Modelo de Apoio à Mestria do Cuidador Informal (MAMCI) em contexto clínico: da implementação à avaliação

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1 Modelo de Apoio à Mestria do Cuidador Informal (MAMCI) em contexto clínico: da implementação à avaliação Unidade de Saúde de Ilha São Miguel Centro Saúde Ponta Delgada Unidade Cuidados Domiciliários

2 Centro Saúde Ponta Delgada Unidade Cuidados Domiciliários Ponta Delgada habitantes Lagoa habitantes Total = habitantes

3 UCD Criada em 2007 Pessoas com dependência moderada a severa (Barthel >60) Concelho Ponta Delgada e Lagoa Número de visitas domiciliárias em 2014: Preventivas 6925 Curativas Total visitas domiciliárias

4 Equipa multidisciplinar Enfermeiros (25) Médico(1) Assistente Social (1) Nutricionistas (2) Psicóloga (1)

5 Registos de enfermagem

6

7 Notas evolução

8

9 Desafios em Enfermagem Organização e documentação dos cuidados de enfermagem (CIPE versão 2) Açãoprofissional de enfermagem Dependência no autocuidado Transição para o desempenho do papel de Cuidador Informal Focos de atenção e prescrição das ações de enfermagem Modelo de Apoio à Mestria do Cuidador Informal (MAMCI)

10 Triângulo teórico Teoria das transições de Meleis et al(2000) Teoria do déficit no AC de Dorothea Orem Teoria da aprendizagem social de Bandura A Mestria como Padrão de Resposta As intervenções de Enfermagem (Nursing Therapeutics) A enfermagem responde à incapacidade das pessoas cuidarem de si próprios, ou de alguém dependente deles Percepção de autoeficácia

11 Modelo de Apoio à Mestria do Cuidador Informal AVALIAÇÃO da díade MFPC FD Aceitação do papel Conhecimento para/no desempenho do papel Capacidades para/no desempenho do papel Aceitação do estado de saúde Auto-cuidado Processos Corporais

12 AVALIAÇÃO do MFPC Aceitação do papel Consciencialização Percepção de autoeficácia Apoio da família Apoio dos SS Coping Sobrecarga Conhecimento Processo de doença Condição de dependência Recursos de apoio ao AC Regime dietético Regime medicamentoso Regime de exercício Capacidades AC Tomar banho AC Vestir-se e despir-se AC Alimentar-se AC Usar o sanitário AC Elevarse/virar-se AC Transferir-se AC Usar cadeira de rodas AC Andar AC Tomar a medicação

13 AVALIAÇÃO do FD Aceitação do estado de saúde Dependência no AC Processos corporais Consciencialização Tomar banho Respiratório Conhecimento Vestir-se e despir-se Tegumentar Capacidade Arranjar-se Alimentar-se ( ) Tomar a medicação Gastrointestinal Urinário Músculoesquelético Regulador Neurológico

14 MODELO DE PLANO DE CUIDADOS MFPC: Aceitação do papel Diagnósticos/resultados de enfermagem Datas Intervenções de enfermagem Datas Consciencialização sobre o papel dificultadora Consciencialização sobre o papel facilitadora Encorajar expectativas realistas de desempenho Encorajar significados facilitadores do desempenho do papel Estabelecer limites do desempenho de papel Explicar desempenho de papel Explicar expectativas dos profissionais de saúde face ao desempenho Facilitar a comunicação dos significados dificultadores Confrontar com as mudanças Desmistificar crenças face ao desempenho de papel Baixa percepção de auto-eficácia Percepção de auto-eficácia positiva Percepção de falta de apoio da família Percepção de apoio efectivo da família Demonstrar confiança no prestador de cuidados Elogiar desempenho Encorajar crença positiva de desempenho Orientar FD/família a demonstrar confiança no prestador de cuidados Orientar familiar dependente/família a elogiar desempenho do prestador de cuidados Reforçar crença positiva de auto-eficácia Apoiar na definição de metas realistas de desempenho Providenciar recursos de apoio ao desempenho de papel Analisar expectativas da família face à sua participação no plano de cuidados Analisar expectativas da família face ao papel do prestador de cuidados Colaborar na definição dos papéis familiares Reforçar papéis dos membros da família Elogiar participação da família Promover o envolvimento da família (tomada de decisão; nos cuidados) Facilitar relação prestador de cuidados/familiar dependente/família Monitorizar apoio da família Negociar papéis comopc,fdefamília Apoiar no planeamento dos cuidados familiares

