A experiência de Itapetininga no enfrentamento à violência contra a pessoa idosa 1

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1 7 A experiência de Itapetininga no enfrentamento à violência contra a pessoa idosa Inês Prado O município de Itapetininga SP está localizado na região sudoeste do estado de São Paulo, na bacia do Alto Paranapanema, possui uma população de habitantes, segundo dados do IBGE (009). Sua economia é voltada para a agropecuária, agricultura e tem um parque industrial em expansão. Os idosos no município representam 9,5 da população,.58 habitantes. São na sua maioria de famílias de baixa renda, gerada pelo desemprego. A expectativa de vida (anos) é de 69,88 (Fundação SEADE, 000). A pesquisa foi realizada no CREAS Centro de Referência Especializado de Assistência Social, serviço implantado no município em º de janeiro de 006 para atender a Política Nacional de Assistência Social PNAS/ (00) pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome-MDS no Sistema Único de Assistência Social. A citada Política incorpora as demandas presentes na sociedade brasileira na sua responsabilidade política, tornando claras suas diretrizes na efetivação da assistência social como direito de cidadania e responsabilidade do Estado. O CREAS está classificado pela assistência social na Proteção Social Especial e presta atendimento destinado à família e indivíduos que se encontram em situação de riscos pessoais e sociais, referentes a: abandonos (crianças, adolescentes, idosos e deficientes), maus tratos físicos, psíquicos, abuso sexual, usuários de drogas e morador de rua. A situação das famílias em vulnerabilidade social no município é muito alto, Itapetininga se encontra no índice de desenvolvimento humano IDH 0,786 médio PNDU 000, Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, o índice de desemprego e analfabetismo também são grandes. A situação sócio econômica e cultural das famílias é ruim. A Renda per Capita (em salários mínimos) dos domicílios com ½ Salário Mínimo no ano de 000 totalizavam,% (Fundação SEADE). A população do município que vive na zona urbana é de.37 habitantes e na sua maioria não apresenta condições adequadas de sobrevivência, os problemas relacionados com drogas, alcoolismo, abuso sexual, violência contra idoso, criança e adolescente se faz presente, principalmente nesta camada da população. O CREAS na sua especialidade atende essas famílias com seus direitos violados. Os contextos sociais, econômicos e político que o país se encontra, onde o Estado de proteção não consegue dar conta do tamanho dos problemas sociais e não está em pauta a resolução dos problemas e sim a sua Texto parcial do trabalho de Conclusão de Curso de Especialização em Gerontologia/Sorocaba da PUC- SP, em 009. REVISTA PORTAL de Divulgação, n., Set

2 8 amenização, vimos que cada vez mais defrontamos com o aumento da desigualdade social, ocasionando o desemprego em massa e o aumento das violências, devido à fragilidade dos laços familiares e sociais dos indivíduos. Este trabalho procurou analisar os resultados da pesquisa no período de 007, 008 a agosto de 009 de idosos que sofrem violência para aprofundar quem são seus agressores e quais os tipos de violências que sofrem no âmbito familiar e social. A pesquisa foi realizada no Município de Itapetininga-SP no CREAS Centro de Referência Especializado de Assistência Social, e contou com o apoio da Secretaria Municipal de Promoção Social, no qual o CREAS se insere. A pesquisa é fruto de trabalho de campo do assistente social, autor desta pesquisa. Foram realizadas entrevistas com as famílias e os próprios idosos, através de visita domiciliar e de atendimento na instituição. As ocorrências de denúncias de maus tratos se deram através de denúncias anônimas, encaminhamento da Promotoria de Justiça, dos próprios idosos e do disque denúncia. Analisamos os dados através de: caracterização das denúncias por: sexo, faixa etária, via de denúncia, quem denúncia, quem é o agressor, tipologia da violência, número de denúncia por bairro. Classificamos os casos de violência aos Idosos, conforme a Política Nacional de Redução de Acidente e Violência do Ministério da Saúde (00): Abuso físico, maus tratos físicos ou violência física se referem ao uso da força física para compelir os idosos a fazerem o que não desejam, para feri-los, provocar-lhes dor, incapacidade ou morte. Abuso psicológico, violência psicológica ou maus tratos psicológicos, são agressões verbais ou gestuais com o objetivo de aterrorizar os idosos, humilhálos, restringir sua liberdade ou isolá-los do convívio social. Abuso sexual, violência sexual, esses abusos visam a obter excitação, pela ação sexual ou praticas exóticas, por meio de aliciamento, violência física ou ameaças. Abandono se manifesta pela ausência ou deserção dos responsáveis governamentais, institucionais ou familiares de prestarem socorro a uma pessoa idosa que necessita de proteção. Negligencia, é a recusa ou a omissão dos cuidados devidos e necessários aos idosos, por parte dos responsáveis familiares ou institucionais, é uma das formas de violência aos idosos mais freqüentes no país, associada também a outros abusos que geram lesões e traumas físicos, emocionais e sociais, em particular para as que se encontram em situação de múltipla dependência ou incapacidade. REVISTA PORTAL de Divulgação, n., Set

