FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM ADOLESCENTES, COMPARAÇÃO ENTRE OS ANOS DE 2009 E 2010
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- Izabel Brezinski Batista
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1 FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM ADOLESCENTES, COMPARAÇÃO ENTRE OS ANOS DE 2009 E 2010 WANSING, Andriéle 1 ; PUIATTI, Cátia¹, SAMPAIO, Aline¹; BASTIANELLO, Juliane¹; BARROS, Simone¹; BENEDETTI, Franciliane² 1 Acadêmicos do curso de Nutrição do Centro Universitário Franciscano, Santa Maria, RS, Brasil. 2 Docente Orientadora do Curso de Nutrição do Centro Universitário Franciscano-UNIFRA. andriele.tw@gmail.com; RESUMO Classificar e comparar a prevalência para doenças cardiovasculares, quanto ao estado nutricional, alimentação e atividade física nos anos de 2009 e 2010 em adolescentes, da cidade de Santa Maria, RS. Estudo transversal, do qual participaram adolescentes com idade entre 14 e 19 anos. A amostra corresponde a 119 alunos do ano de 2009 e 120 do ano de Foram comparadas as variáveis quantitativas e qualitativas CC (Circunferência da Cintura); PA (Pressão Arterial); AI (Altura/Idade); QFA (Questionário de Frequência Alimentar); IPAC (Interantional Physical Activity Questionaire); FRDC (Fatores de Risco para Doenças Cardiovasculares) e IMC (Índice de Massa Corporal). Na comparação das variáveis o grupo apresentou até 2 fatores de risco 87,8% (n=212), sendo que 12,2% (n=27) apresentaram entre 3 a 5. Selecionar o melhor método para corrigir o estado nutricional em adolescentes é a melhor forma de modificar hábitos e prevenir doenças futuras. Palavras-chave: Doenças Cardiovasculares, Adolescentes, Alimentação. 1. INTRODUÇÃO A adolescência consiste no período de transição entre a infância e a vida adulta, caracterizado por intensas mudanças somáticas, psicológicas e sociais, compreendendo a faixa etária dos 10 aos 19 anos de idade (OMS,1995 ). É uma fase considerada especialmente vulnerável em termos nutricionais por várias razões, entre eles a mudança de estilo de vida e hábitos alimentares (MAHAN; ESCOTT, 2002). Consumo alimentar inadequado e sedentarismo são importantes fatores de risco para várias doenças, dentre elas, as doenças cardiovasculares que apesar da maioria dos casos aparecerem somente na fase adulta da vida, os fatores de risco, muitas vezes, começam a aparecer na infância e na adolescência (VASQUES,2008). Devido a isso, é fundamental manter uma alimentação equilibrada, rica em vitaminas e minerais, com baixa concentração de gorduras trans e saturadas, e consumo limitado de álcool e sal (BRASIL, 2007). Corroborando com a alimentação, a atividade física na adolescência contribui para um estilo de vida saudável, à medida que promove benefícios na saúde óssea e cardiovascular, além de estar associada à manutenção da atividade física na fase adulta. 1
2 Esses hábitos saudáveis são fundamentais para prevenção de doenças crônicas não transmissíveis (ALBIERO; ALVES, 2007). A obesidade é um problema de saúde pública mundial, atinge não somente adultos, mas também crianças e adolescentes de todas as classes sociais (COSTA, CINTRA; FISBERG,2006). Sendo um fator de risco independente para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares (SINAIKO, 2007; BUFF et al., 2007; SILVA; RAMOS ; COSTA, 2008). Outro fator importante no desenvolvimento de doenças cardíacas é a hipertensão arterial, sendo o mais comum fator de risco para cardiopatias, além de ser considerada um grave problema de saúde pública em todos os extratos socioeconômicos (BRASIL,2002). Sabe-se que os níveis de Pressão Arterial (PA) são diretamente relacionados ao consumo de sódio, então o consumo de sal merece atenção especial na alimentação, principalmente por estar presente em quantidade significativa na maioria dos alimentos industrializados, os