EXPECTATIVA DAS FAMÍLIAS EM RELAÇÃO AO ATENDIMENTO NA INSTITUIÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EXPECTATIVA DAS FAMÍLIAS EM RELAÇÃO AO ATENDIMENTO NA INSTITUIÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL."

Transcrição

1 02127 EXPECTATIVA DAS FAMÍLIAS EM RELAÇÃO AO ATENDIMENTO NA INSTITUIÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL. Joana Angélica Bernardo de Oliveira Reis e Gilza Maria Zauhy Garms. Faculdade de Ciências e Tecnologia-FCT/Unesp de Presidente Prudente. Resumo: A presente pesquisa visa investigar as expectativas das famílias de crianças (entre 2 e 3 anos), matriculadas no maternal I de uma creche municipal do interior de São Paulo, sobre o trabalho desenvolvido na instituição de Educação Infantil. O objetivo da pesquisa é comparar as expectativas das famílias com o que está pautado nas Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil (DCNEI). Para coleta de dados realizamos entrevistas com 21 famílias, e investigamos as respostas sobre a pergunta referente as expectativas sobre o trabalho desenvolvido na Instituição de Educação Infantil. As respostas foram organizadas em categorias e os resultados apontaram que uma parcela significativa das famílias espera que a instituição ofereça para as crianças cuidados e assistência, outro grupo espera que possibilite a interação social e transmita regras e por fim uma pequena parcela mencionou suas expectativas com relação a aprendizagem e desenvolvimento das crianças. Assim, podemos inferir que algumas famílias desconhecem ou atribuem expectativas sobre a escola que deveriam ser compartilhadas pelas duas instituições, e não mencionam expectativas relacionadas ao papel e função da instituição que estejam pautadas pela legislação ou que configuram uma concepção de educação que parte das necessidades da criança. Desta forma, concluímos que há uma necessidade de conscientizar as famílias sobre o papel da instituição de Educação Infantil na formação das crianças e da importância de se estabelecer parceria entre família e instituição, que segundo as DCNEI tem a função de constituir propostas pedagógicas tratando o cuidar e educar de forma indissociável e também organizando o trabalho baseando-se na brincadeira e na interação possibilitando o desenvolvimento e aprendizagem infantil de forma integral. Palavras-chave: Expectativa Família Educação Infantil Introdução A presente pesquisa originou-se a partir de inquietações decorrentes dos primeiros contatos com as crianças da educação infantil e suas famílias, na semana de adaptação do ano de Neste período os professores a fim de conhecerem melhor as crianças e as especificidades de sua clientela realizaram entrevistas com os pais ou responsáveis de cada criança do maternal I. Neste artigo serão discutidas as respostas apresentadas por 21 pais ou responsáveis por crianças de 2 a 3 anos de idade; matriculadas no maternal I de uma instituição de Educação Infantil de uma cidade do oeste do interior de São Paulo que atende aproximadamente 105 de 0 até 4 anos. As respostas analisadas decorrem de uma entrevista realizada com os familiares e versam sobre suas expectativas com relação ao trabalho realizado na instituição de Educação Infantil, com o objetivo de compará-las com o que está pautado nas DCNEI (Brasil, 2009).

2 02128 No Brasil segundo Oliveira (2001) e Kuhlmann (2004), as primeiras instituições de Educação Infantil, nasceram com características assistenciais, voltadas para os mais pobres, e sua expansão ocorreu para suprir uma necessidade e reivindicações decorrentes da entrada da mulher no mercado de trabalho. No entanto, com a Constituição de 1988 e depois com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB/96- Lei n 9.394/96) começam oficialmente as mudanças e a preocupação com as características educativas considerando o cuidado e a educação, como condição necessária ao atendimento às crianças na Educação Infantil. Pois como aponta Kuhlmann (2004) a instituição de educação infantil é lugar de cuidado-e-educação e não deve polarizar a função de guarda e proteção da função educacional, para ele preocupar-se com o cuidado, com a guarda da criança não seria desviar-se da oportunidade de proporcionar uma educação de qualidade " (p.60). Quando na LDB (Lei n 9.394/96) no art. 29 pontua-se que a Educação Infantil é a primeira etapa da Educação Básica, a criança assume o papel de cidadão de direitos necessita, portanto, de um trabalho intencionalmente organizado para seu atendimento. O art. nº 29 da LDB diz: a educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade. Nessa lei, pontua-se a primeira caracterização da relação de vínculo entre creche e a família, além de ampliar seu papel para o compromisso com o desenvolvimento infantil. Posteriormente também foram instituídas as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil, (Brasil, 2009) para regulamentarem as propostas educativas para realização do trabalho nas instituições que atendem a primeira infância. As alterações nas leis implicariam na mudança de concepção de creche uma vez que as instituições que atendiam crianças pequenas ampliaram sua função educacional para além do caráter meramente assistencialista e passaram a ser incorporadas ao sistema educacional, sendo integradas como a primeira etapa da Educação Básica. No entanto, podemos perceber que esta mudança de concepção ainda não foi totalmente incorporada por uma parcela significativa das pessoas, como mostram as analises. Resultados e Análises As respostas dadas pelos responsáveis das crianças participantes da pesquisa permitiram observar que ainda existe uma concepção presente no ideário dos pais de que a principal função ou papel da Educação Infantil é cuidar/ dar assistência alimentar,

3 02129 higiene corporal, não deixar a criança se machucar, aprender regras de boa educação, etc., pois 23,80% responderam que sua expectativa com relação ao trabalho desenvolvido na instituição era que a criança fosse bem cuidada, como aparecem nos exemplos das falas: que minha filha seja bem cuidada ; que aqui cuidem bem dele etc. Falas que traduzem uma polarização entre o cuidado e a educação, reforçando uma concepção que distingue o atendimento assistencial de propostas educacionais. Outra parcela de 47,61% do grupo das famílias de responsáveis pelas crianças aponta que esperam que a instituição ofereça bons modos ou regras de comportamento, convivência e interação; como exemplificam as respostas: espero que ele possa melhorar o jeito, ter regras, apresente um comportamento melhor, que ele se acalme, saiba dividir e compartilhar. Inferimos com estas respostas que as famílias estão atribuindo à escola, ou ao Estado uma responsabilidade que também é sua, como aponta o art. 29 da LDB, da mesma forma, como afirma Didonet apud Araújo et al. (2013), o trabalho de educar as crianças é uma parceria das instituições/creches com a família, ou seja, uma tarefa compartilhada e de parceria, pois esta não é uma atribuição apenas das instituições escolares, mas da família também. La Taille et al (2005), também aponta que a escola não é a única instituição social responsável pela educação moral das crianças, pois a família tem muita influência. As Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil (Brasil, 2009), determinam que as creches devem assumir a responsabilidade de compartilhar e complementar a educação e cuidado das crianças com a família. Assim, é necessário um trabalho de conscientização para que as famílias compreendam seu papel na educação e formação das crianças pequenas e não atribuam toda responsabilidade as instituições, gerando conflitos e uma relação dificultosa com expectativas que a escola não conseguirá arcar sem sua ajuda ou parceria. Conforme as respostas, os pais também esperam que frequentar a instituição de Educação Infantil amplie o convívio social das crianças com outros adultos e crianças, e isto está posto nas Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil (Brasil, 2009), quando aponta que as creches devem possibilitar a convivência entre crianças e entre adultos e crianças quando à ampliação de saberes e conhecimentos de diferentes naturezas, nas trocas de experiências garantindo aprendizagens, além do convívio. Finalmente uma parcela de 19,04 % das respostas aponta expectativas com relação à instituição de Educação Infantil referentes ao desenvolvimento, como nos exemplos: que se desenvolva bem ; que meu filho tenha um bom desenvolvimento

