PROGRAMA DE INICIATIVA COMUNITÁRIA URBAN II LISBOA (VALE DE ALCÂNTARA) rodoviárias Avenida de Ceuta, Acessos à Ponte 25 de Abril,

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1 1. INTRODUÇÃO 1.1. OBJECTIVOS DO RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DE 2005 Nos termos do artigo 37º do Regulamento (CE) n.º 1260/99 do Conselho, de 21 de Junho, que estabelece as disposições gerais sobre os Fundos Estruturais, a Autoridade de Gestão deve enviar à Comissão, um relatório de execução anual, no prazo de seis meses a contar do fim de cada ano civil completo de execução, o qual será previamente analisado e aprovado em sede de Comissão de Acompanhamento. O Regulamento (CE) n.º 1260/99 do Conselho, de 21 de Junho, no seu artigo 37º, define os elementos que deverão constar do relatório, constituindo este um valioso instrumento de aferição do estado de implementação do Programa, ao nível das aprovações efectuadas, da execução financeira atingida e da avaliação qualitativa dos objectivos inicialmente propostos e dos que foram atingidos. Para a elaboração do presente relatório foi fundamental, para além da informação constante do SIFEC e dos dossiers dos projectos, a colaboração da Câmara Municipal de Lisboa através da disponibilização de informação quantitativa e qualitativa. O relatório estrutura-se em torno de seis grandes capítulos: 1. Evolução da Implementação do Programa; 2. Execução Financeira do PIC URBAN II Lisboa (Vale de Alcântara); 3. Apreciação qualitativa da execução do PIC URBAN II Lisboa (Vale de Alcântara); 4. Disposições Tomadas pela Autoridade de Gestão e pela Comissão de Acompanhamento para Assegurar a Qualidade e Eficácia da Gestão e Implementação do Programa; 5. Compatibilidade com outras Políticas Comunitárias; 6. Perspectivas para CONTEXTO SÓCIO-ECONÓMICO A Zona URBAN de Lisboa, com habitantes, integra parte das freguesias de Alcântara, Prazeres e Santo Condestável, e desenvolve-se ao longo de um vale marcado pelas infra-estruturas rodoviárias Avenida de Ceuta, Acessos à Ponte 25 de Abril, O Vale de Alcântara desempenha um papel singular na estrutura urbana da cidade de Lisboa. A valia paisagística e ambiental, o conjunto de vias fundamentais das redes viárias e ferroviárias Relatório de Execução

2 que o atravessam e os diversos focos de pobreza que aqui existem, caracterizam um mosaico complexo, apontado no Plano Estratégico da Cidade como um espaço de intervenção prioritária. Figura 1 Enquadramento da Zona URBAN II na cidade de Lisboa Na sequência da Avaliação Intercalar houve a necessidade proceder a uma redelimitação da Zona URBAN II Lisboa, que passou a abranger quatro outros bairros - o Bairro da Liberdade, o Bairro Social da Serafina, o Bairro do Alvito e a Quinta da Bela Flor. Apesar de constar de relatórios anteriores, quer de avaliação quer de execução, importa relembrar alguns dos principais indicadores sócio-económicos: Taxa de desemprego acima da média nacional 10,1% -, sendo que mais de metade são desempregados de longa duração; Grande número de habitantes no limiar da pobreza 28,6%; Elevada taxa de insucesso escolar 50,2%. Relatório de Execução

3 Figura 2 Zona URBAN II 1.3. COMPLEMENTARIDADES DO PIC URBAN II O presente capítulo procura identificar as principais complementaridades, directas e/ou indirectas, que o PIC URBAN II Lisboa (Vale de Alcântara) possui com outros Programas, projectos ou instituições. A Câmara Municipal de Lisboa lançou em 2004 o Programa Plano Lx que visa dar resposta à população de rua 1 da capital, estabelecendo um trabalho em rede com todas as instituições da cidade no sentido de rentabilizar a oferta existente. Afim de melhor conhecer o universo da população de rua da cidade, a Câmara Municipal de Lisboa desenvolveu no dia 30 de Novembro de 2004, entre as 20.00h e as 1.00h, um inquérito de administração indirecta a partir do qual foram identificados 931 indivíduos, dos quais 499 se encontravam em estruturas de acolhimento (395 no âmbito do Plano Lx) e 432 na rua. 1 População de rua, conjunto de pessoas que, sem alternativa, fazem dos espaços públicos, o seu lugar de viver, seja de forma circunstancial, emergente ou de forma definitiva. Relatório de Execução

