Informação baseada nos dados de rotina: EAM

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Informação baseada nos dados de rotina: EAM"

Transcrição

1 EAM Informação baseada nos dados de rotina: EAM Número do País Número do Hospital País 1 a 18 Hospital 1 a 30 Por favor utilize os dados do hospital entre e Por favor especifique para o enfarte agudo do o número total de casos tratados anualmente e o número relevante de mortes. Para interpretação dos dados, solicita-se alguma informação de base, por favor indique-a, se possível. Enfarte Agudo do Miocárdio - Número de casos tratados e de mortes (18 anos ou mais) O09 O10 Número enfarte agudo do utilizando o código CID Número enfarte agudo do utilizando os códigos CID-10 I21 e I22 com CID , ou 9999, se os dados não estiverem com CID- 10 I21 e I22, ou 9999, se os dados O11 Número enfarte agudo do que morreram até 30 dias após a admissão ou, 9999 se os dados não estiverem ENFARTE AGUDO DO MIOCÁRDIO - Informação de base para interpretação dos seus dados O12 O13 Número MULHERES diagnosticadas com enfarte agudo Número HOMENS enfarte agudo ou 9999 se os dados não estiverem ou 9999 se os dados não estiverem

2 EAM O14.1 Número com anos de idade enfarte agudo O14.2 Número com anos de idade enfarte agudo O14.3 Número com anos de idade enfarte agudo O14.4 Número com anos de idade enfarte agudo O14.5 Número entre os anos de idade enfarte agudo

3 EAM O14.6 Número entre os anos de idade enfarte agudo O14.7 Número com anos de idade enfarte agudo O14.8 O14.9 Número com anos de idade enfarte agudo Número com 91 ou mais anos de idade enfarte agudo O15 O16 O17 Por favor, especifique o tempo mínimo de internamento para doentes com enfarte agudo do Por favor, especifique o tempo máximo de internamento para doentes com enfarte agudo do Por favor especifique a demora média de internamento para doentes com enfarte agudo do Introduza o tempo mínimo de internamento ou Introduza o tempo máximo de internamento ou Introduza a demora média de internamento ou

4 EAM O18 de intervenções coronárias percutâneas (ICP) realizadas em doentes diagnosticados com enfarte agudo de ICP realizadas em doentes enfarte agudo ou introduza 9999 se os dados

5 AVC Informação baseada nos dados de rotina: AVC Número do País Número do Hospital País 1 a 18 Hospital 1 a 30 Por favor utilize os dados do hospital entre e Por favor especifique para o acidente vascular cerebral, o número total de casos tratados anualmente e o número relevante de mortes. Para interpretação dos dados, solicita-se alguma informação de base - por favor indique-a, se possível. Acidente Vascular Cerebral Isquémico - Número de casos tratados e de mortes (18 anos ou mais) O19 O20 O21 O22 O23 Número acidente vascular cerebral utilizando os seguintes códigos: CID-9; , , , , , , , Número acidente vascular utilizando os seguintes códigos: CID-10; I63 e I64 Se o sistema de dados não distinguir o AVC do hemorrágico, indique o número total com AVC, em 2010 Número acidente vascular que morreram até 30 dias após a admissão Se o sistema de dados não distinguir o AVC do hemorrágico, indique o número total de morte dos doentes com AVC, em 2010 pacientes com estes códigos, ou com 9999, se os dados. pacientes com estes códigos, ou com 9999, se os dados. Introduzir o total de pacientes com AVC, ou com 9999, se os dados não estiverem. Introduzir o total de pacientes com AVC, ou com 9999, se os dados não estiverem. doentes, ou 9999, se os dados Acidente Vascular Isquémico - Informação de base para interpretação dos dados O24 Número, MULHERES, diagnosticadas com acidente vascular cerebral doentes, ou 9999, se os dados

6 AVC O25 Número, HOMENS, acidente vascular cerebral doentes, ou 9999, se os dados O26.1 O26.2 O26.3 O26.4 O26.5 O26.6 O26.7 O26.8 Número com anos de idade diagnosticados com acidente vascular Número com anos, acidente vascularcerebral Número com anos, acidente vascularcerebral Número com anos, acidente vascular cerebral Número com anos, acidente vascular cerebral Número com anos, acidente vascular cerebral Número com anos, acidente vascular cerebral Número com anos, acidente vascular cerebral de doentes AVC neste grupo etário ou introduza de doentes AVC neste grupo etário ou introduza de doentes AVC neste grupo etário ou introduza doentes não estiverem doentes não estiverem doentes não estiverem doentes não estiverem doentes não estiverem

7 AVC O26.9 O27 Número com 91 anos, ou mais, diagnosticados com acidente vascular cerebral Por favor, especifique o tempo mínimo de internamento para doentes com acidente vascular cerebral doentes não estiverem Introduzir a duração mínima de internamento, ou 9999 se os dados O28 Por favor, especifique o tempo máximo de internamento para doentes com acidente vascular cerebral Introduzir a duração máximo de internamento, ou 9999, se os dados O29 O30 Por favor especifique a demora média de internamento para doentes com acidente vascular cerebral de trombólises realizadas em doentes com acidente vascular cerebral Introduzir a duração a demora média de internamento, ou 9999 se os dados trombólises em doentes com AVC, ou

