POLÍTICA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E AGROECOLOGIA: UMA REFLEXÃO SOBRE OS DESAFIOS ASSOCIAÇÃO DOS GRUPOS ECOLÓGICOS DE TURVO (AGAECO)

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1 POLÍTICA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E AGROECOLOGIA: UMA REFLEXÃO SOBRE OS DESAFIOS ASSOCIAÇÃO DOS GRUPOS ECOLÓGICOS DE TURVO (AGAECO) RESUMO: O presente trabalho traz uma reflexão sobre a Polít

2 (AGAECO). A atividade extensionista tem como meta potencializar as estratégias de comercialização dos alimentos ecológicos no município de Turvo, com vistas a garantir o acesso dos alimentos em bairros sob risco de insegurança alimentar. Neste sentido, nasceu a necessidade de desenvolvermos parcerias com o poder público na área da Segurança Alimentar e Nutricional (SAN), buscando garantir ações efetivas junto aos consumidores dos alimentos ecológicos que residem em bairros em situação de vulnerabilidade social e estão sob risco da insegurança alimentar. Desta forma, pudemos perceber que ainda não existem ações institucionais consolidadas no campo da Política de SAN, bem como apoio para as experiências de agroecologia. Na esfera nacional, a SAN e a agroecologia já contam com arranjos institucionais consolidados e com apoios/subsídios, contudo, nas esferas locais (a exemplo dos municípios) ações nestas áreas ainda são incipientes e partem, na maior parte das vezes, de iniciativas da sociedade civil. Com isso, este trabalho tem como objetivo discorrer sobre a Política de Segurança Alimentar no Brasil, apontando, a partir da experiência da AGAECO, os desafios das iniciativas da sociedade civil no campo da agroecologia. 2 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS De acordo com Minayo (1994), o estudo de natureza qualitativa tem sua preocupação central nos significados, valores e crenças que os sujeitos constroem em sociedade e que condicionam as relações sociais. Diante desta compreensão, o presente estudo buscou compreender a importância da SAN e os desafios da participação da Sociedade Civil, através da perspectiva de sujeitos envolvidos no processo. A Associação dos Grupos de Agricultura Ecológica de Turvo (AGAECO) foi o sujeito entrevistado neste estudo. Contamos com a entrevista da antiga presidente da Associação, que hoje é parte do grupo de apoio à diretoria, e com informações coletadas ao longo do trabalho desenvolvido junto da Associação (como as reuniões de planejamento da diretoria). O estudo conta também com a pesquisa bibliográfica e documental (estatuto da referida Associação). É importante destacar que este trabalho de pesquisa é uma pequena reflexão sobre uma das tantas dificuldades que as organizações não governamentais no campo da SAN e da agroecologia têm enfrentado. Com isso, não pretendemos esgotar as reflexões sobre a temática, pelo contrário, esta é apenas uma reflexão inicial sobre uma problemática que precisa ser devidamente aprofundada. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO A) Segurança Alimentar no Brasil A política nacional de segurança alimentar tem sido recentemente bastante discutida no cenário brasileiro. Na verdade, a discussão da importância do acesso e do consumo de alimentos data do início da década de 1990, por ocasião do

3 movimento que ficou conhecido como Ação da Cidadania Contra a Miséria e Pela Vida. Consta-se que esta iniciativa gerou como principal resultado a constituição do Conselho Nacional de Segurança Alimentar (CONSEA), que tem como meta reunir membros da sociedade civil organizada e do poder público nas decisões que envolvem as políticas públicas direcionadas ao direito humano à alimentação. Assim, em 1995 realizou-se no Brasil a I Conferência Nacional de Segurança Alimentar, com o objetivo de discutir com a sociedade civil organizada as prioridades na composição da política nacional de segurança alimentar. Desta forma, como uma política pública de cunho social, o tema da segurança alimentar envolve vários setores de política, como: questão agrária, desenvolvimento rural, políticas de abastecimento alimentar, desenvolvimento urbano, assistência social, saúde, educação, geração de emprego e renda, meio ambiente e democratização da gestão, alimentação e nutrição. Diante disto, o CONSEA organizou, no final de 1994, o documento Diretrizes para uma Política Nacional de Segurança Alimentar, onde traçou os eixos prioritários para as ações e serviços públicos na área. De acordo com Pessanha (2002), os eixos temáticos priorizam: (A) Eixo 1: Ampliar as condições de acesso à alimentação e reduzir o seu peso no orçamento familiar, priorizando a geração de empregos e distribuição de renda, o aumento da disponibilidade de alimentos e a redução dos custos dos alimentos; (B) Eixo 2: Assegurar saúde, nutrição e alimentação a grupos populacionais determinados, envolvendo prioridades como o combate a desnutrição e a redução da mortalidade infantil e a ampliação do programa de alimentação escolar; e (C) Eixo 3: Assegurar a qualidade biológica, sanitária, nutricional e tecnológica dos alimentos e seu aproveitamento, estimulando práticas alimentares e estilos de vida saudáveis. No entanto, ao longo da década de 1990 o debate sobre a segurança alimentar foi perdendo força no cenário nacional. Seu ressurgimento data do início do novo milênio e Pessanha (2002) destaca que a retomada desta discussão devese a permanência dos velhos problemas que assolam o país, como: a desigualdade estrutural distributiva de rendas e recursos, inclusive alimentares e a emergência e a crescente percepção social dos novos riscos e temores inerentes à qualidade dos alimentos consumidos pela população. Assim, o governo federal brasileiro passou a unir esforços com atores institucionais públicos, civis e governamentais em torno do tema. E assim, a União, estados e municípios vêm implementando uma variedade de ações na área. Da parte do governo federal, a partir do Fome Zero, o Bolsa Família conhecido programa de transferência direta de renda para as famílias em situação de vulnerabilidade social é uma das principais iniciativas que visam contribuir para a segurança alimentar e nutricional das crianças e adolescentes em situação de risco social. No entanto, os desafios na área têm sido muitos. Para Athayde (2008), de acordo com o Instituto de Análises Sociais e Econômicas (IBASE), no geral, os atendidos pelo programa Bolsa Família declaram consumir 87% dos recursos com alimentação. Contudo, a prioridade está nos alimentos calóricos, ditos fortes, mas de menor valor nutritivo. Desta forma, entre os lares que recebem a transferência de renda do programa federal, 20,7% está em situação de insegurança alimentar grave (fome entre adultos e crianças da família), 34,1% está em situação de insegurança alimentar moderada (restrição na

