2,3,4 Discentes do Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade Internacional da Paraíba.
|
|
- Maria Fernanda Borba Palhares
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SALA DE VACINA: IMPORTÂNCIA DA ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO Giuseph Marques Alexandre 1 ; Cristiano Lucas Farias 2 ; Jaine Roberta Souza 3 ; Raysa Maria Liberalino Ferreira Souza 4 ; Lucilla Vieira Carneiro 5. 1 Relator. Discente do Curso Graduação em Enfermagem da Faculda Internacional da Paraíba. giusephma3@outlook.com 2,3,4 Discentes do Curso Graduação em Enfermagem da Faculda Internacional da Paraíba. 5 Enfermeira. Docente do Curso Graduação em Enfermagem da Faculda Internacional da Paraíba. INTRODUÇÃO: O Programa Nacional Imunizações (PNI) apresenta papéis vigilância epimiológica das doenças imunopreviniveis por meio previsão e envio imunobiológicos, bem como tem a função ensinar sobre a preservação, manuseio, transporte, abastecimento e administração das vacinas. Inclusive compete ao PNI, a recomendação apropriada quanto à refrigeração dos imunobiologicos com intuito que os mesmos conservem sua eficácia imunização, além da restrição da luz, umida e precaução na manipulação das vacinas, essas condutas entre outras constituem a re frios. Esta, por sua vez, liga os níveis estadual, regional e municipal e local que envolve s transportação, estoque, manejo e aplicação dos imunobiológicos conforme com os parâmetros do Ministério da Saú na qual a equipe enfermagem é encarregada pela conservação e administração das vacinas, estes profissionais são supervisionados por um enfermeiro, no qual é responsável por promover educação permanente, e os ofícios natureza administrativa da sala vacina (LIMA; ELIAS, 2013). Compete ao profissional que se ocupa em sala vacina, programar uma rotina diária para a manutenção do meio. Nesse ambiente, o enfermeiro é indispensável, assegurando à qualida da re frios mantendo a eficácia da imunização a população, tal como, fornecendo ensino continuado à equipe, requisitando capacitações para aperfeiçoar o manejo dos equipamentos, aplicação e conservação dos imunobiológicos (PEREIRA, 2007). OBJETIVO: Este estudo tem como objetivo analisar a atuação do enfermeiro na sala vacina, à luz da literatura, na perspectiva uma melhor qualida da assistência prestada na imunização. METODOLOGIA: Tratou-se uma revisão integrativa da literatura on foi realizada uma busca isolada dos scritores: enfermagem; imunização e re frios nas bases dados BVS e Scielo no período fevereiro a maio 2017 on foram encontrados 19 (zenove) artigos sobre a temática. Destes foram scartados 12 (doze) artigos por não atenrem ao critério não terem sido publicados no período 2012 a Assim fizeram parte do estudo 06 (seis) artigos e 01 (um) dissertação mestrado, estando todos disponíveis na integra nos bancos dados citados acima.
2 Quadro 01: Resultados: Periódicos Localizados, Autor, Ano Publicação, Tipo Estudo, Objetivo do Estudo, Resultados Alcançados e Conclusão. Título/Periódico Autor/ano Tipo estudo Objetivo do estudo Resultados alcançados Conclusão 1. Re frio: um estudo sobre a importância da enfermagem na sala vacina. Dias TS, Oliveira GE ISSN Pesquisa bibliográfica. Buscar na literatura a importância das vacinas, atuação da equipe enfermagem, re frio, imunobiologicos, salas vacinas e equipamentos conservação das vacinas. Obteve-se como principais resultados que a vacinação é fundamental na diminuição da morbimortalida por doenças imunopreviníveis e a equipe enfermagem atua forma ativa nesse processo. Observa-se que o Enfermeiro, acima tudo, é responsável pelo sucesso da equipe e tem participação significativa nas políticas administrativas e estratégias saú voltadas a conservação vacinas realizadas pelo nível local e municipal da re frio, além ser incumbido também da educação permanente, solicitação treinamentos para manipulação novos equipamentos, treinamento da equipe e por uma manutenção e boa conservação das salas vacinação, e da elaboração POPs. 2. Sala vacina: supervisão e percepção do enfermeiro. Novais RS, et al Analisar por meio questionário semiestruturado a supervisão e a percepção do enfermeiro nas salas vacina na cida Montanha - ES. A sala vacinação tem diversas atividas para serem senvolvidas, sse modo ve ser composto por uma equipe enfermagem que é treinada para manuseio, conservação e administração dos imunobiologicos, vendo ser composta um ou dois técnicos/ auxiliares enfermagem e por um enfermeiro que é responsável pela supervisão e treinamento do serviço, para exercer tal supervisão é necessário que tenha a Responsabilida técnica (RT) pelo serviço na unida. Com o presente estudo pose-se verificar a relevância que os imunobiologicos representam na promoção e prevenção agravos à saú, todavia para que possa usufruir les é necessário à realização correta vários processos, s o momento da confecção, armazenamento, conservação, manipulação, distribuição e transporte dos imunobiologicos do Programa Nacional Imunização até as unidas saú.
