Cuidadores Familiares: a arte de cuidar da longevidade

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1 19 Cuidadores Familiares: a arte de cuidar da longevidade Eliana Novaes Procopio de Araujo O mundo está envelhecendo e essa nova realidade trouxe mudanças nas relações familiares. A longevidade - considerada a maior conquista do século XX -, possibilitou maior convivência e transmissão Intergeracional. Entretanto, o prolongamento existencial trouxe outras consequências, como o desenvolvimento de fragilidades funcionais, cognitivas e emocionais, que necessitam de cuidados especializados. Essas novas necessidades sobrecarregam as famílias, afetando sua vida pessoal, profissional e nos relacionamentos. Na França, o número de pessoas dependentes poderá dobrar a partir de Essa possibilidade está em uma pesquisa sobre expectativa de vida divulgada pelo jornal Le Fígaro, e baseada na consulta do estudo La Croix, onde o aumento das pessoas dependentes está aumentando em 1,4%. Esse estudo nos mostra que em 2008 as mulheres de 65 anos tinham uma expectativa de vida de 22,5 anos e os homens de 18,1 anos. Em 2060 as mulheres com 65 anos poderão viver mais 27,6 anos e os homens 23,6 anos. Segundo o procurador da Universidade de Dauphine, em Paris, Claude Le Pen, esse aumento rápido da expectativa de vida se deve ao desenvolvimento e progresso da medicina a partir dos anos 90. Entretanto, levanta-se a questão do aumento de novas patologias a partir de uma idade avançada. Frente a essa realidade como os familiares vão cuidar? Que providencias serão desenvolvidas na promoção de um envelhecimento saudável? O importante é

2 20 promovermos uma vida longa e prazerosa através de intervenções que minimizem as dependências. Em função dessas novas exigências de cuidados especiais, desenvolveu-se um projeto para o reconhecimento do Cuidador Familiar como profissão remunerada. Essa nova lei francesa foi criada em 9 de novembro de 2010, como uma forma de apoio instrumental e financeiro diante das novas necessidades advindas da longevidade. Outra importante intervenção são os cuidados à domicílio que o governo oferece gratuitamente aos familiares de idosos fragilizados. Os serviços são para atenção da vida diária, acompanhamento ao médico, medicação e apoio emocional. Esses atendimentos são necessários para evitar o desgaste emocional e o estresse do cuidador familiar. Esses procedimentos de apoio domiciliar objetivam dar um suporte aos cuidados diários e condições financeiras e afetivas para um relacionamento familiar digno e respeitoso. Outro aspecto positivo refere-se na prevenção de novas dependências e de maus tratos. A violência doméstica constitui um fato que se desenvolveu na proporção do aumento das fragilidades devido ao prolongamento existencial e de suas patologias. O governo francês lançou um Plano Nacional de Solidariedade aos Muito Idosos ou Longevos, com o objetivo de melhorar o destino dessa população que está crescendo e que merece ter uma vida digna e respeitosa. Esse plano de trabalho gerontológico prioriza a prevenção como a nova dinâmica nos cuidados ao envelhecimento. Segundo as estatísticas francesas, 70% das entradas em instituições de longa permanência são devido à Doença de Alzheimer, doenças neurodegenerativas ou vasculares. O Plano Nacional de Solidariedade aos muito Idosos está dividido em: a) prevenção das doenças advindas da longevidade através de consultas sistemáticas e gratuitas a todos os franceses com mais de 70 anos; b) manutenção do idoso em seu lar, através de serviços gratuitos a domicílio; c) aumento do número de centro-dias e de locais para permanência temporária para possibilitar repouso aos familiares; e) adaptação de alas especiais nos hospitais para tratamento geriátrico; f) melhorar o nível das instituições de longa permanência através de atendimentos especializados aos idosos e de orientação familiar; g) desenvolver um serviço de voluntários de apoio domiciliar como acontece no Canadá; h) estimular serviços voluntários de profissionais especializados. O Brasil, assim como a França, tem vivenciado não só o aumento da população de idosos como também a muito idosa que tem necessidades de serviços especializados e cujo custo muitas vezes está além das possibilidades familiares. A família brasileira sofreu muitas alterações a partir de 1970 com o advento da pílula anticoncepcional e a diminuição da taxa de natalidade e de mortalidade

