XXVIII Jornadas de Enfermagem da AE da Escola Superior de Saúde de Viseu. Prof.ª Paula Diogo, PhD 28 março 2017

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1 XXVIII Jornadas de Enfermagem da AE da Escola Superior de Saúde de Viseu Prof.ª Paula Diogo, PhD 28 março 2017

2 DIMENSÃO EMOCIONAL DA ENFERMAGEM A disciplina de enfermagem necessita de estudar as emoções de acordo com o seu QUADRO DE REFERÊNCIA A ciência do CUIDAR não pode permanecer desligada ou indiferente às EMOÇÕES HUMANAS dor, alegria, sofrimento, medo, raiva (Watson, 2005, 2008) Perspetiva holística e humanista enquanto paradigma da Enfermagem

3 DIMENSÃO EMOCIONAL DA ENFERMAGEM Fenómenos emocionais nos processos saúde-doença e da prática de enfermagem EMOÇÕES são processos de sentir das pessoas; resposta químicas e neurais a estímulos externos ou internos por via da cognição e expressas por comportamentos ou alterações fisiológicas; perturbadoras ou gratificantes (negativas ou positivas); intemporais pela via da memória afetiva Significações emocionais negativas associadas aos processos de saúde-doença

4 DIMENSÃO EMOCIONAL DA ENFERMAGEM A situação problemática vivida pelos clientes, associada aos fenómenos de saúde-doença, expressa-se através de emoções com as quais os enfermeiros têm que lidar no decorrer dos cuidados e em cada interação A emocionalidade associada às experiências de saúde-doença acrescenta sofrimento à vivência dos clientes A experiência emocional intensa dos processos de cuidados vivida pelos enfermeiros manifesta-se muitas vezes através do stress, exaustão e burnout Intencionalidade da Enfermagem: promover o bem-estar e diminuir o sofrimento da pessoa cuidada

5 EMOCIONALIDADE ASSOCIADA À DOENÇA ONCOLÓGICA Perspetiva da criança e família Perspetiva do enfermeiro Mitos, crenças, cultura influenciam a emocionalidade vivida; significações emocionais negativas associadas ao cancro acentuam o sofrimento Valorizar a emocionalidade da criança/família/enfermeiro e os mitos sobre a doença oncológica

6 VIVÊNCIA EMOCIONAL INTENSA DA CRIANÇA COM DOENÇA ONCOLÓGICA E SUA FAMÍLIA O impacto do diagnóstico O percurso até à cura (vida ligada ao hospital) As recidivas O fim de vida e a morte A doença potencialmente mortal acentua a emocionalidade vivida - medo, angústia, ansiedade, raiva, tristeza, desesperança ; acarreta muito sofrimento emocional

7 LIDAR EMOCIONALMENTE Ter em conta as forças da família; relações familiares; os outros filhos/irmãos; recursos económicos e sociais Os pais necessitam de ajuda na gestão emocional principalmente na fase de impacto do diagnóstico, de recidivas e de fim de vida Cuidados Centrados na Família Ter em conta o estádio de desenvolvimento; a criança a partir dos 4 anos já consegue identificar emoções e aprender técnicas de relaxamento como imaginação guiada Cuidados não traumáticos Ambiente pediátrico adequado ao desenvolvimento infantil As habilidades de gestão emocional apresentam um padrão variável ao longo do ciclo vital desenvolvimento emocional

8 FACILITAR A GESTÃO EMOCIONAL DA CRIANÇA E FAMÍLIA Promover um ambiente seguro e afetuoso Nutrir os cuidados com afeto Gerir as emoções dos clientes Construir a estabilidade na relação (Diogo, 2015) Promover a gestão emocional através de um ambiente seguro, afeto, proximidade, tranquilidade, relação de confiança e equilíbrio de poderes (Diogo, 2015)