3 3. Conservação e administração vacinas: a atuação da enfermagem. Fossa AM, et al (40) abr-ago. Pesquisa scritiva. Conhecer as condições funcionamento da sala vacinação e a atuação da equipe enfermagem. Estudo scritivo realizado em 11 UBS Fortaleza intificou, junto aos entrevistados, que o enfermeiro tem a função responsável técnico pela sala vacinação, porém nenhuma unida saú tinha o enfermeiro com disponibilida integral para a função. Os problemas intificados estavam relacionados à estrutura e à organização das salas vacinas. A enfermagem po contribuir priorizando as normas do PNI, e o enfermeiro capacitando e supervisionando os profissionais da sala vacinas. 4. Supervisão enfermagem em sala vacina: a percepção do enfermeiro. Oliveira VC, et al Out-Dez; 22(4): Estudo qualitativo. Compreenr a percepção do enfermeiro sobre a supervisão das atividas realizadas em sala vacina unidas atenção primária à saú. Os resultados monstraram ausência um processo supervisão pelos enfermeiros, o que po ter ocorrido pela quantida ações assumidas por eles. Observou que em algumas unidas avaliadas, o enfermeiro comparecia tão somente para recolher os mapas administração dos imunobiologicos, situação que scaracteriza o papel esperado sse profissional, que é o responsável técnico pela sala vacina. O estudo revelou ficiente supervisão enfermagem das salas vacina da Macrorregião Oeste Minas Gerais, e isso po comprometer a qualida dos imunobiologicos disponibilizados à população, haja vista que a supervisão em enfermagem é instrumento viável para avaliação da qualida da assistência prestada à população, e o enfermeiro tem papel fundamental nesse processo. 5. Conhecimento e prática profissionais sobre conservação vacinas. Almeida MG; Araújo TME (1): , jan/mar. Avaliar conhecimentos e práticas adotadas para conservação imunobiologicos por profissionais salas vacina no Piauí. Nas 23 salas vacinas visitadas, 86,2% dos profissionais eram técnico/auxiliar enfermagem, 93,1% receberam treinamento em vacinação, 62,1% tinham até cinco anos trabalho em sala vacina. A maioria (69%) apresentou conhecimento regular e prática inaquada (65,5%). O conhecimento inaquado foi observado naqueles com maior tempo formado (17,4 anos) e um maior tempo sala vacina (7 anos). Em contrapartida a prática classificada como regular foi observada entre os que tinham maior tempo trabalho em sala vacina (8,3 anos). É importância investir na capacitação sses profissionais, uma vez que o conhecimento e a prática não foram consirados satisfatórios.
4 6. Acolhimento do usuário sala vacina. Muniz SV, et al. Maio/2012 1(1) Objetivou-se intificar como o técnico enfermagem aplica a técnica acolhimento proposta pelo SUS na sala vacina. Intificou-se que a abordagem do usuário sala vacina foi direcionada pela leitura da carneta vacinal, apontando para um trabalho meramente técnico, ixando-se aplicar técnicas acolhimento. A enfermagem tem papel primordial no contexto das imunizações, ou seja, em todas as ações execução do Programa Nacional Imunizações (PNI), s sua implantação na atenção primária, como também a manutenção e administração das rotinas da sala vacinação. Novamente vale afirmar, que é competência do enfermeiro a avaliação dos serviços como também a educação do corpo técnico ste setor. 7. Vivência acadêmicos enfermagem uma instituição ensino superior Teresina- PI na prática em sala vacina. MENDES AC, et al. out./2011 7(13) Investigou como foram construídas as experiências obtidas pelos acadêmicos Enfermagem na prática em sala vacina, e objetivou screver e analisar a vivência sses graduandos uma instituição privada ensino superior Teresina-PI na prática em sala vacina. Os resultados foram agrupados em quatro categorias: os estágios curriculares e a vivência dos acadêmicos Enfermagem em sala vacina; a vivência dos acadêmicos Enfermagem no aprendizado das normas e rotinas da sala vacina; a importância dos profissionais Enfermagem na prática dos acadêmicos em sala vacina e as dificuldas enfrentadas pelos acadêmicos Enfermagem na prática em sala vacina. Desta forma, o estudo apresentou diferentes significados entre os entrevistados, pois ora o finem como uma experiência satisfatória, carreada oportunidas no que diz respeito ao aprendizado das técnicas e rotinas da sala vacina; e ora a mencionam como dificultosa e insegura. Portanto, sugere-se aos docentes Enfermagem que façam uma reflexão acerca da prática seus alunos, a fim que possam reconhecer as ficiências e planejarem ações que venham a otimizar as habilidas e competências dos acadêmicos neste setor na Atenção Básica.
