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1 Interdisciplinar: Revista Eletrônica da UNIVAR ISSN X Ano de publicação: 2016 N.:15 Vol.1 Págs A POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO HOMEM E OS DESAFIOS DE SUA IMPLEMENTAÇÃO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAUDE Elias Marcelino da Rocha 1, Alice Dorothy Ligeiro Medeiros 2, Kaique Saimon Lemes Farias Rodrigues 3, Jefferson Pereira Maciel Cruz 4, Marcelo Fermanian Catunda Siqueira 5, Elias Franco Neves Farias 6, Alisséia Guimarães Lemes 7 RESUMO: A atuação do enfermeiro na política do homem se baseia na educação em saúde, por meio de ações educativas respeitando as características de sua população adscrita. Destaca-se vários fatores impeditivos: o preconceito, o machismo, a falta de tempo, crenças, valores culturais e impossibilidade de se ausentar do trabalho. Cabe ressaltar que estão associados também à falta de educação continuada para os profissionais de saúde, e a falta de estrutura física adequada para atender as particularidades desta população. Dessa forma, é imprescindível transpor barreiras políticas, socioeconômicas e culturais, para fortalecer e promover a implantação e implementação da Política Nacional de Atenção Integral à da Saúde do Homem no território nacional. Palavras-chave: Saúde do Homem; Políticas Públicas; Atenção Primária à Saúde. ABSTRACT: The nurse's role in the politics of man is based on health education through educational respecting the characteristics of their enrolled population. There are several impediments opposed the policy of man, among them stand out: prejudice, sexism, lack of time, inability to be absent from work. It highlights which is also associated with lack of continuing education for health professionals, and lack of adequate physical infrastructure to meet the particularities of this population. Thus, it is necessary to strengthen and promote the establishment and implementation of the national territory National Policy for Integral Attention to Health of Man. Thus, for the consolidation of political policy is indispensable overcome barriers, socioeconomic and cultural. Keywords: Men's Health; Public Policy; Primary Health Care. 1 Mestre e docente - Universidade Federal de Mato Grosso, eliasufmt@yahoo.com.br 2 Enfermeira Secretaria Municipal de Saúde 3 5 Acadêmicos de Enfermagem - Universidade Federal de Mato Grosso 6 Enfermeiro graduado pela - Universidade Federal de Mato Grosso 7 Docente - Universidade Federal de Mato Grosso 1. INTRODUÇÃO O Homem sempre tem sido objeto de estudo com relação ao cuidado à saúde, porém, atualmente percebe-se um crescimento acerca da visão do homem e da sociedade em geral quanto a ações de promoção da saúde e prevenção de doenças. A população masculina sofre mais agravos à saúde quando comparado com a feminina, o que é evidenciado pelos índices de morbimortalidade de cada ano. A socialização dos homens tem sido associada como fator negativo no que se refere ao cuidado à saúde. O homem não se preocupa com sua saúde, influência ligada aos paradigmas na relação homemsaúde que faz com que o preconceito e o machismo permeiem e atrapalhem o processo de aprendizagem no âmbito da prevenção de doenças e na promoção da saúde. A Política Nacional de Atenção Integral à da Saúde do Homem (PNAISH), sancionada pelo Ministério da Saúde (MS) por meio da portaria nº 1944, tem-se ampliado as discussões de saúde na população masculina. Entretanto, percebe-se muitos empecilhos na implantação e implementação da saúde do homem como programa na atenção primária à saúde, dificultando a acessibilidade e indo em sentido oposto da política instituída. Desse modo, este artigo tem por objetivo discutir acerca da implementação da política nacional de saúde do homem na atenção primária à saúde, com ênfase nos desafios encontrados para a operacionalização do programa, bem como, analisar os fatores impeditivos na implementação e no acesso dos homens, além de refletir a atuação do enfermeiro da atenção básica sobre a saúde do homem. 43