4 02130 etc.; e 9,05% mencionam a questão da aprendizagem, como mostra a seguinte fala: que ele possa aprender mais. Embora estas respostas apontem tender para ressaltar o principal papel da instituição de Educação Infantil, apresentam-se de forma superficial, apenas como reprodução de discursos, mas já são um indício da preocupação com o caráter educativo, ligado ao cuidado. Segundo o Art. 8 das DCNEI (Brasil, 2009): A proposta pedagógica das instituições de Educação Infantil deve ter como objetivo garantir à criança acesso a processos de apropriação, renovação e articulação de conhecimentos e aprendizagens de diferentes linguagens, assim como o direito à proteção, à saúde, à liberdade, à confiança, ao respeito, à dignidade, à brincadeira, à convivência e à interação com outras crianças. Além disto, as propostas pedagógicas devem considerar a criança de forma integral, entender o processo educativo indissociável ao cuidado; ouvir, respeitar e garantir a participação da família e priorizar o desenvolvimento em todas dimensoes. Outro fator que merece destaque, foi a ausência de repostas que mencionassem a expectativa com relação as brincadeiras, deixando evidente a necessidade de mostrar as famílias a importância da ludicidade nesta idade e do seu papel, para o desenvolvimento infantil. Considerações Finais Diante das analises realizadas, podemos inferir que os pais têm expectativas muito específicas com relação à instituição de Educação Infantil, muitas vezes ligadas a assistência ou como um substituto para suas funções, no entanto, segundo as DCNEI (Brasil, 2009), as creches e pré-escolas possuem funções claras, voltadas para garantia de direitos das crianças ao acesso ao conhecimento, bens culturais e aprendizagens, que na maioria das respostas não foi mencionada. A família precisa conhecer o papel das instituições de Educação Infantil que é tratar o cuidado e educação de forma indissociável priorizando o desenvolvimento integral das crianças pequenas além do acesso as diferentes aprendizagens, a interação com outras pessoas e garantindo assim seus direitos. Desta forma, é preciso mostrar para as famílias qual é o papel e função da Educação Infantil, pois os discursos mostram desconhecimento da dimensão pedagógica das ações e do trabalho desenvolvido na instituição estudada. Os dados indicam ser este desconhecimento um retrato do pensamento ou ideário social, pois de modo geral, atribuem como principal função guardar e resguardar as crianças. Embora algumas respostas tenham mencionado a

5 02131 função educativa, apareceram mais ligadas a falas do senso comum, do que realmente um conhecimento real sobre o papel da instituição de Educação Infantil. Este trabalho de conscientização é possível ao se estabelecer parceria entre a creche e as famílias como está posto nas Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil (Brasil, 2009). E também quando as famílias participam mais ativamente da instituição, e conhecem as propostas e o trabalho desenvolvido junto às crianças e como ocorrem processos de desenvolvimento e aprendizagem da criança na Educação Infantil, ou seja, é preciso ter a família como aliada, estabelecendo parcerias para o benefício das crianças, como aponta Khulmann (2003) tendo a criança como ponto de partida para as propostas educacionais. Concluímos que ainda é preciso avançar muito em termos de conhecimento das funções e papel da Educação Infantil na sociedade, pois de modo geral há um desconhecimento sobre a importância do cuidar e o educar como elementos indissociáveis no processo de aprendizagem aliado a importância do brincar para o desenvolvimento integral da criança. Referencias Bibliográficas LA TAILLE, Y.; PEDRO-SILVA, N.; JUSTO, J. - Indisciplina/disciplina: ética, moral e ação do professor. 2ª ed. Porto Alegre: Mediação, ARAÚJO, et al. Creche de ontem e de hoje: o que os pais esperam dessa instituição? Revista Psicologia, Diversidade e Saúde, Salvador Abr;1(1): OLIVEIRA, Zilma de Moraes [et al]. Creches: Crianças Faz de conta & Cia. 9 ed. Petrópolis: Vozes, BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil / Secretaria de Educação Básica. Brasília : MEC, SEB, BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei número 9394, 20 de dezembro de BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, Senado, KUHLMANN Jr., Moysés Educação Infantil e Currículo. IN: FARIA, Ana Lúcia e PALHARES, Marina (orgs). Educação Infantil pós-ldb. 4. ed. Campinas: Autores Associados, p

DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: CONTRIBUIÇÕES PARA O TRABALHO PEDAGÓGICO EM ESPAÇOS COLETIVOS

DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: CONTRIBUIÇÕES PARA O TRABALHO PEDAGÓGICO EM ESPAÇOS COLETIVOS ISBN 978-85-7846-516-2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: CONTRIBUIÇÕES PARA O TRABALHO PEDAGÓGICO EM ESPAÇOS COLETIVOS Resumo Ivone Kamaura Terra Steindorff Aluna do 2º ano do

Leia mais

Inclusão e Educação Infantil: perspectivas curriculares

Inclusão e Educação Infantil: perspectivas curriculares Inclusão e Educação Infantil: perspectivas curriculares Diálogo inicial Mônica Loiola mmloi@hotmail.com Educação Infantil: por quê? Por que é um direito garantido por lei Art. 205. A educação, direito

Leia mais

PROINFÂNCIA E ESPAÇOS DE EDUCAÇÃO INFANTIL: POSSIBILIDADES DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

PROINFÂNCIA E ESPAÇOS DE EDUCAÇÃO INFANTIL: POSSIBILIDADES DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS 03544 PROINFÂNCIA E ESPAÇOS DE EDUCAÇÃO INFANTIL: POSSIBILIDADES DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Emanoela Celestino Almeida Ramos MIELT/UEG e SME Anápolis/GO Lívia Soares de Lima Sousa MIELT/UEG Daniela da Costa

Leia mais

IMPACTOS DO GOLPE SOBRE AS POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO

IMPACTOS DO GOLPE SOBRE AS POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO IMPACTOS DO GOLPE SOBRE AS POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO As implicações do Programa Criança Feliz sobre a organização das creches e o papel do Estado como garantidor de direitos da criança à educação infantil

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL PLANO DE TRABALHO - GRUPO JACARÉ (2017) 1) Apresentação O agrupamento

Leia mais

RELAÇÕES ENTRE CONCEPÇÕES E A PRÁTICAPEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Joana Angélica Bernardo de Oliveira Reis e Gilza Maria ZauhyGarms UNESP.