quais vêm sendo cada vez mais consumidos, isso se deve a grande oferta e ao estilo de vida atual. Em suma, a prática de atividade física regular, redução de peso, pressão arterial normal e hábitos alimentares mais saudáveis, são medidas importantes para a redução do risco cardiovascular. Sendo assim, o presente trabalho teve como objetivo analisar e comparar os fatores de risco para doenças cardiovasculares nos anos de 2009 e 2010 de adolescentes do ensino médio de escola estadual de um município da região central do estado do RS. 2. MATERIAL E MÉTODOS Estudo transversal no qual foram avaliados todos os alunos matriculados no ensino médio, totalizando 119 alunos no ano de 2009 e 120 no ano de 2010, em idade entre 14 e 19 anos. Para a avaliação antropométrica, foi verificado peso por meio de balança digital Plenna, para isto os adolescentes estavam com o mínimo de roupa, tiram casacos e calçados, a estatura foi aferida por meio de estadiômetro Sanny. Por meio desses dados se foi possível calcular o índice de Massa Corporal (IMC) o qual foi classificado segundo OMS 2007, para se fazer essa classificação primeiramente foi obtido os percentis no programa Anthro Plus, a circunferência da cintura foi feita com utilização de fita métrica inelástica posicionada na menor circunferência (entre a crista ilíaca e a última costela), a classificação foi realizada de acordo com o percentil, em que P<80 não há excesso de adiposidade corporal e P>80 há excesso de adiposidade corporal. A pressão arterial foi 2
3 aferida com esfigmomanômetro mecânico, houve classificação em normotenso (PA<13,7mmHg) e pré-hipertenso (PA>13,7). Todos os dados forem realizados em duplicata e então foi feita a média aritmética para o cálculo dos resultados. A avaliação do consumo alimentar foi verificada por meio do Questionário Simplificado de Frequência Alimentar de acordo com a pontuação classificou-se em consumo é adequado os adolescentes que apresentaram pontuação menor ou igual a 100 pontos, de 101 a 119 o consumo é elevado e maior ou igual a 120 o consumo é excessivo. Para a análise do nível de atividade física foi aplicado um questionário, e os critérios de classificação seguiram o agrupamento em categorias propostas pelo IPAQ, o qual classifica em três categorias: insuficientemente ativo - 1, suficientemente ativo - 2 e muito ativo 3. Para quantificar os fatores de risco para desenvolvimento de doenças cardiovasculares, foi utilizado Método progressivo da OMS para avaliação de fatores de risco, para tal foram utilizados o módulo principal passos um e dois, os quais abordam: inatividade física, nutrição, peso, altura, circunferência da cintura e pressão arterial. Foram incluídos neste estudo os alunos matriculados na escola nos anos de 2009 e 2010, e excluídos os alunos que tem apresentaram alguma deficiência que interferisse no resultado. As variáveis com distribuição simétrica foram descritas através de média e desvio padrão ao passo que as com distribuição assimétrica, através de mediana e percentis 25 e 75. Para descrever as variáveis qualitativas, as frequências absolutas e relativas foram utilizadas. Na comparação dos grupos em relação às variáveis qualitativas, o teste quiquadrado de Pearson foram aplicados. O nível de significância adotado foi de 5% (0,05) e as análises foram realizadas no programa SPSS (Statistical Package for the Social Sciences) versão RESULTADOS E DISCUSSÕES Foram avaliados ao total 239 estudantes, sendo 124 meninos (51,9%), com média de idade de 16,22±1,08 anos. Quanto ao estado nutricional os adolescentes apresentam peso de 62,69±14,32kg, circunferência da cintura (CC) de 73,53±9,65cm. Percentil de altura para idade mediana de 48,75(29,65-73,57). A média do Índice de Massa Corporal (IMC) foi de 22,14±6,68Kg/m². Para a classificação do percentil de IMC obtivemos mediana de 56,90 (27,75-81,50). Além da avaliação antropométrica, realizou-se aferição de pressão arterial (PA), e aplicação de questionário para verificação de consumo alimentar e atividade física. A média 3