15 MODELO DE PLANO DE CUIDADOS MFPC: Aceitação do papel Diagnósticos/resultados de enfermagem Datas Intervenções de enfermagem Datas Consciencialização sobre o papel dificultadora Consciencialização sobre o papel facilitadora dd/mm/aa Encorajar expectativas realistas de desempenho Encorajar significados facilitadores do desempenho do papel Estabelecer limites do desempenho de papel Explicar desempenho de papel Explicar expectativas dos profissionais de saúde face ao desempenho Facilitar a comunicação dos significados dificultadores Confrontar com as mudanças Desmistificar crenças face ao desempenho de papel dd/mm/aa dd/mm/aa dd/mm/aa Baixa percepção de auto-eficácia Percepção de auto-eficácia positiva Demonstrar confiança no prestador de cuidados Elogiar desempenho Encorajar crença positiva de desempenho Orientar FD/família a demonstrar confiança no prestador de cuidados Orientar familiar dependente/família a elogiar desempenho do prestador de cuidados Reforçar crença positiva de auto-eficácia Apoiar na definição de metas realistas de desempenho Providenciar recursos de apoio ao desempenho de papel Percepção de falta de apoio da família Percepção de apoio efectivo da família Analisar expectativas da família face à sua participação no plano de cuidados Analisar expectativas da família face ao papel do prestador de cuidados Colaborar na definição dos papéis familiares Reforçar papéis dos membros da família Elogiar participação da família Promover o envolvimento da família (tomada de decisão; nos cuidados) Facilitar relação prestador de cuidados/familiar dependente/família Monitorizar apoio da família Negociar papéis comopc,fdefamília Apoiar no planeamento dos cuidados familiares

16 MODELO DE PLANO DE CUIDADOS MFPC: Aceitação do papel Diagnósticos/resultados de enfermagem Datas Intervenções de enfermagem Datas Consciencialização sobre o papel dificultadora Consciencialização sobre o papel facilitadora dd/mm/aa DD/MM/AA Encorajar expectativas realistas de desempenho Encorajar significados facilitadores do desempenho do papel Estabelecer limites do desempenho de papel Explicar desempenho de papel Explicar expectativas dos profissionais de saúde face ao desempenho Facilitar a comunicação dos significados dificultadores Confrontar com as mudanças Desmistificar crenças face ao desempenho de papel dd/mm/aa dd/mm/aa dd/mm/aa Baixa percepção de auto-eficácia Percepção de auto-eficácia positiva Demonstrar confiança no prestador de cuidados Elogiar desempenho Encorajar crença positiva de desempenho Orientar FD/família a demonstrar confiança no prestador de cuidados Orientar familiar dependente/família a elogiar desempenho do prestador de cuidados Reforçar crença positiva de auto-eficácia Apoiar na definição de metas realistas de desempenho Providenciar recursos de apoio ao desempenho de papel Percepção de falta de apoio da família Percepção de apoio efectivo da família Analisar expectativas da família face à sua participação no plano de cuidados Analisar expectativas da família face ao papel do prestador de cuidados Colaborar na definição dos papéis familiares Reforçar papéis dos membros da família Elogiar participação da família Promover o envolvimento da família (tomada de decisão; nos cuidados) Facilitar relação prestador de cuidados/familiar dependente/família Monitorizar apoio da família Negociar papéis comopc,fdefamília Apoiar no planeamento dos cuidados familiares

17 Da implementação à avaliação

18 Caracterização da População População: clientes inscritos na UCD(380) Amostra: 100 clientes Período aplicação modelo: Janeiro de 2012 a Janeiro de 2015 Períododelevantamentodedados:12e13Janeirode2015 Critérios inclusão na amostra: Clientes com o MAMCI aplicado de forma sistemática Admitido na UCD há mais de um mês e desde data início da implementação do MAMCI

19 Taxas de Prevalência Aceitação do Papel (MFPC) MFPC (%) 20% 18% 16% 14% 12% 10% 8% 6% 4% 2% 0% 7,0% Perceção sobre o apoio dos serviços de saúde dificultadora 5,0% Coping comprometido 9,0% Risco de sobrecarga por stress 19,0% Sobrecarga por stress atual Diagnósticos de Enfermagem 10,0% Baixa percepção de auto-eficácia 7,0% 7,0% Consciencialização sobre papel dificultadora Perceção sobre o apoio da família dificultadora