9 FACILITAR A GESTÃO EMOCIONAL DA CRIANÇA E FAMÍLIA Observação das respostas emocionais Interpretação através da empatia emocional Conhecimento e compreensão das emoções Ajudar a pessoa a gerir as suas emoções Relação terapêutica Estratégias específicas e direcionadas (Phaneuf, 2005, p ) Ir ao encontro da criança e sua família; estar emocionalmente aberto à singularidade do cliente

10 FACILITAR A GESTÃO EMOCIONAL DA CRIANÇA E FAMÍLIA: instrumentos terapêuticos de enfermagem Distração e humor Relaxamento Presença; Afeto Treino de confronto Música, histórias, desenho e pintura Cartas terapêuticas; Manter a esperança Relação terapêutica enfermeiro-criança-família

11 ATIVIDADE DE BRINCAR ENQUANTO INSTRUMENTO TERAPÊUTICO DE ENFERMAGEM Brincar terapêutico: utilizado por enfermeiros para ajudar a criança a desenvolver estratégias de confronto visando facilitar a vivência emocional associada à doença oncológica. Finalidades: estabelecimento da relação enfermeiro-criança; possibilidade da criança fazer a ventilação de sentimentos negativos em relação ao seu problema/vivência Brinquedos e brincadeiras adaptadas ao estádio de desenvolvimento da criança

12 FACILITAR A GESTÃO EMOCIONAL DA CRIANÇA E FAMÍLIA ORIENTAÇÕES PARA A PRÁTICA DE ENFERMAGEM PEDIÁTRICA Cuidados Centrados na Família Cuidados não traumáticos Parceria de cuidados Minimizar medos/ansiedade, atenuar preocupações, diminuir sentimentos depressivos; incrementar o bem-estar emocional e aliviar o sofrimento Intencionalidade Terapêutica da Enfermagem

13 CUIDAR DA CRIANÇA E FAMÍLIA AS EMOÇÕES DOS ENFERMEIROS A relação parceria, proximidade, confiança permite conhecer o cliente; mas os enfermeiros experienciam as respostas emocionais do seu sofrimento Os enfermeiros também ficam afetados perante as respostas emocionais do cliente A adoção de respostas de defesa reduzem a nossa vulnerabilidade!!! Mas ficamos emocionalmente distantes do Outro : distanciamento, fuga, negação, proteção, rotulação Vivência emocional dos enfermeiros no processo de cuidar da criança e família

14 Artigo científico de Morse e col. (2006) Níveis distintos de empatia emocional, de resposta dos enfermeiros ao sofrimento do cliente e às necessidades emocionais, e como estas influenciam a gestão emocional dos enfermeiros na relação de cuidados O que é mais adequado???

15 Torna-se importante perceber como os enfermeiros vivem a sua emocionalidade na relação de cuidados Como fazem a gestão das emoções mantendo a qualidade do cuidado e tendo em conta o seu bem-estar e equilíbrio Os enfermeiros devem usar estratégias que garantam a proximidade e a empatia emocional, mas que evitem ficar emocionalmente exaustos (Van Sant, 2003) Transformação positiva das experiências emocionais/reciclagem das emoções negativas

16 COMPETÊNCIA EMOCIONAL Capacidade para conhecer, claramente, as suas emoções e lidar com as mesmas, apresentando comportamentos ajustados, mesmo perante acontecimentos negativos e adversos Habilidades para negociar o que pretende por meio das interações pessoais Consciência de bem-estar subjetivo e de uma resiliência adaptativa face a situações stressantes Promove a melhoria de outras competências Os enfermeiros peritos tendem a se envolver emocionalmente com os clientes e dão importância às emoções na sua prática (Benner, 1984) Prevenir a exaustão emocional, aliviar o stress, cuidar de si e investir no autoconhecimento (travelbee, 1971)

17 COMPETÊNCIA EMOCIONAL Os enfermeiros mobilizam estratégias transformadoras das experiências emocionais procurando gerir positivamente as suas próprias emoções e manter o envolvimento emocional com os clientes (Diogo, 2015)