8 Fractura Fémur Informação baseada nos dados de rotina: Fractura do Colo do Fémur Número do País Número do Hospital País 1 a 18 Hospital 1 a 30 Por favor, utilize os dados do hospital entre e Por favor, especifique para a fractura do colo do o número total de casos tratados anualmente e o número relevante de mortes. Para interpretação dos dados, solicita-se alguma informação de base, por favor indique-a, se possível. Fractura do Colo do Fémur - Número de casos tratados e de mortes (65 anos ou mais) O31 Número com idade superior a 65 anos, fractura do colo do utilizando os códigos: CID-9; ou ou doentes estes códigos, ou 9999, se os dados O32 O33 Número com idade superior a 65 anos, fractura do colo do utilizando os códigos: CID-10; S72.0 ou S72.1 ou S72.2 Número fractura do colo do que morreram até 30 dias após admissão doentes estes códigos, ou 9999, se os dados doentes, ou 9999, se os dados Fractura do Colo do Fémur - Informação de base para interpretação dos dados O34 O35 O36.1 Número, MULHERES, diagnosticadas Número, HOMENS, diagnosticados Número entre os anos, diagnosticados doentes que tiveram alta hospitalar, com esta condição, ou não estiverem doentes que tiveram alta hospitalar com esta condição ou, 9999, se os dados não estiverem doentes fractura do colo do neste grupo etário, ou 9999, se os dados

9 Fractura Fémur O36.2 O36.3 O36.4 O37 O38 O39 O40 Número entre os anos de idade fractura do colo do Número entre os anos,diagnosticados Número com 96 anos ou mais, diagnosticados Por favor, especifique o período mínimo de internamento para doentes Por favor, especifique o período máximo de internamento para doentes Por favor, especifique a demora média de internamento para doentes Por favor, especifique o número de intervenções por fractura do colo do, realizadas num período de 48 horas após a admissão, em doentes com mais de 65 anos. fractura do colo do neste grupo doentes fractura do colo do neste grupo etário, ou 9999, se os dados doentes fractura do colo do neste grupo etário, ou 9999, se os dados Introduzir o período mínimo de internamento, ou 9999, se os dados Introduzir o período máximo de internamento, ou 9999, se os dados não estiverem Introduzir a demora média de internamento, ou 9999, se os dados intervenções, ou 9999, se os dados

10 Partos Informação baseada nos dados de rotina: PARTOS Número do País Número do Hospital País 1 a 18 Hospital 1 a 30 Por favor, utilize os dados do hospital entre e Especifique para os partos, a questão número O39 - O45. Para interpretação dos dados, solicita-se alguma informação de base - por favor indique-a, se possível. Partos - Número de casos e de procedimentos (Mães com 15 ou mais anos de idade) O41 O42 O43 O44 O45 O46 O47 Número total de nados-vivos Número total de nados-mortos Número total de nados-mortos, mas ressuscitados de partos por cesariana de partos vaginais, sem o auxílio de quaisquer intrumentos de partos vaginais com auxílio de qualquer tipo de instrumento de lacerações de 3º e 4º grau, com parto vaginal, sem auxílio de qualquer instrumento (Sem código de procedimento CID para partos assistidos com instrumentos - inclui qualquer instrumento utilizado em qualquer das fases do parto) se os dados se os dados se os dados se os dados se os dados se os dados se os dados

11 Partos O48 de lacerações de 3º e 4º grau, com parto vaginal, com auxílio de qualquer instrumento (código de procedimento CID para partos assistidos com recurso a instrumentos - inclui qualquer instrumento utilizado durante qualquer das fases do parto) se os dados Partos - Informação de base para interpretação seus dados O49 O50 O51 O52 Número de mães com idades entre os15-25 anos de idade Número de mães com idades entre os anos de idade Número de mães com idades entre os anos de idade Número de mães com 46 ou mais anos se os dados se os dados se os dados se os dados

CONJUNTO DE DADOS DUQUE PARA FRACTURA GRAVE DA ANCA

CONJUNTO DE DADOS DUQUE PARA FRACTURA GRAVE DA ANCA Inclusão Definições Fractura da anca CONJUNTO DE DADOS DUQUE PARA FRACTURA GRAVE DA ANCA Critérios de diagnóstico Os doentes com idade superior a 65 anos que preencham os seguintes três critérios de diagnóstico

Leia mais

Implementação das Vias Verdes Coronária e de AVC na Região Norte. Dr. Alcindo Maciel Barbosa 30 Setembro 2008

Implementação das Vias Verdes Coronária e de AVC na Região Norte. Dr. Alcindo Maciel Barbosa 30 Setembro 2008 Implementação das Vias Verdes Coronária e de AVC na Região Norte Dr. Alcindo Maciel Barbosa 30 Setembro 2008 UMA REGIÃO EM MOVIMENTO O Problema Tx(/100000) Tx(100000) 70 60 50 40 30 20 10 0 Evolução da

Leia mais

CH Setúbal, EPE - Hospital de S. Bernardo

CH Setúbal, EPE - Hospital de S. Bernardo Histórico do rating CH Setúbal, EPE - Hospital de S. Bernardo Dimensão Excelência Clínica Área de Ortopedia Artroplastias da Anca e Joelho e Fraturas proximais do fémur Alteração de apresentação da área

Leia mais

CH Lisboa Ocidental, EPE - Hospital Egas Moniz

CH Lisboa Ocidental, EPE - Hospital Egas Moniz CH Lisboa Ocidental, EPE - Hospital Egas Moniz Dimensão Excelência Clínica Área de Ortopedia Artroplastias da Anca e Joelho e Fraturas proximais do fémur Alteração de apresentação da área Área de Ortopedia

Leia mais

ULS Matosinhos, EPE - Hospital Pedro Hispano

ULS Matosinhos, EPE - Hospital Pedro Hispano Histórico do rating ULS Matosinhos, EPE - Hospital Pedro Hispano Dimensão Excelência Clínica Área de Ortopedia Artroplastias da Anca e Joelho e Fraturas proximais do fémur Área de Ortopedia Artroplastias

Leia mais

CH Leiria, EPE - Hospital Distrital de Pombal

CH Leiria, EPE - Hospital Distrital de Pombal Histórico do rating CH Leiria, EPE - Hospital Distrital de Pombal Dimensão Excelência Clínica Pub. Actual Área de Ortopedia Artroplastias da Anca e Joelho e Fraturas proximais do fémur Área de Ortopedia