2 2. MATARIAIS E MÉTODOS Trata-se de uma revisão da literatura com abordagem qualitativa, onde foi realizado um levantamento bibliográfico atualizado por meio de artigos e periódicos encontrados nos bancos de dados nacionais e internacionais entre os anos de 2002 a 2013, sobre a dificuldade na implementação do programa de atenção integral à saúde do homem nas unidades básicas de saúde. O levantamento foi realizado apoiado na seguinte questão norteadora: "Quais são os principais desafios para implementação da Política Nacional de Atenção Integral à da Saúde do Homem?" Foram selecionados 18 textos, entre artigos e documentos que contribuíram para embasamento deste estudo, nos seguintes bancos dados: Scientific Electronic Library Online SCIELO, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde LILACS, em que se pesquisou os seguintes descritores: Saúde do Homem; Políticas Públicas; Atenção Primária à Saúde. Foram incluídos artigos em português, que abordavam sobre o cenário temático, a partir da leitura dos títulos e resumos. Posteriormente, realizou-se a busca dos artigos na íntegra. Somente os artigos foram selecionados, devido a sua maior circulação no meio acadêmico e profissional, de modo que as monografias, dissertações e teses não compuseram o acervo. Realizada a leitura exploratória e seleção do material, principiou-se a leitura analítica, por meio da leitura das obras selecionadas, viabilizando a organização das ideias por ordem de importância e a sintetização proporcionando uma maior fixação das ideias essenciais para a solução do problema da pesquisa. Após a leitura analítica, iniciou-se a leitura interpretativa que tratou do comentário feito pela ligação dos dados obtidos nas fontes ao problema da pesquisa e conhecimentos prévios. Na leitura interpretativa houve uma busca mais ampla de resultados, pois ajustaram o problema da pesquisa a possíveis soluções. Feita a leitura interpretativa se iniciou a tomada de apontamentos que se referiram a anotações que consideravam o problema da pesquisa, ressalvando as ideias principais e dados mais importantes. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1 O HOMEM E O CUIDADO À SAÚDE Diversos são os motivos atribuídos pelos homens para a não procura pelos serviços de saúde, principalmente no Sistema Único de Saúde (SUS), dentre eles, os que mais se destacam são a falta de tempo e a impossibilidade de se ausentar do trabalho, o que é visto como uma prioridade do seu cotidiano. Atribui-se ainda, a ausência de manifestações clínicas evidentes, não levando em consideração a definição de Saúde da Organização Mundial da Saúde (OMS) que infere como um completo estado de bem-estar físico, mental e social e não meramente a ausência de doença (SILVA; WAISSMANN, 2005). Gomes, Nascimento e Araújo (2007) inferem que o homem não procura os serviços de saúde porque isso demonstra sinais de fraqueza, impotência, medo e insegurança, indo a sentido oposto ao modelo de masculinidade: viril, forte, invulnerável. Os homens não querem estar identificados com a fragilidade, que está ligada intimamente com as crianças, mulheres e idosos. Com isso tem-se adversidade na relação entre homens e serviços de saúde (SILVA et al., 2010). O preconceito e o machismo ainda permeiam entre a população masculina, o que dificulta ainda mais o cuidado do homem com a saúde. Estudo de Mendonça e Andrade (2010) observaram que muitos homens se opunham à política instituída, com argumentos de que seria desnecessário um atendimento específico à população masculina. O homem por se considerar um ser invulnerável, não busca os serviços de saúde, fato que ainda está enraizado na cultura machista da sociedade e no imaginário masculino, influenciando diretamente no comportamento social. Schraiber et al. (2005) destacam que é imenso os desafios quando se relaciona a ações voltadas aos homens, uma vez que o cuidado e a valorização do corpo são vistos como algo irrelevante. Albano, Basílio e Neves (2010) afirmam que a inclusão dos homens na atenção básica voltada principalmente para a promoção da saúde e prevenção de doenças, é um grande desafio às políticas públicas, pois os mesmos não reconhecem o cuidado como questões importantes de saúde relacionadas. Duarte, Oliveira e Souza (2012) destacam outros agravantes à procura dos homens aos serviços de saúde, principalmente na atenção primária a saúde: horários de funcionamento das instituições de saúde, que acabam sendo o mesmo do período de trabalho, e com o ambiente médico, como hospitais ou clínicas, que