EMPOWERMENT NUM CENTRO DE ENDOSCOPIA: O HORIZONTE

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1 Centro Hospitalar de São João, E.P.E. Centro de Endoscopia Digestiva EMPOWERMENT NUM CENTRO DE ENDOSCOPIA: O HORIZONTE 14 de Junho de 2013 Cunha I., Monteiro C., Barros S., Freire A., Gonçalves N., Carteado Mena C., Lima J.

2 Índice Objetivos Conceitos: o Empowerment o Empowerment e saúde o Empowerment e enfermagem o Empowerment e enfermagem em endoscopia digestiva Empowerment na enfermagem em endoscopia digestiva o Guia orientador de ensino pós-procedimento endoscópico Perspetivas futuras Bibliografia

3 Objetivos Contribuir para a qualidade da assistência de enfermagem ao utente; Implementar estratégias de educação para a saúde; Promover o empowerment dos utentes que recorrem a um Centro de Endoscopia Digestiva.

4 Empowerment Década de 70 Fenómenos socias Diversas áreas de conhecimento Origem: Palavra latina potera Ser capaz processo através do qual as pessoas, as organizações e as comunidades Complexa ganham controlo sobre as suas próprias vidas (Rappaport, 1984) Definição Dinâmica Pouco clara o Aplicado a diversas áreas científicas; o Considerado um processo ou um resultado; o Diferentes níveis de análise: individual, organizacional e comunitário.

5 Empowerment e Saúde Modelo paternalista Modelo centrado no utente Declaração de Alma-Ata (1978): reconhece a importância das pessoas assumirem o controlo e responsabilidade da sua saúde. Modelo centrado no utente Democratizar a tomada de decisão, tornar a informação acessível a todos e empoderar os doentes (Taylor, 2009 citado por Viana, 2010) Paradigma do empowerment Processo de educação, colaboração, cooperação e reciprocidade entre os envolvidos, nomeadamente, os profissionais de Saúde (Leal, 2006)

6 Empowerment e Saúde Processo ao nível individual 3 componentes do empowerment individual: Intrapessoal; Comportamental; Interacional. Imagem de uma pessoa que acredita que tem capacidade para influenciar um dado contexto, entender como é que o sistema funciona nesse contexto e desenvolver comportamentos para exercer controlo nesse mesmo contexto (Zimmerman, 1995).

7 Empowerment e Saúde Definições redistribuição do poder entre o doente e o profissional de saúde (Roberts, 1999 citado por Viana, 2010); envolvimento dos participantes na formulação dos problemas, na tomada de decisão e nas ações (Tengland, 2007 citado por Viana, 2010); processo social de reconhecimento, promoção e reforço das capacidades das pessoas para perceberem as suas necessidades, resolverem os seus problemas e mobilizarem os recursos necessários para sentirem controlo sobre as suas próprias vidas (Gibson, 1991 citado por Viana, 2010).

8 Empowerment e Enfermagem Reconhecimento pela Ordem dos Enfermeiros desde 2003; Implementar dinâmicas de intervenção promotoras da: Conhecimentos; Competências. o o o Saúde; Autonomia; Empowerment do cidadão (indivíduo, família e comunidade)

9 Empowerment e Enfermagem Modelo de empowerment [adaptado de Gibson (1991)] Doente: Autodeterminação Autoeficácia Sensação de controlo Motivação Autodesenvolvimento Aprendizagem Crescimento Sensação de controle Sensação de ligação Aumento da qualidade de vida Melhoria da saúde Sensação de justiça social Interação doente-enfermeiro: Confiança Empatia Tomada de decisão partilhada Objetivos mútuos Cooperação Colaboração Negociação Superação de barreiras organizacionais Organização Legitimidade Enfermeiro: Auxilio Suporte Conselheiro Educador Consultor de recursos Mobilizador de recursos Facilitador Capacitador Defensor

10 Empowerment e Enfermagem em Endoscopia Digestiva Elo teórico-prático Empowerment Enfermagem em endoscopia digestiva inexistente; Perfil Profissional Europeu para Enfermeiros em Endoscopia o Necessidades dos doentes alvo principal; o Cuidados ao doente de forma individual e holística; o Educação para a saúde; o Mediador do doente dentro da equipa; o Ambiente de aprendizagem; o Ambiente seguro; o Cooperação dentro da equipa multidisciplinar. Empowerment

11 Empowerment na Enfermagem em Endoscopia Digestiva Fatores organizacionais Fatores enfermeiro Fatores utente Outcomes do Utente Empowerment estrutural Autocuidado Empowerment psicológico do enfermeiro Uso de estratégias de empowerment do utente Empowerment do utente Serviço de saúde Satisfação dos cuidados de enfermagem Modelo empowerment enfermeiro-utente (Laschinger, 2002)

12 Empowerment na Enfermagem em Endoscopia Digestiva Acesso à informação Acesso ao suporte Providenciar informação relevante: respostas claras às perguntas do utente; Realizar cuidados de enfermagem apenas após sua explicação; Explicar o procedimento endoscópico, inclusive todas as sensações que o utente poderá sentir; Administrar medicação apenas após explicar o seu objetivo; Familiarizar o utente com o ambiente da unidade; Uso criativo de informação tecnológica. Averiguar crenças, pensamentos e sentimentos que possam afetar a realização do exame; Descrever o papel do enfermeiro e apoiar o direito do utente à tomada de decisão; Respeitar as decisões do utente; Encorajar o comportamento do utente pelo atingimento dos objetivos; Providenciar um ambiente de suporte pelo estabelecimento de uma relação de parceria.