3 21 nas diversas idades, como também o adiamento na idade de núpcias, o aumento de separações e os novos arranjos familiares. Ocorreu o crescimento na escolaridade feminina e o crescimento da participação da mulher no mercado de trabalho. Esse fato afetou diretamente a organização dos cuidados familiares, relativos aos filhos e aos velhos. Em função dessas variáveis ocorreram mudanças no sistema de valores como o enfraquecimento das relações intergeracionais e as formas de apoio e cuidados à população idosa. O alongamento dos anos de vida aconteceu rapidamente na sociedade brasileira e, infelizmente, ainda não estamos preparados para esses novos cuidados a idosos fragilizados. Esse fato estimula a discussão, sobre de quem é, de fato, a obrigação de cuidar das pessoas idosas com dependência. A problemática da dependência está aumentando na mesma proporção que os idosos brasileiros estão vivendo mais anos. Segundo o Censo 2010, divulgado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), existem pelo menos 17 mil pessoas com mais de cem anos. Observamos que a população idosa e longeva está crescendo na proporção em que o número de cuidadores familiares se reduz. A legislação brasileira ressalta que a família é a principal responsável pelos cuidados aos idosos. Essa ordem aparece na Constituição Federal de 1988, na Política Nacional dos Idosos de 1994 e no Estatuto do Idoso de 2003, que prioriza o cuidado do idoso no interior da família e que a assistência integral na modalidade de entidade de longa permanência será prestada quando verificada a inexistência do grupo familiar, casa-lar, abandono ou carência de recursos próprios ou da família (artigo 37). Além do mais as famílias brasileiras estão despreparadas e foram surpreendidas com essas novas exigências nos cuidados de seus familiares. Existem questões de ordem financeira e instrumental relativa aos cuidados de idosos dependentes. A criação de uma rede de apoio pública para auxiliar as famílias é urgente assim como centros de convivência diária. Nos casos de maior dependência seriam as instituições de longa permanência com serviços humanizados e dignos aos velhos brasileiros. O desenvolvimento de serviços à domicílio relativos a cuidados da vida diária como banho, refeições e medicamentos, acompanhados por uma escuta terapêutica seriam muito bons para as famílias que não tem condição financeira de contratar um cuidador profissional e deixam seus idosos sozinhos. Os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD / 2008) do IBGE apontam para 1,4 milhões de idosos com dificuldades da vida diária

4 22 (AVD). Esses números demonstram que, no mínimo, 1,3 milhões de idosos estão sendo cuidados ou descuidados pelas famílias. É preocupante o cenário que está sendo descrito, demonstrando que as famílias estão se responsabilizando por um número elevado de idosos dependentes, com poucas possibilidades de apoio e orientação especializada. Esse fato é significativo, pois possibilita o aumento de violência doméstica e alteração dos valores e das relações familiares. O serviço de cuidador familiar não é remunerado como em alguns países da Europa. O trabalho excessivo que um idoso demenciado, ou com outra patologia, necessita pode ocasionar doenças e estresse aos familiares. O importante é promovermos condições dignas para que esse prolongamento existencial seja prazeroso, não só ao longevo como também a sua família. Surgem questões afetivas, como angústia, culpa e raiva aos cuidadores familiares, que carecem de orientações e apoio emocional durante essa convivência. Ante essa nova realidade populacional o Brasil está se organizando para poder atender essas novas necessidades e desafios do século XXI. A possibilidade de se desenvolver Centros-dia por bairros seria uma solução muito adequada aos idosos independentes ou fragilizados. Essa intervenção proporcionaria aos idosos a oportunidade de realizarem ocupações agradáveis e de convivência social. Aos idosos com fragilidades físicas, cognitivas e/ou emocionais receberiam um atendimento especializado terapêutico promovendo um cuidado digno e respeitoso a nossos velhos. Considera-se Centro-dia um serviço social de apoio familiar que oferece, durante o dia, atenção às necessidades pessoais básicas, terapêuticas e socioculturais das pessoas idosas afetadas por diferentes graus de dependência, promovendo a sua autonomia e permanência na sua residência habitual (Castiello, 1996). De acordo com Quaresma (1996), o Centro-dia distingue-se de outros equipamentos sociais diurnos, como os centros de convivência, porque tem subjacente um caráter reabilitador e não apenas atividades de convívio e recreio. Em minha experiência profissional de coordenadora e responsável de um Centro-dia para idosos, posso afirmar que esse tipo de serviço oferece à família um grande apoio nos cuidados, assim como conforto e segurança emocional para manterem sua rotina profissional e pessoal. Outro importantíssimo aspecto é a melhora nos relacionamentos familiares e intergeracionais. O trabalho do Centro-dia ocorria simultaneamente com o de supervisora em gerontologia e psicogerontóloga de uma instituição de longa permanência na metrópole de São Paulo. Na ocasião, o número de participantes do Centro-dia eram, em média, 25 idosos, que conviviam com os 120 residentes da instituição.

