OCORRÊNCIA DE LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA EM UM MUNICÍPIO DO AMAZONAS
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- Silvana Osório Almada
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1 1064 OCORRÊNCIA DE LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA OCCURRENCE OF AMERICAN TEGUMENTARY LEISHAMANIASIS IN A MUNICIPALITY OF THE AMAZON Andréia ROSA DA ROCHA * Simone Cristina Castanho SABAINI DE MELO ** Aline BALANDIS COSTA *** João Lopes TOLEDO NETO **** Flávia Teixeira RIBEIRO DA SILVA ***** Natália Maria Maciel GUERRA SILVA ****** Mariene ABRANTES DOS SANTOS ******* Wilsandrei CELLA ******** * Discente do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas. Universidade do Estado do Amazonas, Manaus, Amazonas, Brasil. ** Farmacêutica-Bioquímica. Doutora. Docente da Universidade Estadual do norte do Paraná. Bandeirantes, PR, Brasil. *** Enfermeira. Mestre. Docente da Universidade Estadual do Norte do Paraná. Bandeirantes, Paraná, Brasil. **** Cirurgião Dentista. Doutor. Docente da Universidade Estadual do Norte do Paraná. Bandeirantes, Paraná, Brasil. ***** Enfermeira. Mestre. Docente da Universidade Estadual do Norte do Paraná. Bandeirantes, Paraná, Brasil. ****** Farmacêutica-Bioquímica. Mestre. Docente da Universidade Estadual do Norte do Paraná. Bandeirantes, Paraná, Brasil. ******* Enfermeira. Curso de Enfermagem. Universidade Estadual do Norte do Paraná. Bandeirantes, Paraná, Brasil. ******** Docente. Mestre do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas. Universidade do Estado do Amazonas, Manaus, Amazonas, Brasil.
2 1065 RESUMO Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA) é grave problema de saúde pública em vários países do mundo e, enfermidade de grande importância epidemiológica. Objetivo deste estudo foi verificar ocorrência da LTA e seu padrão epidemiológico em pacientes residentes de Tefé/AM de 2007 a Dados da pesquisa foram disponibilizados pela Secretaria Municipal de Saúde por meio do Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica (SIVEP). No período de estudo foram registrados 340 casos de LTA. Coeficiente de prevalência foi de 7,6/ habitantes no período analisado. Quanto à idade, faixa etária mais frequente foi de 25 a 34 (41,2%). Maior proporção dos casos detectados no período ocorreu entre homens (97,1%). Residiam na zona rural (68%) dos pesquisados e, atividade profissional mais frequente foi de agricultor (50,0%). Lesões cutâneas ocorreram em (97,0%) com predomínio nos membros superiores (35,3%). Conclui-se que município de Tefé é área endêmica para LTA, requerendo ações de saúde pública em educação, além de medidas profiláticas para controle da doença, sobretudo em grupos de riscos com atividades laborais relacionados ao contato direto com a floresta. ABSTRACT The American Cutaneous Leishmaniosis (ACL) is a serious public health problem in many countries and a disease of great epidemiological importance. The aim of this study was to verify the occurrence of the LTA and the epidemiological pattern of infection in patients living Tefé/AM 2007 to The survey data were made available by the municipal health through the Epidemiological Surveillance Information System (SIVEP). During the study period were recorded 340 cases of LTA. The prevalence rate was 7.6 / 10,000 during the period. As for age, the most frequent age group was 25 to 34 (41.2%). The highest proportion of cases detected in the period occurred among men (97.1%). They lived in rural areas (68%) of respondents and the most frequent occupation was farmer (50.0%). Skin lesions occurred in (97.0%) with a predominance in the upper limbs (35.3%). It is concluded that the municipality of Tefé is an endemic area for LTA and requires public health action in education and preventive measures to control the disease, especially in risk groups with work activities related to direct contact with the forest. Unitermos - Leishmaniose Tegumentar Americana; Perfil Epidemiológico; Saúde Pública. Uniterms - Cutaneous Leishmaniosis; Epidemiological Profile; Public Health. INTRODUÇÃO Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA) é uma das cinco principais doenças infecto-parasitárias endêmicas relevantes e, problema de saúde pública mundial, devido à frequência com que ocorre, pelas dificuldades terapêuticas, deformidades e sequelas que possam acarretar (MELO; CELLA; MASSAFERA et al., 2013). Estima-se que 350 milhões de pessoas estejam expostas ao risco com registro aproximado de dois milhões de novos casos das diferentes formas clínicas ao ano (OMS, 2010).