Leia mais

ULS Norte Alentejano, EPE - Hospital de Santa Luzia de Elvas

ULS Norte Alentejano, EPE - Hospital de Santa Luzia de Elvas Histórico do rating ULS Norte Alentejano, EPE - Hospital de Santa Luzia de Elvas Dimensão Excelência Clínica Pub. Actual Área de Ortopedia Artroplastias da Anca e Joelho e Fraturas proximais do fémur Área

Leia mais

Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE

Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE Histórico do rating Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE Dimensão Excelência Clínica Set 2010 Jan Jul Ago Abr 2015 22/02/2016 01/08/2016 Área de Ortopedia Artroplastias da Anca e Joelho e Fraturas

Leia mais

H=0,6 0,9 ND ND 0,9 ND ND M=1,6 2,4 ND ND 1,3 ND ND. Auto-apreciação negativa do estado de saúde (15-24 anos)

H=0,6 0,9 ND ND 0,9 ND ND M=1,6 2,4 ND ND 1,3 ND ND. Auto-apreciação negativa do estado de saúde (15-24 anos) Nascer com Saúde gravidez e período neonatal Esperança de vida à nascença (anos) a 81 77,1 78 78,4 78,3 78,7 ND Mortalidade fetal (1000 nados vivos) 5 5,7 3,7 3,8 3,8 3,6 3,2 Mortalidade perinatal (1000

Leia mais

São as seguintes as mensagens existentes actualmente (por ordem numérica)

São as seguintes as mensagens existentes actualmente (por ordem numérica) Tabela de conteúdo 1 Definição 2 São as seguintes as mensagens existentes actualmente (por ordem numérica) 3 Mensagens do programa Auditor (por ordem alfabética) 4 Data da criação desta página e data da

Leia mais

CONJUNTO DE DADO DUQUE PARA ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL AGUDO

CONJUNTO DE DADO DUQUE PARA ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL AGUDO Inclusão Definições Acidente vascular cerebral agudo CONJUNTO DE DADO DUQUE PARA ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL AGUDO O acidente vascular cerebral é definido como sinais clínicos desenvolvidos rapidamente

Leia mais

Serviço de Cardiologia, Hospital do Espírito Santo de Évora. Serviço de Cardiologia, Hospital Distrital de Santarém

Serviço de Cardiologia, Hospital do Espírito Santo de Évora. Serviço de Cardiologia, Hospital Distrital de Santarém PREDITORES DE DOENÇA ARTERIAL CORONÁRIA SIGNIFICATIVA DO TRONCO COMUM E/OU DE 3 VASOS EM DOENTES COM ENFARTE AGUDO DO MIOCÁRDIO SEM ELEVAÇÃO DO SEGMENTO ST E SCORE GRACEDE BAIXO RISCO João Filipe Carvalho

Leia mais

Plano Nacional de Saúde Evolução dos valores dos indicadores em Portugal Continental ( ) Julho de 2011

Plano Nacional de Saúde Evolução dos valores dos indicadores em Portugal Continental ( ) Julho de 2011 Plano Nacional de Saúde 2004-2010 Evolução dos valores dos indicadores em Portugal Continental (2001-2009) Julho de 2011 0 Nascer com Saúde gravidez e período neonatal Esperança de vida à nascença (anos)

Leia mais

Atraso na admissão hospitalar de pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico: quais fatores podem interferir?

Atraso na admissão hospitalar de pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico: quais fatores podem interferir? Atraso na admissão hospitalar de pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico: quais fatores podem interferir? Paula Souto Nogueira Renata Carolina Acri Miranda Monique Bueno Alves Introdução 15.000.0000

Leia mais

Mais Complicações no Enfarte com Supradesnivelamento de ST na População Diabética: Porquê?

Mais Complicações no Enfarte com Supradesnivelamento de ST na População Diabética: Porquê? Mais Complicações no Enfarte com Supradesnivelamento de ST na População Diabética: Porquê? Maria João Correia, Margarida Resende, Maria Judite Oliveira, Luís Mourão em nome dos Investigadores do Registo

Leia mais

Lista de Indicadores e suas fontes: ( Disponível; Não Disponível)

Lista de Indicadores e suas fontes: ( Disponível; Não Disponível) Lista de Indicadores e suas fontes: ( Disponível; Não Disponível) Meta Informação Indicadores do Plano Nacional de Saúde 2004-2010 I Saúde Escolar CS com Equipas de Saúde Escolar Cobertura da monitorização

Leia mais

Sistemas de melhoria da qualidade

Sistemas de melhoria da qualidade Aviso: Este projecto encontra-se em fase-piloto e, sem autorização, não pode ser usado para outros fins. Se necessário, contacte o coordenador do DUQuE através de duque@fadq.org Sistemas de melhoria da

Leia mais

CATETERISMO CARDÍACO. O Acompanhamento da Pessoa. Isilda Cardoso José Fernandes Susana Oliveira

CATETERISMO CARDÍACO. O Acompanhamento da Pessoa. Isilda Cardoso José Fernandes Susana Oliveira CATETERISMO CARDÍACO O Acompanhamento da Pessoa Isilda Cardoso José Fernandes Susana Oliveira CATETERISMO CARDÍACO: O ACOMPANHAMENTO DA PESSOA CATETERISMO CARDÍACO Prática clínica baseada na evidência

Leia mais

CONJUNTO DE DADOS DUQUE PARA ENFARTE AGUDO DO MIOCÁRDIO (EAM)

