Unidade II LEGISLAÇÃO SOCIAL E. Prof. Vanderlei da Silva

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1 Unidade II LEGISLAÇÃO SOCIAL E PREVIDENCIÁRIA Prof. Vanderlei da Silva

2 Estatuto da Criança e do Adolescente ECA O ECA se inspira na doutrina de proteção integral, que busca compreender a criança e o adolescente como um segmento social que ultrapassa os limites dos chamados em situação irregular ; Já o antigo Código de Menores, só incidia para àqueles que se encontravam em situação irregular, tratando-os como objetos de aplicação de medidas e de intervenção estatal.

3 Menoristas e estatutistas Para a defesa da criança e do adolescente, na década de 1980, havia a organização de dois grupos em torno da temática: Os menoristas que defendiam a manutenção do Código de Menores, (Doutrina da Situação Irregular); E os estatutistas que defendiam uma grande mudança no código, instituindo novos e amplos direitos às crianças e aos adolescentes; O grupo dos estatutistas era articulado, tendo representação e capacidade de atuação.

4 Doutrina de proteção integral da organização das nações unidas Na Assembleia Constituinte, um grupo comprometido com o tema da criança e do adolescente, lutou para incluir no concretizaram com o Artigo 227 da CF, o conteúdo e enfoque próprios da doutrina de proteção integral; Com isso, garantia-se às crianças e adolescentes os direitos fundamentais de sobrevivência, desenvolvimento pessoal, social, integridade física, psicológica e moral; Além de protegê-los, contra negligência, maus tratos, violência, exploração, crueldade e opressão.

5 A mudança do código de menores A mudança do Código de Menores para o Estatuto da Criança e do Adolescente ECA ocorreu como resposta a dois processos: um de âmbito internacional e outro de âmbito nacional; No cenário internacional, a convenção dos direitos das crianças (1989) foi o compromisso de diversos países, inclusive o Brasil, de fazer cumprir os direitos da infância e da adolescência previstos na Declaração dos Direitos da criança de 1959.

6 O ECA é o primeiro aplicar as normas da ONU O documento propõe a doutrina da proteção integral: rompe com a visão de menoridade (códigos anteriores) e se fundamenta na ideia de criança como cidadã, com direitos e deveres, e com a retaguarda da Constituição Federal de 1988; Com uma interlocução na lógica da doutrina dos direitos individuais e sociais, não faz descriminação entre criança e adolescente em situação irregular ou não, aplica-se a todos com equidade crianças e adolescentes.

7 CMDCA Conselho Municipal da Criança e do Adolescente O ECA implanta novas formas de vivência e convivência frente às relações de poder entre o Estado e a sociedade civil; Uma delas é a instalação do CMDCA, como órgão de deliberação e controle social da política pública, que tem o papel de acompanhar a destinação dos recursos para a proteção da Criança e do Adolescente; O CMDCA tem a atribuição de manter o registro das entidades que atuam com crianças e adolescentes, zelando para que esta ação seja realizada de acordo com ECA.

8 Fundo Municipal da Criança e do Adolescente - FUMCAD É o mecanismo instituído para reservar recursos voltados a programas e projetos de atenção aos direitos da criança e do adolescente em situação especial; De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente, as políticas de atendimento devem ser implementadas por meio de um conjunto articulado de ações governamentais e não governamentais, seguindo as medidas de proteção dispostas nos artigos 98 a 102 do ECA.

9 Conselho Tutelar Os direitos expressos no ECA contam com a fiscalização de representantes eleitos pela sociedade civil para a composição do Conselho Tutelar; O Conselho Tutelar tem como uma das finalidades representar o poder público quando da ausência de serviços, programas e projetos que atendam as demandas da criança e do adolescente; O Conselho Tutelar deve acompanhar as crianças e os adolescentes e decidirem em conjunto sobre qual medida de proteção é a mais indicada para cada caso.

10 O estatuto e a política de atendimento Diretriz da política de atendimento: Municipalização do atendimento; Criação de conselhos dos direitos da criança e do adolescente; Criação e manutenção de programas específicos; Manutenção de fundos vinculados aos conselhos; Integração operacional dos órgãos públicos; Mobilização e participação social.