não são locais em que os homens tendem a sentir-se à vontade. Couto et al. (2010) destaca, que os homens consideram os serviços de atenção primária como ambientes feminilizados, destinados a mulheres, idosos e crianças. Assim os homens não reconhecem os serviços de saúde como espaços masculinos e os serviços de saúde não reconhecem os homens como sujeitos de cuidados. A Política Nacional de Saúde do Homem (PNAISH) lançada em 27 de agosto de 2009 através da portaria do Ministério da Saúde tem o intuito de facilitar e ampliar o acesso da população masculina aos serviços de Saúde. Assim, é pautada no aumento da expectativa de vida da população masculina, por meio da redução dos índices de morbimortalidade por doenças passíveis de prevenção (SCHWARZ et al., 2012). O modelo de atenção à saúde do homem é semelhante ao programa de atenção à saúde da mulher, discutido na década de 80, que tinha o objetivo de aumentar os recursos para a população feminina, e consequentemente à ampliação dos serviços de saúde. Assim, se baseia na melhoria na assistência de saúde baseada principalmente na atenção básica (DUARTE; 44

3 OLIVEIRA; SOUZA, 2012). Para a mudança comportamental da população masculina frente ao cuidado à saúde, Silva et al. (2010) disseram que seriam essenciais a organização de atividades assistenciais de promoção da saúde e prevenção de doenças, nas empresas, nos locais onde os mesmos trabalham, uma vez que é o local que passam boa parte do tempo e sendo nos mesmos horários de funcionamento dos centros de saúde. 3.2 DIFICULDADES PARA IMPLANTAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO A dificuldade na implantação do programa de saúde a atenção do homem é evidente em muitos municípios, dando ênfase às regiões mais distantes dos grandes centros. Nota-se uma escassez de produções científicas relacionando a enfermagem e a saúde do homem, apesar da criação da PNAISH. Sobre isso, Gomes et al. (2011) enfatizam a necessidade de incentivarem mais estudos voltados a população masculina na atenção básica, uma vez que na literatura, esses estudos são praticamente inexistentes no Brasil. Silva et al. (2012) perceberam que as dificuldades para a implementação do PNAISH, está associada na falta de infraestrutura organizacional e sistematização dos serviços de atenção primária à saúde, para atender a população masculina. Infere ainda que as Unidades Básicas de Saúde (UBS) não possuem programas ou atividades direcionadas à população masculina, o que configura uma dificuldade de interações entre os homens e a organização das práticas de promoção da saúde e prevenção das doenças. Compreender os fatores impeditivos dos homens em relação ao cuidado à saúde é imprescindível com o objetivo de instituir medidas eficazes na promoção do acesso desta população na atenção primária à saúde. Cabe ressaltar que em virtude dos homens procurarem o sistema de saúde através de uma atenção especializada acabam aumentando os agravos de morbidades, e como consequência dessa conduta elevam-se os gastos com o sistema único de saúde. Cabe ressaltar que pelo motivo dos homens procurarem o sistema de saúde por meio da atenção especializada, traz muitas consequências nos agravos de morbidades, além dos altos custos para o Sistema Único de Saúde. Desse modo, é relevante fortalecer e qualificar a assistência à saúde do Homem na Atenção Básica. Desde o ano de 2009 tem sido incentivada a implantação do programa de atenção à saúde do homem pelo Ministério da Saúde (BRASIL, 2010). A capacitação técnica dos profissionais envolvidos na atenção à saúde do homem é preconizada pelos princípios da PNAISH, sendo fundamental e assegurada essa qualificação, uma vez que ainda existem muitos profissionais não preparados para essa abordagem. Cabe ressaltar que, a grande maioria dos profissionais se quer teve uma disciplina específica que abordasse a temática na formação profissional. Embora tenha-se percebido a necessidade da inclusão da disciplina de saúde do homem nas grades curriculares nas Instituições do Ensino Superior, ainda há um déficit no que tange a abordagem nos cursos de graduação da área da saúde. 