PROJETO COMUNITÁRIO E A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO NA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

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1 PROJETO COMUNITÁRIO E A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO NA FORMAÇÃO PROFISSIONAL ANA PAULA CUNHA LOUREIRO ELIANE DE SOUZA ARRUDA MARILDA APARECIDA BEHRENS VERA LÚCIA ISRRAEL Resumo Este relato de pesquisa apresenta a experiência de um projeto comunitário desenvolvido por professores e estudantes do Curso de Fisioterapia de uma universidade de grande porte, junto a idosos institucionalizados de um asilo localizado em Curitiba. A aprendizagem por projetos foi a abordagem pedagógica utilizada por 3 (três) professores do curso com 6 (seis) alunos vinculados ao projeto comunitário, em uma seqüência de atividade teóricas e práticas com idosos institucionalizados. O objetivo do projeto foi possibilitar uma experiência no processo de formação profissional que resgata a construção do conhecimento científico e a sensibilização profissional tendo os quatros pilares da aprendizagem e a aprendizagem por projetos como caminhos norteadores. Na avaliação final do projeto, feita com os estudantes participantes, foi possível verificar uma valorização dos mesmos na sua participação devido à experiência vivenciada na prática profissional. Ao resgatar os quatro pilares da aprendizagem e relacionar com a avaliação do projeto podemos verificar que o aprender a aprender foi resgatado no momento da busca de materiais científicos, o aprender a agir no momento da intervenção terapêutica com o idoso, o aprender a viver juntos ao se deparar com as restrições físicas e psíquicas dos idosos e o aprender a ser ao vivenciar novas experiências individuais e em grupo. Algumas dificuldades como a falta de artigos científicos específicos e a adesão limitada dos idosos, devido às restrições físicas e psíquicas, foram pontos a serem superados. As sugestões dos estudantes incluíram a continuidade do projeto e a elaboração de outros projetos utilizando a mesma metodologia. Palavras-chave: Formação Profissional; Saúde; Projeto Comunitário; Fisioterapia.

2 2747 Introdução A idéia de que um novo paradigma está sendo construído nas últimas décadas (CARDOSO, 1995), fruto de uma evolução dos paradigmas anteriores, permeia a realidade educacional atual. Por estarmos vivendo um momento de transição paradigmática, estamos mergulhados em um mundo de incertezas e desafios. Esses desafios, impostos à humanidade nas grandes mudanças ocorridas ao longo dos tempos, são uma constatação histórica e um compromisso daqueles que se dedicam à educação, em especial à formação profissional. Parte-se do pressuposto de que a educação precisa ser compreendida dentro do contexto em que se situa e que, no processo de evolução e desenvolvimento, deve estar em sintonia com as tendências da atualidade. Com os novos paradigmas da ciência e, conseqüentemente, da educação em todos os níveis, mas em especial, no ensino superior, necessitamos de abordagens que possibilitem uma visão de totalidade para que se supere a reprodução em busca da produção do conhecimento quando da formação de futuros profissionais. Morin (2002, p.25) diz que "a Universidade precisa superar-se para encontrar a si própria". Portanto, faz-se necessária a superação do pensamento newtoniano-cartesiano que, em seu contexto histórico, teve grande importância, mas que já não atende às necessidades atuais, principalmente da educação. Para poder dar respostas a essas missões, a educação, segundo Delors (2001, p. 90, grifo do autor) deve organizar-se em torno de quatro aprendizagens fundamentais, que são considerados por ele os pilares do conhecimento: aprender a conhecer, isto é adquirir os instrumentos da compreensão; aprender a fazer, para poder agir sobre o meio envolvente; aprender a viver juntos, a fim de participar e cooperar com os outros em todas as atividades humanas; finalmente aprender a ser, via essencial que integra as três precedentes. A partir da consciência de que a formação deve ser abrangente, holística e em todas as suas etapas enfocar a produção do conhecimento, os educadores devem assumir esta responsabilidade no meio educacional e, em especial, nos cursos que formam profissionais, especialmente, de nível superior, em especial profissionais na área da saúde.