11 Ato infracional O Estatuto da Criança e do Adolescente divide sua prática entre crianças, que deverão receber as medidas previstas no Artigo 101, como o encaminhamento aos pais e responsáveis e até mesmo a possibilidade de colocação em família substituta ou abrigo em entidade; Já os atos infracionais praticados pelos adolescentes estabelecem a ordem da socioeducação por meio das medidas socioeducativas previstas no Artigo 112, que vai da advertência a internação em estabelecimento educacional.

12 SINASE Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo O Sinase, aprovado em 2006, teve como objetivo traçar uma série de estratégias e recomendações para a promoção de uma ação articulada entre União, Estados e Municípios; O documento também define as atribuições do Poder Judiciário e do Ministério Público para o atendimento dos adolescentes em conflito com a lei; O Sinase priorizou a aplicação de medidas em meio aberto, com a recomendação de que privação somente deve ocorrer em caráter excepcional e durante curto período de tempo.

13 Interatividade Qual legislação que se inspira na doutrina de proteção integral e busca compreender a criança e o adolescente como um segmento social que ultrapassa os limites dos chamados em situação irregular? a) Código de menores; b) Lei Orgânica da Assistência Social; c) Estatuto do Idoso; d) Estatuto da Criança e do Adolescente; e) Estatuto da pessoa com deficiência.

14 O estatuto do idoso (lei nº 10741, de 1 de outubro de 2003) Pessoa idosa: segundo o Estatuto do Idoso é aquela com 60 anos ou mais de idade; Família é o núcleo social básico de acolhida, convívio, autonomia, sustentabilidade e protagonismo social; No âmbito da política de Assistência Social, o conceito de família refere-se a grupos de pessoas com laços consanguíneos e/ou alianças e/ou de afinidades, cujos vínculos circunscrevem obrigações recíprocas, e está organizada em torno de relações de gênero e de geração.

15 Legislação da pessoa idosa Constituição Federal de 1988; A CF em seu Art. 230, reconhece como dever da família, da sociedade e do Estado a proteção das pessoas idosas, que deve estar orientada pela perspectiva de assegurar sua participação na vida comunitária; Lei Federal 8742/93 LOAS e suas alterações, que dispõem sobre a organização da Assistência Social e dá outras providências; Lei no , de 1º de outubro de 2003 Estatuto do Idoso.

16 Outros artigos da CF que estão relacionados ao idoso Art. 195 define como será financiado e as fontes de receita que subsidiarão o sistema de Seguridade Social brasileiro; Art. 196 define que a saúde é direito de todos e dever do Estado, garante o acesso universal à população e propõe ações e serviços de promoção, proteção e recuperação.

17 Outros artigos da CF que estão relacionados ao idoso Art. 201 define o sistema previdenciário e prevê a cobertura face aos eventos de doença, invalidez, morte e idade avançada. Estabelece a aposentadoria no regime geral da previdência, definindo a idade: homem 65 anos de idade e 60 anos se mulher.; Reduz em cinco anos o limite para os trabalhadores rurais de ambos os sexos e para os que exercem atividades de economia familiar (produtor rural, garimpeiro e pescador artesanal).

18 Outros artigos da CF que estão relacionados ao idoso Art. 203 define a política pública de Assistência Social a quem dela necessitar, independente de contribuição à Seguridade Social e tem por objetivos: proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice; O Estatuto do Idoso aprovado em 2003, trata, entre outras disposições, dos direitos fundamentais, das medidas de proteção e da política de atendimento ao idoso, assim como das condutas contra os idosos que constituem crimes.

19 Direitos fundamentais dos idosos Direito à vida, à liberdade, ao respeito e à dignidade; Direito à alimentação, à saúde, à educação, à cultura, ao esporte e lazer, à profissionalização e ao trabalho, à Previdência Social, à Assistência Social, à habitação e ao transporte; Prioridade de atendimento nos serviços públicos; o acesso gratuito a medicamentos; a proibição de reajuste em planos de saúde por idade; o transporte urbano e interestadual gratuito; e a meia-entrada em espetáculos culturais.