CONJUNTO DE DADOS DUQUE PARA ENFARTE AGUDO DO MIOCÁRDIO (EAM) Inclusão Definições Enfarte agudo do miocárdio (EAM) Telemedicina CONJUNTO DE DADOS DUQUE PARA ENFARTE AGUDO DO MIOCÁRDIO (EAM) O enfarte agudo do miocárdio (EAM) pode ser definido de uma série de perspectivas

Leia mais

Análise sequencial do percurso de cuidados dos pacientes vítimas de um acidente vascular cerebral (AVC)

Análise sequencial do percurso de cuidados dos pacientes vítimas de um acidente vascular cerebral (AVC) www.irdes.fr Análise sequencial do percurso de cuidados dos pacientes vítimas de um acidente vascular cerebral (AVC) Autores: Clément Nestrigue, Damien Bricard, Nelly Le Guen, Laure Com-Ruelle IRDES Paris

Leia mais

I N S T I T U T O N A C I O N A L D E S A Ú D E D O U T O R R I C A R D O J O R G E MÉDICOS-SENTINELA. O que se fez em 1998

I N S T I T U T O N A C I O N A L D E S A Ú D E D O U T O R R I C A R D O J O R G E MÉDICOS-SENTINELA. O que se fez em 1998 I N S T I T U T O N A C I O N A L D E S A Ú D E D O U T O R R I C A R D O J O R G E MÉDICOS-SENTINELA O que se fez em 1998 12 Lisboa Setembro de 2014 D e p a r t a m e n t o d e E p i d e m i o l o g i

Leia mais

diferenciação adotados foram as variáveis: gênero, faixa etária, caráter do atendimento e óbitos.

diferenciação adotados foram as variáveis: gênero, faixa etária, caráter do atendimento e óbitos. Introdução AVE- Acidente Vascular Encefálico, também conhecido como AVC e derrame cerebral, é classicamente caracterizado pelo entupimento ou rompimento de algum vaso sanguíneo no cérebro. A American Heart

Leia mais

Tratamento da mulher com SCA em Portugal: mais uma justificação para o programa Bem me Quero

Tratamento da mulher com SCA em Portugal: mais uma justificação para o programa Bem me Quero Tratamento da mulher com SCA em Portugal: mais uma justificação para o programa Bem me Quero Treating women with ACS in Portugal: one more reason for the Bem me Quero programme Jorge Mimoso Hospital Distrital

Leia mais

Rastrear Medicamentos em Ambiente Hospitalar

Rastrear Medicamentos em Ambiente Hospitalar Rastrear Medicamentos em Ambiente Hospitalar Como melhorar as operações logísticas e garantir a segurança do paciente no circuito da Farmácia Hospitalar? Sofia Valongo Vasco Antunes Pereira 25 Junho 2015

Leia mais

As doenças cardiovasculares em Portugal e na região Mediterrânica: uma perspetiva epidemiológica

As doenças cardiovasculares em Portugal e na região Mediterrânica: uma perspetiva epidemiológica Evangelista Rocha 1 Paulo Nogueira 2 1 Coordenador da Prevenção Cardiovascular da Sociedade Portuguesa de Cardiologia 2 Diretor da Direção de Serviços de Informação e Análise da Direção-Geral da Saúde

Leia mais

SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO EM SAÚDE

SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO EM SAÚDE SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO EM SAÚDE SINAS@HOSPITAIS.ª AVALIAÇÃO DE 3 outubro www.ers.pt O Sistema Nacional de Avaliação em Saúde (SINAS) é um sistema de avaliação da qualidade dos estabelecimentos prestadores

Leia mais

Hipoalbuminemia mais um marcador de mau prognóstico nas Síndromes Coronárias Agudas?

Hipoalbuminemia mais um marcador de mau prognóstico nas Síndromes Coronárias Agudas? Hipoalbuminemia mais um marcador de mau prognóstico nas Síndromes Coronárias Agudas? Carina Arantes, Juliana Martins, Carlos Galvão Braga, Vítor Ramos, Catarina Vieira, Sílvia Ribeiro, António Gaspar,

Leia mais

Indicadores Estratégicos

Indicadores Estratégicos Indicadores Estratégicos DR. ALEXANDRE VIEIRA RIBEIRO DA SILVA INDICADORES ESTRATÉGICOS INDICADORES E AVALIAÇÃO ASSISTENCIAL Monitoramento da Informação Assistêncial Discussão dos resultados Padrões assistenciais

Leia mais

Evolução do prognóstico das síndromes coronárias agudas ao longo de 12 anos - a realidade de um centro.

Evolução do prognóstico das síndromes coronárias agudas ao longo de 12 anos - a realidade de um centro. Evolução do prognóstico das síndromes coronárias agudas ao longo de 12 anos - a realidade de um centro. Glória Abreu, Sérgio Nabais, Carina Arantes, Juliana Martins, Carlos Galvão Braga, Vítor Ramos, Catarina

Leia mais

Coronária e do Acidente Vascular Cerebral

Coronária e do Acidente Vascular Cerebral Vias Verdes Coronária e do Acidente Vascular Cerebral Indicadores de Actividade 21 Vias Verdes Coronária e do Acidente Vascular Cerebral Indicadores de Actividade 21 Publicação da Coordenação Nacional

Leia mais

INDICADORES DE DESEMPENHO - Contrato 001/2015 de 28/12/2015

INDICADORES DE DESEMPENHO - Contrato 001/2015 de 28/12/2015 INDICADORES DE DESEMPENHO - Contrato 001/2015 de 28/12/2015 Metas Qualitativas Indicador Data limite para a implantação Resultado no 4º Trimestre Atingimento das metas Estabelecer os Fluxos de Acesso Baseado