4 de PA sistólica foi de 113,59±11,55mmHg e 74±8,94mmHg para a PA diastólica. A avaliação do consumo alimentar obteve mediana de 101,50 (67-177). Quanto aos fatores de risco para doenças cardiovasculares obtive-se mediana de 1(0-2) fator. Apresentaram até dois fatores de risco 87,8% (n=212), sendo que 12,2% (n=27) apresentou entre 3 a 5 fatores. A tabela 1 apresenta os dados da classificação geral da amostra em relação ao estado nutricional, alimentação e atividade física. Na tabela 2 estão demonstradas a associação entre as classificações do estado nutricional, alimentação e atividade física nos anos de 2009 e Tabela 1: Classificação geral da amostra de escolares matriculados em uma escola estadual de um município da região central do estado do RS. Variáveis Classificação N % IMC Magresa 5 2,1 Eutrofia ,8 Sobrepeso 36 15,5 Obesidade 7 3 Obesidade Grave 6 2,6 PA Normotenso ,2 Pré-hipertenso 28 11,8 AI Baixa estatura/idade 4 1,7 Estatura adequada/idade ,3 QFA Consumo adequado ,6 Consumo elevado 15 6,3 Consumo excessivo ,1 IPAQ Insuficientemente ativo 78 32,9 Suficientemente ativo ,5 Muito ativo 37 15,6 IMC: Índice de Massa Corporal; PA: Pressão Arterial; AI: Altura/Idade; QFA: Questionário de Frequência Alimentar; IPAQ: Interantional Physical Activity Questionaire. Devido à adolescência ser uma fase de transição em que os padrões de dieta e o estilo de vida encontram-se em estruturação, há implicações no risco de desenvolvimento da doença na vida adulta (SILVA, et al., 2005) o estudo analisou fatores que podem auxiliar no desenvolvimento de doenças cardiovasculares, tais como: circunferência da cintura, pressão arterial, consumo alimentar, atividade física e IMC. Apartir de então, os resultados encontrados apresentaram uma porcentagem significativa de sobrepeso e obesidade, colaboram para uma prevalência acentuada de adultos com peso elevado. Pesquisas realizadas demonstram alto índice de sobrepeso e obesidade em adultos (SILVA; RAMOS; COSTA, 2008). Obteve-se significância na 4
5 comparação de dados dos anos de 2009 e 2010 para atividade física, consumo alimentar e o número de fatores de riscos para doenças cardiovasculares, comprovando as taxas de mortalidade por doenças cardíacas que segundo dados da WHO é de 30% (WHO, 2005). Tabela 2: Associação entre classificações dos anos de 2009 e 2010 de adolescentes de escola estadual de um município da região central do estado do RS. Variáveis Classificação 2009 n (%) 2010 n (%) *P CC <P (87,3) 94 (81,7) 0,241 >P80 15 (12,7) 21 (18,3) PA Normotenso 109 (92,4) 101 (84,1) 0,089 Pré-hipertenso 9 (7,6) 19 (15,9) AI Baixa estatura/idade 3 (2,5) 1 (0,9%) 0,33 Estatura adequada/idade 115 (97,5) 113 (99,1) QFA Consumo adequado 63 (53,4) 55 (45,8) 0,014 Consumo elevado 2 (1,7) 13 (10,8) Consumo excessivo 53 (44,9) 52 (43,4) IPAQ Insuficientemente ativo 39 (33) 39 (32,8) 0,005 Insuficientemente inativo 68 (57,7) 54 (45,4) Muito ativo 11 (9,3) 26 (21,8) Número de FRDC 0 52 (44,1) 24 (19,8) 0, (39,8) 51 (42,1) 2 12 (10,2) 26 (21,5) 3 7 (5,9) 12 (9,9) 4 0 (0) 6 (5) 5 0 (0) 2 (1,7) CC: Circunferência da Cintura; PA: Pressão Arterial; AI: Altura/Idade; QFA: Questionário de Frequência Alimentar; IPAC: Interantional Physical Activity Questionaire; FRDC: Fatores de Risco para Doenças Cardiovasculares. *P>0,05 pelo teste Qui-quadrado de Pearson. Pode observar ainda, que houve um aumento de aproximadamente 10% quanto ao consumo elevado e excessivo de alimentos. Sabe-se que a alimentação inadequada está diretamente influenciada pelo aumento de produtos industrializados disponíveis no mercado, bem como a grande oferta de alimentações do tipo fast food. Pois, esses alimentos apresentam alto teor de sódio e gordura saturada que em grandes quantidades são prejudiciais a saúde, desencadeando doenças crônicas (SICHIERI; SOUZA,2008). Esta alimentação inadequada contribui para o aumento dos níveis pressóricos, os resultados demonstraram que houve diminuição de adolescentes normotensos e consequente aumento de pré-hipertensos. Justificando a pressão arterial como uma preocupação da contemporaneidade, pois os hábitos de vida modernos, os quais se incluem alimentação inadequada e sedentarismo contribuem substancialmente para o aumento da 5