20 Proteção social especial, estabelecidos no estatuto Art. 33 a assistência social aos idosos será prestada, de forma articulada, conforme os princípios e diretrizes previstos na Lei Orgânica da Assistência Social, na Política Nacional do Idoso, no Sistema Único de Saúde e demais normas pertinentes; As projeções apontam para uma população de idosos, em 2020, de 25 milhões de pessoas; Isso produzirá importantes impactos e transformações nas políticas públicas, principalmente saúde, Previdência e Assistência Social.

21 Proteção social especial, estabelecidos no estatuto Art. 34 aos idosos, a partir de 65 anos, que não possuam meios para prover sua subsistência, nem de tê-la provida por sua família, é assegurado o benefício mensal de 1 (um) salário-mínimo, nos termos da Lei Orgânica da Assistência Social Loas. Parágrafo único o benefício já concedido a qualquer membro da família nos termos do caput não será computado para os fins do cálculo da renda familiar per capita a que se refere a Loas.

22 Proteção social especial, estabelecidos no estatuto Art. 36 o acolhimento de idosos em situação de risco social, por adulto ou núcleo familiar, caracteriza a dependência econômica, para os efeitos legais; O processo de envelhecimento populacional terá impacto relevante sobre as diversas esferas da sociedade (trabalho, política, direito, cultura, economia, entre outras); Seus possíveis efeitos na atividade econômica é a evolução da razão de dependência da população considerada não ativa.

23 O local de residência da população idosa Esse é um desafio a ser enfrentado pelas políticas sociais para melhorar a proteção desse grupo; No meio urbano as pessoas idosas podem se beneficiar de uma série de facilidades para gerir seu cotidiano como, por exemplo, a proximidade dos serviços de saúde, transporte, convívio social e acesso à cultura; Já o meio rural tende a proporcionar um acesso deficitário em termos de serviços de saúde e de apoio oferecidos.

24 Grau de dependência segundo resolução da anvisa Grau de dependência I idosos independentes, mesmo que requeiram uso de equipamentos de autoajuda; Grau de dependência II idosos com dependência em até três atividades de autocuidado para a vida diária; Grau de dependência III idosos com dependência que requeiram assistência em todas as atividades de autocuidado para a vida diária e/ou com comprometimento cognitivo.

25 Cenário em relação às políticas de proteção ao idoso As políticas se apresentam muito restritas na oferta de serviços e programas de saúde pública como na amplitude da sua intervenção; O Estado se apresenta com responsabilidades reduzidas, e atribui à família a responsabilidade maior dos cuidados; Constata-se que inexiste uma política mais veemente no que se refere aos papéis atribuídos às famílias e aos apoios que cabem a uma rede de serviços oferecer ao idoso dependente e aos seus familiares.

26 Interatividade Como se chama o grau de dependência daqueles idosos que requeiram assistência em todas a atividades de autocuidado para a vida diária e/ou com comprometimento cognitivo? a) Grau de dependência I; b) Grau de dependência II; c) Grau de dependência III; d) Grau de dependência IV; e) Grau de dependência V.

27 Dos direitos da pessoa com deficiência Pessoas com deficiência: São aquelas que têm impedimentos de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, dos quais em interação com diversas barreiras podem obstruir a sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. Deficiência: É um conceito em evolução, fenômeno relacional, socialmente construído e depende do contexto, da situação e da cultura.

28 Marcos normativos e regulatórios Lei nº de 24/10/89, que dispõe sobre o apoio às pessoas portadoras de deficiência; Lei Federal nº 8742/93 Lei Orgânica da Assistência Social; Decreto nº de 05/12/1995, que regulamenta o Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social; Decreto nº de 20/12/99, que dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, consolida as normas de proteção e dá outras providências.

29 Política nacional para a integração da pessoa com deficiência Decreto nº 3.298, traz a previsão de inclusão das pessoas com deficiência em todas as iniciativas governamentais intersertoriais: educação, saúde, trabalho, edificação pública, previdência social, assistência social, transporte, habitação, cultura, esporte e lazer, e ampliação das alternativas de inserção econômica; Proporcionando a ela qualificação profissional e incorporação no mercado de trabalho, sem o cunho assistencialista, objetivando o pleno exercício dos direitos individuais e sociais.