Leia mais

COMISSÃO COORDENADORA DO TRATAMENTO DAS DOENÇAS LISOSSOMAIS DE SOBRECARGA

COMISSÃO COORDENADORA DO TRATAMENTO DAS DOENÇAS LISOSSOMAIS DE SOBRECARGA COMISSÃO COORDENADORA DO TRATAMENTO DAS DOENÇAS LISOSSOMAIS DE SOBRECARGA REGISTO DE MONITORIZAÇÃO Défice de Lipase Ácida Lisossomal (todos os doentes, excepto doença de Wolman ) (Preencher com letra legível)

Leia mais

A idade média ao óbito foi de 73,1 anos para os tumores malignos e 81,1 para as doenças do aparelho circulatório

A idade média ao óbito foi de 73,1 anos para os tumores malignos e 81,1 para as doenças do aparelho circulatório Causas de Morte 2016 22 de maio de 2018 A idade média ao óbito foi de 73,1 anos para os tumores malignos e 81,1 para as doenças do aparelho circulatório Em 2016 registaram-se 110 970 óbitos no país. As

Leia mais

Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI)

Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 9 de Maio de 2013 Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) Região Centro Criação da RNCCI Aumento da esperança de vida Envelhecimento da população Novas necessidades em saúde e sociais

Leia mais

Ricardo inaugura primeiro Centro Vascular da Paraíba

Ricardo inaugura primeiro Centro Vascular da Paraíba MaisPB - PRA QUEM QUER MAIS - www.maispb.com.br João Pessoa, 29/01/2014-09h17 NO TRAUMA DE CG Ricardo inaugura primeiro Centro Vascular da Paraíba Unidade tratará pessoas acometidas ppor Acidente Vascular

Leia mais

Síndromas Coronários rios Agudos: Factores de Bom e Mau Prognóstico na Diabetes Mellitus

Síndromas Coronários rios Agudos: Factores de Bom e Mau Prognóstico na Diabetes Mellitus Síndromas Coronários rios Agudos: Factores de Bom e Mau Maria João Correia, Maria Judite Oliveira, Margarida Resende, Luís Mourão em nome dos Investigadores do Registo Nacional de Síndromas S Coronários

Leia mais

SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO EM SAÚDE

SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO EM SAÚDE SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO EM SAÚDE SINAS@HOSPITAIS 2.ª AVALIAÇÃO DE 5 janeiro 28 www.ers.pt O Sistema Nacional de Avaliação em Saúde (SINAS) é um sistema de avaliação da qualidade dos estabelecimentos

Leia mais

Aumento dos suicídios em 2014

Aumento dos suicídios em 2014 Causas de Morte 2014 23 de maio de 2016 Aumento dos suicídios em 2014 As doenças do aparelho circulatório estiveram na origem de 30,7% dos óbitos registados em 2014, mais 2,4% do que no ano anterior. Devido

Leia mais

Rede Médicos Sentinela: instrumento de observação e investigação em saúde

Rede Médicos Sentinela: instrumento de observação e investigação em saúde Rede Médicos Sentinela: instrumento de observação e investigação em saúde Ana Paula Rodrigues 20 de Maio de 2015 Rede Médicos Sentinela Departamento de Epidemiologia Unidade de Observação e Vigilância

Leia mais

SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO EM SAÚDE

SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO EM SAÚDE SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO EM SAÚDE SINAS@HOSPITAIS.ª PUBLICAÇÃO DE 29 julho 29 www.ers.pt O Sistema Nacional de Avaliação em Saúde (SINAS) é um sistema de avaliação da qualidade dos estabelecimentos

Leia mais

HEMORRAGIA MAJORNO ENFARTE AGUDO DO MIOCÁRDIO COM ELEVAÇÃO DO SEGMENTO ST: CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO, PREDITORES E IMPACTO NO PROGNÓSTICO

HEMORRAGIA MAJORNO ENFARTE AGUDO DO MIOCÁRDIO COM ELEVAÇÃO DO SEGMENTO ST: CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO, PREDITORES E IMPACTO NO PROGNÓSTICO HEMORRAGIA MAJORNO ENFARTE AGUDO DO MIOCÁRDIO COM ELEVAÇÃO DO SEGMENTO ST: CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO, PREDITORES E IMPACTO NO PROGNÓSTICO João Filie Carvalho 1, KisaHydeCongo 1, David Neves 1, Bruno

Leia mais

COMITÊ MUNICIPAL DE ESTUDOS E PREVENÇÃO DAS MORTES MATERNAS DE PORTO ALEGRE (CMEPMM) RELATÓRIO DA MORTALIDADE MATERNA EM PORTO ALEGRE NO ANO DE 2001

COMITÊ MUNICIPAL DE ESTUDOS E PREVENÇÃO DAS MORTES MATERNAS DE PORTO ALEGRE (CMEPMM) RELATÓRIO DA MORTALIDADE MATERNA EM PORTO ALEGRE NO ANO DE 2001 COMITÊ MUNICIPAL DE ESTUDOS E PREVENÇÃO DAS MORTES MATERNAS DE PORTO ALEGRE (CMEPMM) RELATÓRIO DA MORTALIDADE MATERNA EM PORTO ALEGRE NO ANO DE 2001 Este relatório surgiu das investigações realizadas pelo

Leia mais

a epidemiologia da doença que mais mata

a epidemiologia da doença que mais mata a epidemiologia da doença que mais mata O Acidente Vascular Cerebral (AVC) caracteriza-se pela perda abrupta de uma função neurológica causada pela interrupção do fluxo de sangue para uma região do cérebro

Leia mais

Mais vale prevenir...e reduzir o risco!