5 DISCUSSÃO: Através ste estudo foi possível constatar o valor da enfermagem sobre a sala vacina, o cumprimento da função supervisão e percepção da sala vacina, on se realiza a partir do início do dia com a verificação da temperatura, checando as tomadas, valida dos imunobiologicos, tal como todos os aparatos fundamentais para o funcionamento da mesma, também são examinados os cartões vacinas com prazo para a semana e notificar aos agentes saú para que comunique aos pais e que evitem das crianças faltarem, reforçando a importância da realização do calendário vacinal. A supervisão é um instrumento para a terminação da dinâmica das ações saú recomendadas, visando às múltiplas atribuições a serem praticadas, ela ve ser projetada, cumprida e analisada tendo em vista à efetivida e eficácia do andamento da sala vacina e o atendimento oferecido aos clientes. A dinâmica apresentada na sala vacina para a assistência a clientela é flexibilida horários com suporte aos grupos campanha específicos. Há a necessida se qualificar os profissionais que trabalham nesse serviço, em razão da necessida educação contínua, abrangendo atualizações, oficinas, treinamentos com as equipes, procurando melhorar a experiência técnica e amplificar a autoconfiança dos profissionais. O enfermeiro tem o papel encarregado técnico pela sala vacinação, todavia como verificado nos estudos, habitualmente a unida saú não tinha o enfermeiro com disponibilida integral para o encargo. O processo vacinação, e ainda mais a indicação, administração e as orientações reações adversas, eram cumpridas pelos técnicos ou auxiliares enfermagem. Torna-se óbvio que a quantida manda para o enfermeiro, a carência organização para a supervisão, relacionada ainda, à organização dos serviços saú, ocasiona com que o enfermeiro se perca em meio a tantas obrigações, geralmente nem específico da enfermagem, implicando, assim, o cumprimento e a qualida da supervisão da sala vacina. CONCLUSÃO: A partir ste trabalho conclui-se que o enfermeiro tem papel fundamental e indispensável frente à sala vacina, sobretudo, é encarregado pelo sucesso da equipe e tem presença significativa nas estratégias saú e políticas administrativas direcionadas a preservação vacinas efetuadas pelo nível local e municipal da re frio, ainda mais, ser responsável também por uma manutenção e boa conservação das salas vacinação, da educação continuada, requisição treinamentos para manuseio novos equipamentos, capacitação da equipe, propiciando uma assistência eficiente e eficaz que cumprirá as metas esperadas e que seguirá ao encontro com o que preconiza as políticas humanização do SUS.
6 REFERENCIAS: ALMEIDA, M. G. Conhecimento e pratica profissionais sobre conservação vacinas. Monografia (Pós-Graduação em Mestrado Profissional em Saú da Família) Centro Universitário UNINOVAFAPI; CDD , Teresina, p. FOSSA, A.M. et al. Conservação e Administração Vacinas: A Atuação da Enfermagem. Saú em Revista, Piracicaba, v. 15, n. 40, p.85-96, 31 ago Quadrimestral. Instituto Educacional Piracicabano da Igreja Metodista. Disponível em: < Acesso em: 12 maio DIAS, T.S; OLIVEIRA, G.E. Re frio: um estudo sobre a importância da enfermagem na sala vacina. In: Congresso Nacional Iniciação Científica, 14, São Paulo, Anais. Disponível em: pdf>. Acesso em: 12 maio MENDES, A. C. et al. Vivência acadêmicos enfermagem uma instituição ensino superior Teresina - PI na prática em sala vacina. Vivências: Revista Eletrônica Extensão da URI, Teresina - PI, v. 7, n. 13, p , out MUNIZ, S. V. et al. ACOLHIMENTO DO USUÁRIO DE SALA DE VACINAS. REVISTA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO UNILASALLE, Canoas - Rs, v. 1, n. 1, p , maio Disponível em: < Acesso em: 12 maio NOVAIS, R.S. et al. Sala vacina: supervisão e percepção do enfermeiro. In: Congresso Nacional Conhecimento, 9, Porto Seguro, Anais. Disponível em Acesso em: 12 maio OLIVEIRA, V.C. et al. Supervisão enfermagem em sala vacina: a percepção do enfermeiro. Texto e Contexto Enfermagem, Florianópolis, 2013 Out-Dez; 22(4): Disponivel em: Acesso em: 12 maio 2017.
ACOLHIMENTO NA SALA DE VACINA: A CHAVE PARA O ÊXITO DA VACINAÇÃO
ACOLHIMENTO NA SALA DE VACINA: A CHAVE PARA O ÊXITO DA VACINAÇÃO CARDOSO, ANNE CAROLINE GONÇALVES anne-caroline18@hotmail.com FLORÊNCIO, LARISSA BRUNO FERREIRA DE OLIVEIRA lara_lbfo@hotmail.com MARQUES,
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/10/2012 Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/10/2012 Etec PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: TÉCNICO EM ENFERMAGEM
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio
Leia maisENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Política Nacional de Imunização Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Política Nacional de Imunização Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos - O Brasil aumentou as pesquisas e incentivos para a imunização; produção de vacinas; - Lançou diversos programas,
Leia maisSALA DE VACINA: SUPERVISÃO E PERCEPÇÃO DO ENFERMEIRO.
SALA DE VACINA: SUPERVISÃO E PERCEPÇÃO DO ENFERMEIRO. Raylane da Silva Novais Graduanda em Enfermagem - Centro Universitário de Caratinga UNEC. Email: raylane_novais@hotmail.com Maria de Fátima Rodrigues
Leia maisBoletim Informativo do PNI Vacinação contra HPV
COORDEAÇÃO GERAL DO PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÕES/DEVIT/SVS/MS 17 de dezembro de 2015 Boletim Informativo do PNI - 2015 Vacinação contra HPV Estratégia de vacinação contra HPV O Ministério da Saúde
Leia maisENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 25. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Calendário Vacinal Parte 25 Profª. Tatiane da Silva Campos Sistema Nacional de Vigilância dos Eventos Adversos Pós- Vacinação SNVEAPV segurança epidemiológica de toda a população.
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: A EXPERIÊNCIA DO
RELATO DE EXPERIÊNCIA AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: A EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE TERESINA Ayla Maria Calixto de Carvalho Alba Alves Costa Marques Telma Maria Evangelista
Leia maisENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Política Nacional de Imunização Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Política Nacional de Imunização Parte 3 Profª. Tatiane da Silva Campos RESPONSABILIDADES DAS ESFERAS DE GOVERNO - Gestão compartilhada: União; Estados; Distrito Federal; e municípios.