4 quantidade de alimento) e 28,3% na condição de insegurança alimentar leve (receio de faltar comida no futuro próximo). Entendemos que a complexidade do tema deve envolver os vários setores de políticas públicas, articuladas com outras iniciativas além da transferência de renda. Isto porque, a problemática do acesso a renda e riqueza no Brasil dizem respeito a questões de cunho estrutural, como a ocupação e uso da terra. Desta maneira, entendemos que a segurança alimentar envolve de maneira transversal a discussão de temáticas relacionadas aos problemas estruturais, como vêm fazendo os debates/iniciativas na área da agroecologia. B) Segurança Alimentar e agroecologia: a experiência da AGAECO Recentemente as experiências de agroecologia têm sido debatidas no cenário

5 2. Preservação ambiental: resgate dos conhecimentos, costumes e práticas empíricas sobre a biodiversidade local, potencializando enriquecendo e expandindo as experiências junto aos grupos de agricultura ecológica, comunidades e estudantes da rede pública. 3. Segurança Alimentar: estimula a diversificação de alimentos para o auto consumo, respeitando os hábitos alimentares que pertencem tradicionalmente as comunidades. 4. Comercialização de alimentos ecológicos: desenvolve programas de aquisição de alimentos a nível federal e municipal, feiras e mercados solidários. De acordo com a representante do grupo de Apoio da Associação, entre as dificuldades estão a falta de reconhecimento da agroecologia como uma prática, onde as pessoas possam ter maior qualidade de vida, tanto no campo quanto na cidade. Aliado a isso, existem também os problemas de cunho estrutural, como: hoje em dia a agroecologia está em um pequeno pedaço de terra e ao lado existe um grande latifúndio e isso exige um grande trabalho. Também a questão da agricultura convencional sempre dizendo que é mais fácil, produz mais, dá menos trabalho. A mesma questão é a juventude saindo da roça. São alguns exemplos (Grupo de Apoio da AGAECO, 2010). No que se refere as parcerias, existem parcerias e apoios, só que são adquiridos com muito trabalho e esforço de quem está dentro desta proposta, porque é preciso que a gente desenvolva estratégias para que o poder público compre nossa ideia (Grupo de Apoio da AGAECO, 2010). Pois, na verdade, o poder público ainda não entende que a agroecologia é importante, que manter os agricultores no campo é importante... não... Eles não estão nem aí (Grupo de Apoio da AGAECO, 2010). Disso tudo, temos entendido que a Política de Segurança Alimentar e as experiências de agroecologia têm fomentado o debate sobre os impasses estruturais que envolvem a garantia do direito humano à alimentação adequada. Associações como a AGAECO tem representado uma experiência de resistência dos agricultores no campo, contribuindo para a ampliação dos debates na área da SAN. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS O tema da SAN tem adquirido, recentemente, importância no cenário brasileiro. No entanto, as ações na área ainda possuem um caráter bastante pontual, como a transferência de renda, sem as devidas articulações com outras políticas, como a geração de emprego e renda. Neste contexto, a atuação da sociedade civil tem se mostrado importante. Na área da agroecologia, as experiências têm articulado a permanência no campo, a geração de renda, o respeito às culturas tradicionais e ao cultivo sustentável com a segurança alimentar e nutricional. Assim, hoje o movimento dos agroecologistas tem representado uma forma de controle social na área da SAN, apontando como desafio a necessidade de ampliação das políticas sociais e do

6 apoio do poder público em ações de cunho estrutural. 5 REFERÊNCIAS AGAECO. Estatuto. Turvo PR, Não publicado. ATHAYDE, P. Nossa Fome Cotidiana. Revista Carta Capital: política, economia e cultura. Ano XV, número 502, de 2 de julho de MINAYO, Maria Cecília de Souza. (org.). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 10 ed. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, PESSANHA, L. D. R. O sentido brasileiro da segurança alimentar. In: MOREIRA, Roberto José; COSTA, Luiz Flávio de Carvalho. Mundo Rural e Cultura. Rio de Janeiro: Mauad, 2002.

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