20 Taxas de Prevalência Aceitação do Estados Saúde - FD 14,0% 13,0% 12,0% Números de FD (%) 10,0% 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% 0,0% Consciencialização sobre o estado de saúde dificultadora 1,0% Conhecimento sobre o estado de saúde comprometido Diagnósticos de Enfermagem

21 ,8 Taxas de Prevalência Taxa Prevalência de Auto-Cuidados FD Nº Clientes (%) ,5 35,0 15,7 12,5 12,5 56,3 15,6 28,1 34,4 21,9 43,7 56,3 12,5 31,2 50,0 9,4 40,6 43,8 28,1 28,1 50,0 46,9 40,7 37,5 12,5 12,4 53,1 25,0 21,9 Dependência Total Dependência Parcial Independente 0 Auto-cuidados 2º Workshop de Boas Práticas em Dia Saúde Internacional no Serviço do Regional Enfermeiro de Saúde 2015

22 Taxas de Prevalência Taxa de Prevalência do Risco 100% 80% 75% 60% 40% 20% 47% 38% 58% 13% 22% 47% 13% 23% 16% 64% 13% 17% 28% 32% 41% 0%

23 16% 14% 12% 10% 13% Taxas de Prevalência Taxa de Prevalência - Processos Corporais FD 14% 8% 6% 7% 4% 2% 0% 2% 1% 1% 2% 1% 0% 0% 2% 1% 0% 1% 1% 1%

24 Modificação positiva do estado saúde 100% Modificações positivas do estado de saúde MFPC 80% Número de MFPC (%) 60% 40% 20% 53% 17% 42% 35% 17% 17% 17% 40% 38% 22% 21% 19% 60% 0%

25 Modificação positiva do estado saúde 80% 70% Modificações positivas do estado de saúde FD Domínio Auto-cuidado 70% Número de FD (%) 60% 50% 40% 30% 20% 10% 4% 17% 15% 35% 17% 14% 25% 24% 50% 13% 10% 8% 21% 19% 0%

26 Efetividade diagnóstica do risco 12% 10% Taxa efectividade Diagnóstica do risco - MFPC 11% Nº de MFPC (%) 8% 6% 4% 2% 0% Risco de sobrecarga por stress

27 Efetividade diagnóstica do risco Taxas de efectividade diagnóstica do Risco - Familiar Dependente 120% 100% 100% 100% 100% 100% Número de FD (%) 80% 60% 40% 20% 57% 67% 25% 67% 67% 71% 40% 0% Diagnósticos de Enfermagem 2º Workshop de Boas Práticas em Dia Saúde Internacional no Serviço do Regional Enfermeiro de Saúde 2015

28 Efetividade diagnóstica do risco Efectividade Diagnóstica Global do Risco - Processos Corporais 58,7% Familiares Dependentes (%) 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% Taxa efectividade diagnóstica global do risco

29 Efetividade diagnóstica do risco Taxa de efetividade na prevenção do Risco - MFPC Número de MFPC (%) 60% 50% 40% 30% 20% 50% 10% 0% Risco de sobrecarga por stress Diagnóstico de Enfermagem

30 Efetividade na prevenção do risco Taxas de Efectividade na Prevenção do Risco - Familiar Dependente Número de FD (%) 100% 80% 60% 40% 84% 72% 90% 83% 68% 77% 53% 78% 94% 72% 93% 94% 57% 44% 59% 20% 0%

31 Conclusões Vantagens: Organização e documentação dos cuidados de enfermagem Facilitação no processo de tomada de decisão em enfermagem Introdução do MFPC como alvo dos cuidados de enfermagem Determinação dos ganhos em saúde da população sensíveis aos cuidados de enfermagem Maior acessibilidade na recolha dos dados Maior eficiência nos registos Estruturação do processo de enfermagem Mensuração de dados e fenómenos de enfermagem através de um maior uso de escalas Introdução de D.E. enquanto forma de registo Produção de dados para Investigação

32 Conclusões Dificuldades: Apropriação da linguagem CIPE Apropriação do modelo a utilizar Rutura com o modelo anterior Pouca sistematização no uso do modelo Dificuldade na interiorização dos critérios de diagnóstico Não informatização Levantamento e tratamento de dados em suporte de papel moroso

33 Obrigado

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