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/10/2012 Etec PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: AMBIENTE E
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/10/2012 Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico. Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03 /10 /2012
Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03 /10 /2012 Etec Sylvio de Mattos Carvalho Código: 103 Município: Matão Eixo Tecnológico: Ambiente
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/10/2012 Etec PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: AMBIENTE E
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC: DR. JOSÉ LUÍZ VIANA COUTINHO CÓDIGO: 073 EIXO TECNOLÓGICO: HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: QUALIFICAÇÃO: MÓDULO: COMPONENTE CURRICULAR: C.H. SEMANAL: PROFESSOR:
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/10/2012 Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente
Leia maisSituação da implantação do Sistema Nominal de Imunização. SI-PNI
Situação da implantação do Sistema Nominal de Imunização. SI-PNI Março de 2014 Jarbas Barbosa da Silva Júnior Secretaria de Vigilância em Saúde 1993/1994: 1º Sistema de Informação (nacional) sobre Imunizações
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:
Leia maisASSISTÊNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA NA ATENÇÃO BÁSICA Mariana Moreira Penedo 1, Eliangela Saraiva Oliveira Pinto 2
ASSISTÊNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA NA ATENÇÃO BÁSICA Mariana Moreira Penedo 1, Eliangela Saraiva Oliveira Pinto 2 Resumo: Com o propósito de avaliar como é realizada a prática da puericultura na atenção básica
Leia maisPAE: Glaucia Morandim Ravanholi - e Camila Santana Justo Cintra Sampaio
ERM 0402 - Organização e Gestão em Saúde e Enfermagem na Atenção Básica Bacharelado em Enfermagem Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Saúde Pública MÓDULO IMUNIZAÇÃO DOCENTE: Profª Drª Aline
Leia maisSÍFILIS GESTACIONAL: A ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO
SÍFILIS GESTACIONAL: A ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO Cristiano Lucas de Farias 1 ; Giuseph Marques Alexandre 2 ; Jaine Roberta de Souza 3 ; Raysa Liberalino Ferreira de Souza 4 ; Neyce de Matos Nascimento 5 Faculdade
Leia maisFUNDAÇÃO FACULDADE DE MEDICINA
Entida direito privado sem fins lucrativos utilida pública, Feral Estadual Municipal Qualificada como Organização Social da Secretaria Municipal Saú do Governo do Estado São Paulo Qualificada como Organização
Leia maisREGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE MEDICINA DA FACULDADE DE MEDICINA PRESIDENTE PRUDENTE - SP F A M E P P
REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE MEDICINA DA FACULDADE DE MEDICINA PRESIDENTE PRUDENTE - SP F A M E P P 2015 1 REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE MEDICINA CAPÍTULO
Leia maisInstituto de Ciências da Vida Departamento de Nutrição Coordenação do Curso de Graduação em Nutrição
RELATÓRIO DE RESULTADOS DA AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO DE NUTRIÇÃO 2017/1 Este relatório objetiva publicizar os resultados da autoavaliação do Curso de Nutrição, realizada pelos discentes do curso em 2017/1
Leia maisO CUIDADO HUMANIZADO AO RECÉM-NASCIDO PREMATURO: UMA REVISÃO DE LITERATURA.
O CUIDADO HUMANIZADO AO RECÉM-NASCIDO PREMATURO: UMA REVISÃO DE LITERATURA. Silva, MA* *Enfermeiro. Resinte do Programa Residência em Saú da criança e do Adolescente do Hospital Pequeno Príncipe. Curitiba-PR
Leia maisImunização: Como se sair bem mesmo com tantas atualizações Prof.ª Natale Souza
Imunização: Como se sair bem mesmo com tantas atualizações Prof.ª Natale Souza Imunização Pontos importantes No Brasil, desde o início do século XIX, as vacinas são utilizadas como medida de controle de
Leia maisATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENFERMAGEM UFSM/CESNORS
ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENFERMAGEM UFSM/CESNORS 1 - Disposições introdutórias A formação do enfermeiro prevê, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS REFEIÇÃO CONVENIO [ ] CESTA DE ALIMENTOS [ ] 1.1. Nutricionista Entrevistado(a) CRN-7
CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - 7ª ª REGIÃO PA AC AM AP RO - RR ROTEIRO DE VISITA TÉCNICA ALIMENTAÇÃO COLETIVA REFEIÇÃO CONVENIO / CESTA DE ALIMENTOS REFEIÇÃO CONVENIO
Leia maisAS TEORIAS ADMINISTRATIVAS INSERIDAS NO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA (PSF)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Antonio Nascimento Araujo Ericarla Castro Corrêa José Vitor Vieira Ferreira
Leia maisENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 22. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Calendário Vacinal Parte 22 Profª. Tatiane da Silva Campos ASPECTOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS DA VACINAÇÃO sala de vacinação RESPONSABILIDADE da equipe de enfermagem treinada e capacitada
Leia maisPalavras-chave: Programa Nacional de Imunização. Cobertura Vacinal. Sistema de Informação.