Mais vale prevenir...e reduzir o risco! Mais vale prevenir......e reduzir o risco! Já ouviu falar sobre as doenças cardiovasculares? O seu médico já lhe disse qual o seu risco cardiovascular? Sabe o que significa esse risco? Que implicações

Leia mais

Morre-se mais de doenças do aparelho circulatório, mas os tumores malignos matam mais cedo

Morre-se mais de doenças do aparelho circulatório, mas os tumores malignos matam mais cedo Causas de Morte 23 de maio de 2017 Morre-se mais de doenças do aparelho circulatório, mas os tumores malignos matam mais cedo As doenças do aparelho circulatório continuaram a ser a principal causa de

Leia mais

AVC Uma realidade. Serviço de Neurologia Enf.ª Edite Maldonado

AVC Uma realidade. Serviço de Neurologia Enf.ª Edite Maldonado AVC Uma realidade Serviço de Neurologia Enf.ª Edite Maldonado Objectivos Relembrar a fisiopatologia do AVC Identificar os pilares da abordagem do AVC na fase aguda AVC Acidente Vascular Cerebral (AVC),

Leia mais

Dados das Internações Sobrepostas ou Próximas (obtidas a partir de todas as internações no estado)

Dados das Internações Sobrepostas ou Próximas (obtidas a partir de todas as internações no estado) 08/01/2016 11:03:10 Internação Sobreposta (Estado) - BLOQUEADAS Página: 1 Número CNS: 165916525400018 Paciente: TEREZINHA RODRIGUES Nascimento: 23/10/1956 Sexo: F AIH: 4215104416996 Prontuário:0000000000481

Leia mais

PROJETO DE GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS E MELHORIA CONTÍNUA DOS RESULTADOS

PROJETO DE GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS E MELHORIA CONTÍNUA DOS RESULTADOS PROJETO DE GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS E MELHORIA CONTÍNUA DOS RESULTADOS PROJETO Implantação de metodologia para Gestão de Custos com o objetivo de comparar os custos das instituições e custeio de alguns

Leia mais

Cardiologia PNS PNS PNS Conclusões. CTO Medicina. CTO Medicina. CTO Medicina. 1. A evolução do número de perguntas

Cardiologia PNS PNS PNS Conclusões. CTO Medicina. CTO Medicina. CTO Medicina. 1. A evolução do número de perguntas Queda totalmente prohibida la reproducción total o parcial del material recogido en las hojas de conclusiones. Su uso está limitado a los alumnos matriculados en 1. A evolução do número de perguntas N.º

Leia mais

Associação dos Bombeiros Voluntários de Aljezur. Junta de Freguesia de Aljezur. Centro de Saúde de Aljezur RELATÓRIO 2º SEMESTRE 2007

Associação dos Bombeiros Voluntários de Aljezur. Junta de Freguesia de Aljezur. Centro de Saúde de Aljezur RELATÓRIO 2º SEMESTRE 2007 Bombeiros Voluntários de RELATÓRIO 2º SEMESTRE 2007 ALJEZUR, JUNHO DE 2008 INDICE INTRODUÇÃO 1 1. POPULAÇÃO OBSERVADA 2 1.1. POPULAÇÃO OBSERVADA / LOCALIDADE DE ALFAMBRAS 2 1.2. POPULAÇÃO OBSERVADA / LOCALIDADE

Leia mais

Despacho nº 5739/2015, de 29 de maio Lista de indicadores para monitorização da qualidade

Despacho nº 5739/2015, de 29 de maio Lista de indicadores para monitorização da qualidade Despacho nº 5739/2015, de 29 de maio Lista de indicadores para monitorização da qualidade Cláudia Medeiros Borges ACSS Departamento de Gestão e Financiamento de Prestações de Saúde-DPS 9 de julho 2015

Leia mais

Kit do Cidadão. De que falamos quando falamos de coração? spc.pt

Kit do Cidadão. De que falamos quando falamos de coração? spc.pt Kit do Cidadão De que falamos quando falamos de coração? spc.pt /spcardiologia @spcardio FATORES DE RISCO A MAIORIA DAS PODE SER PREVENIDA SE OS FATORES DE RISCO FOREM IDENTIFICADOS E CONTROLADOS. COLESTEROL

Leia mais

VIAS VERDES CORONÁRIA E DO AVC Relatório de Atividades 2011

VIAS VERDES CORONÁRIA E DO AVC Relatório de Atividades 2011 VIAS VERDES CORONÁRIA E DO AVC Relatório de Atividades 211 1 Via Verde Coronária Doentes Admitidos na Unidade Coronária 2 18 16 162 17172 1875 17478 14 12 1989 1644 1 8 6 4 2 26 27 28 29 21 211 Doentes

Leia mais

LINHA DE CUIDADO EM CARDIOLOGIA PNEUMOLOGIA E DOENÇAS METABÓLICAS

LINHA DE CUIDADO EM CARDIOLOGIA PNEUMOLOGIA E DOENÇAS METABÓLICAS LINHA DE CUIDADO EM CARDIOLOGIA PNEUMOLOGIA E DOENÇAS METABÓLICAS Nome da atividade: Estágio Supervisionado em Fisioterapia Cardiovascular Tipo de atividade: Disciplina de Graduação Responsáveis: Profª

Leia mais

doenças coronárias Factores de Risco

doenças coronárias Factores de Risco doenças coronárias Factores de Risco Com vista a maximizar o diagnóstico clínico-laboratorial, o Centro de Medicina Laboratorial Dr. Germano de Sousa, coloca à disposição um painel de parâmetros bioquímicos

Leia mais

Curso Avançado em Gestão Pré-Hospitalar e Intra-Hospitalar Precoce do Enfarte Agudo de Miocárdio com Supradesnivelamento do Segmento ST

Curso Avançado em Gestão Pré-Hospitalar e Intra-Hospitalar Precoce do Enfarte Agudo de Miocárdio com Supradesnivelamento do Segmento ST Curso Avançado em Gestão Pré-Hospitalar e Intra-Hospitalar Precoce do Enfarte Agudo de Miocárdio com Supradesnivelamento do Segmento ST Perante a suspeita clínica de Síndrome coronária aguda (SCA) é crucial