RELAÇÕES ENTRE CONCEPÇÕES E A PRÁTICAPEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Joana Angélica Bernardo de Oliveira Reis e Gilza Maria ZauhyGarms UNESP. RELAÇÕES ENTRE CONCEPÇÕES E A PRÁTICAPEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Joana Angélica Bernardo de Oliveira Reis e Gilza Maria ZauhyGarms UNESP. Resumo: As práticas educativas na Educação Infantil são marcadas

Leia mais

08/04/ h30min às 17h30min

08/04/ h30min às 17h30min Oficina: COOPERAÇÃO E TROCA COM AS FAMÍLIAS NO COTIDIANO DA EDUCAÇÃO INFANTIL Ministrantes: Maria Luiza Flores e Simone Albuquerque Programa de Extensão Educação Infantil na Roda 08/04/2019 13h30min às

Leia mais

SANDRO ALEX ROSA ALVES

SANDRO ALEX ROSA ALVES UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR LITORAL CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO E PROCESSOS EM EDUCAÇÃO DIVERSIDADE E INCLUSÃO SANDRO ALEX ROSA ALVES METODOLOGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL DESAFIOS

Leia mais

DANÇA, EDUCAÇÃO FÍSICA E EDUCAÇÃO INFANTIL

DANÇA, EDUCAÇÃO FÍSICA E EDUCAÇÃO INFANTIL DANÇA, EDUCAÇÃO FÍSICA E EDUCAÇÃO INFANTIL Silvia Renata Cabral do Nascimento (IC)* 1, Camila Teixeira de Almeida (IC) 2, Luan Eugênio Cirqueira Silva (IC) 3 Rosirene Campêlo dos Santos(PC) 4 silvia_renata68@hotmail.com

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. IV Seminário Internacional Sociedade Inclusiva

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. IV Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Anais IV Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Propostas e ações inclusivas: impasses e avanços Belo Horizonte 17 a 20 de outubro de 2006 Sessões

Leia mais

Políticas públicas para a primeira infância: em foco os direitos fundamentais das crianças

Políticas públicas para a primeira infância: em foco os direitos fundamentais das crianças Políticas públicas para a primeira infância: em foco os direitos fundamentais das crianças Janaina Vargas de Moraes Maudonnet Maria Aparecida Guedes Monção Não há qualquer justificativa para obrigar a

Leia mais

Pensando a Didática sob a perspectiva humanizadora

Pensando a Didática sob a perspectiva humanizadora Universidade do Estado de Minas Gerais Unidade Poços de Caldas Curso de Pedagogia - Núcleo II Didática: processos de e aprendizagem na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental Profa.

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santo Antônio de Jesus publica:

Prefeitura Municipal de Santo Antônio de Jesus publica: 1 Sexta-feira Ano Nº 5381 Prefeitura Municipal de Santo Antônio de Jesus publica: Resolução CME/SME nº 01 de 10 de janeiro de 2019-Institui a Matriz Curricular para a nas Unidades Escolares Municipais

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PARA EDUCAÇÃO INTEGRAL NAS INFÂNCIAS

CHAMADA PÚBLICA PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PARA EDUCAÇÃO INTEGRAL NAS INFÂNCIAS CHAMADA PÚBLICA PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PARA EDUCAÇÃO INTEGRAL NAS INFÂNCIAS Das Disposições Preliminares Art. 1º - Constitui objeto do Edital de Práticas Pedagógicas para Educação Integral nas Infâncias

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração EDUCAÇÃO 1 PROGRAMA DE ENSINO Disciplina Educação Infantil: Fundamentos e Práticas Educativas Semestre Código Ano Letivo Área de Concentração EDUCAÇÃO Professor Responsável: Prof. Dra. Gilza Maria Zauhy Garms Departamento:

Leia mais

CURRÍCULO EM MOVIMENTO VERSÃO 2014 IV

CURRÍCULO EM MOVIMENTO VERSÃO 2014 IV Currículo em Movimento Versão 2014 IV CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS CURRÍCULO EM MOVIMENTO VERSÃO 2014 IV AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL A avaliação institucional é realizada pela comunidade escolar e tem a finalidade

Leia mais

ETAPAS DE ENSINO DICIONÁRIO

ETAPAS DE ENSINO DICIONÁRIO ETAPAS DE ENSINO Subníveis verticais hierárquicos e interdependentes que compõem a educação escolar básica no Brasil. As etapas de ensino que constituem a educação básica são a educação infantil, o ensino

Leia mais

POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INFANTIL FRENTE AOS DESAFIOS DA BNCCEI. Rita Coelho

POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INFANTIL FRENTE AOS DESAFIOS DA BNCCEI. Rita Coelho POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INFANTIL FRENTE AOS DESAFIOS DA BNCCEI Rita Coelho BASES LEGAIS Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional- LDB. (Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996). Diretrizes Curriculares

Leia mais

PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Educação infantil Creche e pré escolas

PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Educação infantil Creche e pré escolas PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS Educação infantil Creche e pré escolas O QUE É? Os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN - são referências de qualidade para os Ensinos Fundamental e Médio do país,

Leia mais

FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA DE SUCESSO

FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA DE SUCESSO FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA DE SUCESSO Maria Isabel Francisco da Silva 1 FIP- Faculdades Integradas de Patos Isabelsilva04@hotmail.com RESUMO Neste trabalho apresenta-se uma discussão e reflexão sobre

Leia mais

DIREITO À EDUCAÇÃO: ACESSO, PERMANÊNCIA E APROPRIAÇÃO DO CONHECIMENTO DA CRIANÇA PÚBLICO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL

DIREITO À EDUCAÇÃO: ACESSO, PERMANÊNCIA E APROPRIAÇÃO DO CONHECIMENTO DA CRIANÇA PÚBLICO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL DIREITO À EDUCAÇÃO: ACESSO, PERMANÊNCIA E APROPRIAÇÃO DO CONHECIMENTO DA CRIANÇA PÚBLICO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL EIXO 5 Políticas de Educação, Diferenças e Inclusão FREITAS, Sumika Soares

Leia mais

O Valor da Educação. Ana Carolina Rocha Eliézer dos Santos Josiane Feitosa

O Valor da Educação. Ana Carolina Rocha Eliézer dos Santos Josiane Feitosa O Valor da Educação Ana Carolina Rocha Eliézer dos Santos Josiane Feitosa Objetivo Mostrar sobre a perspectiva da teoria Piagetiana a importância da relação família- escola desenvolvimento dos processos

Leia mais

O ENSINO DA MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: ANÁLISE SOBRE OS DOCUMENTOS NACIONAIS

O ENSINO DA MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: ANÁLISE SOBRE OS DOCUMENTOS NACIONAIS O ENSINO DA MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: ANÁLISE SOBRE OS DOCUMENTOS NACIONAIS NASIMENTO, Juliana Aparecida de Araújo Juli22k_@hotmail.com MORAES, Silvia Pereira Gonzaga silvia.moraes@uol.com.br Universidade