11º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM ESTRATÉGIAS PARA MONITORAMENTO DO PROGRAMA DE IMUNIZAÇÃO NA ATENÇÃO BÁSICA Jamilly Grava Miranda 1 Vanessa Denardi Antoniassi Baldissera 2 Nelly Lopes Moraes Gil
Leia maisHUMANIZAÇÃO NO ATENDIMENTO À SAÚDE: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 1
HUMANIZAÇÃO NO ATENDIMENTO À SAÚDE: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 1 Ademar Cavalheiro Almeida 2, Dionara Simoni Hermes Volkweis 3, Vera Lucia Freitag 4. 1 Revisão Bibliográfica 2 Autor/Apresentador. Acadêmico
Leia maisMinistério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição
Nota Técnica elaborada em 21.8.8 pela CGPAN/DAB/SAS. Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição Acompanhamento
Leia maisRESULTADO DO LIRAa JANEIRO FEVEREIRO/15
RESULTADO DO LIRAa JANEIRO FEVEREIRO/15 1º LIRAa 2015 - Situação dos municípios brasileiros Participação voluntária de 1.844 municípios Pesquisa realizada entre janeiro/fevereiro de 2015; Identifica focos
Leia maisRelatório de Atividades
Serviço Público Feral Universida Feral Goiás Relatório Atividas Relatório atividas do período março 2014 a zembro 2017 apresentado à Direção daregional Catalão, em atendimento ao Estatuto e Regimento da
Leia maisPERCEPÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA ATENÇÃO BÁSICA REFERENTE AO USO DA FITOTERAPIA
PERCEPÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA ATENÇÃO BÁSICA REFERENTE AO USO DA FITOTERAPIA Ana Lígia Neves da Luz Luna 1 ; Thaís Isidório Cruz Bráulio 2 ; Renan Alves Silva 3 ; Maurício Lima da Silva 4 ; Geni Oliveira
Leia maisGABRIELA MARTINS DE LIMA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO DE ENSINO EM SAÚDE NA AMAZÔNIA GABRIELA MARTINS DE LIMA PROGRAMA
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança. Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:
Leia maisENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 24. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Calendário Vacinal Parte 24 Profª. Tatiane da Silva Campos Sistema de informação em imunizações rede de sistemas de informação (SI) nacional. essas informações estão disponiveis:
Leia maisEducação permanente em saúde no tratamento supervisionado da tuberculose: um estudo descritivo
Educação permanente em saúde no tratamento supervisionado da tuberculose: um estudo descritivo Áurea Cristina Accacio de Oliveira 1, Marilda Andrade 1 1 Universidade Federal Fluminense RESUMO O Estudo
Leia maisAVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO SOBRE PREVENÇÃO DE QUEDAS DOS PARTICIPANTES DE UM CURSO DE SEGURANÇA DO PACIENTE: USO DE QUESTIONÁRIO PRÉ E PÓS-TESTE
AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO SOBRE PREVENÇÃO DE QUEDAS DOS PARTICIPANTES DE UM CURSO DE SEGURANÇA DO PACIENTE: USO DE QUESTIONÁRIO PRÉ E PÓS-TESTE Sabrina de Souza Gurgel (1); Mayara Kelly Moura Ferreira
Leia maisO DOENTE RENAL CRÔNICO NO CUIDADO COM A FÍSTULA ARTERIOVENOSA1. REINAS, Camila Aoki 2 MATTOS, Magda de 3
O DOENTE RENAL CRÔNICO NO CUIDADO COM A FÍSTULA ARTERIOVENOSA1 REINAS, Camila Aoki 2 MATTOS, Magda 3 INTRODUÇÃO: A doença renal crônica (DRC) é consirada um problema saú pública, diante do aumento progressivo
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 Aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/10/2012. ETEC Sylvio de Mattos Carvalho Código: 103 Município: Matão Eixo Tecnológico: Ambiente
Leia maisUso de vacina contra influenza no Brasil
Simpósio Nacional de Vigilância: Pneumococo e Influenza Uso de vacina contra influenza no Brasil Laura Dina Bertollo Arruda Consultor Técnico da CGPNI Ministério da Saúde São Paulo, 21 de setembro de 2007
Leia maisIMPLANTAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS DO SERVIÇO DE SAÚDE NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO SÃO FRANCISCO DE PAULA - MELHORIAS PARA QUALIDADE
IMPLANTAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS DO SERVIÇO DE SAÚDE NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO SÃO FRANCISCO DE PAULA - MELHORIAS PARA QUALIDADE Cristiane de Moraes Mendes Luciene Smiths Primo Elói Tramontinn
Leia maisESTOMAS INTESTINAIS: FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM E ASSISTÊNCIA EM UNIDADES DE SAÚDE DA FAMÍLIA
ESTOMAS INTESTINAIS: FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM E ASSISTÊNCIA EM UNIDADES DE SAÚDE DA FAMÍLIA Elizabeth Souza Silva de Aguiar 1 Ednalva Maria Bezerra de Lira 2 Maria Júlia Guimarães Oliveira
Leia maisACUPUNTURA NAS PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE: UMA REVISÃO NARRATIVA
ACUPUNTURA NAS PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE: UMA REVISÃO NARRATIVA Saulo Freitas Pereira (1); Mariana Carla Oliveira Lucena (1); Danilo de Almeida Vasconcelos (3) Universidade
Leia maisDébora Paula Colla Cassamassimo
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Implantação do Programa de Saúde do Trabalhador no Centro de Saúde III em Igaraçu do Tietê Débora Paula Colla Cassamassimo
Leia maisPRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PATOLOGIA CLÍNICA CONVÊNIO Nº 40/2014 RELATÓRIO ANUAL
ASSOCIAÇÃO FUNDO DE INCENTIVO À PESQUISA AFIP Associação Fundo de Incentivo a Pesquisa PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PATOLOGIA CLÍNICA CONVÊNIO Nº 40/2014 RELATÓRIO ANUAL - 2017 AFIP Página 1 de 12 SUMÁRIO 1.