6 massa corporal e alterações metabólicas a qual se inclui a hipertensão arterial (WINNICK et al.,2006). 4. CONCLUSÃO Comparando os dados de 2009 e 2010, pode-se observar que houveram resultados significativos quanto a analise estatística (P<0,05) referente a atividade física, consumo alimentar e o número de fatores de riscos para doenças cardiovasculares. Sabendo que esses resultados são preocupantes para o desenvolvimento de doenças cardíacas na vida adulta é necessário promover ações para mudanças de hábitos na adolescência a fim de evitar complicações futuras. REFERÊNCIAS ALBIERO, K; ALVES, F. Formação e Desenvolvimento de Hábitos Alimentares em Crianças pela Educação Nutricional. Nutrição em Pauta. 2007; 82 (15): BUFF, C. G.; RAMOS, E.; SOUZA, F. I. S.; SARNI, R. O. S. Frequência de síndrome metabólica em crianças e adolescentes com sobrepeso e obesidade. Rev. paul. pediatr, 2007; 25(3): COSTA, R. F.; CINTRA, I. P.; FISBERG, M. Prevalência de sobrepeso e obesidade em escolares da cidade de Santos, SP. Arq. bras. endocrinol. metab, 2006; 50(1): IV Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial. Sociedade Brasileira de Hipertensão. Sociedade Brasileira de Cardiologia. Sociedade Brasileira de Nefrologia. Campos do Jordão (SP); IV Diretriz brasileira sobre dislipidemias e prevenção da aterosclerose do departamento de aterosclerose da sociedade brasileira de cardiologia. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 88, GUEDES, D. P.; LOPES, C. C.; GUEDES, J. E. R. P. Reprodutibilidade e validade do Questionário Internacional de Atividade Física em adolescentes. Rev Bras Med Esporte, MAHAN, K; ESCOTT, S. Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 10ª ed. São Paulo: Rocca; MOURA, A. Á. et al. Prevalência de Fatores de Risco Cardiovascular em Crianças e Adolescentes da Rede de Ensino da Cidade de Maceió. Arq. bras. cardiol, 2005; 84(5): ORGANIZACIÓN MUNDIAL DE LA SALUD. La salud de los jóvenes: un reto y una esperanza. 6
7 Genebra, p. SINAIKO, A. Obesidade, resistência à insulina e, síndrome metabólica. J. Pediatr, 2007, 83 (1): 3-4. SILVA, M. C. P.; RAMOS, C. H. B.; COSTA, R. F. Estado nutricional e níveis pressóricos de escolares adolescentes da cidade de Cubatão - SP, Brasil. Rev Bras Crescimento e Desenvolv. Hum, 2008; 18(3): SILVA, M. A. M.; RIVERA, I. R.; FERRAZ, M. R. M. T.; PINHEIRO, A. J. T.; ALVES, S. W. dos S.; SICHIERI, R; SOUZA, R. A. Estratégias para prevenção da obesidade em crianças e adolescentes. Cad. Saúde Pública, 2008, 24 Sup 2:S209-S234. TAYLOR, R. W. et al. Evolution of waist circunference, waist-to-hip ratio, and the conicity índex as screening tools for high trunk fat mass, as measured by dual-energy X-ray absorptiometry, in children aged 3-19 y. Am. J Clin Nutr. 2000; 72: VASQUES, D. Fatores de risco para doenças cardiovasculares em adolescentes de Caxias do Sul- RS, Brasil. Dissertação de mestrado.florianópolis, World Health Organization (WHO). Preventing chronic disease: a vital investment: WHO global report. Geneva: World Health Organization, WINNICK, M.; SOMERS, V. K.; DORIGATTI, F.; LONGO, D.; SANTONASTASO, M.; MOS, L.; et al. Lifestyle, family history and progression of hypertension. Journal of Hypertension,
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