Leia mais

O QUE SE ESPERA DA EDUCAÇÃO INFANTIL: A PERSPECTIVA DOS PAIS EM RELAÇÃO A ESTE SEGMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

O QUE SE ESPERA DA EDUCAÇÃO INFANTIL: A PERSPECTIVA DOS PAIS EM RELAÇÃO A ESTE SEGMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA O QUE SE ESPERA DA EDUCAÇÃO INFANTIL: A PERSPECTIVA DOS PAIS EM RELAÇÃO A ESTE SEGMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Danielle Duarte Dominicio 1 ; Débora de Barros Silveira 2 1. Estudante do curso de Pedagogia,

Leia mais

Caderno 2 de Prova PR10. Educação Infantil. Professor de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação. Edital n o 003/2009

Caderno 2 de Prova PR10. Educação Infantil. Professor de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação. Edital n o 003/2009 Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Edital n o 003/2009 Caderno 2 de Prova PR10 Professor de Educação Infantil Dia: 22 de novembro de 2009 Horário: das 8 às 11 h (12

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DOCENTE: UM ESTUDO NAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA ZONA RURAL E ZONA URBANA DE SÃO LUÍS.

FORMAÇÃO CONTINUADA DOCENTE: UM ESTUDO NAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA ZONA RURAL E ZONA URBANA DE SÃO LUÍS. FORMAÇÃO CONTINUADA DOCENTE: UM ESTUDO NAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA ZONA RURAL E ZONA URBANA DE SÃO LUÍS. Ione da Silva Guterres Especialista em Docência na Educação Infantil pela

Leia mais

GT-3 DIDÁTICA, CURRÍCULO E POLÍTICA EDUCACIONAL REALIDADE VIRTUAL NA EDUCAÇÃO: as TICs e a renovação pedagógica

GT-3 DIDÁTICA, CURRÍCULO E POLÍTICA EDUCACIONAL REALIDADE VIRTUAL NA EDUCAÇÃO: as TICs e a renovação pedagógica GT-3 DIDÁTICA, CURRÍCULO E POLÍTICA EDUCACIONAL REALIDADE VIRTUAL NA EDUCAÇÃO: as TICs e a renovação pedagógica Aldeci Luiz de Oliveira Profa. Dra. PMCG E-mail: aldecioliveira@hotmail.com Maria de Lourdes

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA Data Aprovação: 26/11/2014 Data Desativação: Nº Créditos : 3 Carga Horária Total: Carga Horária Teórica: Carga Horária Prática: Carga Horária Teórica/Prátical: Carga Horária Seminário: Carga Horária Laboratório:

Leia mais

Educação Infantil: desafios da formação das(os) profissionais e da prática pedagógica

Educação Infantil: desafios da formação das(os) profissionais e da prática pedagógica Educação Infantil: desafios da formação das(os) profissionais e da prática pedagógica Profa. Carolina Faria Alvarenga Departamento de Educação Universidade Federal de Lavras Formação Perfil Currículo Educação

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES ALFABETIZADORES EM FOCO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES ALFABETIZADORES EM FOCO 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO FORMAÇÃO CONTINUADA

Leia mais

HISTÓRIAS E MEMÓRIAS 1. Ana Luisa Klein Faistel 2.

HISTÓRIAS E MEMÓRIAS 1. Ana Luisa Klein Faistel 2. HISTÓRIAS E MEMÓRIAS 1 Ana Luisa Klein Faistel 2. 1 RELATO DE EXPERIÊNCIA 2 Professora estadual, bolsista PIBID RELATO DE EXPERIÊNCIA HISTÓRIAS E MEMÓRIAS Autores: Ana Luisa Klein Faistel Gabriela dos

Leia mais

Política pública de Educação

Política pública de Educação Política pública de Educação ESTADO dever de educar legislação planejamento instituições CIDADÃO direito à educação Política Nacional de Educação Concepção ampla de Educação níveis e modalidades do ensino

Leia mais

CARTA DE GOIÂNIA - GO

CARTA DE GOIÂNIA - GO CARTA DE GOIÂNIA - GO Nos dias 8 e 9 de junho de 2011, em Goiânia, foi realizado o III Encontro Regional dos Fóruns Estaduais de Educação Infantil da Região Centro-Oeste, com a temática Educação Infantil:

Leia mais

PROJETO ABC: EXPERIÊNCIAS PEDAGÓGICAS COM CRIANÇAS DE 06 A 11 ANOS NO ESPAÇO EDUCACIONAL NÃO-FORMAL

PROJETO ABC: EXPERIÊNCIAS PEDAGÓGICAS COM CRIANÇAS DE 06 A 11 ANOS NO ESPAÇO EDUCACIONAL NÃO-FORMAL ISBN 978-85-7846-516-2 PROJETO ABC: EXPERIÊNCIAS PEDAGÓGICAS COM CRIANÇAS DE 06 A 11 ANOS NO ESPAÇO EDUCACIONAL NÃO-FORMAL Evandro Camargo Email: evandrocamargo6@yahoo.com.br Danielle Nunes Lopes Email:

Leia mais

A EDUCAÇÃO DE 0 A 3 ANOS NA REGIÃO DA AMUNESC

A EDUCAÇÃO DE 0 A 3 ANOS NA REGIÃO DA AMUNESC XIII Simpósio Integrado de Pesquisa FURB/UNIVILLE/UNIVALI 27 de agosto de 2015, Blumenau - SC A EDUCAÇÃO DE 0 A 3 ANOS NA REGIÃO DA AMUNESC Eixo temático: Educação e infância Resumo: Este trabalho apresenta

Leia mais

BNCC e a Educação da Infância: caminhos possíveis para um currículo transformador. Profa. Maria Regina dos P. Pereira

BNCC e a Educação da Infância: caminhos possíveis para um currículo transformador. Profa. Maria Regina dos P. Pereira BNCC e a Educação da Infância: caminhos possíveis para um currículo transformador Profa. Maria Regina dos P. Pereira Oficina Escuta, fala, pensamento e imaginação É preciso transformar a forma. Zilma de

Leia mais

A parceria com as famílias enquanto qualidade na educação infantil

A parceria com as famílias enquanto qualidade na educação infantil A parceria com as famílias enquanto qualidade na educação infantil Maria Aparecida Guedes Monção Janaina Vargas de Moraes Maudonnet Se há um saber que só se incorpora ao homem experimentalmente, existencialmente,

Leia mais

PARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS

PARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS ENTÃO, VAMOS REFLETIR E TOMAR DECISÕES SOBRE: PARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS QUAIS OS OBJETIVOS = O QUE

Leia mais

Seminário Educação Básica no Brasil: Desafios e possibilidades dos ensinos infantil e médio

Seminário Educação Básica no Brasil: Desafios e possibilidades dos ensinos infantil e médio Seminário Educação Básica no Brasil: Desafios e possibilidades dos ensinos infantil e médio O desafio da universalização da educação básica ainda não está superado 2005-11% da população dessa faixa etária

Leia mais

MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA: FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA REDE PÚBLICA DE MANAUS

MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA: FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA REDE PÚBLICA DE MANAUS MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA: FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA REDE PÚBLICA DE MANAUS Claudia Regina Rodrigues Nazaré Magalhães, Secretaria Municipal de Educação Msc. Jacy Alice Grande da

Leia mais

A AFETIVIDADE E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA PRIMEIRA INFÂNCIA: QUAL SUA IMPORTÂNCIA?