3 1066 No Brasil foram notificados casos para forma tegumentar e, casos para visceral, entre anos de 2007 a Deste total, na região Norte foi registrado maior proporção de casos de LTA (40%) e, segunda região com maior registro de casos (20%) da forma visceral ficando atrás apenas da região Nordeste. Em relação aos estados da região Norte, o Amazonas notificou cerca de 20% dos casos para LTA e, para forma visceral existem apenas 12 casos importados de outras regiões (SINAN, 2013). Município de Tefé vem passando por modificações em sua forma econômica e demográfica facilitando acesso da população nas áreas antes não habitadas. Nos últimos sete anos foram registrados 328 casos de LTA (SINAN, 2013), dando média de 76,25 casos por 100 mil habitantes/ano (PEREIRA JR, 2014). Poucos estudos sobre seus aspectos epidemiológicos foram realizados na região. Neste contexto, presente estudo tem como objetivo descrever ocorrência da LTA, evidenciando padrão epidemiológico da infecção em humanos e, contribuindo com serviços de saúde no planejamento das ações governamentais e, no combate à transmissão da doença, além de auxiliar pesquisas futuras na área de saúde. MATERIAL E MÉTODO Realizou-se estudo descritivo de série temporal de casos epidemiológicos de portadores de LTA diagnosticados no período de 2007 a 2013 no município de Tefé/AM. Sua área territorial é de 23, km 2 representando 1,47% da área do Estado (Fig. 1). De acordo com o Censo de 2010 sua população é de habitantes sendo, 81,5% na zona urbana e, 18,5% na zona rural (IBGE, 2016). Município é polo regional estratégico do médio Solimões, fazendo limite com Alvarães, Maraã, Tapauá, Carauari e Coari, regiões onde pode existir presença do vetor e da doença. Ciclo hidrológico é regido pelas estações do inverno e verão, com maior volume pluvial nos meses de janeiro a maio. Clima tropical úmido, com pluviosidade anual média de mm (AYRES, 1995), favorável ao desenvolvimento do vetor e, consequentemente desta doença infecciosa. Dados para pesquisa foram obtidos através fichas de investigação epidemiológica do Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica (SIVEP) e, Departamento Municipal de Epidemiologia localizado do município de Tefé/AM. Variáveis analisadas foram distribuição dos casos por ano, gênero, faixa etária, atividade profissional, local de moradia, tipo e número de lesões. Dados foram tabulados, processados e analisados pelo programa Microsoft Excel População foi obtida pela estimativa (DATASUS, 2016), com exceção do ano de 2013 em que foram adquiridos, também, através estimativas (IBGE, 2016). RESULTADOS Dados obtidos permitiram analisar a frequência da LTA no município Tefé/AM, totalizando 340 casos notificados e, os maiores índices de LTA foram registrados nos anos de 2011 (155 casos) e, 2012 (60 casos) (Fig. 1).
4 Fig. 1 Distribuição dos casos de Leishmaniose por ano de notificação Tefé/AM. Fonte - Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica (SIVEP), do Departamento Municipal de Epidemiologia localizado do município de Tefé/AM. Em relação ao gênero, maior frequência registrada foi em homens com 97,1% (330 casos) das notificações. Em relação à faixa etária, percebe-se maior ocorrência de LTA em indivíduos com idades entre 25 e 44 anos, representando 64,1% dos casos. Houve registro em uma criança com menos de um ano de idade. Quanto à ocupação atividade de agricultor foi aquela de maior presença (50,0% casos) e, local de moradia foi área rural (230-67,6%) (Tabela 1). Faixa etária VARIÁVEL N % <1 1 0,3 1 a ,7 25 a ,1 45 a ,8 >=65 4 1,2 Gênero Masculino ,1 Feminino 10 2,9 Ocupação Agricultor ,0 Estudante 56 16,5 Do lar 34 10,0 Outras ocupações 35 10,3 Sem informação 45 13,2 Local de moradia Área rural ,6 Área urbana ,4 TOTAL Tabela 1 Perfil dos pacientes acometidos por LTA em Tefé-AM. Fonte - Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica (SIVEP), do Departamento Municipal de Epidemiologia localizado do município de Tefé/AM.