4 De entre os 432 indivíduos identificados nas ruas de Lisboa, cerca de 31% tinham entre os 25 e os 34 anos, ou seja, população activa jovem, e maioritariamente são homens (76%). Figura 3 Estrutura etária da população de rua Fonte: Câmara Municipal de Lisboa Figura 4 Estrutura por sexos da população de rua Fonte: Câmara Municipal de Lisboa Este trabalho da Câmara Municipal de Lisboa abrangeu as 53 freguesias da cidade, sendo que à de Santo Condestável corresponde o maior número de efectivos 66 -, equivalendo a cerca de 15% do total. Esta freguesia é parcialmente abrangida pela Zona URBAN II, onde persistem os problemas de toxicodependência (consumo e tráfego), pelo que esta concentração de sem-abrigo está directamente relacionada com esta realidade. Algumas das acções incluídas no Plano Lx foram enquadradas no Programa de Iniciativa Comunitária URBAN II, nomeadamente no apoio a arrumadores. O Programa para a Inclusão e Desenvolvimento (PROGRIDE), gerido pela Segurança Social, visa - promover a inclusão social em áreas marginalizadas e degradadas e combater o isolamento, a Relatório de Execução

5 desertificação e a exclusão em zonas deprimidas; e Intervir junto de grupos confrontados com situações de exclusão, marginalidade e pobreza persistentes. A execução do PROGRIDE concretiza-se através da concessão de apoios a projectos, considerando-se estes como um conjunto alargado de actividades que, tendencialmente, respondem a problemas de natureza multidimensional, de um território ou de um grupo, reportando-se a áreas de intervenção diversificadas e a um período alargado de execução. A concepção e a execução dos projectos a que se refere a presente portaria devem obedecer aos seguintes princípios gerais: a) Parceria - o desenvolvimento e gestão dos projectos deve assentar numa parceria que, tendencialmente, integre elementos para as áreas mais relevantes de actuação do projecto, numa perspectiva de garantir quer o desenvolvimento quer a sustentabilidade da intervenção; b) Territorialização - os projectos a desenvolver devem traduzir intervenções integradas e planeadas, em função das perspectivas de desenvolvimento sustentado dos territórios nos quais operam; c) Transversalidade - os projectos devem ser perspectivados por forma a responderem à dimensão múltipla dos problemas, integrando e articulando as intervenções sectoriais; d) Flexibilidade e inovação - os projectos a desenvolver devem, tanto quanto possível, promover metodologias de trabalho inovadoras, numa perspectiva de aumento dos níveis de adequação das respostas sociais às especificidades das realidades locais; e) Participação - a concepção dos projectos deve prever a participação dos seus destinatários, bem como integrar actividades que incentivem a sua participação. Os projectos a apoiar no âmbito do PROGRIDE devem enquadrar-se nas seguintes áreas de intervenção: a) Acesso de todos os cidadãos abrangidos pelos projectos e acções, sobretudo os mais vulneráveis, aos serviços públicos e à divulgação dos direitos, deveres e benefícios sociais; b) Apoio à requalificação dos espaços, à protecção ambiental e à melhoria das condições de habitação e das acessibilidades; c) Qualificação das populações através da melhoria das competências pessoais, sociais e profissionais dos indivíduos e das famílias; d) Fomento de iniciativas económicas das populações ou das instituições locais, em particular, no âmbito da economia social, bem como reanimação de actividades económicas tradicionais, de modo a promover a inclusão pelo emprego e a fixação das populações. O Programa estrutura-se em duas medidas: A medida n.º 1 visa apoiar o desenvolvimento de projectos que combatam fenómenos graves de exclusão em territórios identificados como prioritários; Relatório de Execução

6 A medida n.º 2 visa apoiar o desenvolvimento de projectos direccionados para a promoção da inclusão e da melhoria das condições de vida de grupos específicos. Na sequência do Decreto-Lei 104/2004, de 7 de Maio, diploma que aprova um regime jurídico excepcional de reabilitação urbana para as zonas históricas e áreas críticas de recuperação e reconversão urbanística, a Câmara Municipal de Lisboa criou já duas Sociedades Urbanas de Reabilitação (SRU) Baixa Pombalina, Lisboa Ocidental. Existe uma terceira, Lisboa Oriental, que está em fase de criação. Figura 5 Zona de Intervenção da Sociedade de Reabilitação Urbana da Baixa Pombalina Fonte: Sociedade de Reabilitação da Baixa Pombalina A Sociedade de Reabilitação da Baixa Pombalina tem como missão a promoção da reabilitação urbana das zonas históricas e das áreas de recuperação e reconversão urbanística da cidade de Lisboa, situadas nas superfícies delimitadas da Baixa, São Paulo e Alfama. A sua constituição fundamenta-se numa nova forma de abordar e gerir a intervenção sobre a cidade consolidada, com reflexos tanto na esfera da Administração e das suas práticas, como na esfera dos particulares, quer sejam eles proprietários urbanos, promotores, construtores, investidores, financiadores, moradores ou outros agentes económicos com intervenção local. A Sociedade de Reabilitação Urbana Lisboa Ocidental tem como missão Promover a reabilitação urbana da sua Zona de Intervenção, criar factores de atractividade sustentada que valorizem a Zona de Relatório de Execução

7 Intervenção nos planos social, cultural e económico, e dinamizar e coordenar iniciativas e recursos públicos e privados. Figura 6 Zona de Intervenção da Sociedade de Reabilitação Urbana Lisboa Ocidental Fonte: Sociedade de Reabilitação da Baixa Pombalina Relatório de Execução

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