A AFETIVIDADE E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA PRIMEIRA INFÂNCIA: QUAL SUA IMPORTÂNCIA? A AFETIVIDADE E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA PRIMEIRA INFÂNCIA: QUAL SUA IMPORTÂNCIA? INTRODUÇÃO Vanessa Alessandra Cavalcanti Peixoto UFPB psicopedagoga.vanessa@gmail.com A primeira infância, enquanto

Leia mais

OFERTA DA EDUCAÇÃO EM CACHOEIRA DO SUL: UM OLHAR SOBRE AS POLÍTICAS PÚBLICAS BRASILEIRAS

OFERTA DA EDUCAÇÃO EM CACHOEIRA DO SUL: UM OLHAR SOBRE AS POLÍTICAS PÚBLICAS BRASILEIRAS OFERTA DA EDUCAÇÃO EM CACHOEIRA DO SUL: UM OLHAR SOBRE AS POLÍTICAS PÚBLICAS BRASILEIRAS Mirian Cristina Hettwer Universidade Federal de Santa Maria mirian_hettwer@hotmail.com deboramellors@yahoo.com.br

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO INFANTIL

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO INFANTIL PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO INFANTIL Ms. Cicília Gabriela Correia Tavares -2018- MATRIZ CURRICULAR PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO INFANTIL Componentes Curriculares

Leia mais

A OBRIGATORIEDADE DA EDUCAÇÃO INFANTIL A PARTIR DE QUATRO ANOS: CONTRADIÇÕES NA IMPLEMENTAÇÃO DESSE DIREITO

A OBRIGATORIEDADE DA EDUCAÇÃO INFANTIL A PARTIR DE QUATRO ANOS: CONTRADIÇÕES NA IMPLEMENTAÇÃO DESSE DIREITO GT07 Educação de Crianças de 0 a 6 anos Pôster 618 A OBRIGATORIEDADE DA EDUCAÇÃO INFANTIL A PARTIR DE QUATRO ANOS: CONTRADIÇÕES NA IMPLEMENTAÇÃO DESSE DIREITO Edmilson Ferreira - UFRJ Rejane Costa - UFRRJ/UNIRIO

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL: UM CAMPO A INVESTIGAR. Leila Nogueira Teixeira, Msc. Ensino de Ciências na Amazônia Especialista em Educação Infantil

EDUCAÇÃO INFANTIL: UM CAMPO A INVESTIGAR. Leila Nogueira Teixeira, Msc. Ensino de Ciências na Amazônia Especialista em Educação Infantil EDUCAÇÃO INFANTIL: UM CAMPO A INVESTIGAR Leila Nogueira Teixeira, Msc. Ensino de Ciências na Amazônia Especialista em Educação Infantil Quem são as crianças? Únicas, possuem saberes, desejos, interesses,

Leia mais

O INGRESSO DA CRIANÇA DE 6 ANOS NO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NO MUNICÍPIO DE DOURADOS/MS. Resumo

O INGRESSO DA CRIANÇA DE 6 ANOS NO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NO MUNICÍPIO DE DOURADOS/MS. Resumo O INGRESSO DA CRIANÇA DE 6 ANOS NO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NO MUNICÍPIO DE DOURADOS/MS. Débora Melo dos Santos 1 Bartolina Ramalho Catanante 2 Área temática: Política Educacional Resumo O objetivo

Leia mais

AÇÃO PEDAGÓGICA NAS CRECHES: CONTRIBUIÇÕES PARA O PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL

AÇÃO PEDAGÓGICA NAS CRECHES: CONTRIBUIÇÕES PARA O PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL AÇÃO PEDAGÓGICA NAS CRECHES: CONTRIBUIÇÕES PARA O PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL OLGADO, Maiara Daiane da Silva 1 mai_daiane_olgado@hotmail.com TORSI, Elizabeth Ângela dos Santos

Leia mais

DCNEI E PROPOSTA PEDAGÓGICA

DCNEI E PROPOSTA PEDAGÓGICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE PROINFÂNCIA BAHIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA FACULDADE DE EDUCAÇÃO - FACED DCNEI E PROPOSTA PEDAGÓGICA FORMADORA: MÔNICA

Leia mais

A BRINQUEDOTECA: O OLHAR DO DOCENTE E A RELEVÂNCIA DO BRINCAR NA APRENDIZAGEM

A BRINQUEDOTECA: O OLHAR DO DOCENTE E A RELEVÂNCIA DO BRINCAR NA APRENDIZAGEM 00087 A BRINQUEDOTECA: O OLHAR DO DOCENTE E A RELEVÂNCIA DO BRINCAR NA APRENDIZAGEM Celeste Maria Pereira Reis Matos Eliene da Silva Rodrigues Tatyanne Gomes Marques NEPE Núcleo de Estudo, Pesquisa e Extensão

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MERIDIANO

PREFEITURA MUNICIPAL DE MERIDIANO EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO Nº. 001/2012 - ANEXO I QUADRO DE CARGOS Cargos, Número de Vagas, Requisitos, Remuneração e Carga Horária Semanal Cargos Vagas Requisitos Remuneração Carga Horária Semanal 01-Assistente

Leia mais

Autor: Marcio Tadeu Manfrin Co-autor: Ivo Ribeiro de Sá 1. INTRODUÇÃO

Autor: Marcio Tadeu Manfrin Co-autor: Ivo Ribeiro de Sá 1. INTRODUÇÃO A EDUCAÇÃO FÍSICA NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INFANTI: A RELAÇÃO ENTRE AS REPRESENTAÇÕES A RESPEITO DO MOVIMENTO CORPORAL DA CRIANÇA A ATUAÇÃO DO PROFESSOR. Autor: Marcio Tadeu Manfrin Co-autor: Ivo Ribeiro

Leia mais

PERCEPÇÃO DAS CRIANÇAS DA ESCOLA MUNICIPAL CENTRO DE PROMOÇÃO EDUCACIONAL ACERCA DO ESTATUTO CRIANÇA E ADOLESCENTE

PERCEPÇÃO DAS CRIANÇAS DA ESCOLA MUNICIPAL CENTRO DE PROMOÇÃO EDUCACIONAL ACERCA DO ESTATUTO CRIANÇA E ADOLESCENTE 28 PERCEPÇÃO DAS CRIANÇAS DA ESCOLA MUNICIPAL CENTRO DE PROMOÇÃO EDUCACIONAL ACERCA DO ESTATUTO CRIANÇA E ADOLESCENTE FEITOZA, Rosangela 1 BARROS, Ady 2 IGNÁCIO, Alba Valéria Alves 3 CRUZ, Marcelo Sérgio