5 1068 Perfil das lesões dos indivíduos acometidos por LTA, mostra que 97,4% apresentam forma clínica cutânea com predomínio nos membros superiores (35,3%) (Tabela 2). VARIÁVEL N % Forma clínica Mucosa 9 2,6 Cutânea ,4 Localização da lesão Membros superiores ,3 Membros inferiores 78 22,9 Cabeça 36 10,6 Tronco 21 6,2 Membros Superiores e inferiores 35 10,3 Membros Superiores e inferiores e outras localidades 32 9,4 Sem informação 18 5,3 Número de lesões Uma ,9 Duas 90 26,5 Três ou mais 55 16,2 Sem informação 6 1,8 TOTAL Tabela 2 Perfil das lesões dos indivíduos acometidos por LTA, município de Tefé/AM. Fonte - Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica (SIVEP), do Departamento Municipal de Epidemiologia localizado do município de Tefé/AM. DISCUSSÃO Região Norte do Brasil apresentou maior número de casos de LTA na última década (SINAN, 2013). Estado que apresentou maior Coeficiente de Detecção no período de 2002 a 2010 foi Acre, porém, Estados do Pará e Amazonas são mais afetados quanto ao número de casos notificados (BRITO, 2012). LTA em Tefé/AM, ocorreu nas diversas faixas etárias com predominância dos casos na faixa de 25 a 44 anos. Padrão semelhante ao observado em outras localidades, acometimento em todas faixas etárias (FIGUEIRA; SOARES; NAIFF et al., 2014; ALMEIDA NETO, 2015 e SANTOS; MARCHI; SILVA, 2016). Ocorrência de casos em crianças menores de quatorze anos, embora com menor frequência (1,18%), sugere estar ocorrendo transmissão intra ou peridomiciliar no município (CELLA; MELO; DELL AGNOLO et al., 2012). Nos casos notificados observou-se maior ocorrência em homens (97,1%) confirmando padrão já encontrado em outros estudos (GUERRA; RIBEIRO; COELHO et al., 2006; NUNES; YOSHIZAWA; OLIVEIRA et al., 2011 e CELLA; MELO; DELL AGNOLO et al., 2012). Predominância casos de LTA no gênero masculino é constante na maior parte dos estudos e, semelhança sugere que homens estão mais expostos fatores de risco para acometimento da doença. Acredita-se que esteja relacionado atividades laborais, como incursões na floresta para realizar trabalho de extrativismo, caça e pesca. Casos ocorridos neste estudo podem se relacionar com cultura local que por ser região tropical estimula uso pouca roupa especialmente entre homens (ALVES; RIBAS-SILVA, 2013 e FIGUEIRA; SOARES; NAIFF et al., 2014).
6 1069 No que diz respeito à ocupação dos pacientes analisados quando do preenchimento da ficha epidemiológica, observa-se que atividade agrícola foi de 50,0% (170 casos). Este padrão ocupacional no município de Tefé ocorre principalmente pela dificuldade de emprego. Deste modo, ocorre à migração de trabalhadores para frentes de trabalho em locais de vegetação primária deixando trabalhadores susceptíveis à transmissão da LTA, em suas atividades como derrubada de matas para formação de acampamentos e comunidades, extrativismo de madeira, atividades agropecuárias entre outras. No presente estudo, pode-se constatar, também, dois padrões de transmissão, rural relacionado ao extrativismo com trabalhos em reservas florestais, plantações agrícolas, retirada de madeira, prestadores de serviços para empresas de exploração de petróleo e gás e, outro peridomiciliar, onde flebotomíneos são encontrados nas imediações dos domicílios, tendo em vista construção de suas casas em ambientes florestais e atividades de lazer que colocam indivíduo em contato com vetor. Padrão semelhante foi encontrado no município de Ji-Paraná em Rondônia (FERREIRA, 2010). Forma cutânea é caracterizada pelo aparecimento de úlceras no corpo podendo apresentar-se nas formas localizada, disseminada ou ainda difusa. Na forma muco cutânea há formação de úlceras infiltrativas de natureza metastática, acometendo região da