Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação da Atenção Básica

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1 Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação da Atenção Básica 1 Metodologia de análise e monitoramento do Pacto de Indicadores da Atenção Básica 2005 Em âmbito nacional, os principais instrumentos de acompanhamento e avaliação da atenção básica são o Sistema de Informação da Atenção Básica (Siab) e o Pacto de Indicadores da Atenção Básica. O Pacto, estabelecido entre as três esferas de gestão, cada vez mais tem se constituído num esforço coletivo de incorporação da avaliação à prática da gestão. No período , o processo do Pacto foi aprimorado tecnicamente. A eleição de indicadores mais sintéticos e estratégicos em relação às áreas prioritárias da atenção básica e a definição de indicadores principais e complementares permitiram maior adequação da análise às diferentes realidades regionais e locais. Entretanto, evidenciam-se, ainda, muitos limites, entre os quais a dificuldade em incorporar as potencialidades que esta ferramenta apresenta, pela incipiência da incorporação das práticas de avaliação nos serviços, inclusive nos níveis de gestão estadual e federal. A necessidade de fortalecer e aprimorar o Pacto, como instrumento capaz de apontar para a institucionalização da avaliação, exige o desenvolvimento de mecanismos que propiciem sua divulgação e uma maior articulação com os instrumentos existentes de programação. É importante ressaltar que o acesso à informação deve ser assegurado, de forma que ela possa, de fato, apoiar os processos decisórios em saúde. Numa via de dupla mão, tanto a participação das áreas técnicas e dos gerentes de sistemas de informação enriquecem o processo de avaliação orientado pelos indicadores do Pacto, quanto a avaliação realizada subsidia a priorização de ações que precisam ser desenvolvidas para superação de problemas. Esta metodologia foi elaborada com o intuito de apontar para a construção de canais de comunicação que permitam um diálogo entre os diversos atores do Ministério da Saúde envolvidos com processos de avaliação e programação de ações que têm interface com a atenção básica, de forma a potencializá-las, como parte de um processo maior de organização do sistema de saúde no país. Não se pretende construir uma proposta metodológica rigorosa, mas estabelecer critérios e modos de operar comuns e/ou congruentes que favoreçam a coerência das intervenções na atenção básica desenvolvidas pelos diversos segmentos que constituem hoje o Ministério da Saúde. Em 2004, essa proposta foi validada e utilizada pelo Grupo Técnico de análise do Pacto de Indicadores da Atenção Básica. Para o ano de 2005 esta proposta foi aprimorada com base na experiência adquirida em Diretrizes gerais 1. Na perspectiva da avaliação no âmbito federal, o processo do Pacto de Indicadores da Atenção Básica apresenta dois momentos distintos: o primeiro momento, que corresponde ao processo de homologação - da avaliação do Pacto do ano anterior e das metas propostas pelos estados para o ano em curso; e o segundo momento, que corresponde ao monitoramento do Pacto e que deve considerar a análise e acompanhamento dos indicadores e a realização de intervenções que visem apoiar os estados com problemas que sejam, porventura, identificados a partir da análise. 2. Os dois momentos considerados prevêem a participação das áreas técnicas do Ministério da Saúde e dos responsáveis pelo gerenciamento dos sistemas de informação que alimentam as bases de dados a partir das quais são construídos os indicadores do Pacto.