Leia maisPROCESSO SELETIVO PÚBLICO Nº 001/2018 CADERNO DE QUESTÕES. 2 de 6 ASSINATURA PREFEITURA MUNICIPAL DE DIVISA NOVA ESTADO DE MINAS GERAIS
2 de 6 QUESTÃO 01 O que fica estabelecido entre os artigos 196 à 200, da Constituição Federal do Brasil 1988? Assinale a alternativa correta a) A saúde é um dever de todos e um direito do Estado. b) A
Leia mais1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso:Bacharelado em Enfermagem Disciplina:Enfermagem na Atenção Básica Código: SAU51 Professor:Maria Luísa de Carvalho Correia E-mail: maria.correia@fasete.edu.br
Leia maisCOMPORTAMENTO TEMPORAL DA MORTALIDADE NEONATAL PRECOCE EM SERGIPE DE : um estudo descritivo RESUMO
COMPORTAMENTO TEMPORAL DA MORTALIDADE NEONATAL PRECOCE EM SERGIPE DE 2010-2015: um estudo descritivo Lucas Correia Santos (Graduando em Enfermagem, Universidade Tiradentes)* Axcel Silva Alves (Graduando
Leia maisENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 23. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Calendário Vacinal Parte 23 Profª. Tatiane da Silva Campos O funcionamento da sala de vacinação Antes do início da atividade de vacinação a equipe deve: Verificar: limpeza e ordem
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogando a Resolução CONSEACC/BP 13/2015 e demais disposições contrárias.
RESOLUÇÃO CONSEACC/BP 24/2017 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENFERMAGEM DO CAMPUS BRAGANÇA PAULISTA DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico. Plano de Curso nº 168 Aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03 / 10 /2012
Plano Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano Curso nº 168 Aprovado pela portaria Cetec nº 125 03 / 10 /2012 Etec Sylvio Mattos Carvalho Código: 103 Município: Matão Eixo Tecnológico: Ambiente e Saú
Leia maisNutricionista Entrevistado(a) Estatutário [ ] Celetista [ ] Contratado [ ] Concursado Celetista [ ] Outro [ ] CRN-
CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO UF ROTEIRO DE VISITA TÉCNICA NUTRIÇÃO CLÍNICA- BANCO DE L EITE HUMANO DATA DA VISITA Nº DA VISITA VISITA AGENDADA Sim [
Leia maisFaculdades Integradas de Taquara
AUDITORIA OPERACIONAL NAS AÇÕES DE CAPACITAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL DA REDE PÚBLICA ESTADUAL Ana Paula Bueno Camargo Ana Paula Coelho Brocker Alessandro Ludiere Faiz Daiana Cristina
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO
Processo UFSM nº Convênio que entre si fazem a e a Universidade Federal de Santa Maria com vistas à concessão de estágios no Curso de Fonoaudiologia. A, pessoa jurídica de direito (público ou privado),
Leia maisPROPOSTA DE AUTO-AVALIAÇÃO
PROPOSTA DE AUTO-AVALIAÇÃO Nesta proposta, que se enquadra perfeitamente no objetivo da Autoavaliação que é identificar o perfil e o significado de atuação da UFSJ, por meio de suas atividades, cursos,
Leia maisFORMAÇÃO DO PEDAGOGO: VIVÊNCIAS EM AMBIENTES NÃO ESCOLARES NO ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA/EAD.
Anais Expoulbra 20 22 Outubro 2015 Canoas, RS, Brasil FORMAÇÃO DO PEDAGOGO: VIVÊNCIAS EM AMBIENTES NÃO ESCOLARES NO ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA/EAD. Ana J. Acosta (ULBRA) Bianca D. C. Goulart
Leia maisSobre a proposta de resolução que altera os requisitos mínimos para o funcionamento dos serviços de vacinação.
NOTA TÉCNICA 13/07/2017 Sobre a proposta de resolução que altera os requisitos mínimos para o funcionamento dos serviços de vacinação. Autora: Isabella Ballalai Entre 4 de maio e 31 de maio, a Agência
Leia maisPERCEPÇÃO DE PROFESSORES QUANTO AO USO DE ATIVIDADES PRÁTICAS EM BIOLOGIA
PERCEPÇÃO DE PROFESSORES QUANTO AO USO DE ATIVIDADES PRÁTICAS EM BIOLOGIA Ramon Lima Silva, Hélio Félix dos Santos Neto; Getúlio José de Carvalho Júnior; Marcela Bernardes Portela. Universidade Federal
Leia mais7 Resultados e conclusões
7 Resultados e conclusões Esta seção senvolve um breve sumário com as conclusões finais ste estudo, a partir uma organização dos resultados obtidos com a pesquisa, bem como consirações finais e sugestões
Leia maisA VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA TUBERCULOSE E O PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA
MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Área Técnica de Pneumologia Sanitária A VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA TUBERCULOSE E O PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA Brasília, junho de 2004 Evolução da
Leia maisEdna Cristiane Casadei Guedes de Souza.