laringe, nasofaringe e cavidade oral (ALVES, 2013). Neste estudo, forma clínica predominante da lesão foi a cutânea com 97,0% dos casos e, dados semelhantes foram observados por outros autores (CELLA; MELO; DELL AGNOLO et al., 2012 e SILVA; ALVES; CHAGAS et al., 2014). Estudos similares realizados no Mato Grosso do Sul revelaram dados diferentes em relação à presente pesquisa: 68,1% dos casos na forma cutânea e, 27,7% mucosa e, 4,3% cutaneomucosa (MURBACK; HANS-FILHO; NASCIMENTO, et al., 2011). Destacase que comprometimento mucoso na LTA é considerado manifestação grave da doença, potencialmente mutilante e capaz de incapacitar pessoa para trabalho, retirando do convívio social (ALMEIDA NETO, 2015). Portanto é imprescindível que tratamento seja adequado e, realizado por profissionais qualificados. Com relação à distribuição das lesões, pacientes apresentaram úlceras em todas as regiões do corpo, com predomínio das lesões nos membros superiores 35,3% (n=120), seguido dos inferiores com 22,9% (n=78), sendo em sua maioria lesão única (55,9%), corroborando resultados encontrados na literatura (FIGUEIRA et al., 2014). Pode-se inferir que este número venha ocorrer por ser área do corpo mais exposta e, portanto, membros superiores e inferiores ficam mais susceptíveis que nas demais regiões facilitando contato do vetor com homem. Dados semelhantes a este estudo foram encontrados na Amazônia (GUERRA; TALHARI; PAES et al., et al., 2003) com predominância nos membros superiores de 70,8%. Entretanto, em outros estudos prevalência foi nos inferiores (NAIFF-JÚNIOR; PINHEIRO; NAIFF et al., 2009 e CELLA; MELO; DELL AGNOLO et al., 2012). Pode-se observar que houve aumento progressivo da afecção de 2007 a 2011, estando este fato relacionado a aumento de empresas petrolíferas nos municípios vizinhos em que indivíduos migraram em busca de melhores condições econômicas. Em 2011, houve maior incidência de casos (155), tendo em vista que neste ano ocorreu pico de recrutamento de muitos profissionais para trabalhar nestas regiões. Atrelado a isto, ambientes de trabalhos eram inapropriados e insalubres, sobretudo por estes locais apresentarem ciclo enzoótico da Leishmania, sugerindo recrudescimento da doença.
7 1070 CONCLUSÕES Resultados deste estudo apontam dois padrões de transmissão, sendo um rural relacionado ao extrativismo, expansão territorial, desmatamento, atividades agrícolas e, exploração de petróleo e gás e, outro peridomiciliar conexo à construção de casas em ambientes florestais e atividades de lazer, colocando o indivíduo em contato com o vetor e, ambos ampliam a incidência de LTA. Características epidemiológicas desta afecção em Tefé/AM são semelhantes a outros municípios da região amazônica e, assim sendo, programas de controle de endemias municipais, em especial a leishmaniose, necessitam de maior investimento financeiro, haja vista que classes menos favorecidas são aquelas mais acometidas pela doença, por desempenharem atividades que expõem à situações de risco. É imprescindível, descentralização do programa para unidades de saúde que facilitem acesso da população aos serviços, tornando assistência mais ágil resolutiva. É necessário, também, modelo sistemático e pragmático de serviço de prevenção, diagnóstico, tratamento precoce, notificação compulsória e seguimento dos casos confirmados de LTA, além de estudo do ambiente e investimento em pesquisas, campanhas educativas e, ações diretas junto à população. REFERÊNCIAS * ALMEIDA NETO, W. S. Aspectos Clínicos, epidemiológicos e laboratoriais da leishmaniose tegumentar americana em hospital de referência de Teresina, Piauí, f. Dissertação (Mestrado em Medicina Tropical) - Fundação Oswaldo Cruz, Teresina. ALVES, P. F. R.; RIBAS-SILVA, R. C. Aspectos