. Analisando o artigo anterior temos que, se o empregado trabalhar menos de 4 horas diárias, não será obrigatória a concessão de nenhum intervalo. Prestando serviços o obreiro entre quatro e seis horas, será obrigatório um intervalo de 15 minutos. Se a duração do trabalho for mais de seis horas, será concedido um intervalo de, no mínimo, uma hora até duas. O intervalo não pode ser concedido para o trabalhador no inicio da jornada, pois não representa pausa para repouso, pois nem sequer iniciou o trabalho. Se o trabalho do empregado não for contínuo, sofrendo várias interrupções, não terá direito o obreiro a intervalo para refeição e descanso, pois provavelmente já o terá feito. Os intervalos intrajornada não serão computados na duração do trabalho, ou seja, não sendo considerados como tempo à disposição do empregador, trata-se de suspensão do contrato de trabalho. Art. 71-2º Os intervalos de descanso não serão computados na duração do trabalho. As pausas realizadas pelo empregador para atendimento de necessidades fisiológicas não serão, porem, deduzidas da jornada normal de trabalho, sendo computadas como tempo à disposição do empregador. 3º O limite mínimo de 1 (uma) hora para repouso ou refeição poderá ser reduzido por ato do Ministro do Trabalho quando, ouvida a Secretaria
3 de Segurança e Higiene do Trabalho, se verificar que o estabelecimento atende integralmente às exigências concernentes à organização dos refeitórios e quando os respectivos empregados não estiverem sob regime de trabalho prorrogado a horas suplementares. Consequências da ausência de fruição ou concessão do intervalo para descanso e refeição. 4º Quando o intervalo para repouso e alimentação, previsto neste artigo, não for concedido pelo empregador, este ficará obrigado a remunerar o período correspondente com um acréscimo de no mínimo 50% (cinquenta por cento) sobre o valor da remuneração da hora normal de trabalho. Além do adicional de 50% a não concessão do intervalo para descanso e refeição poderá o empregador ser penalizado administrativamente. Jornada Até 4 horas. De 4h até 6h. Acima de 6 h. Entre duas jornadas. Durante a jornada. Intervalo Não há intervalo. 15 minutos. O mínimo de 1 hora e o máximo de 2 horas. 11 horas consecutivas. 10 minutos em cada 90 em serviços de mecanografia ou digitação. SERVIÇO DE MECANOGRAFIA E DIGITAÇÃO Art Nos serviços permanentes de mecanografia (datilografia, escrituração ou cálculo), a cada período de 90 (noventa) minutos de trabalho consecutivo corresponderá um repouso de 10 (dez) minutos não deduzidos da duração normal de trabalho A pausa será de 10 minutos a cada 90 minutos de trabalho consecutivo, ou seja, não se admitindo interrupções. O intervalo mencionado será
4 considerado como tempo à disposição do empregador, não sendo deduzido da jornada de trabalho, como ocorre, por exemplo, com o intervalo de uma hora para refeição. No caso em tela, mesmo o empregado não trabalhando os 10 min, terá o empregador de considera-los como de serviço efetivo e haverá, por consequência, a remuneração do referido período, pois estará incluído na jornada normal de trabalho. O tempo de trabalho em efetiva atividade de teleatendimento/telemarketing é de, no máximo, 6 (seis) horas diárias, nele incluídas as pausas, sem prejuízo da remuneração. A prorrogação do tempo previsto no presente item só será admissível nos termos da legislação, sem prejuízo das pausas previstas no mesmo Anexo II, da NR 17, respeitado o limite de 36 (trinta e seis) horas semanais de tempo efetivo em atividade de teleatendimento/telemarketing. SERVIÇOS EM FRIGORÍFICO E CÂMARA FRIA Art Para os empregados que trabalham no interior das câmaras frigoríficas e para os que movimentam mercadorias do ambiente quente ou normal para o frio e vice-versa, depois de 1 (uma) hora e 40 (quarenta) minutos de trabalho contínuo, será assegurado um período de 20 (vinte) minutos de repouso, computado esse intervalo como de trabalho efetivo. O intervalo de 20 minutos a cada uma hora e 40 minutos de trabalho não será descontado da jornada de trabalho, sendo considerado como tempo de serviço à disposição do empregador e remunerado normalmente. Caso o empregador não cumpra o citado intervalo, poderá e empregado reivindicá-lo como hora extra, com o adicional de no mínimo 50%. SERVIÇOS EM MINAS E SUBSOLO