2 2 3. Os resultados das avaliações realizadas devem ser socializados com os demais departamentos do Ministério da Saúde de forma que possa subsidiar outros processos decisórios. Momento 1 Processo de homologação dos Pactos Estaduais A homologação é um ato político de acordo entre o gestor federal e cada gestor estadual que é formalizado pela assinatura do Pacto. O processo político da homologação deve legitimar-se a partir de um processo técnico que apresenta os seguintes objetivos: Verificar a consistência das informações prestadas pelos estados referentes aos resultados alcançados no ano anterior; Verificar a coerência das metas propostas para o ano em curso. Estratégia metodológica: A verificação da consistência das informações prestadas pelos estados referentes aos resultados alcançados (ano anterior) é realizada a partir da comparação dos dados apresentados pelos estados com aqueles obtidos a partir das bases nacionais consolidadas e disponibilizadas pelos gerentes dos sistemas de informação em saúde. Deve incorporar uma apreciação da situação atual da qualidade dos dados do respectivo sistema de informação e a possibilidade, em alguns casos, de maior atualização da base de dados estadual em relação à nacional como é o caso do Sistema de Informações sobre mortalidade- Sim e do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos-Sinasc. A verificação da coerência das metas propostas para o ano em curso é feita a partir da análise da série histórica de cada indicador por estado, confrontando com as metas propostas no ano anterior. Propõe-se, também, que nessa oportunidade se proceda a uma breve análise de desempenho dos indicadores de cada estado, para que se tenha uma visão tanto do estado, como do país, em relação ao cumprimento das metas do ano anterior. Passos sugeridos para a realização deste procedimento: 1º passo: Organização e apresentação dos dados Modelo 1-Série histórica dos indicadores por estado e macro-região do País de 1999 a 2004, a depender da disponibilidade de dados para cada indicador (Anexo 1); Modelo 2- Meta pactuada, resultado alcançado por estado, número e percentual de municípios que pactuaram, amplitude das metas municipais pactuadas, número e percentual de municípios que alcançaram a meta por estado (Anexo 1); Modelo 3 - Desempenho das unidades federadas em relação aos indicadores do Pacto da Atenção Básica, 2004 (Anexo 1); Consolidação das informações qualitativas (comentários) apresentados pelos estados. 2º passo: Análise e interpretação dos dados A análise dos dados nesta etapa foca especialmente a coerência das metas propostas. Neste sentido, deve-se considerar: A inspeção visual da tendência histórica do indicador; A análise técnica da viabilidade das metas propostas em função das ações que estão sendo e propõe-se que sejam desenvolvidas nos estados; As ações que estão sendo e que se propõe que sejam realizadas para a melhoria da qualidade das informações;

3 3 A situação do estado em relação ao desenvolvimento do processo de pactuação e ao desempenho dos indicadores no ano anterior. Cada área técnica elabora parecer por estado e apresenta ao Grupo Técnico para discussão. 3º passo: finalização do processo de pactuação (homologação no Sispacto) A pactuação dos indicadores da atenção básica finaliza com a homologação dos resultados do ano anterior e das metas propostas para o ano em curso, após concordância do Grupo Técnico de análise do Pacto, no aplicativo informatizado Sispacto, de acordo com os prazos estabelecidos em portaria. Momento 2 Monitoramento dos Indicadores do Pacto da Atenção Básica Este momento deve ser realizado pelas áreas técnicas do Ministério da Saúde com vistas ao acompanhamento dos indicadores e a realização de intervenções que visem apoiar os estados no alcance das metas pactuadas para o ano em curso.

4 ANEXO 1 - Instrumentos de Análise 4 Modelo 1 - Gráficos contendo série histórica dos indicadores para cada estado por região de 1999 a 2004, a depender da disponibilidade do dado Exemplo: 10 Taxa de mortalidade por tuberculose, , Região Norte, 2005 / RO 2,85 2,75 2,49 2,58 AC 4,17 3,59 4,53 3,24 AM 3,64 3,98 4,03 3,58 RR 3,37 3,39 2,97 1,73 PA 2,6 2,12 2,76 2 AP 2,96 1,68 2,21 1,94 TO 1,94 0,95 1,1 0,58 Fonte: SIM RO AC AM RR PA AP TO Nota 1- Este gráfico é um modelo para ser reproduzido em todas as regiões do Brasil. Os valores acima são reais e extraídos do Caderno de Informações em Saúde, disponibilizado pelo DATASUS no site do Pacto ( 2- A fonte está de acordo com definição da Portaria do Pacto.

5 Modelo 2 Tabelas contendo meta pactuada, resultado alcançado por estado em 2004, número de municípios do estado, percentual de municípios que pactuaram o indicador, amplitude das metas municipais pactuadas, número e percentual de municípios que alcançaram a meta por estado, Brasil, Exemplo: TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL Estado Meta Pactuada Resultado alcançado Municípios do Estado * Municípios que Pactuaram ** Amplitude de Metas Municipais Pactuadas *** Municípios que Alcançaram a Meta **** Nº % Menor Maior Nº % Fonte: De acordo com definição da Portaria do Pacto. ATENÇÃO: * Para as tabelas referentes aos indicadores Taxa de Mortalidade Materna e Proporção de óbitos de mulheres em idade fértil investigados serão considerados nessa coluna apenas os municípios com mais de 80 mil habitantes do estado; ** Para essa coluna, serão considerados todos os municípios do estado que definiram meta para o indicador, inclusive zero; *** Os dados apresentados nessa coluna representam a menor e maior meta definida pelos municípios do estado para o indicador em questão; **** Nessa coluna utilizou-se o critério de 100% ou mais para considerar meta alcançada. Observação: O indicador Homogeneidade da cobertura vacinal por tetravalente em menores de um ando de idade deve ser pactuado apenas pelos estados.