Leia mais

Assistência Clínica na Urgência em debate na Reunião Aberta do Serviço

Assistência Clínica na Urgência em debate na Reunião Aberta do Serviço Assistência Clínica na Urgência em debate na Reunião Aberta do Serviço Na sessão de abertura do evento marcaram presença elementos do Conselho de Administração da ULS Nordeste, designadamente o Presidente,

Leia mais

Capítulo 17b (Ex-CAPÍTULO 9) EFEITOS TARDIOS

Capítulo 17b (Ex-CAPÍTULO 9) EFEITOS TARDIOS Capítulo 17b (Ex-CAPÍTULO 9) EFEITOS TARDIOS 9.1. DEFINIÇÃO DE EFEITO TARDIO Define-se "efeito tardio" como o efeito residual, geralmente inactivo, de duração indefinida após o fim da fase aguda da doença

Leia mais

Diferenciais sociodemográficos na prevalência de complicações decorrentes do diabetes mellitus entre idosos brasileiros

Diferenciais sociodemográficos na prevalência de complicações decorrentes do diabetes mellitus entre idosos brasileiros Diferenciais sociodemográficos na prevalência de complicações decorrentes do diabetes mellitus entre idosos brasileiros Resumo: As complicações crônicas do diabetes são as principais responsáveis pela

Leia mais

UNIDADE DE ORTOGERIATRIA DO CENTRO HOSPITALAR GAIA/ESPINHO. Rafaela Veríssimo 23 de Novembro de 2017

UNIDADE DE ORTOGERIATRIA DO CENTRO HOSPITALAR GAIA/ESPINHO. Rafaela Veríssimo 23 de Novembro de 2017 UNIDADE DE ORTOGERIATRIA DO CENTRO HOSPITALAR GAIA/ESPINHO Rafaela Veríssimo 23 de Novembro de 2017 Introdução A fragilidade do idoso reflete-se no prognóstico da fratura do fémur 10% doentes morrem no

Leia mais

Envolvimento profissional

Envolvimento profissional Aviso: Este projecto encontra-se em fase-piloto e, sem autorização, não pode ser usado para outros fins. Se necessário, contacte o coordenador do DUQuE através de duque@fadq.org Envolvimento profissional

Leia mais

Portuguesa de Intervenção Cardiovascular da Sociedade Portuguesa de Cardiologia. André, Centro Hospitalar de Leiria- Pombal

Portuguesa de Intervenção Cardiovascular da Sociedade Portuguesa de Cardiologia. André, Centro Hospitalar de Leiria- Pombal Tomada de Posição por Consenso da Cardiologia de Intervenção Nacional sobre a Intervenção Endovascular Aguda na Via Verde do AVC. Associação Portuguesa de Intervenção Cardiovascular, Sociedade Portuguesa

Leia mais

MESA REDONDA: INDICADORES

MESA REDONDA: INDICADORES MESA REDONDA: INDICADORES INDICADORES CLÍNICOS Conceição Barata Médica Codificadora Clínica Objectivos A importância do registo no Processo Clínico. Para que serve a Codificação Clínica. Que Indicadores

Leia mais

Cardiologia no HSEIT. por todas as razões válidas. Vergilio Schneider Director do Serviço de Cardiologia do HSEIT

Cardiologia no HSEIT. por todas as razões válidas. Vergilio Schneider Director do Serviço de Cardiologia do HSEIT Cardiologia no HSEIT por todas as razões válidas Vergilio Schneider Director do Serviço de Cardiologia do HSEIT caracterização da situação As doenças cardiovasculares constituem a principal causa de morte

Leia mais

Codificação Clínica e Desempenho Hospitalar

Codificação Clínica e Desempenho Hospitalar Codificação Clínica e Desempenho Hospitalar Chefe de Serviço de Medicina Interna Directora da Área de Medicina do CHLC Mestre de Gestão em Saúde pela FML Auditora da Codificação do CHLC Formadora em Codificação

Leia mais

Este ácido pode ser obtido por reação entre o ácido salicílico e o anidrido acético:

Este ácido pode ser obtido por reação entre o ácido salicílico e o anidrido acético: Título do Vídeo: Síntese do ácido acetilsalicílico Nome dos participantes: Arthur Silva, Helena Costa, Tiago Moreira Professor responsável: Clara Tomé Escola: Escola Secundária da Boa Nova-Leça da Palmeira

Leia mais

Socorrismo (com Suporte Básico de Vida)

Socorrismo (com Suporte Básico de Vida) Socorrismo (com Suporte Básico de Vida) DATAS A definir (assim que seja atingido o número mínimo de inscrições) HORÁRIO Pós-Laboral, à 2ª, 3ª e 5ª, das 19h00 às 23h00, mais um Sábado das 10h00 às 13h00

Leia mais

NUTRIÇÃO ENTÉRICA POR GASTROSTOMIA

NUTRIÇÃO ENTÉRICA POR GASTROSTOMIA XXX REUNIÃO DO NGHD Évora NUTRIÇÃO ENTÉRICA POR GASTROSTOMIA ENDOSCÓPICA EM DOENTES COM DISFAGIA PROLONGADA APÓS AVC Novembro 2015 Marta Patita¹, Jannete Silva², Gonçalo Nunes¹, Carla Adriana Santos¹,

Leia mais

Anexo III Resumo das características do medicamento, rotulagem e folheto informativo

Anexo III Resumo das características do medicamento, rotulagem e folheto informativo Anexo III Resumo das características do medicamento, rotulagem e folheto informativo Nota: Estas alterações ao Resumo das Características do Medicamento e ao Folheto Informativo são válidas no momento