Leia mais

CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL & CURRÍCULO: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO EM UMA ESCOLA PÚBLICA MUNICIPAL DE ENSINO DE SÃO LUÍS/MA

CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL & CURRÍCULO: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO EM UMA ESCOLA PÚBLICA MUNICIPAL DE ENSINO DE SÃO LUÍS/MA CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL & CURRÍCULO: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO EM UMA ESCOLA PÚBLICA MUNICIPAL DE ENSINO DE SÃO LUÍS/MA Autor (1) Sione Guterres Gonçalves; Co - autor (1) Ione da Silva Guterres; Orientador

Leia mais

A História da Criança

A História da Criança EM FOCO: A HISTÓRIA DA INFÂNCIA A CONCEPÇÃO CONTEMPORÂNEA DE CRIANÇA: DIVERSOS OLHARES DOCUMENTOS NORTEADORES PARA UM OLHAR CRÍTICO E REFLEXIVO SOBRE A INFÂNCIA A História da Criança Não existe o significado

Leia mais

Algumas discussões relacionadas à educação inclusiva no contexto social e principalmente o escolar

Algumas discussões relacionadas à educação inclusiva no contexto social e principalmente o escolar 1 Introdução Sabe-se que a educação inclusiva é uma modalidade extremamente relevante para o processo de educação do Brasil, já que, deve oferecer muitos benefícios relacionados ao ensino aprendizagem

Leia mais

INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA:

INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA: TÍTULO: O UNIPÊ VAI Á CRECHE: ASSESSORIA TÉCNICA E PEDAGÓGICA A CRECHE MUNICIPAL NOÉMIA TRINDADE AUTORAS: Filomena Ma. G. da Silva Cordeiro Moita; Marcelina Gonzaga de Luna INSTITUIÇÃO: UNIPÊ ÁREA TEMÁTICA:

Leia mais

ISBN QUALIDADE NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA: E SUAS RELAÇÕES COM A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE

ISBN QUALIDADE NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA: E SUAS RELAÇÕES COM A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE ISBN 978-85-7846-516-2 QUALIDADE NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA: E SUAS RELAÇÕES COM A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE Laiany Marques Bezerra UEL Email: laianymarques@hotmail.com Eixo 3: Temas contemporâneos na Educação.

Leia mais

A PRÉ-ESCOLA FOI PARA A ESCOLA: ESTRATÉGIAS PARA CUMPRIMENTO DA LEI DA OBRIGATORIEDADE

A PRÉ-ESCOLA FOI PARA A ESCOLA: ESTRATÉGIAS PARA CUMPRIMENTO DA LEI DA OBRIGATORIEDADE GT07 Educação de Crianças de 0 a 6 anos Pôster 681 A PRÉ-ESCOLA FOI PARA A ESCOLA: ESTRATÉGIAS PARA CUMPRIMENTO DA LEI DA OBRIGATORIEDADE Luciana Gutzmer Cagneti UNIVILLE Janaina Silveira Soares Madeira

Leia mais

Modalidades de Ensino

Modalidades de Ensino A Secretaria Municipal de Educação oferece a Educação Infantil como primeira etapa da Educação Básica, respeitando sua finalidade primordial que é o desenvolvimento integral da criança até cinco anos de

Leia mais

TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DA LINGUAGEM DE ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DA LINGUAGEM DE ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DA LINGUAGEM DE ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE FACCAT

Leia mais

UM ESTUDO SOBRE OS MOTIVOS QUE LEVARAM OS ALUNOS A OPTAREM PELO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA: UMA ANÁLISE DO GÊNERO MEMORIAL

UM ESTUDO SOBRE OS MOTIVOS QUE LEVARAM OS ALUNOS A OPTAREM PELO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA: UMA ANÁLISE DO GÊNERO MEMORIAL 1 UM ESTUDO SOBRE OS MOTIVOS QUE LEVARAM OS ALUNOS A OPTAREM PELO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA: UMA ANÁLISE DO GÊNERO MEMORIAL Nelson Antonio Pirola UNESP - Bauru Gilmara Aparecida da Silva UNESP

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Fundamentos e Metodologia em Educação Infantil II Código da Disciplina: EDU 334 Curso: Pedagogia Período de oferta da disciplina: 6º Faculdade responsável: PEDAGOGIA

Leia mais

Profa. Viviane Araujo

Profa. Viviane Araujo Unidade II ESCOLA, CURRÍCULO E CULTURA Profa. Viviane Araujo Organização do currículo Teorias de currículo: respostas às questões o que, como e por que ensinar intencionalidade da prática educativa. CFB/88:

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DA AFETIVIDADE NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM DA CRIANÇA (3 A 5 ANOS) NA PERSPECTIVA DE HENRY WALLON.

AS CONTRIBUIÇÕES DA AFETIVIDADE NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM DA CRIANÇA (3 A 5 ANOS) NA PERSPECTIVA DE HENRY WALLON. AS CONTRIBUIÇÕES DA AFETIVIDADE NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM DA CRIANÇA (3 A 5 ANOS) NA PERSPECTIVA DE HENRY WALLON. Simone Galiani Milan. Gilza Maria Zauhy Garms. Faculdade de Ciências

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES PEDAGÓGICAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS POR MEIO DE RECURSOS DIDÁTICOS: UMA ANÁLISE DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE PITÁGORAS MA.

AS CONTRIBUIÇÕES PEDAGÓGICAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS POR MEIO DE RECURSOS DIDÁTICOS: UMA ANÁLISE DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE PITÁGORAS MA. AS CONTRIBUIÇÕES PEDAGÓGICAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS POR MEIO DE RECURSOS DIDÁTICOS: UMA ANÁLISE DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE PITÁGORAS MA. RESUMO Joselina Almeida Diniz Cardoso. Semed- Paço do Lumiar

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO INTRODUÇÃO As diferentes unidades que compõem o conjunto de cadernos, visam desenvolver práticas de ensino de matemática que favoreçam as aprendizagens dos alunos. A

Leia mais

PERSPECTIVAS DO PLANEJAMENTO NO ENSINO FUNDAMENTAL PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PERSPECTIVAS DO PLANEJAMENTO NO ENSINO FUNDAMENTAL PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES PERSPECTIVAS DO PLANEJAMENTO NO ENSINO FUNDAMENTAL PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES Raquel Silva Vieira raquel.vieirajp@gmail.com Joselucia Rodrigues de Araújo joseluciarodrigues@gmail.com Maria Gorete Pereira

Leia mais

A CONSTRUÇÃO DE UM PROGRAMA CURRICULAR DE ACORDO COM A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR (BNCC)

A CONSTRUÇÃO DE UM PROGRAMA CURRICULAR DE ACORDO COM A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR (BNCC) A CONSTRUÇÃO DE UM PROGRAMA CURRICULAR DE ACORDO COM A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR (BNCC) com Regina Shudo 26 de maio Curitiba-PR Local: Feparaná (Federação Espírita do Paraná) Realização F E RR A Z