18 COMPETÊNCIA EMOCIONAL Atividades de reflexão na e sobre a prática: reuniões de análise de situações de cuidados; escrita reflexiva com apoio na análise; workshops de prática reflexiva; supervisão clínica Estratégias formativas: formação em serviço sobre o tema das emoções; treino de competências emocionais centradas no cliente ; treino centrado no autoconhecimento das emoções; técnicas de dinâmica de grupo Working with Emotions Network - Fórum para debate científico sobre o significado das emoções em contexto de cuidados de saúde. Disponível em Investigação sobre a dimensão emocional do cuidado de enfermagem

19 CONCEÇÃO DE TRABALHO EMOCIONAL EM ENFERMAGEM Dimensão emocional da intervenção dos enfermeiros tem dupla centralidade; o cliente e o enfermeiro Ações/interações que muitas vezes são invisíveis (dar suporte e tranquilidade, amabilidade, animar, usar o humor) que visam a gestão de sentimentos negativos de modo a que estes se transformem numa experiência não perturbadora (que minimiza o sofrimento da pessoa) Pam Smith (1990, 2012)

20 CONCEÇÃO DE TRABALHO EMOCIONAL EM ENFERMAGEM Incorpora ações/interações de dimensão afetivo-emocional inscritas no processo de cuidados Visa transformar positivamente as vivências intensas e perturbadores dos clientes e dos próprios enfermeiros Promove o bem-estar global das pessoas envolvidas (Diogo, 2015) TRABALHO EMOCIONAL dos enfermeiros é a ação de transformação positiva da experiência emocional nas interações com a pessoa cuidada (Diogo, 2015)

21 GRUPO DE INVESTIGAÇÃO EMOÇÕES EM SAÚDE ui&de/esel Os clientes: situação problemática vivida processo saúde-doença emocionalidade acrescenta sofrimento à vivência Os enfermeiros: experiência emocional intensa de cuidar stress, exaustão ou burnout competências de gestão emocional O processo de cuidados: trabalho emocional e o seu potencial na relação terapêutica identificar e explicitar instrumentos terapêuticos de enfermagem O desenvolvimento conceptual: diferentes conceitos com significado similar ou associados ao conceito de trabalho emocional mobilizados na literatura científica Clarificação Conceptual Objeto de Estudo: fenómenos emocionais em enfermagem

22 GRUPO DE INVESTIGAÇÃO EMOÇÕES EM SAÚDE ui&de/esel REUNIÕES CIENTÍFICAS I REUNIÃO CIENTÍFICA 16 DE JUNHO 2014 II REUNIÃO CIENTÍFICA 15 DE JUNHO 2015 III REUNIÃO CIENTÍFICA 30 DE MAIO 2016 IV REUNIÃO CIENTÍFICA 22 DE MAIO 2017 ESEL, polo Artur Ravara WORKSHOPS 1.º Workshop Emoções em Saúde 25 e 26 de janeiro 2017 O MEDO DAS CRIANÇAS EM CONTEXTO DE URGÊNCIA HOSPITALAR: O enfermeiro enquanto gestor emocional 2.º Workshop Emoções em Saúde 20 de abril 2017 CARTAS TERAPÊUTICAS NO PROCESSO DE CUIDAR EM ENFERMAGEM uide@esel.pt PUBLICAÇÕES Diogo, P., Rodrigues, J., Lemos e Sousa, O., Martins, H., & Fernandes, N. (2016). Supervisão de estudantes em ensino clínico: correlação entre desenvolvimento de competências emocionais e função de suporte. Revista Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental (spe. 4), Diogo, P. (coord.) (2017). Investigar os fenómenos emocionais da Prática e da Formação em Enfermagem. Loures: Lusodidacta.

23 GRATA PELA ATENÇÃO! PAULA DIOGO

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