Leia mais

AVALIAÇÃO INVASIVA, REPERFUSÃO e REVASCULARIZAÇÃO

AVALIAÇÃO INVASIVA, REPERFUSÃO e REVASCULARIZAÇÃO AVALIAÇÃO INVASIVA, REPERFUSÃO e REVASCULARIZAÇÃO Sílvio Leal Hospital Santa Cruz, CHLO - Hospital Lusíadas Lisboa Pós-Graduação em Medicina de Emergência Abordagem urgente das Síndromes Coronárias Agudas

Leia mais

Risco não é rabisco: AVC. AVC Acidente Vascular Cerebral. Baixas temperaturas aumentam risco de AVC

Risco não é rabisco: AVC. AVC Acidente Vascular Cerebral. Baixas temperaturas aumentam risco de AVC AVC Acidente Vascular Cerebral Baixas temperaturas aumentam risco de AVC 1 Avaliando a ocorrência de 55.633 mortes em São Paulo entre 2002 e 2011, pesquisadores da USP notaram a ocorrência de um maior

Leia mais

Metodologia TOP5 18. João Completo Museu Fundação Oriente, 27 Novembro Com o Alto Patrocínio Parceiro Institucional Main Sponsor.

Metodologia TOP5 18. João Completo Museu Fundação Oriente, 27 Novembro Com o Alto Patrocínio Parceiro Institucional Main Sponsor. Metodologia TOP5 18 João Completo Museu Fundação Oriente, 27 Novembro 2018 Com o Alto Patrocínio Parceiro Institucional Main Sponsor Support Introdução Em 2018 a IASIST avalia todos os hospitais do SNS

Leia mais

Epidemiologia dos internamentos por Diabetes Mellitus - DM José Giria Direcção-Geral da Saúde Carla Cardoso - Direcção-Geral da Saúde

Epidemiologia dos internamentos por Diabetes Mellitus - DM José Giria Direcção-Geral da Saúde Carla Cardoso - Direcção-Geral da Saúde Epidemiologia dos internamentos por Diabetes Mellitus - DM José Giria Direcção-Geral da Saúde Carla Cardoso - Direcção-Geral da Saúde Objectivo Analise descritiva e inferencial para caracterização dos

Leia mais

Maria Susana Dias da Silva Melro Lima

Maria Susana Dias da Silva Melro Lima Maria Susana Dias da Silva Melro Lima Conhecimento dos alunos do 3º ano de Enfermagem da Universidade Fernando Pessoa sobre o AVC Universidade Fernando Pessoa Escola Superior de Saúde Porto, 2009 Maria

Leia mais

INTERNAÇÃO DOMICILIAR: EXPERIÊNCIA EM UM MUNICÍPIO DE MINAS GERAIS

INTERNAÇÃO DOMICILIAR: EXPERIÊNCIA EM UM MUNICÍPIO DE MINAS GERAIS INTERNAÇÃO DOMICILIAR: EXPERIÊNCIA EM UM MUNICÍPIO DE MINAS GERAIS Autoras:Leila da Cunha Meneses; Maria Aparecida Rodegheri. Objetivo:O objetivo é mostrar nossa experiência ao longo dos três anos de funcionamento

Leia mais

Diabetes: Factos e Números O Ano de 2015 Relatório Anual do Observatório Nacional da Diabetes Parte II

Diabetes: Factos e Números O Ano de 2015 Relatório Anual do Observatório Nacional da Diabetes Parte II RELATÓRIOS R E P O R T S Diabetes: Factos e Números O Ano de 2015 Relatório Anual do Observatório Nacional da Diabetes Parte II Diabetes: Facts and Figures The Year of 2015 Annual Report of the Portuguese

Leia mais

PREVENÇÃO E CONTROLO DE INFEÇÃO EM UNIDADES DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS

PREVENÇÃO E CONTROLO DE INFEÇÃO EM UNIDADES DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS INFEÇÕES ASSOCIADAS AOS CUIDADOS DE SAÚDE PREVENÇÃO E CONTROLO DE INFEÇÃO EM UNIDADES DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS 12 DE NOVEMBRO DE 2013 CRISTINA SOUSA ECR ALENTEJO REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS

Leia mais

Algoritmos aplicados na Medicina Desportiva

Algoritmos aplicados na Medicina Desportiva Algoritmos aplicados na Medicina Desportiva Engª Biomédica Algoritmos de Diagnóstico e Auto-Regulação Trabalho realizado por: Edite Figueiras João Duarte Grupo 6 Fevereiro 2008 Algoritmos de Diagnóstico

Leia mais

Introdução. Introdução

Introdução. Introdução Introdução Os estudos realizados sobre os acidentes vasculares cerebrais (AVC) são cada vez mais importantes, por ser uma patologia que constitui um sério problema de saúde pública, com grande incidência,

Leia mais

Capítulo 15 Perinatologia PATOLOGIA PERINATAL

Capítulo 15 Perinatologia PATOLOGIA PERINATAL Capítulo 15 Perinatologia PATOLOGIA PERINATAL Tanto as patologias como as anomalias que têm origem no período perinatal estão classificadas no capítulo 15 da CID-9-MC e categorias 760 779. LOCALIZAÇÃO

Leia mais

ATLAS DO PLANO NACIONAL DE SAÚDE

ATLAS DO PLANO NACIONAL DE SAÚDE ATLAS DO PLANO NACIONAL DE SAÚDE ALTO COMISSARIADO DA SAÚDE 07 Programas Prioritários 108 07. Programas Prioritários Atlas do Plano Nacional de Saúde Programa Nacional de Prevenção e Controlo das Doenças

Leia mais

Acidente Vascular Cerebral (AVC)

Acidente Vascular Cerebral (AVC) O essencial sobre Acidente Vascular Cerebral (AVC) Guia Prático para a população Índice Mas, afinal, o que é um AVC? 4 Sintomas e sinais de alerta > Identificar os 3 F s 5 Tempo é cérebro 6 Fatores de

Leia mais