Leia mais

EMENTA DOS CURSOS DE 2ª LICENCIATURA/COMPLEMENTAÇÃO PEDAGOGICA PEDAGOGIA

EMENTA DOS CURSOS DE 2ª LICENCIATURA/COMPLEMENTAÇÃO PEDAGOGICA PEDAGOGIA 1 _ EMENTA DOS CURSOS DE 2ª LICENCIATURA/COMPLEMENTAÇÃO PEDAGOGICA PEDAGOGIA Criar condições para que o aluno possibilite refletir criticamente sobre as convivências e as obras humanas, os conflitos, as

Leia mais

O PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA

O PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA O PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA Autor: Almir Lando Gomes da Silva (1); Co-autor: Antonio Fabio do Nascimento Torres (2); Coautor: Francisco Jucivanio

Leia mais

BRINCAR PARA LETRAR: A LUDICIDADE DO CURRÍCULO DAS CRIANÇAS NO PRIMEIRO CICLO

BRINCAR PARA LETRAR: A LUDICIDADE DO CURRÍCULO DAS CRIANÇAS NO PRIMEIRO CICLO BRINCAR PARA LETRAR: A LUDICIDADE DO CURRÍCULO DAS CRIANÇAS NO PRIMEIRO CICLO D ANDREA, Crystina Di Santo - SMED/PMPA -crysdandrea@ibest.com.br GARCEZ, Sabrina SMED/PMPA sasagarcez@gmail.com Eixo Temático:

Leia mais

OS RECURSOS DE TECNOLOGIA ASSISTIVA COMO ARTEFATOS DIDÁTICOS FAVORECEDORES DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INCLUSIVAS

OS RECURSOS DE TECNOLOGIA ASSISTIVA COMO ARTEFATOS DIDÁTICOS FAVORECEDORES DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INCLUSIVAS Resumo: OS RECURSOS DE TECNOLOGIA ASSISTIVA COMO ARTEFATOS DIDÁTICOS FAVORECEDORES DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INCLUSIVAS Claudete da Silva Lima Martins Universidade Federal do Pampa - UNIPAMPA Francéli Brizolla

Leia mais

A Concepção de Infância presente nos referenciais curriculares nacionais da educação infantil da década de 1990

A Concepção de Infância presente nos referenciais curriculares nacionais da educação infantil da década de 1990 A Concepção de Infância presente nos referenciais curriculares nacionais da educação infantil da década de 1990 Resumo Carla Lisboa Andrade O presente trabalho procura apresentar uma análise contemplando

Leia mais

PONTOS DE PROVA E BIBLIOGRAFIA. Campus/Cidade: Vilhena Departamento: DACIE Área/Subárea: Educação/ Fundamentos da Educação

PONTOS DE PROVA E BIBLIOGRAFIA. Campus/Cidade: Vilhena Departamento: DACIE Área/Subárea: Educação/ Fundamentos da Educação PONTOS DE PROVA E BIBLIOGRAFIA Campus/Cidade: Vilhena Departamento: DACIE Área/Subárea: 70800006 Educação/70801002 Fundamentos da Educação 1. Diferentes abordagens das práticas educativas nos espaços escolares.

Leia mais

AUTOR(ES): FRANCIELY DOS SANTOS CARDOZO, MARIA LEONOR CHAVES MEDINA

AUTOR(ES): FRANCIELY DOS SANTOS CARDOZO, MARIA LEONOR CHAVES MEDINA Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: RECICLOTECA MÓVEL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA

Leia mais

2.4 CONCEPÇÃO E ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

2.4 CONCEPÇÃO E ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 2.4 CONCEPÇÃO E ORGANIZAÇÃO CURRICULAR A concepção de currículo adotada nesta proposta curricular não está atrelada a disciplinas e lista de conteúdos fragmentados e estanques e à escolarização tradicional,

Leia mais

LIBRAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CURRÍCULO, APRENDIZAGEM E EDUCAÇÃO DE SURDOS

LIBRAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CURRÍCULO, APRENDIZAGEM E EDUCAÇÃO DE SURDOS LIBRAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CURRÍCULO, APRENDIZAGEM E EDUCAÇÃO DE SURDOS Área Temática: Formação de Professores HOVERDIANO CÉSAR PEREIRA CAETANO (UFPB) hoverdiano@gmail.com LUCAS ROMÁRIO DA SILVA

Leia mais

DIDÁTICA DAS CIÊNCIAS HUMANAS II PC h

DIDÁTICA DAS CIÊNCIAS HUMANAS II PC h EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NO CONTEXTO DO CAMPO ANÁLISE E PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA ESCOLAS

Leia mais

Metodologia e Prática do Ensino de Educação Infantil. Elisabete Martins da Fonseca

Metodologia e Prática do Ensino de Educação Infantil. Elisabete Martins da Fonseca Metodologia e Prática do Ensino de Educação Infantil Elisabete Martins da Fonseca Falar de conhecimento é, pois, falar de cidadania. Sonia Kramer Foco da Aula de Hoje 22/11/2010: Práticas Pedagógicas e

Leia mais

A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS (PAR) NO MUNICÍPIO DE SANTA INÊS/MA: OS DESAFIOS DA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES

A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS (PAR) NO MUNICÍPIO DE SANTA INÊS/MA: OS DESAFIOS DA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS (PAR) NO MUNICÍPIO DE SANTA INÊS/MA: OS DESAFIOS DA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES Eriveth Silva Teixeira¹ ¹Acadêmica do 7º período do curso

Leia mais

Mariléte Pinto de Oliveira UNISUL

Mariléte Pinto de Oliveira UNISUL O capital cultural das crianças que não acompanham o processo de alfabetização em relação a aprendizagem da leitura e da escrita no 3º ano do ciclo de alfabetização de escolas públicas da região da UNISUL

Leia mais

Sentidos e objetivos do Ensino de Sociologia na escola secundária nos Países da CPLP:

Sentidos e objetivos do Ensino de Sociologia na escola secundária nos Países da CPLP: Sentidos e objetivos do Ensino de Sociologia na escola secundária nos Países da CPLP: análise, reflexão e formação Humana Integral Aminata Mendes Bruno Gomes Felizberto Alberto Mango Fernando Siga Joana

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Avaliação Educacional Código da Disciplina: EDU 340 Curso: Pedagogia Semestre de oferta da disciplina: 7º Faculdade responsável: Pedagogia Programa em vigência a partir

Leia mais

O PARALAPRACÁ, A FORMAÇÃO PROFISSIONAL E A QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O PARALAPRACÁ, A FORMAÇÃO PROFISSIONAL E A QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL IV Encontro dos Municípios com o Desenvolvimento Sustentável Educação Infantil: desafios e alternativas para o aumento do atendimento na educação infantil com qualidade O PARALAPRACÁ, A FORMAÇÃO PROFISSIONAL