3 9 Abuso Financeiro e econômico consiste na exploração imprópria ou ilegal dos idosos ao seu uso não consentido por eles de seus recursos financeiros e patrimoniais, ocorre, sobretudo, no âmbito familiar. Autonegligência, diz respeito à conduta da pessoa idosa que ameaça sua própria saúde ou segurança, pela recusa de prover cuidados necessários a si mesma. Caracterização da violência Gráfico Casos de denúncias sobre violência cometida contra a pessoa idosa atendidos de Julho de 007 a julho de 009, no CREAS CASOS ATENDIDOS DE JULHO DE 007 A JULHO DE Observa-se no Gráfico que no período de julho de 007 a julho de 009 o Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) recebeu um total de 58 casos de denúncia de violência cometida contra a pessoa idosa; 7 ocorridos em 007, 5 em 008 e 6 em 009. A princípio podemos falar que os casos de denúncia não sofreram muita alteração entre 008 e 009. No entanto, em 009 a pesquisa analisou os dados somente até o mês de julho, o que já mostra um aumento bastante expressivo de denúncias. O mesmo não é observado em 007, quando o número de denúncias foi reduzido, comparando com os dois anos posteriores. Uma possível interpretação para este fato pode ser o início da implantação do CREAS e a implementação dos serviços e a pouca divulgação e acesso por parte da população do município. Em 008 houve maior número de atendimentos, até porque houve um aumento de profissionais: assistente social e estagiário de psicologia e serviço social, proporcionando maior assistência ao segmento idoso. REVISTA PORTAL de Divulgação, n., Set

4 30 Gráfico Formas em que os casos de denúncias sobre violência cometida contra a pessoa idosa foram atendidos de Julho de 007 a julho de 009, no CREAS CASOS ATENDIDOS DE JULHO DE 007 A JULHO DE 009 Formas de denúncia 0 Pessoal 8 6 Telefone Encaminhamentos do fórum Entre as formas de denúncia registradas, observamos que do total de 58 casos de denúncias, foram por meio de encaminhamentos do Fórum. Trata-se da forma mais segura que as pessoas encontram para fazerem suas denúncias. Em segundo lugar são as denúncias por telefone (9) e em terceiro são as pessoais (7), onde as pessoas procuram o CREAS. Estes dados nos levam a pensar que a forma pessoal não está tão díspar da forma oficial, quando do encaminhamento pelo Fórum, o que nos faz pressupor que se trata de um serviço mais acessível à população e que esta se apropria dele, empoderandose de seu corpo e de sua cidadania, chegando diretamente ao CREAS de forma pessoal ou por telefone. Gráfico 3 - Denúncias sobre violência cometida contra a pessoa idosa atendidos de Julho de 007 a julho de 009, no CREAS, por sexo CASOS ATENDIDOS DE JULHO DE 007 A JULHO DE 009 Divisão por gênero 38 0 Feminino Masculino REVISTA PORTAL de Divulgação, n., Set

