Equipamentos de SAN. Profa. Dra. Betzabeth Slater

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1 Equipamentos de SAN Profa. Dra. Betzabeth Slater

2 O fenômeno da fome não é consequência da superpopulação ou decorrente de questões climáticas ou raciais, mas um flagelo construído pelos homens em suas opções políticas e econômicas (Josué de Castro)

3 Quais dimensões da SAN estão presentes? Quais as interfases/interlocução com os outros programas direcionados à AAS? Qual a necessidade de integrar os diferentes setores da sociedade?

4 Definição Os Equipamentos Públicos de Segurança Alimentar e Nutricional EPSAN são estruturas físicas e espaços destinados à oferta, distribuição e comercialização de refeições, integrando-se a estas três conceitos indissociáveis: DHAA, soberania alimentar e a relação com a promoção do desenvolvimento social.

5 Definição Além disso, os EPSAN tem por objetivo reduzir as desigualdades sociais, por meio da prevenção à situações de risco decorrentes da pobreza, da privação e do precário acesso aos serviços públicos. Este objetivo se alinha com o objetivo fundamental do Estado brasileiro de erradicar a pobreza, a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais.

6 O presente conceito traz em seu bojo a multidimensionalidade d a segurança alimentar e nutricional, o que exige das políticas públicas que destinam a sua promoção uma abordagem muito mais complexa e de caráter multidisciplinar e interdisciplinar.

7 Dada a complexidade é necessário uma compreensão dos determinantes da (in)segurança alimentar e nutricional e onde estes EPSAN se situam (Keeple 2010).

8 Os Equipamentos Públicos de Alimentação e Nutrição constitui-se em uma estrutura operacional do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e fazem parte da rede : os restaurantes populares (RP), as cozinhas comunitárias (CC), os bancos de alimentos (BA), as feiras livres (FL) Os EPSAN devem contribuir no combate à fome e na garantia de uma AAS culturalmente referenciados (acesso), seguros (qualidade sanitária) de baixo custo, visando à promoção da dignidade humana, mas ao associarem-se ao Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), interferem também na disponibilidade de alimentos por estimular a produção agrícola alimentar.

9 Dada a complexidade é necessário uma compreensão dos determinantes da (in)segurança alimentar e nutricional e onde estes EPSAN se situam (Keeple 2010). PAA

10 A implementação dos EPSAN está inserido dentro da rede de ações da Estratégia Fome Zero, 2003 (MESA) 1o mandato do Presidente Lula Em parceria com o governo federal, estados e municípios A implantação da Rede de Equipamento s Públicos de Alimentação e Nutrição se deu por meio de editais públicos de seleção, lançados anualmente pelo Ministério do Desenvolvim ento Social e Combate à Fome (MDS), 2016 Ministério do Desenvolviment o Social e Agrário.

11 O Estado regulador desencadeia ações que têm interferência nos sistemas descentralizados de SAN. O acesso à alimentação adequada e saudável: por meio da produção e oferta de refeições gratuitas e/ ou a preços acessíveis associa-se os RP e CC ; Têm potencial para interferir na produção de alimentos, na medida em que ampliam a demanda por gêneros alimentícios da agricultura familiar local. Parte do trabalho do banco de alimentos é a orientação para o melhor aproveitamento e diminuição do desperdício com vista na aplicação de boas práticas ambientais. Sua função principal é a interlocução tanto com parceiros do mercado quanto com o PAA, no momento em que recebe gêneros provenientes da agricultura familiar e realiza a distribuição para entidades cadastradas na assistência social e para os restaurantes populares e cozinhas comunitárias.

12 Estrutura dos sistemas descentralizados de SAN SISAN Materializa a política SAAS

13 Restaurantes populares Os restaurantes populares são equipamentos públicos de alimentação e nutrição de médio e grande porte com capacidade de produção de, no mínimo, mil refeições diárias e destinam-se ao preparo e comercialização de refeições saudáveis a preço acessível, bem como à promoção da alimentação saudável, em cidades com população superior a cem mil habitantes, devendo estar localizados, preferencialmente, em centros urbanos.

14 Cozinhas comunitárias As cozinhas comunitárias, por sua vez, são equipamentos públicos de alimentação e nutrição de pequeno porte com capacidade de produção de, no mínimo, cem (100) refeições diárias, destinadas ao preparo, à comercialização acessível ou à doação de refeições saudáveis em áreas de vulnerabilidade social. Cabe esclarecer que esses equipamentos diferem dos restaurantes populares não apenas pelo seu tamanho em termos de infraestrutura e c a p a c i d a d e d e a t e n d i m e n t o, m a s, preponderantemente, por sua capilaridade em municípios com populações marginais e com quadro de indicadores sociais situado nos patamares mais baixos.

15 Bancos de alimentos Os bancos de alimentos são equipamentos públicos destinados ao armazenamento e processamento estratégico de alimentos provenientes de doações oferecidas por parceiros do setor alimentício e por ações governamentais, visando a diminuição do desperdício e ao melhor aproveitamento dos alimentos, que são distribuídos gratuitamente e preferencialmente às entidades da rede de proteção e promoção social. Esses equipamentos podem ser implantados em municípios com mais de 100 mil habitantes em locais urbanos e metropolitanos.

16 BA (cont.) O Banco de Alimentos distribui produtos do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e articulam os gêneros aos programas de Alimentação e Nutrição, como o caso do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Realizam a doação de alimentos oriundos da Agricultura Familiar ou da Central de Abastecimento (CEASA) às entidades socioassistenciais em situação de vulnerabilidade social e de insegurança alimentar e nutricional cadastradas para o recebimento dos gêneros alimentícios.