6 Modelo 3 Quadro com desempenho das unidades federadas em relação aos indicadores principais e complementares do Pacto da Atenção Básica, 2004 Exemplo 1: INDICADORES PRINCIPAIS ESTADO Fonte: Dados informados no Sispacto Legenda Proporção de alcance da meta Alcance da meta em 90% e mais Alcance da meta entre 75 e 89,9% Alcance da meta entre 50 a 74,9% Alcance de meta em menos de 50% Dados discrepantes entre a meta pactuada e resultado alcançado Indicador não pactuado Valor não informado (resultado)

7 Exemplo 2: 7 INDICADORES COMPLEMENTARES ESTADOS Fonte: Dados informados no Sispacto LEGENDA Proporção de alcance da meta Alcance da meta em 90% e mais Alcance da meta entre 75 e 89,9% Alcance da meta entre 50 a 74,9% Alcance de meta em menos de 50% Dados discrepantes entre a meta pactuada e resultado alcançado Indicador não pactuado Valor não informado (resultado)

8 ANEXO 2 FLUXOGRAMA DO PROCESSO DE PACTUAÇÃO 8 ESTADO REALIZA AVALIAÇÃO DO PACTO 2004 ESTADO PREENCHE PLANILHA ELETRÔNICA NO SISPACTO (aplicativo informatizado) ESTADO VALIDA A PACTUAÇÃO 2005 NO SISPACTO Prazo: 31/05/2005 ESTADO ENVIA AO MINISTÉRIO DA SAÚDE PLANILHAS ASSINADAS PELO GESTOR ESTADUAL MINISTÉRIO DA SAÚDE (GRUPO TÉCNICO) ANALISA INFORMAÇÕES MINISTÉRIO NÃO HOMOLOGA SES REVALIDA PLANILHA NO SISPACTO - MINISTÉRIO NOTIFICA - SES NEGOCIA - MINISTÉRIO LIBERA SISTEMA MINISTÉRIO HOMOLOGA Prazo: 30/06/05 MINISTÉRIO NÃO HOMOLOGA DISCUTIR NA CÂMARA TÉCNICA DA CIT

9 9 ANEXO 3 - RELAÇÃO DOS INDICADORES DO PACTO DA ATENÇÃO BÁSICA INDICADORES PRINCIPAIS 1. Número absoluto de óbitos em menores de um ano de idade 2. Taxa de mortalidade infantil 3. Proporção de nascidos vivos com baixo - peso ao nascer 4. Proporção de óbitos em menores de um ano de idade por causas mal definidas 5. Taxa de internações por Infecção Respiratória Aguda em menores de 5 anos de idade 6. Homogeneidade da cobertura vacinal por tetra valente em menores de um ano de idade 7. Taxa de mortalidade materna 8. Proporção de nascidos vivos de mães com 4 ou mais consultas de pré-natal 9. Proporção de óbitos de mulheres em idade fértil investigados 10. Razão entre exames citopatológicos cérvico-vaginais em mulheres de 25 a 59 anos e a população feminina nesta faixa etária 11. Taxa de internação por acidente vascular cerebral (AVC) 12. Taxa de mortalidade por doenças cerebro-vasculares 13. Taxa de internação por cetoacidose e coma diabético mellitus 14. Proporção de abandono do tratamento de tuberculose 15. Proporção de abandono do tratamento de hanseníase 16. Taxa de detecção de casos de hanseníase 17. Cobertura de primeira consulta odontológica 18. Razão entre os procedimentos odontológicos coletivos e a população de 0 a 14 anos 19. Proporção da população coberta pelo programa de saúde da família (PSF) 20. Média anual de consultas médicas nas especialidades básicas por habitante INDICADORES COMPLEMENTARES 1. Número absoluto de óbitos neonatais 2. Taxa de mortalidade neonatal 3. Taxa de mortalidade em mulheres por câncer de colo do útero 4. Taxa de mortalidade em mulheres por câncer de mama 5. Proporção de nascidos vivos de mães com 7 ou mais consultas de pré-natal 6. Taxa de internação por insuficiência cardíaca congestiva (ICC) 7. Taxa de internação por diabetes mellitus 8. Taxa de incidência de tuberculose pulmonar positiva 9. Taxa de mortalidade por tuberculose 10. Proporção de cura dos casos novos de hanseníase diagnosticados 11. Taxa de prevalência da hanseníase 12. Proporção de grau de incapacidade I e II registrados no momento do diagnóstico 13. Proporção de exodontias em relação às ações odontológicas básicas individuais 14. Média mensal de visitas domiciliares por família

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