13 Empowerment na Enfermagem em Endoscopia Digestiva Acesso a recursos Acesso a oportunidade de aprendizagem e crescimento Facilitar acesso aos recursos clínicos e comunitários; Facilitar acesso aos diversos membros da equipa interdisciplinar; Ajudar o utente a identificar os seus recursos, as suas habilidades de autocuidado e a sua motivação; Criar práticas centradas no utente que incorporem um suporte de autogestão; Permitir que o utente tenha o tempo necessário para realizar atividades pessoais. Providenciar oportunidades de aprendizagem a níveis apropriados; Providenciar cenários de modo a criar oportunidades de novas competências; Ajudar o utente a usar conhecimentos e competências para gerir os seus próprios problemas de saúde; Atualizar com informação tecnológica um suporte de autogestão; Estabelecer parceria com as famílias.

14 Empowerment na Enfermagem em Endoscopia Digestiva Poder informal Poder formal Promover fortes alianças entre o utente e a equipa multidisciplinar; Identificar com o utente estratégias para o desenvolvimento de alianças de suporte; Ver o utente como um importante aliado no processo de produção de saúde; Adotar uma interação flexível de modo a promover a autodeterminação. Encorajar a tomada de decisão; Estar acessível para respeitar as necessidades do utente.

15 Empowerment na Enfermagem em Endoscopia Digestiva Guia Orientador de Ensino Pós-Procedimento Endoscópico

16 Unidade de Endoscopia Digestiva Enfermagem Procedimentos Ambulatório Procedimentos Intra-hospitalares

17 Sem sedação/ anestesia Com sedação/ sedação/ anestesia Unidade de Endoscopia Digestiva Enfermagem Procedimentos Ambulatório Procedimentos Intra-hospitalares EDA Ecoendoscopia alta Ecoendoscopia alta com PAAF Laqueação de varizes esofágicas DES alta / Mucosectomia Dilatação esofágica Colonoscopia Dilatação cólica DES Baixa Enteroscopia O que é normal sentir após o exame? Desconforto na garganta; Dor de barriga; Gases. Estes sintomas deverão melhorar ao longo do dia. Pode realizar as atividades de vida diárias? Deve fazer pequenas caminhas para alívio das dores de barriga e gases; Não deve conduzir nem exercer atividades de risco no dia do exame (conduzir máquinas, cozinhar entre outras); Evite tarefas que impliquem decisões importantes.

18 Sem sedação/ anestesia Com sedação/ sedação/ anestesia Unidade de Endoscopia Digestiva Enfermagem Procedimentos Ambulatório Procedimentos Intra-hospitalares EDA Ecoendoscopia alta Que cuidados especiais terei de ter com a alimentação? Ecoendoscopia com PAAF alta No 1º ao 3º dia só pode beber líquidos frios como: chá, sumos, leite, iogurte líquido e sopa liquida; Laqueação de varizes esofágicas DES alta / Mucosectomia Dilatação esofágica Colonoscopia Dilatação cólica DES Baixa Do 4º ao 6º dia pode comer sopa passada, papas e purés para o frio (morno). Pouco de cada vez; Ao 7º dia: dieta normal, muito bem mastigada. Pouco de cada vez; Deve aumentar a ingestão de líquidos preferencialmente água e sumos naturais Não beba bebidas alcoólicas nem bebidas com gás no dia do exame; Evite café, alimentos ricos em gordura e muito condimentados. Enteroscopia

19 Sem sedação/ anestesia Com sedação/ sedação/ anestesia Unidade de Endoscopia Digestiva Enfermagem Procedimentos Ambulatório Procedimentos Intra-hospitalares EDA Ecoendoscopia alta Ecoendoscopia alta com PAAF Laqueação de varizes esofágicas DES alta / Mucosectomia Pode tomar a medicação? Geralmente todos os medicamentos podem e devem ser tomados exceto aqueles que interferem no processo de coagulação consulte o médico. Pode-lhe ser prescrito medicação para o estômago. Siga as instruções do médico. Dilatação esofágica Colonoscopia Dilatação cólica DES Baixa Enteroscopia

20 Sem sedação/ anestesia Com sedação/ sedação/ anestesia Unidade de Endoscopia Digestiva Enfermagem Procedimentos Ambulatório Procedimentos Intra-hospitalares EDA Ecoendoscopia alta Ecoendoscopia alta com PAAF Laqueação de varizes esofágicas DES alta / Mucosectomia Dilatação esofágica Colonoscopia Dilatação cólica DES Baixa Enteroscopia Na presença de que sinais e sintomas deve entrar em contato com médico? Na presença de: o Febre; o Dor no peito; o Dificuldade em respirar; o Perdas de sangue (fezes negras / vómitos); o Dor de barriga severa e persistente; o Vómitos persistentes; o Dificuldade em engolir; o Pescoço inchado; Deve contactar médico e/ou dirigir-se ao serviço de urgência com relatório do exame efetuado.