epidemiológicos da Leishmaniose Tegumentar Americana na região Centro Ocidental do Paraná. Rev. Saúde e Biol., v. 8, n. 1, p , jan.,/abr., AYRES, J. M. C. As matas de várzea do Mamirauá. CNPQ, Brasília, p. 127,1995. BRITO, D. M. S. Ecoepidemiologia e Vigilância de Leishmaniose Tegumentar Americana no município de Prainha, estado do Pará, f. Dissertação (Mestrado em Saúde, Sociedade e Endemias da Amazônia) Universidade Federal do Pará, Universidade Federal do Amazonas, Fundação Osvaldo Cruz, Belém. CELLA, W.; MELO, S. C. C. S.; DELL AGNOLO, C. M. et al., Seventeen years of American cutaneous leishmaniosis in a southern Brazilian municipality. Rev. Soc. brasil. Med. Trop., v. 54, p , DATASUS. Informações de Saúde. Disponível: Acesso 19/5/16. FERREIRA, J. S. B. Determinantes socioambientais da produção da Leishmaniose Tegumentar Americana no município de Ji-Paraná-RO, no período de 2002 a 2008, f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Osvaldo Cruz, Rio de Janeiro. FIGUEIRA, L. P.; SOARES, F. V.; NAIFF, M. F. et al., Distribuição de casos de Leishmaniose Tegumentar no município de Rio Preto da Eva, Amazonas, Brasil. Rev. Patol. Trop., v. 43, n. 2, p abr.,/jun., GUERRA, J. A. O.; RIBEIRO, J. A. S.; COELHO, L. I. A. R. C. et al., Epidemiologia da Leishmaniose Tegumentar na comunidade São João, Manaus, Amazonas, Brasil. Cadernos Saúde Pública, v. 22, p , 2006.
8 1071 GUERRA, J. A. O., TALHARI, S.; PAES, M. G. et al., Aspectos clínicos e diagnósticos da LTA em militares simultaneamente expostos á infecção na Amazônia. Rev. Soc. brasil. Med. Trop., v. 36, p , INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Censo de 2010 [on line]. Disponível em: Acesso em 29 de outubro de MELO, S. C. C. S.; CELLA, W.; MASSAFERA, R. et al., Phlebotomine Sandflies in rural locations in the State of Parana, Southern Brazil. Rev. Inst. Med. Trop., São Paulo, SP, v. 55, n. 6, p , nov.,/dez., MURBACK, N. D. N.; HANS-FILHO, G.; NASCIMENTO, R. A. F. et al., Leishmaniose tegumentar americana: Estudo clínico, epidemiológico e laboratorial realizado no Hospital Universitário de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, Brasil. An. Bras. Dermatol., v. 86, p , NAIFF-JÚNIOR, R. D.; PINHEIRO, F. G.; NAIFF, M. F. et al., Estudo de uma série de casos de Leishmaniose Tegumentar Americana no município de Rio Preto da Eva, Amazonas, Brasil. Rev. Patol. Trop., v. 38, p.103-4, NUNES, C. S.; YOSHIZAWA, J. K.; OLIVEIRA, R. Z. et al., Leishmaniose mucosa: Considerações epidemiológicas e de tratamento. Rev. brasil. Med. Farm. Comunid., v. 18, p. 52-6, ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE - OMS. Controle das doenças transmissíveis no homem. Relatório oficial Ass. Am. Saúde Púb., v. 420, p , PEREIRA JÚNIOR, A. M. Fauna de flebotomíneos (Diptera: Psychodidae) e taxa de infecção natural por Leishmania Ross (Kinetoplastida: Trypanosomatidae) em ambientes de várzea e de terra firme no município de Tefé, Amazonas, Brasil, f. Dissertação (Mestrado em Entomologia) - Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Manaus. SANTOS, J. B.; MARCHI, P. G. F.; SILVA, A. L. F. Leishmaniose Tegumentar Americana Humana e Leishmaniose Visceral Humana no município de Pontal do Araguaia Mato Grosso. Rev. Eletr. UNIVAR, v. 1, n. 15, p , SILVA, P. L. N.; ALVES, C. R.; CHAGAS, R. B. et al., Características Epidemiológicas da Leishmaniose Tegumentar Americana no Norte de Minas Gerais. Rev. Norte Min. Enferm., v. 2, n. 1, p , SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO - SINAN. Notificações Registradas: Banco de dados, * De acordo com as normas da ABNT e da Revista de Odontologia da ATO. o0o
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