3.3 SAÚDE DO HOMEM EM FAVOR DO ACESSO E DA AMPLIAÇÃO DA POPULAÇÃO MASCULINA AOS SERVIÇOS DE SAÚDE A Política de Atenção integral à saúde do Homem estabeleceu uma faixa etária de 25 a 59 anos para a população masculina assistida, o que correspondia a aproximadamente 41,3% dos homens, ou mesmo 20% da população brasileira, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em Cabe ressaltar, que a parcela compreendida nessa faixa etária era correspondente a força produtiva da população masculina, que ao longo dos anos, essa proporção vem aumentando significativamente. Desde a sua proposição, foi articulada a forma integrada com outras políticas de saúde pública do Brasil, como a Política Nacional de Atenção Básica, em consonância com o Programa de Saúde da Família (BRASIL, 2009; MENDONÇA; ANDRADE, 2010). No que tange a Política Nacional do Homem, a acessibilidade da população masculina aos serviços de saúde, principalmente na rede de atenção básica, tem sido uma das maiores dificuldades encontradas. Para a consolidação da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem, é necessário transpor barreiras políticas, socioeconômicas e culturais, com enfoque às particularidades da população masculina. As medidas adotadas devem estar direcionadas à educação em saúde, para os homens, e seus familiares, bem como a capacitação e a qualificação dos profissionais envolvidos nesse processo, com o intuito de prestar esclarecimentos e informações pertinentes, o mais precoce possível (VIEIRA et al. 2011). Silva et al. (2012) afirmam que mesmo com a importância da criação da PNAISH para o aprimoramento do atendimento ao homem, ainda não são notadas mudanças efetivas acerca da saúde do homem na atenção primária. Destaca-se através da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem, como objetivos: organizar, implantar, qualificar e humanizar, em todo território brasileiro, à atenção integral a saúde do homem, dentro dos princípios que regem o Sistema Único de Saúde, porém poucos municípios do território brasileiro contam com a política implementada (BRASIL, 2009). Aguiar e Almeida (2012) afirmam que a implantação da PNAISH vem acontecendo lentamente no território nacional. 3.4 A ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA POLÍTICA DE SAÚDE DO HOMEM A atuação do enfermeiro na atenção primária à saúde no que tange a população masculina e a política nacional deve ser realizada por meio da educação em saúde, com ações educativas de promoção da saúde e prevenção de doenças, no intuito de esclarecer as dúvidas e incentivar o cuidado de sua saúde, assim 45

4 como ocorre com as crianças, mulheres e idosos nos programas e atividades vigentes (ALBANO, BASÍLIO e NEVES, 2010). Em seu estudo, Silva et al. (2012) perceberam que grande parte dos enfermeiros não tinham conhecimento algum sobre a PNAISH, e enfatizou a importância da capacitação dos enfermeiros, além da organização da infraestrutura física e de pessoal para garantir assistência qualificada. É notório a dificuldade que os profissionais de saúde têm ao lidar com a população masculina, principalmente no que tange a abordagem nas Unidades de Saúde da Família, por meio de ações definidas, programadas em uma área delimitada. Vários autores discutem acerca dessa abordagem, a principal pergunta é: qual o modo de sensibilizar os homens para que cuidem de si e busquem uma unidade de saúde para prevenção de agravos e promoção à saúde? (DUARTE; OLIVEIRA; SOUZA, 2012). Duarte, Oliveira e Souza (2012) problematizam e instigam acerca da importância de uma abordagem que sensibilize a população masculina a adotar uma mudança comportamental, e consequentemente favorecer a busca aos serviços de saúde. Ressaltam que tudo tem início ao identificar o perfil de morbimortalidade, levando-se em conta os aspectos socioeconômicos, culturais desses indivíduos. O homem se torna parte essencial no planejamento das ações, sendo imprescindível sua inserção nas políticas de saúde, de modo que possam realmente ser sujeitos com responsabilidade definidas, nas atividades a serem desenvolvidas. Ainda, suscitam que os profissionais devem trabalhar com grupos de reflexão, servindo para discutir problemas de saúde, por meio de opiniões, sugestões e experiências. Silva et al. (2012) destacam também, ser fundamental a reflexão acerca das dificuldades, empecilhos e resistências da população masculina, observando suas especificidades no processo saúdedoença, e