21 Sem sedação/ anestesia Com sedação/ sedação/ anestesia Unidade de Endoscopia Digestiva Enfermagem Procedimentos Ambulatório Procedimentos Intra-hospitalares EDA Ecoendoscopia alta Ecoendoscopia alta com PAAF Laqueação de varizes esofágicas DES alta / Mucosectomia Dilatação esofágica Colonoscopia Dilatação cólica DES Baixa Enteroscopia O que é normal sentir após o exame? Dor de barriga; Gases. Estes sintomas deverão melhorar ao longo do dia. Que cuidados especiais terei de ter com a alimentação? A 1ª refeição deve ser ligeira: cozidos, grelhados e sopa; Deve aumentar a ingestão de líquidos preferencialmente água e sumos naturais Não beba bebidas alcoólicas nem bebidas com gás no dia do exame; Evite café, alimentos ricos em gordura e muito condimentados.

22 Sem sedação/ anestesia Com sedação/ sedação/ anestesia Unidade de Endoscopia Digestiva Enfermagem Procedimentos Ambulatório Procedimentos Intra-hospitalares EDA Ecoendoscopia alta Ecoendoscopia alta com PAAF Laqueação de varizes esofágicas DES alta / Mucosectomia Dilatação esofágica Colonoscopia Dilatação cólica DES Baixa Enteroscopia Pode tomar a medicação? Geralmente todos os medicamentos podem e devem ser tomados exceto aqueles que interferem no processo de coagulação consulte o médico. Pode realizar as atividades de vida diárias? Deve fazer pequenas caminhadas para alívio das dores de barriga e gases; Não deve conduzir nem exercer atividades de risco no dia do exame (conduzir máquinas, cozinhar entre outras); Evite tarefas que impliquem decisões importantes.

23 Sem sedação/ anestesia Com sedação/ sedação/ anestesia Unidade de Endoscopia Digestiva Enfermagem Procedimentos Ambulatório Procedimentos Intra-hospitalares EDA Ecoendoscopia alta Ecoendoscopia alta com PAAF Laqueação de varizes esofágicas DES alta / Mucosectomia Dilatação esofágica Colonoscopia Dilatação cólica DES Baixa Enteroscopia Na presença de que sinais e sintomas deve entrar em contato com médico? Na presença de: o Febre; o Dor no peito; o Dificuldade em respirar; o Perdas de sangue (fezes); o Dor de barriga severa e persistente; o Vómitos persistentes; Deve contactar médico e/ou dirigir-se ao serviço de urgência com relatório do exame efetuado.

24

25 Perspetivas futuras Completar o Guia Orientador de Ensinos no Pós-procedimento endoscópico; Alargar o Guia orientador de ensinos ao pré e intra procedimento; Avaliar o método de ensino; Ser inserido numa plataforma informática de acesso à comunidade.

26 Bibliografia European Society Of Gastroenterology And Endoscopy Nurses And Associates (E.S.G.E.N.A.) (2004). Perfil Profissional Europeu para Enfermeiros em Endoscopia. [Consultado em dezembro 2011]. Disponível em Laschinger, h [et al]. Towards a comprehensive theory of nurse/patient empowerment: applying Kanter s empowerment theory to patient care. Journal of Nursing Management, 2010 Leal, I. Perspectivas em Psicologia da Saúde. Coimbra: Editora Quarteto, 2006 Monkemuller, K; Wilcox, C. M.; Munoz-Navas, M. Interventional and Therapeutic Gastrointestinal Endoscopy. Basel: Karger, Frontiers of Gastrointestinal Research vol.27. ORDEM DOS ENFERMEIROS. Padrões de Qualidade dos Cuidados de Enfermagem. Edição da Ordem dos Enfermeiros: Pereira, C. [et al]. Empowerment: modelo de capacitação para uma nova filosofia de cuidados. Nursing, nº267. março, Pereira, M. Empowerment e enfermagem: Que repercussões? [Consultado em março 2013]. Disponível em Pereira, M. A Importância A Importância atribuída pelos enfermeiros ao empowerment do doente na relação terapêutica enfermeiro/doente. Tese de Mestrado em Comunicação em Saúde, Especialidade em Intervenção em Enfermagem. Universidade Abertta. Lisboa, Disponível em Sociedade Portuguesa de Endoscopia Digestiva. Normas de avaliação e Garantia da Qualidade da Endoscopia Digestiva em Portugal. Publicações da SPED: Coimbra, 2009 Sousa, F. Os Enfermeiros E O Empowerment em Saude. [Consultado em março 2013]. Disponível em EmpowermentemSaude.aspx

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