5 3 Entre os casos de denúncias, a maioria delas foi cometida contra o sexo feminino. Das 58 denúncias, 38 se referem ao sexo feminino, e 0 ao masculino, como observado no Gráfico 3. Tal fato vai ao encontro das estatísticas nacionais em relação à violência cometida contra as mulheres, principais vítimas da violência no país, explicado pela fragilidade da mulher e a cultura do machismo, onde o poder do homem é dominante. Gráfico - Denúncias sobre violência cometida contra a pessoa idosa atendidos de Julho de 007 a julho de 009, no CREAS, por denunciantes. CASOS ATENDIDOS DE JULHO DE 007 A JULHO DE 009 DENUNCIANTES Filhos do Idoso Esposa(o) 0 8 Anônima 6 O próprio Ex-nora Posto de Saúde Netos 0 O Gráfico mostra quem são os principais denunciantes de violência cometida contra a pessoa idosa em Itapetininga/SP. Em primeiro lugar, com 7 registros, está o denunciante anônimo, principalmente por vizinhos das vítimas; seguido por filhos das próprias vítimas (0) e pela esposa (0). Com registros está o Posto de Saúde, seguido pela própria pessoa idosa, ex-nora e netos. Gráfico 5 - Denúncias sobre violência cometida contra a pessoa idosa atendidos de Julho de 007 a julho de 009, no CREAS, segundo faixa etária. 0 8 CASOS ATENDIDOS DE JULHO DE 007 A JULHO DE 009 Divisão por Idade 0 9 a 60 anos a 70 anos a 80 anos 8 a 90 anos 3 9 a 00 anos 0 REVISTA PORTAL de Divulgação, n., Set

6 3 No Gráfico 5 observamos que a idade das vítimas de violência dos casos denunciados no CREAS varia de 0 a 00 anos, sendo a faixa etária dos 7 a 80 anos a mais vitimizada, com 0 casos de denúncia. Seguida pela faixa de 60 a 70 anos, com casos, e depois, com 3, a faixa de 8 a 90 anos. Com 8 casos de denúncias está a faixa de 9 a 00 anos e, por último, a de 9 a 60 anos. Tais dados nos levam a dizer que os principais casos de denúncias se referem a pessoas mais velhas, reforçando a fragilidade de pessoas com mais de 70 anos. Conseqüentemente são estas alvo mais fácil de diversos tipos de violências. Gráfico 6 - Denúncias sobre violência cometida contra a pessoa idosa atendidos de Julho de 007 a julho de 009, no CREAS, segundo número de denúncias por bairro. CASOS ATENDIDOS DE JULHO DE 007 A JULHO DE 009 Número de denúncias por Bairro. Sabiauna Vila Rubens Vila Nova Itapetininga Jardim Italia Vila Piedade Vila Monteiro Vila Judith Vila Popular Vila Hungria Jardim Bela Vista Chapadinha Central Parque L Jardim Monte Santo 3 Vila Belo Horizonte Vila Máximo Vila Nova Vila Olho D'Agua Jardim Fogaça Bairro Conceição Vila Rocha Vila Paulo Ayres Vila Rio Branco Vila Aparecida Taboãozinho 3 Rechan Vila Rosa Vila Palmeira 3 Vila Santana 3 Centro Sabiauna Vila Rubens Vila Nova Itapetininga Jardim Itália Vila Piedade Vila Monteiro Vila Judith Vila Popular Vila Hungria Jardim Bela Vista Chapadinha Central Parque L Jardim Monte Santo Vila Belo Horizonte Vila Maximo Vila Nova Vila Olho d'agua Jardim Fogaça Vila Conceição Vila Rocha Vila Paulo Ayres Vila Rio Branco Vila Aparecida Taboãozinho Rechan Vila Rosa Vila Palmeira Vila Santana Centro Observamos pelo Gráfico 6 que os bairros do município onde ocorrem a maioria das violências denunciadas no CREAS são: Centro, com 7 denúncias registradas, o que é explicado pelo grande número de idosos residentes no Centro da cidade, fato que mostra o envelhecimento, pois a população mais velha se concentrava no Centro da cidade. Seguido dos bairros Vila Nova Itapetininga e Vila Aparecida, ambos com denúncias registradas; posteriormente os bairros Jardim Bela Vista, Taboãozinho, Vila Palmeira e Vila Santana, com 3 denúncias registradas. Depois vêm os bairros Vila Judith, Vila Popular, Jardim Bela Vista, Chapadinha, Central Parque L, bairro Conceição, Vila Rocha, Vila Paulo Ayres e Vila Rosa, cada um com registros de denúncias. REVISTA PORTAL de Divulgação, n., Set