os desafios para o atendimento efetivo pela enfermagem na atenção primária a saúde. Asseguram também que conhecer o perfil dos homens influencia na conduta dos profissionais de enfermagem, uma vez que lhe proporciona ações de saúde mais direcionada. Assim, a adequação das medidas elencadas pelo Ministério da Saúde poderá ser mais efetiva no que tange a Política de Saúde do Homem. Cabe ressaltar que abordar sobre a temática saúde do homem é muito recente e muitas das universidades/faculdades ainda não contam em suas grades curriculares a disciplina em questão. O enfermeiro atuante nas Unidades Básicas de Saúde tem papel fundamental na prevenção de doenças e na promoção da saúde da população em geral. Através da análise dos indicadores de saúde, de morbimortalidade, percebe-se uma situação de saúde desfavorável, em que a população masculina precisa receber apoio e ser assistida pelos serviços de atenção primária (ALVARENGA et al., 2012). Gomes et al. (2012) suscitam que para se promover uma atenção à saúde integral a homens, os mesmos devem ser notados numa perspectiva relacionada ao gênero, em que é imprescindível que os profissionais reconheçam e incentivem as práticas do cuidado no cotidiano, conforme as diretrizes da política. Cabe ressaltar que, um dos princípios da PNAISH é a capacitação dos profissionais de saúde para atendimento à população masculina. O plano de ação ( ) em seu eixo VI, destaca que a qualificação de profissionais da saúde, cabe a união propor, junto com a secretaria de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde, estratégias de educação continuada, para os profissionais (ALVARENGA et al., 2012). No entanto, nem a implantação da Política Nacional de Saúde do Homem, nem as qualificações dos profissionais têm sido notadas. Vieira et al. (2013) enfatizaram que tanto os homens necessitam mudar a percepção relacionada à saúde, quanto os profissionais que compõem as Unidades Básicas de Saúde precisam melhorar o acolhimento a esta população. Dessa forma, faz-se necessário garantir um atendimento equânime, no entanto, não significa tratar de forma igual, uma vez que as pessoas possuem necessidades distintas, principalmente, a população masculina. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS A socialização dos homens interfere diretamente nas buscas pelos serviços de saúde, principalmente na rede de atenção primária, no âmbito da promoção da saúde e prevenção de doenças. Baseado nisso, os índices de morbimortalidade têm mostrado disparidades exorbitantes quando comparados à população feminina. Desse modo foi criada a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem, que é considerada um marco histórico no que se refere ao cuidado à saúde da população masculina. No entanto, percebe-se que vários fatores estão associados à dificuldade na implantação e na implementação de tal política em grande parte do território nacional. Sobre a dificuldade do acesso dos homens ao serviço de saúde, os fatores atribuídos são: o preconceito, o machismo, a falta de tempo para procura dos serviços de atenção primária, associada à impossibilidade de se ausentar de suas atividades laborais, já que os horários de funcionamento das instituições de saúde sãos os mesmos do trabalho. Torna-se imprescindível a organização de atividades assistenciais de promoção da saúde e prevenção de doenças, nas empresas, nas residências, em locais onde o homem está inserido na sociedade (estádios de futebol, sindicatos, teatros...), além da adequação quanto o horário de funcionamento. A atuação do enfermeiro frente à política do homem está pautada na educação em saúde, por meio de ações educativas de promoção da saúde e prevenção de doenças, tem o objetivo de prestar esclarecimentos, tirar dúvidas, bem como incentivar o cuidado de sua saúde. Ponto fundamental é identificar o perfil de morbimortalidade de sua clientela adscrita, levando-se em conta os aspectos socioeconômicos e culturais desses indivíduos. Além disso, sugere-se a abordagem deste público por meio de grupos de reflexão, com o intuito de discutir problemas de saúde, compartilhando 46