Leia mais

A MESA EDUCADORA COMO PROPOSTA PEDAGÓGICA

A MESA EDUCADORA COMO PROPOSTA PEDAGÓGICA A MESA EDUCADORA COMO PROPOSTA PEDAGÓGICA Lisiane Gazola Santos Nanci Gabriela Cardoso Fernandes Resumo: Este trabalho visa acompanhar e analisar a continuidade de um projeto de formação de educadores

Leia mais

ISBN ARTICULAÇÃO ENTRE EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: RELEVÂNCIA DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DOS PROFESSORES

ISBN ARTICULAÇÃO ENTRE EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: RELEVÂNCIA DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DOS PROFESSORES ISBN 978-85-7846-516-2 ARTICULAÇÃO ENTRE EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: RELEVÂNCIA DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DOS PROFESSORES Sonara Maria Lopes de Oliveira UEL Email: irsonaramaria@hotmail.com

Leia mais

FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E A EXPERIÊNCIA DO PIBID EM UMA IES COMUNITÁRIA: CAMINHOS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA CONCEPÇÃO DE TRABALHO DOCENTE

FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E A EXPERIÊNCIA DO PIBID EM UMA IES COMUNITÁRIA: CAMINHOS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA CONCEPÇÃO DE TRABALHO DOCENTE 1 FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E A EXPERIÊNCIA DO PIBID EM UMA IES COMUNITÁRIA: CAMINHOS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA CONCEPÇÃO DE TRABALHO DOCENTE Eveline Ignácio da Silva Marques Marina Graziela Feldmann

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Protocolo CME nº 41/13 Interessado Conselho Municipal de Educação Assunto Orientações para o Sistema Municipal de Ensino quanto à implementação

Leia mais

VIDA DE FORMIGA. Dayane Miranda Romeira 2 Sirlene Gomes Ferreira Grava 3 RESUMO

VIDA DE FORMIGA. Dayane Miranda Romeira 2 Sirlene Gomes Ferreira Grava 3 RESUMO VIDA DE FORMIGA Cristimar Carvalho Duarte 1 Dayane Miranda Romeira 2 Sirlene Gomes Ferreira Grava 3 RESUMO Este artigo tem por objetivo Conhecer a forma de vida das formigas, explorar o meio e descobrir

Leia mais

BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR

BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR Prof. Me. Luana Serra Secretaria Municipal de Educação de Santos DOCUMENTO PRELIMINAR PARA A CONSTRUÇÃO DA DA EDUCAÇÃO INFANTIL Material adaptado de Beatriz Ferraz Educação Infantil na BNCC A Base Nacional

Leia mais

Conselho Municipal de Educação

Conselho Municipal de Educação Parecer CME nº. 01/2011 Orientações sobre a não retenção e progressão continuada nos anos iniciais do ensino fundamental conforme a Resolução CNE nº 07/2010. I.HISTÓRICO O, criado através da Lei Municipal

Leia mais

AMPLIAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL NA EDUCAÇÃO MUNICIPAL EM PALMAS: DOCÊNCIA, GESTÃO, POLÍTICA, LEGISLAÇÃO

AMPLIAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL NA EDUCAÇÃO MUNICIPAL EM PALMAS: DOCÊNCIA, GESTÃO, POLÍTICA, LEGISLAÇÃO AMPLIAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL NA EDUCAÇÃO MUNICIPAL EM PALMAS: DOCÊNCIA, GESTÃO, POLÍTICA, LEGISLAÇÃO Alvenita Pereira dos Santos Maria José da Silva Morais Simone Bonfim Braga Chaves Universidade Federal

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS Nº 002/2018 RERRATIFICAÇÃO DO EDITAL DE ABERTURA DAS INSCRIÇÕES

CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS Nº 002/2018 RERRATIFICAÇÃO DO EDITAL DE ABERTURA DAS INSCRIÇÕES CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS Nº 002/2018 RERRATIFICAÇÃO DO EDITAL DE ABERTURA DAS INSCRIÇÕES A PREFEITURA MUNICIPAL DE ADAMANTINA, Estado de São Paulo, através do Prefeito Municipal, no uso de

Leia mais

problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas.

problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas. Após passar pela a etapa da Educação Infantil estruturada pelas interações e brincadeiras, as crianças iniciam a etapa do Ensino Fundamental, a qual introduz uma nova estrutura em sua vida escolar baseada

Leia mais

A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS.

A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS. A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS. Luciana Barros Farias Lima Instituto Benjamin Constant Práticas Pedagógicas Inclusivas

Leia mais

TIC S NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA ANÁLISE DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA. Janille da Costa Pinto 1 INTRODUÇÃO

TIC S NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA ANÁLISE DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA. Janille da Costa Pinto 1 INTRODUÇÃO TIC S NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA ANÁLISE DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA Janille da Costa Pinto 1 INTRODUÇÃO A educação infantil há muitas décadas possuiu um caráter assistencialista, onde organizações não governamentais,

Leia mais

O CUIDAR-EDUCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL: AS CONCEPÇÕES E OS ASPECTOS FORMATIVOS DE ESTUDANTES DE PEDAGOGIA

O CUIDAR-EDUCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL: AS CONCEPÇÕES E OS ASPECTOS FORMATIVOS DE ESTUDANTES DE PEDAGOGIA O CUIDAR-EDUCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL: AS CONCEPÇÕES E OS ASPECTOS FORMATIVOS DE ESTUDANTES DE PEDAGOGIA Jocela de Araújo Silva Moraes UFAL email: jocelaas@hotmail.com Orientadora: Andreza Fabrícia Pinheiro

Leia mais

EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E FORMAÇÃO: A CONTRIBUIÇÃO DO PROGRAMA PATRONATO DE PONTA GROSSA - PR

EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E FORMAÇÃO: A CONTRIBUIÇÃO DO PROGRAMA PATRONATO DE PONTA GROSSA - PR ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E FORMAÇÃO: A CONTRIBUIÇÃO

Leia mais

03/04/2017. Departamento de Psicologia Psicologia da Aprendizagem aplicada à área escolar Profª Ms. Carolina Cardoso de Souza

03/04/2017. Departamento de Psicologia Psicologia da Aprendizagem aplicada à área escolar Profª Ms. Carolina Cardoso de Souza Departamento de Psicologia Psicologia da Aprendizagem aplicada à área escolar Profª Ms. Carolina Cardoso de Souza Preâmbulo...assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança,

Leia mais

A IMPLEMENTAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: SENTIDOS ATRIBUÍDOS PELOS PROFESSORES À INFÂNCIA E SUA EDUCAÇÃO

A IMPLEMENTAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: SENTIDOS ATRIBUÍDOS PELOS PROFESSORES À INFÂNCIA E SUA EDUCAÇÃO 00470 A IMPLEMENTAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: SENTIDOS ATRIBUÍDOS PELOS PROFESSORES À INFÂNCIA E SUA EDUCAÇÃO Laís Cristina Sales da Silva UFPE/CAA Joane Santos do Nascimento

Leia mais