3 2748 Surge, então, a necessidade de revisar a proposta educativa direcionando-a para o compromisso social mais amplo e significativo. O momento da formação acadêmicoprofissional na graduação torna-se adequado para a prática do paradigma da complexidade (MORIN, 2002; BEHRENS, 2005; MORAES, 2004; CAPRA, 2002), interconectando atividade pedagógica à teoria e à prática, o ensino e a extensão, o conhecimento científico e a pesquisa. Para atender o compromisso social são desenvolvidas ações comunitárias, por algumas instituições de formação superior, para buscar uma formação de um sujeito consciente de seu papel na história, tanto sua função social, como ética para a atuação profissional e com uma qualificação crítica e responsável para auxiliar na transformação social (BEHRENS, 2003). Assim, a função sócio-educacional do acadêmico de Fisioterapia deve ser estimulada e facilitada dentro do processo de sua formação universitária, isto porque Israel (1993) já alertava para que o fisioterapeuta cumpra sua função sócio-educacional. Objetivo O projeto comunitário intitulado: FISIOTERAPIA - Prevenção e Qualidade de Vida em Idosos Institucionalizados - foi desenvolvido por professores e estudantes do Curso de Fisioterapia da universidade, em um asilo na cidade de Curitiba/Paraná, e teve como objetivo possibilitar uma experiência na formação do futuro profissional fisioterapeuta que resgata a construção do conhecimento científico e a sensibilização profissional tendo os quatros pilares da aprendizagem (DELORS, 2001) e a aprendizagem por projetos (BEHRENS, 2000) como caminho norteador. Metodologia Tendo a aprendizagem por projetos como caminho norteador o projeto comunitário intitulado: prevenção e qualidade de vida em idosos institucionalizados, foi desenvolvido por 3 (três) professoras do curso de Fisioterapia com a participação voluntária de 6 (seis) estudantes do quinto período do curso. Dentro de um encaminhamento metodológico de aprendizagem por projetos, uma seqüência de atividades teóricas e práticas foram desenvolvidas pelos estudantes participantes com orientação das professoras responsáveis pelo projeto.

4 2749 Na fase inicial do projeto foi realizada a apresentação e discussão do projeto (BEHRENS, 2003) em uma reunião preparatória, esclarecendo o trabalho a ser desenvolvido dentro da instituição asilar. No segundo encontro foi realizada uma reflexão sobre as áreas da Fisioterapia que poderiam ser investigadas, estabelecendo a problematização do tema (BEHRENS, 2003) para a sensibilização dos alunos com relação à clientela a ser atendida, os cuidados e a função social do projeto. Também foi realizado neste encontro a triagem dos idosos institucionalizados que iriam participar do projeto. A contextualização (BEHRENS, 2003) do tema escolhido pelo grupo - Fisioterapia em Gerontologia - ocorreu no terceiro encontro com o objetivo de despertar o interesse dos estudantes. Também foram realizadas as avaliações fisioterapêuticas iniciais dos idosos participantes do projeto. Nos 8 (oito) encontros seguintes foram realizadas discussões críticas e coletivas (BEHRENS, 2003), a partir de materiais científicos reunidos pelos estudantes participantes em pesquisa individual (BEHRENS, 2003); também foram realizadas as intervenções terapêuticas com propósito de melhorar, manter a condição cinético funcional e da qualidade de vida nos idosos institucionalizados participantes do projeto. Na fase final do projeto foram realizados encontros com espaço para a produção coletiva (BEHRENS, 2003) do grupo, a partir dos textos científicos analisados e dos resultados registrados durante as avaliações com os idosos. O projeto foi concluído com uma produção final (BEHRENS, 2003) realizada pelo grupo de estudantes participantes. Esta produção final recebeu correções e sugestões dos professores responsáveis pelo projeto e foi encaminhada para publicação. O aproveitamento do estudante neste processo de aprendizagem foi registrado na avaliação pedagógica do projeto comunitário. A avaliação final do processo foi proposta por meio de questionário respondido pelos estudantes questões fechadas e questões abertas. As perguntas envolveram temáticas sobre: as atividades desenvolvidas neste projeto comunitário; a organização das atividades; a avaliação das atividades teóricas e práticas do projeto; a aprendizagem neste processo; a participação no projeto comunitário relacionado com a Fisioterapia; a maior dificuldade encontrada no projeto; e as possíveis sugestões. O instrumento permitiu reunir os dados de pesquisa coletados que foram organizados e analisados.