5 opiniões, sugestões e experiências. Entretanto, alguns fatores atrapalham essa abordagem. Dentre os fatores impeditivos relacionados ao trabalho dos profissionais de saúde, destacam-se: a falta de educação continuada e a falta de estrutura física adequada para atender as particularidades desta população. Cabe ressaltar que abordar sobre a temática saúde do homem é muito recente e dificultosa, já que em muitas das Instituições de Ensino Superior ainda não possuem em suas grades um componente curricular que aborde, especificamente, a saúde do homem. A implantação e implementação da PNAISH vem acontecendo lentamente no território nacional. Assim, para a consolidação da política é necessário transpor barreiras políticas, socioeconômicas e culturais. Há a necessidade de se intensificar e incentivar estudos relacionados à temática, uma vez que se percebe muitas dificuldades e desafios para a implantação da PNAISH, de modo a fortalecer essa política tão importante à população masculina. Cabe ressaltar, a importância de se articular com a secretaria de gestão do trabalho e educação na saúde, estratégias de educação permanente voltada aos profissionais de saúde, conforme destaca as diretrizes da PNAISH. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AGUIAR, M.C.; ALMEIDA, O.S. A implantação da política nacional de atenção integral à saúde do homem no Brasil: um desafio para a saúde pública. Diálogos e Ciência, nº 30, junho de ALBANO, B.R.; BASÍLIO, M.C.; NEVES, J.B. Desafios para a inclusão dos homens nos serviços de atenção primária à saúde. Revista Enfermagem Integrada Ipatinga: Unileste-MG - V.3 - N.2 - Nov./Dez ALVARENGA, W.A. et al. Política de saúde do homem: perspectivas de enfermeiras para sua implementação. Revista brasileira de enfermagem., Brasília, v. 65, n. 6, Dez BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde departamento de ações programáticas estratégicas. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (princípios e diretrizes) BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Mortalidade do adulto no Brasil: taxas de mortalidade segundo o sexo, as causas e as regiões, COUTO, M. T. et al. O homem na atenção primária à saúde: discutindo (in)visibilidade a partir da perspectiva de gênero. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, v. 14, n. 33, p , jun Disponível em: < pid=s &lng=pt&nrm=iso&tlng=pt>. Acesso em: 24 fev DUARTE, S.J.H.; OLIVEIRA, J.R.de; SOUZA, R.R.de. A Política Saúde do Homem e sua operacionalização na Atenção Primária à Saúde. Revista Eletrônica Gestão & Saúde, Vol.03, Nº. 01, Ano 2012 p GOMES, R. et al. A atenção básica à saúde do homem sob a ótica do usuário: um estudo qualitativo em três serviços do Rio de Janeiro. Ciência e saúde coletiva, Rio de Janeiro, v.16, n.11, Nov GOMES, R. et al. Sentidos atribuídos à política voltada para a Saúde do Homem. Ciência e saúde coletiva, Rio de Janeiro, v.17, n.10, Out IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Censos Demográficos e Contagem Populacional para os anos intercensitários. Estimativas preliminares dos totais populacionais, estratificados por idade e sexo pelo MS/SE/Datasus, MENDONÇA, V.S.; ANDRADE, A.N. A Política Nacional de Saúde do Homem: necessidade ou ilusão? Psicologia Política. Vol. 10. nº 20. pp jul. dez SCHRAIBER, L.B.; GOMES, R.; COUTO, M.T. Homens e saúde na pauta da Saúde Coletiva. Ciência e saúde coletiva, Rio de Janeiro, v.10, n. 1, p. 7-17, jan./mar SCHWARZ, E. et al. Política de saúde do homem. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 46, supl. 1, p , Dec SILVA, M.E.D.C. et al. Resistência do homem às ações de saúde: percepção de enfermeiras da estratégia saúde da família. Revista Interdisciplinar, Teresina, v.3, n.3, p.p.21-25, Jul/Ago/Set, SILVA, P.A.S. et al. A saúde do homem na visão dos enfermeiros de uma Unidade Básica de Saúde. Escola Anna Nery, Rio de Janeiro, v. 16, n. 3, Jul - Set SILVA, P.F.; WAISSMANN, W. Normatização, o Estado e a saúde: questões sobre a formalização do direito sanitário. Ciência e saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 10, n. 1, Mar VIEIRA, K.L.D.et al. Atendimento da população masculina em unidade básica saúde da família: motivos para a (não) procura. Escola Anna Nery, Rio de Janeiro, v. 17, n. 1, Mar VIEIRA, L.C.S. et al. A política nacional de saúde do homem: uma reflexão sobre a questão de gênero. Enfermagem em Foco, 2011; 2(4):

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