30 O conselho da pessoa com deficiência É consultivo, assim sendo, a organização da sociedade civil deve atuar articulada com os demais conselhos na lógica da garantia dos direitos da pessoa com deficiência; O CONADE - Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência é um órgão superior de deliberação colegiada criado para acompanhar e avaliar o desenvolvimento de uma política nacional para inclusão da pessoa com deficiência e das políticas setoriais.

31 Denominações e conceituações Deficiência: Toda perda ou anormalidade de uma estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica que gere incapacidade para o desempenho de atividade, dentro do padrão considerado normal para o ser humano; Deficiência permanente: Aquela que ocorreu ou se estabilizou durante um período de tempo suficiente para não permitir recuperação ou ter probabilidade de que se altere, apesar de novos tratamentos.

32 Denominações e conceituações Incapacidade: uma redução efetiva e acentuada da capacidade de integração social, com necessidade de equipamentos, adaptações, meios ou recursos especiais para que a pessoa portadora de deficiência possa receber ou transmitir informações necessárias ao seu bem-estar pessoal. A OIT, conceitua pessoa com deficiência toda pessoa cujas perspectivas de conseguir e manter um emprego conveniente e de progredir profissionalmente são, sensivelmente, reduzidas em virtude de uma deficiência física ou mental.

33 Discriminação por motivo de deficiência Significa qualquer diferenciação, exclusão ou restrição baseada em deficiência; Abrange todas as formas de discriminação, inclusive a recusa de adaptação razoável; Adaptação razoável: significa as modificações e os ajustes necessários e adequados, a fim de assegurar que as pessoas com deficiência possam gozar ou exercer, em igualdade de oportunidades com as demais pessoas, todos os direitos humanos e liberdades fundamentais.

34 Serviço de proteção social especial para pessoas com deficiência a) No campo pessoal: Eficiência varia de acordo com a severidade, localização e/ou duração, e está localizada no corpo (da função ou estrutura); Limitação na realização das atividades varia de acordo com os tipos de dificuldades, duração, e necessidade de apoios; Fatores pessoais condições de saúde da pessoa, hábitos pessoais, autoproteção, conduta social e autossuficiência.

35 Serviço de proteção social especial para pessoas com deficiência No campo social: Restrições na participação social varia de acordo com a existência ou não de ações facilitadoras e da remoção das barreiras; Fatores ambientais poder contar com ajudas técnicas, ajuda de outras pessoas, instituições sociais, econômicas e políticas públicas sociais, estruturas socioculturais e normas, remoção de barreiras naturais ou criadas pelo homem.

36 Proteção social básica e especial para pessoas com deficiência Acolhida, informação, orientação e encaminhamento para os serviços da rede socioassistencial e das demais políticas setoriais; Fornecer esclarecimentos sobre os direitos das pessoas com deficiência, com base na legislação específica; Desenvolver estratégias de empoderamento para o exercício da cidadania e inclusão social; Oferecer acessibilidade em todos os espaços físicos dos equipamentos e serviços da Assistência Social.

37 Proteção social básica e especial para pessoas com deficiência Incluir a pessoas com deficiência em todas as atividades, programas, serviços desenvolvidos no âmbito da Proteção Social Básica CRAS e da Proteção Social Especial CREAS; Orientar e encaminhar as pessoas com deficiência para o Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social BPC e o programa Bolsa Família; Trabalhar na perspectiva da intersetorialidade, garantindo o acionamento das demais políticas sociais, assegurando a integralidade de atendimento aos usuários.

38 Interatividade Como se chama o Conselho que é um órgão superior de deliberação colegiada, criado para acompanhar e avaliar o desenvolvimento de uma política nacional para inclusão da pessoa com deficiência e das políticas setoriais? a) CMDCA; b) COMAS; c) Conselho Tutelar; d) CONADE; e) Conselho do Idoso.

39 Benefício de Prestação Continuada BPC O Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social BPC-Loas, é um benefício da Assistência Social, integrante do Sistema Único da Assistência Social; Gestão e regulamentação: MDS Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome; Pagamento e custeio: FNAS Fundo Nacional de Assistência Social ; Operacionalização: INSS Instituto Nacional do Seguro Social.