7 33 Gráfico 7 - Denúncias sobre violência cometida contra a pessoa idosa atendidos de Julho de 007 a julho de 009, no CREAS, segundo tipologia da violência. Constatamos no Gráfico 7 as principais tipologias das denúncias sobre violência cometidas contra a pessoa idosa no município de Itapetininga. Em primeiro lugar, com 5 registros, está a Negligência, que ocorre principalmente nos lares, e que é popularmente mais conhecida como violência familiar. Nos casos denunciados observamos que a família não presta os cuidados necessários com alimentação, medicação, higiene, assistência de saúde, isolamento social, paciência, compreensão, falta de afeto, implicando uma relação de poder. Em segundo lugar está o Abandono, com 3 registros; e Financeira, onde filhos, netos usam o dinheiro dos idosos em seu favor. Nos registros consta que netos usam o dinheiro de seus avós para a compra de droga e fazem empréstimos usando os seus nomes, confirmando uma tendência nacional. Gráfico 8 - Denúncias sobre violência cometida contra a pessoa idosa atendidos de Julho de 007 a julho de 009, no CREAS, segundo agressores. REVISTA PORTAL de Divulgação, n., Set

8 3 No Gráfico 8 observamos que os maiores agressores das pessoas idosas são os filhos/filhas, com 3 denúncias registradas. Em segundo lugar, com 7 registros, estão terceiros, os cuidadores formais. Com 5 registros cada está os netos/netas e esposas em terceiro lugar, mostrando que o município de Itapetininga segue a tendência nacional de violência cometida contra a pessoa idosa. Considerações finais A análise dos dados desta pesquisa possibilitou saber sobre a violência contra os idosos atendidos no CREAS de Itapetininga. As representações apresentadas puderam ser constatadas no contexto social, a história familiar e o sofrimento das pessoas. Os dados mostraram que os idosos sofrem maior violência no âmbito familiar e os filhos são os maiores agressores. Concordamos com Faleiros que diz que a violência intrafamiliar não está separada da violência social, pois implica relações complexas e diversas com os processos e a estrutura social do desemprego, do crime, do uso de drogas. As relações de dominação da família refletem as representações sociais de maus tratos. O idoso sofre com a violência, que ocasiona prejuízo a sua saúde; o medo de denunciar o próprio filho, então enfrenta o perigo e a falta de diálogo na solução do problema; buscar tratamento para si e para o agressor, pois a relação com o filho envolve emoções, confiança, histórias de vida familiares e sociais mais complexas. O papel do cuidador na família não é definido e o filho que se sente na obrigação de cuidar dos seus pais idosos não tem o menor preparo para isso. Nesse sentido, segundo o Guia Prático do Cuidado do Ministério de Saúde, Secretaria de Atenção a Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (Brasília, 008), diz que o cuidar do outro representa a essência da cidadania, do desprendimento, da doação e do amor. Implica também no auto cuidado ou cuidar de si que representa a essência da existência humana. Muitas vezes o filho ou a filha que não casou ou então os filhos que casaram e não tem condições financeiras para pagar aluguel ou comprar sua casa, vão morar com seus pais, usufruindo suas rendas (aposentadorias). O idoso perde sua privacidade e sua vida social. São controlados em suas atitudes emocionais e financeiras pelos filhos, principalmente os solteiros que também por se sentir na obrigação do cuidar de seus pais, também deixam de ter suas vidas sociais. A necessidade de apoio social aos cuidadores é fundamental para que a tarefa não se torne fardo pesado em suas vidas. É uma tarefa nobre, porém complexa, permeada por sentimentos diversos e contraditórios (Guia Prático do Cuidador). Devemos sensibilizar nossa comunidade local, o Poder Público Estadual e Federal pela gravidade da situação de violência aos idosos. Eles merecem que REVISTA PORTAL de Divulgação, n., Set