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Implementação de Grupos para a Discussão de Estratégias de Promoção e Acompanhamento periódico das Condições de
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03 /10/2012 Etec: Sylvio de Mattos Carvalho Código: 103 Município: Matão Eixo Tecnológico: Ambiente
Leia maisCURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde AÇÃO DE SENSIBILIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE QUANTO A IMPORTÂNCIA DA NOTIFICAÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO EM
Leia maisAvaliação de Marcadores de Consumo Alimentar na Atenção Básica: desafios e potencialidades
Avaliação de Marcadores de Consumo Alimentar na Atenção Básica: desafios e potencialidades Equipe de Monitoramento e Avaliação Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição Setembro de 2016 Marcadores de
Leia mais1. INSCRIÇÕES 1.1 O EDITAL estará disponível por meio de rede social e no site:
ESCOLA DE ENFERMAGEM ANA NERY EDITAL 001 2017 O coordenador do Projeto de Estágio Educacional no Ensino de Saúde Não-Obrigatório POSSO AJUDAR?, Enf. ERIERBERTH RODRIGES DE SOUSA IBIAPINA, juntamente com
Leia maisCOORDENAÇÃO DO NÚCLEO CURRICULAR FLEXÍVEL PRÁTICAS EDUCATIVAS FICHA DE OBSERVAÇÃO
FICHA DE OBSERVAÇÃO ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE E ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA Acadêmico: Curso: Período: Turno: Disciplina: Atenção Primária à Saúde e Estratégia de Saúde da Família Local: Profissional
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 075, DE 20 DE ABRIL DE 2016.
RESOLUÇÃO Nº. 075, DE 20 DE ABRIL DE 2016. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando o Parecer nº 44/2016
Leia maisSATISFAÇÃO DOS USUÁRIOS ACERCA DAS EQUIPES MÉDICA E ENFERMAGEM DE UM PRONTO ATENDIMENTO MUNICIPAL
SATISFAÇÃO DOS USUÁRIOS ACERCA DAS EQUIPES MÉDICA E ENFERMAGEM DE UM PRONTO ATENDIMENTO MUNICIPAL Willian Augusto de Melo 1 ; Karla Danielle Spanhol 2 ; Maria Dalva de Barros Carvalho 3 RESUMO: Considerando
Leia maisRegina Helena Santos Amaral Dias
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Trabalhadores de Enfermagem de uma Unidade de Pronto Atendimento em Cascavel, PR: Caracterização da situação imunológica
Leia maisPROGRAMA DE MONITORIA FACULDADES INTEGRADAS DA UNIÃO EDUCACIONAL DO PLANALTO CENTRAL PROCESSO SELETIVO 2º SEMESTRE DE 2018 EDITAL 02/2018
PROGRAMA DE MONITORIA FACULDADES INTEGRADAS DA UNIÃO EDUCACIONAL DO PLANALTO CENTRAL PROCESSO SELETIVO 2º SEMESTRE DE 2018 EDITAL 02/2018 A Coordenação de Pós-Graduação, Iniciação Científica e Extensão
Leia maisMORTALIDADE HOSPITALAR: UMA REVISÃO SOBRE A AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO HOSPITALAR
MORTALIDADE HOSPITALAR: UMA REVISÃO SOBRE A AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO HOSPITALAR Saemmy Grasiely Estrela Albuquerque 1 ; Ericka Silva Holmes 2 ; Gyl Dayara Alves Carvalho 3 ; Sérgio Ribeiro dos
Leia maisCONCEPÇÕES E PRÁTICAS DO PROFISSIONAL ENFERMEIRO DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA NA ATENÇÃO A SAÚDE DO HOMEM
Revista Interfaces: Saúde, Humanas e Tecnologia. Ano 2, V. 2, Número Especial, jun, 2014. Faculdade Leão Sampaio Resumo Expandido ISSN 2317-434X CONCEPÇÕES E PRÁTICAS DO PROFISSIONAL ENFERMEIRO DA ESTRATÉGIA
Leia maisRegistro de ações de imunização referente a projetos de extensão da UEPB: cobertura vacinal e fatores associados
Registro de ações de imunização referente a projetos de extensão da UEPB: cobertura vacinal e fatores associados Ygor Alexandre Beserra de Sousa (1); Ítalo de Lima Farias (1); Janaína Benício Marques (2);
Leia maisHospital Universitário da USP Processo de Enfermagem
Processo de Enfermagem Profª. Fernanda Vieira de Campos Enfª Pediatra do Processo de Enfermagem Organiza de forma sistematizada o trabalho do enfermeiro Tomar decisões, avaliar o cuidado Processo de Enfermagem
Leia maisA EXPERIÊNCIA DE GRADUANDOS EM ENFERMAGEM NA GESTÃO DO CUIDADO NO CONTEXTO OBSTÉTRICO
Revista Intercâmbio - vol. VIII - 2017 / ISSN - 2176-669X - Página 212 A EXPERIÊNCIA DE GRADUANDOS EM ENFERMAGEM NA GESTÃO DO CUIDADO NO CONTEXTO OBSTÉTRICO Cássio de Almeida Lima 1 Amanda Fonseca Moura
Leia maisMANUAL PARA NORMATIZAÇÃO DE MONITORIAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAD MANUAL PARA NORMATIZAÇÃO DE MONITORIAS 2011 UPE PROGRAD 2011 Manual para normatização de monitorias Página 1 de 8 SUMÁRIO Página 1. Apresentação 3 2. Definição de Monitoria
Leia maisGESTÃO DO CONHECIMENTO NO HSP Hospital Universitário rio da UNIFESP. Cláudia H. Carlos da Silva. Setembro/2010. Hospital São Paulo
GESTÃO DO CONHECIMENTO NO HSP Hospital Universitário rio da UNIFESP Cláudia H. Carlos da Silva Setembro/2010 Hospital São Paulo "As empresas se constroem através de pessoas e nunca serão maiores que as