40 Constituição Federal de 1988 Seguridade social Art. 203: A assistência social será prestada a quem dela necessitar, independentemente de contribuição à seguridade social; V. a garantia de um salário-mínimo de benefício mensal à pessoa portadora de deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meios de prover à própria manutenção ou de tê-la provida por sua família, conforme dispuser a lei.

41 Lei Nº 10741/2003 Estatuto do idoso, Art. 34: Aos idosos, a partir de 65 anos, que não possuam meios para prover sua subsistência, nem de tê-la provida por sua família, é assegurado o benefício mensal de 1 (um) salário-mínimo, nos termos da Lei Orgânica da Assistência Social Loas;

42 Quem tem direito ao BPC? Pessoa idosa acima de 65 anos (homem/mulher); Pessoa com deficiência aquela cuja deficiência a incapacita para a vida independente e para o trabalho; Cuja renda familiar per capita seja inferior a ¼ (25%) do salário-mínimo; A renda per capita da família é a soma total da renda de todos os membros do grupo familiar, dividida pelo número de pessoas que fazem parte do núcleo familiar, vivendo na mesma casa

43 Quem entra para o cálculo da renda per capita? Esposa/esposo; Companheiro/companheira; Filhos menores de 21 anos ou inválidos; Irmãos menores de 21 anos ou inválidos; Pai/mãe; Uma família pode receber mais de um BPC, sempre que estiver dentro do critério de renda per capita;

44 Como idosos e portadores de deficiência podem comprovar a renda Mediante a apresentação de: Carteira de Trabalho e Previdência Social; Contracheque de pagamento ou documento expedido pelo empregador; Carnê de contribuição para INSS; Extrato de pagamento de benefício ou declaração fornecida pelo INSS ou outro regime de previdência social público ou privado; Quando não existirem documentos oficiais, o requerente deverá fornecer uma declaração assinada.

45 Fluxo para requerer o BPC 1. Agendamento; 2. Protocolo do requerimento; 3. Avaliação social; 4. Avaliação médico-pericial; 5. Reconhecimento do direito; Após três dias, o requerente recebe em seu domicílio uma carta do INSS informando se foi deferido ou indeferido o BPC. Em caso de indeferido, o requerente poderá apresentar recurso no INSS, ou recorrer ao Ministério Público.

46 Informações complementares: o BPC é intransferível, cessando após a morte do beneficiário; Não pode ser acumulado com qualquer outro benefício da Previdência Social; Não dá direito ao 13º salário, como ocorre nos benefícios previdenciários; Pode ser cancelado, se a pessoa deixar de estar no critério da renda per capita ou estar incapacitada para o mundo do trabalho; A cada dois anos é realizada revisão, na qual o assistente social, realiza entrevista domiciliar.

47 Empréstimo consignado aos beneficiários do INSS. Existem três modalidades de empréstimos Na primeira, o empréstimo pode ser feito em qualquer banco, desde que seja conveniado com o INSS; Na segunda modalidade, o empréstimo é concedido pelo banco em que o consumidor recebe sua aposentadoria ou pensão; A terceira forma de empréstimo consignado, oferecida por alguns bancos, é realizada por meio de cartão de crédito.

48 Programa BPC na escola O programa é uma ação interministerial que envolve os ministérios da Educação, da Saúde e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome; Tem por objetivo realizar o acompanhamento e monitoramento do acesso e da permanência na escola das pessoas com deficiência, beneficiárias do BPC, até 18 anos; O beneficiário deve ter garantida a sua matrícula na escola da sua comunidade; A matrícula é um direito dessas pessoas e uma obrigação do sistema de ensino.

49 A participação das secretarias municipais na concessão do BPC Essa participação visa: Fortalecimento da articulação com o INSS; A agilização do processo de concessão do benefício; A participação no processo de concessão e consequentemente da revisão, a cada dois anos; A efetivação do BPC como parte da Política Municipal de Assistência Social; A contribuição para manutenção de um benefício que garante uma renda que dinamize a economia.

50 Interatividade Como se chama o programa que tem por objetivo realizar o acompanhamento e monitoramento do acesso e da permanência na escola das pessoas com deficiência, beneficiárias do BPC, até 18 anos? a) Bolsa Escola; b) Bolsa Família; c) Bolsa Alimentação; d) BPC na escola; e) BPC.

51 ATÉ A PRÓXIMA!

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