9 35 seus direitos sejam garantidos e não discriminados, sofrendo preconceitos por serem velhos. A violência como dissemos é social e não individual. Temos que rever nossos conceitos, cujos direitos de cidadania não são mais respeitados e o ser humano perdeu a noção de respeito e confiança no próximo. Repetindo Faleiros, a exclusão social é muito complexa. Os indivíduos estão divididos por parte, como se não fizessem parte do todo da sociedade. Os vizinhos - como anônimos e como demonstrou a pesquisa - são os que mais denunciam, por não suportarem o sofrimento ocasionado aos idosos e os seus pedidos de socorros. Portanto, o que percebemos é que a sociedade tem que tomar conhecimento que o problema da violência é de todos nós: sociedade, comunidade e o Poder Público. Não basta só denunciar, temos que nos organizar para mudar a realidade social. A sociedade que se sente frágil costuma arrumar culpado para os seus problemas, as crianças, adolescentes, idosos, negros, índios, mulheres, os pobres, são as vítimas mais comuns que não tem os seus direitos respeitados. É mais fácil culpar o outro do que resolver o problema. Esse é o sentido maior da violência em seu sentido social em nosso mundo. Muitas vezes acreditamos que nós somos o problema. Os problemas sociais, poucas vezes vão para a mídia em forma de denúncia. A alienação de todos nós e o poder de dominação dos dominantes aniquilam a liberdade de decisão e a autonomia dos sujeitos. Somos robôs sem nos percebermos como tais. As instituições, escolas, famílias e o Estado não mais exercem os seus papeis de educar, proteger e efetivar nossos diretos. O artigo º do Estatuto do Idoso diz que: O idoso goza de todos os seus direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegurando-se-lhes, todas as oportunidades e facilidades para preservação de sua saúde física, mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual, espiritual, social, em condições dignas de liberdade e dignidade. No entanto, terminamos este trabalho levantando a seguinte questão: Como garantir que a sociedade e o poder público assumam os direitos dos idosos garantidos em Lei - Estatuto do Idoso, Lei nº 0.7 de º de outubro de num mundo de conflito social, econômico e político? Com certeza uma boa resposta começa por dizer que as nossas representações sociais do envelhecimento têm que ser revistas, pois isso reflete no fim da violência contra a pessoa idosa. Referências BRASIL. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Subsecretaria de Direitos Humanos. Plano de Ação para o Enfrentamento de violência Contra a Pessoa Idosa / Presidência da República. Subsecretaria de Direitos humanos. Brasília: subsecretaria de Direitos Humanos FALEIROS, Vicente de Paula; BRITO Denise Orbage. Representações da violência intrafamiliar por idosas e idosos. In: Ser Social, Revista do REVISTA PORTAL de Divulgação, n., Set

10 36 Programa de Pós-Graduação em Política Social Departamento de Serviço Social Universidade de Brasília, 007. MEDEIROS, Suzana A. Rocha. Como Pensar a Vida. In: Revista Serviço Social & Sociedade nº 75. São Paulo, Editora Cortez, Setembro de 003. MERCADANTE, Elisabeth F. Velhice: a identidade estigmatizada. In: Revista Serviço Social & Sociedade nº 75. São Paulo Cortez Editora, setembro de 003. MINAYO, Maria Cecília. Violência contra idosos: O avesso do respeito à experiência e À sabedoria Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, ª edição, 005. Inês Prado Assistente social, Especialista em Gerontologia pela PUC- SP/Sorocaba. REVISTA PORTAL de Divulgação, n., Set

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