Leia maisFACULDADE EDUCACIONAL DE COLOMBO. Regulamento das Atividades Complementares
FACULDADE EDUCACIONAL DE COLOMBO Regulamento das Atividades Complementares CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES Art. 1º As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o
Leia maisAPLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO COMO REQUISITO DE SEGURANÇA ALIMENTAR EM UM SUPERMERCADO, NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA 1
193 APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO COMO REQUISITO DE SEGURANÇA ALIMENTAR EM UM SUPERMERCADO, NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA 1 Maria Aparecida Resende Marques 2, Viviane Gomes Lelis 3, Eliene da Silva
Leia maisAVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO CURSO QUALIFICAÇÃO DO ATO TRANSFUSIONAL DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO CURSO QUALIFICAÇÃO DO ATO TRANSFUSIONAL DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ Rosimary da Silva Barbosa; Geórgia de Mendonça Nunes Leonardo; Maria Verônica Almeida de Brito;
Leia maisRESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL UFSM NOVEMBRO- 2012
RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL UFSM NOVEMBRO- 2012 CEVS CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE 19 REGIONAIS DE SAÚDE FUNÇÃO DA COORDENADORIA : *ASSESSORIA AOS MUNICIPIOS *REGIONALIZAÇÃO *CAMPO DE ATUAÇÃO-GRADUAÇÃO
Leia maisFaculdade de Ciências Jurídicas e Gerenciais Alves Fortes MANUAL COORDENADOR
MANUAL DO COORDENADOR COLABORADORES Prof.ª Rogéria Aparecida de Souza Oliveira Prof. Allan Lima Ferreira Prof. Roque Hudson da Silveira Resolução Direção/FACE nº 12, de 01 de Janeiro de 2010. Regula o
Leia maisCARTILHA AÇÕES PARA MINIMIZAR AS PERDAS VACINAIS 2017
CARTILHA AÇÕES PARA MINIMIZAR AS PERDAS VACINAIS 2017 Sumário Apresentação... 3 1. Introdução... 4 2. Conservação das vacinas... 5 3. Perdas Vacinais... 6 4. Perdas Físicas... 7 4.1 Quebra de frasco...
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE CATALÃO - CESUC
ASSOCIAÇÃO CATALANA DE EDUCAÇÃO CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE CATALÃO - CESUC Resultado da Auto-avaliação Dos Cursos de Administração, Direito, e dos Setores Administrativos e Terceiros 1/2010 CPA 2009/2010
Leia maisSituação Epidemiológica de Febre Amarela Silvestre
Situação Epidemiológica de Febre Amarela Silvestre Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis 26 de janeiro de 2017 Introdução Febre Amarela
Leia maisGiselle Bianca Tófoli
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde IMPLANTAÇÃO DE MAPA DE RISCOS E SENSIBILIZAÇÃO DAS EQUIPES DE ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA DE TIRADENTES - MG
Leia maisEdital de seleção de estagiários para a Farmácia Escola - Edital 01/2019 -
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI - UFPI FARMÁCIA ESCOLA Edital de seleção de estagiários para a Farmácia Escola - Edital 01/2019-1. Disposições preliminares A Farmácia Escola da Universidade Federal do Piauí
Leia maisPROGRAMA DE VALORIZAÇÃO DO PROFISSIONAL DA ATENÇÃO BÁSICA. Diego Silva Referência Central PROVAB/Mais Médicos para o Brasil
PROGRAMA DE VALORIZAÇÃO DO PROFISSIONAL DA ATENÇÃO BÁSICA Diego Silva Referência Central PROVAB/Mais Médicos para o Brasil Integração Ensino Serviço A Integração Ensino-Serviço, que se constitui como reflexão
Leia maisAfonso Pena, 1221 Centro. Tel.: Enfermeira da Unidade Básica de Saúde Parque São Paulo.
RELATO DE EXPERIÊNCIA: ENFRENTAMENTO DAS DIFICULDADES NA IMPLANTAÇÃO DA ESTRATÉGIA NACIONAL DE VACINAÇÃO CONTRA H1N1 EM UMA UBS DO MUNICÍPIO DE CASCAVEL Vanessa de Souza Diniz Garcia Amaral 1 Elza Ema
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO CURRICULAR COM DISCENTES DE UM CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: relato de experiência RESUMO
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO CURRICULAR COM DISCENTES DE UM CURSO TÉCNICO EM
Leia maisA enfermagem deve privilegiar suas ações específicas/próprias junto ao cliente e atuar como parceira dos demais profissionais, NÃO APENAS como
Prof. Roberto Albuquerque VI JONAFES/2010 A enfermagem deve privilegiar suas ações específicas/próprias junto ao cliente e atuar como parceira dos demais profissionais, NÃO APENAS como suporte de ações
Leia maisAgrupamento de Escolas Álvaro Velho. Plano de Formação 2016/ /2018
Agrupamento Escolas Álvaro Velho Plano 2016/2017 2017/2018 Plano Ação Estratégico (2016-2018) * e) Gestão Conflitos em contextos escolar Supervisão Pedagógica e Prática Docente Desenvolver competências
Leia maisPlano de Trabalho Docente FORMAÇÃO PROFISSIONAL Ensino Técnico Integrado ao Médio
Unida Ensino Médio e Técnico - CETEC Plano Trabalho Docente - 2019 FORMAÇÃO PROFISSIONAL Ensino Técnico Integrado ao Médio Plano Curso no. 213 aprovado pela Portaria Cetec 735, 10-9-2015, publicada no
Leia mais