5 2750 Contribuições da pesquisa Um dos desafios colocados para os educadores do novo milênio na formação de profissionais é o de possibilitar experiências de análise objetiva da realidade com conseqüentes intervenções adequadas e contribuindo para construção de soluções científicas dentro de um contexto biopsicossocial. A compreensão deste novo contexto é também uma forma de recuperação do papel da universidade, na construção de novos conhecimentos e da formação da competência inovadora. Como destaca Demo (2000b, p.10), "a vida acadêmica autêntica é um processo permanente de construção científica (...) unindo teoria e prática". Behrens (2003) também fala da importância da educação ultrapassar o pensamento newtoniano-cartesiano, da reprodução do conhecimento e repensar a prática pedagógica oferecida aos estudantes. Este projeto comunitário buscou esta superação ao vincular a produção do conhecimento científico e a sensibilização profissional. A avaliação pedagógica do projeto apontou uma valorização dos estudantes na participação em um projeto comunitário relacionado com a área da Fisioterapia devido à experiência vivenciada na prática profissional, as maiores dificuldades relatadas foram: falta de artigos científicos específicos para análise e a adesão dos idosos no início do projeto devido às restrições físicas e psíquicas. As sugestões feitas pelos estudantes incluíram a continuidade do projeto e a elaboração de outros projetos com a mesma metodologia. Resgatando os quatro pilares propostos por Delors (2001) e relacionando com a avaliação do projeto realizado podemos verificar que o aprender a aprender foi resgatado no momento da busca de materiais científicos em sites científicos, livros e periódicos; o aprender a agir no momento da avaliação e intervenção terapêutica com o idoso institucionalizados; o aprender a viver juntos ao se deparar com as restrições físicas, psíquicas e sociais dos idosos envolvidos no projeto e o aprender a ser ao vivenciar novas experiências individuais e em grupo, em especial, as experiências profissionais. A profissão de Fisioterapia vivencia no momento atual o paradigma da funcionalidade que considera o indivíduo em todas as suas dimensões: física, psicológica, espiritual e social (ISRAEL; PARDO, 2000, p. 24) e, de acordo com este novo paradigma, o fisioterapeuta e o paciente passam a ter uma nova postura no processo de recuperação cinético-funcional. Portanto o resgate da funcionalidade e da qualidade de vida durante a recuperação de um paciente são questão essenciais na formação do futuro profissional fisioterapeuta.

6 2751 Assim, o contexto atual exige deste profissional, ou futuro profissional, uma nova postura e a experiência vivenciada pelos estudantes neste projeto veio de encontro ao paradigma atual da Educação e da Fisioterapia, ao resgatar o Paradigma da Funcionalidade (ISRAEL, PARDO, 2000) na intervenção fisioterapêutica do projeto junto aos idosos e o Paradigma da complexidade (MORIN, 2002; BEHRENS, 2005; MORAES, 2004; CAPRA, 2002) ao interconectar atividades pedagógicas teorias e práticas; a extensão; o resgate do conhecimento científico e a produção de novos conhecimentos. Considerações Finais Em sintonia com as novas teorias cientificas e com os paradigmas atuais da Fisioterapia e da Educação o trabalho desenvolvido neste projeto comunitário reconheceu que a construção do conhecimento é algo que está em processo e é a base tanto da realidade quanto do reconhecimento dessa realidade (MORAES, 1997, p. 22). As novas possibilidades na diversificação dos cenários de aprendizagem, com a possibilidade do contato com a comunidade, buscando mecanismos para alcançar maior compromisso e participação do aluno foi uma importante estratégia de aproximar o acadêmico à realidade social. Esta condição de aprendizagem também atende às necessidades de articular teoria e prática e de desenvolvendo ações de integração de ensino e pesquisa. Partindo do pensamento que compreende o mundo mais amplo e complexo, tendo como referência uma visão de totalidade e a sensibilização profissional, o projeto comunitário atendeu às expectativas iniciais. Novos estudos envolvendo a Fisioterapia e a aprendizagem por projetos (BEHRENS, 2003) estão sendo desenvolvidos para contemplar a atuação profissional com maior evidência científica e com olhar sistêmico sobre a realidade dos pacientes buscando sua qualidade de vida.

7 2752 Referências ARANHA, M. L. A História da educação. São Paulo: Moderna, BEHRENS, M. A. O Paradigma emergente e a prática pedagógica. Curitiba: Champagnat, O Paradigma emergente e a prática pedagógica. Petrópolis: Vozes, Aprendizagem colaborativa num paradigma emergente. In: BEHRENS, M. A.; MASETTO, M. ; MORAN, J. M. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 10 ed. Campinas: Papirus, BEHRENS, M. A. (org.) Docência univesitária na sociedade do conhecimento. Curitiba: Champagnat, CAPRA, F. As conexões ocultas. São Paulo: Cultrix, DELORS, J. Educação : um tesouro a descobrir. São Paulo: Cortez, DEMO, P. Pesquisa e construção de conhecimento: metodologia científica no caminho de Habermas. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, ISRAEL, V. L.; PARDO, M. B. L. Hidroterapia: um programa de ensino para desenvolver habilidades motoras aquáticas do lesado medular em piscina térmica p. Tese (doutorado) Universidade Federal de São Carlos, São Carlos/SP, ISRAEL, V. L.; PARDO, M. B. L. Caracterização da atuação profissional de um grupo de fisioterapeutas da cidade de Curitiba p. Dissertação (mestrado) Universidade Federal de São Carlos, São Carlos/SP, MORAES, M. C. O paradigma educacional emergente. São Paulo: Papirus, MORAES, M. C. O pensamento eco-sistêmico. Petrópolis: Vozes, MORIN, E.; Almeida, M. C.; Carvalho, E. A. Educação e complexidade: os sete saberes e outros ensaios. São Paulo: Cortez, MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação. São Paulo: Cortez, 2004.

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