5 Art Em cada período de 3 (três) horas consecutivas de trabalho, será obrigatória uma pausa de 15 (quinze) minutos para repouso, a qual será computada na duração normal de trabalho efetivo. Os mineiros devem ter intervalo de 15 minutos para o repouso após cada período de três horas consecutivas de trabalho. Esse intervalo também será computado na duração normal, sendo considerado como tempo de serviço à disposição do empregador. Da mesma forma com os outros tipos acimas descritos o empregador em não cumprido o dispositivo de lei intervalo-, o empregador deverá paga-lo como hora extra ao empregado, com o adicional de no mínimo 50%. Além disso, o empregador, por violar norma cogente, direcionada à segurança e medicina do trabalho, também fica sujeito à aplicação da penalidade administrativa. INTERVALO PARA AMAMENTAÇÃO Art Para amamentar o próprio filho, até que este complete 6 (seis) meses de idade, a mulher terá direito, durante a jornada de trabalho, a 2 (dois) descansos especiais, de meia hora cada um. Parágrafo único - Quando o exigir a saúde do filho, o período de 6 (seis) meses poderá ser dilatado, a critério da autoridade competente. A mulher que se encontra em fase de amamentação de seu filho, até que este complete seis meses de idade, tem direito, durante a jornada de trabalho, a dois descansos especiais, de meia hora cada um. Há entendimento de que o intervalo em estudo não é computado na jornada de trabalho, pois assim não estabelece a lei, tornando-se período não remunerado. Nessa linha, a sua inobservância apenas gera infração administrativa.
6 A corrente diversa tende a ser majoritária e se revela mais adequada, por imprimir à norma maior eficácia, atingindo o seu verdadeiro objetivo. Nessa linha, considera-se que o tempo durante o qual a empregada tem direito ao descanso, para amamentar o seu filho, deve ser computado na jornada de trabalho, sendo remunerado, sob pena de prejudicar quem trabalha e a própria criança. Defende-se que o caso revela hipótese de interrupção do contrato de trabalho. Tanto é assim que o art. 396, caput, da CLT, faz referência aos mencionados descansos especiais durante a jornada de trabalho. Por isso, deve-se considerar a ausência de concessão do mencionado intervalo como hora extra, a ser remunerada com o adicional de, no mínimo, 50%. INTERVALO INTERJORNADA Art Entre 2 (duas) jornadas de trabalho haverá um período mínimo de 11 (onze) horas consecutivas para descanso. O intervalo interjornada diz respeito ao espaço de tempo que deve haver entre uma jornada de trabalho e outra, ou seja, o intervalo entre jornadas. Pelo que se verifica do dispositivo legal, às 11 horas de descanso devem ser consecutivas, não podendo ser interrompidas. Referido intervalo tem natureza distinta do descanso semanal remunerado e dos feriados. Tanto é assim que, de acordo com a Súmula 110 do TST: Jornada de trabalho. Intervalo. No regime de revezamento, as horas trabalhadas em seguida ao repouso semanal de 24 horas, com prejuízo do intervalo mínimo de 11 horas consecutivas para descanso entre jornadas,
7 devem ser remuneradas como extraordinárias, inclusive com o respectivo adicional. A contagem do período inicia-se a partir do momento em que o trabalhador efetivamente cessa seus trabalhos seja o normal ou horas extras. O repouso semanal remunerado não pode computado no intervalo interjornada. Vale mencionar que sendo desrespeitado o intervalo de 11 horas, as horas subtraídas do intervalo interjornada serão pagas como horas extras, ou seja, a hora normal acrescida do adicional de 50%. Art Será assegurado a todo empregado um descanso semanal de 24 (vinte e quatro) horas consecutivas, o qual, salvo motivo de conveniência pública ou necessidade imperiosa do serviço, deverá coincidir com o domingo, no todo ou em parte. Parágrafo único - Nos serviços que exijam trabalho aos domingos, com exceção quanto aos elencos teatrais, será estabelecida escala de revezamento, mensalmente organizada e constando de quadro sujeito à fiscalização. O art. 235-C da CLT, 3.º, acrescentado pela Lei /2012, ao tratar do serviço executado por motorista profissional, prevê que deve ser assegurado ao motorista profissional intervalo mínimo de uma hora para refeição, além de intervalo de repouso diário de 11 horas a cada 24 horas e descanso semanal de 35 horas.
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