17 Apesar de a legislação apontar para o fortalecimento de um modelo produtivo específico, os entraves prevalecem e a intersetorialidade exigida pelos programas continua desarticulada. Os Restaurantes Comunitários e o Banco de Alimentos, como mercados institucionais, tornam-se peças-chaves e importantes a serem incluídas para o fortalecimento dos circuitos curtos de comercialização

18 Feiras Livres ou populares As Feiras livres ou populares são espaços de comercialização de alimentos produzidos localmente que beneficiam especialmente os agricultores familiares, possibilitando a geração de renda e evitando o desperdício e prejuízo dos produtores. Ao mesmo tempo, facilitam o acesso à alimentos saudáveis e adequados para a população em geral, além de possibilitar a troca de informações entre quem produz e o consumidor final. Dos municípios que participaram do MapaSAN, (2014) 72,2% (n = 1.176) informaram a existência de feiras, sendo a maioria com periodicidade semanal (83%).

19 Em relação às Feiras agroecológicas ou com produção orgânica (produção sem agrotóxicos), foi destacada a existência de feiras distribuídas em 624 municípios. A maioria destas está disponível nas regiões Sudeste (43%) e Nordeste (32 %), Considerando o porte populacional, as feiras estão mais presentes nos municípios de pequeno porte, abaixo de 50 mil habitantes (44%), seguidos pelas capitais (32,5%).

20 Publicações de 2010 e 2011 do MDS, registraram: Existem 74 Restaurantes Populares em funcionamento e outros 69 encontram-se em diferentes fases de implantação, totalizando 143 unidades espalhadas em 113 municípios do Brasil; Somam-se a estes equipamentos 396 Cozinhas Comunitárias em funcionamento e mais 86 unidades em fase de implantação; (...) (...)104 Bancos de Alimentos presentes em 102 municípios de 19 estados brasileiros, doando aproximadamente toneladas de alimento/mês e atendendo em media 2600 entidades/mês. Estes restaurantes e cozinhas servem mais de 200 mil refeições diárias para pessoas que recorrem à estes equipamentos públicos como uma alternativa de alimentação saudável por um preço acessível.

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23 Distribuição de equipamentos públicos de segurança alimentar e nutricional beneficiados pelo PAA, segundo a modalidade de compras. MapaSAN, Mapeamento de Segurança Alimentar e Nutricional (MapaSAN)

24 RESULTADOS ATÉ 2015 O Plano Nacional de SAN de 2011 (vigência para 2012/2015) estabeleceu mais de 20 metas prioritárias que tratavam exclusivamente da rede dos EPSAN. Entre elas estavam o fomento à aquisição de gêneros alimentícios da agricultura familiar, de assentamentos de reforma agrária, de comunidades tradicionais indígenas e de comunidades quilombolas para a alimentação escolar; Apoio à instalação de 188 novos REPSAN em todo o território nacional para o atendimento preferencial à comunidades e bairros periféricos em situação de vulnerabilidade social e insegurança alimentar; ampliação da participação dos EPSAN nos territórios de referência dos equipamentos sociais de assistência social, educação, saúde e outros, de forma a garantir o atendimento integral de pessoas inscritas no Cadastro Único.

25 No Plano Nacional de SAN de 2015 (vigência para 2016/2019) nota-se redução da menção dos REPSAN e da caracterização específica das ações. No item 6.4: Promover o abastecimento e o acesso regular e permanente da população brasileira à alimentação adequada e saudável. Neste quesito estão inseridos sete grandes campos de ação, sendo eles 1) Compras públicas; 2) Abastecimento; 3) Legislação sanitária; 4) Economia solidária; 5) Perdas e desperdício de alimentos; e, finalmente, 6) Equipamentos públicos de segurança alimentar e nutricional ; 7) Agricultura urbana.

26 No campo de perdas e desperdício de alimentos, a implementação de uma rede de banco de alimentos foi definida como ação relacionada. No campo de equipamentos públicos de SAN foi identificada a meta de apoiar a estruturação de EPSAN s para o recebimento alimentos saudáveis, incluindo os da Agricultura Familiar. Para a concretização da meta foram identificadas duas ações relacionadas: a) elaboração de estudos sobre a capacidade da população acessar alimentos saudáveis; e b) apoio a estruturação e gestão de espaços de comercialização da AF, tais como feiras, mercados públicos e Centrais de Abastecimento (CEASA).

27 METAS MUNICIPAIS (2016 A 2020) CAISAN (2016) PROMOÇÃO DO ABASTECIMENTO PÚBLICO E ESTRUTURAÇÃO DE SISTEMAS SUSTENTÁVEIS E DESCENTRALIZADOS, DE BASE AGROECOLÓGICA E SOLIDÁRIA, DE PRODUÇÃO, PROCESSAMENTO, DISTRIBUIÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE ALIMENTOS. Objetivo 2.1: Estruturar uma Política de Abastecimento que leve em consideração o caráter social dos equipamentos públicos. Recuperar a função social dos sacolões municipais Quiosque agroecológico e orgânico, nos mercados e sacolões municipais

28 Cozinhas comunitárias nos Mercados e Sacolões Centros de Referência em SAN e Entrepostos do Banco de Alimentos. Sacolão Itinerante Do campo Para a Cidade

29 Sistemas alimentares saudáveis são aqueles que concebem um modelo sustentável desde a produção, passando pela comercialização e abastecimento, até chegar ao consumo do alimento.

30 Comedor Comunal Chincho Lima Peru 1988

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