5 23 Esse trabalho priorizava a subjetividade dos participantes do Centro-dia, procurando desenvolver através do conhecimento individualizado seus interesses, sonhos e desejos. Essa conduta objetivava desenvolver um projeto de vida pessoal dentro da coletividade. Para alcançar esse objetivo utilizava-se testes psicológicos e de rastreio cognitivo para melhor compreensão do perfil de cada participante, além da aplicação de testes para a elaboração do prontuário de cada frequentador do Centro-dia. A partir desse conhecimento individualizado foram se desenvolvendo oficinas e tratamentos que melhor correspondessem às necessidades e urgências de cada caso. A família também era entrevistada para esclarecimentos e orientações sobre os serviços oferecidos. Essa ação profissional desenvolvida em uma instituição de longa permanência, em conjunto com o Centro-dia, demonstrou a importância de desenvolvermos programas de prevenção e de acolhimento ao idoso e a sua família. Esses serviços proporcionavam um suporte de cuidados às necessidades da vida diária, as dificuldades emocionais e socioculturais. Desenvolveu-se, também, uma cumplicidade e solidariedade aos familiares que muitas vezes necessitam de apoio e orientações especializadas. O Brasil, frente à nova realidade, necessita urgentemente desenvolver programas de atendimento especializado, de educação e prevenção que respeitem e valorizem a velhice numa construção com a sociedade para essa nova demanda. A arte de cuidar da longevidade será o grande desafio de toda sociedade contemporânea. Referências CASTIELLO, M. T. S. Centro de Dia: conceptualizón. In: Montalvo, M. J.; DOMPEDRO, J. R. C.; CASTIELLO, M. T. S. e TRINIDAD, D. T. (Eds) Centros de dia para persones mayores dependientes: guia prática. Madrid, Ministério de Trabajo y Assuntos Sociales: Instituto Nacional de Servicios Sociales (Inserso), INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Projeção da população do Brasil por sexo e idade par o período Revisão Disponível em: Acesso em maio de QUARESMA, M. L. Cuidados familiares às pessoas muito idosas. Lisboa, Direção Geral de Acção Social Núcleo de Documentação Técnica e Divulgação, Le nombre de personnes dépendantes pourrait doubler d ici à dependantes html. Acesso em 27/06/2011

6 24 Acesso em 13/10/2010 Centenários Brasileiros - http//gl.globo.com/brasil/noticia/2010/10/centenáriosbrasileiros-contam-como-viver-vida-depois-dos-70.html Eliana Novaes Procópio de Araújo - Psicóloga. Mestre em Gerontologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Atua em psicoterapia e atendimento clínico a adultos e idosos. Orientação e aconselhamento a familiares de idosos com demência e outras fragilidades. Desenvolve tratamentos em reabilitação psicocognitiva e psicossocial. Pesquisadora do Núcleo de Estudo e Pesquisa do Envelhecimento, na linha de pesquisa moradias da PUC-SP. Membro da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG). Consultora em gestão de serviços psicogerontológicos a idosos, familiares e funcionários em ILPI e em Centro-dia. eliananovaespa@hotmail.com

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