2,3,4 Discentes do Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade Internacional da Paraíba.

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1 SALA DE VACINA: IMPORTÂNCIA DA ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO Giuseph Marques Alexandre 1 ; Cristiano Lucas Farias 2 ; Jaine Roberta Souza 3 ; Raysa Maria Liberalino Ferreira Souza 4 ; Lucilla Vieira Carneiro 5. 1 Relator. Discente do Curso Graduação em Enfermagem da Faculda Internacional da Paraíba. giusephma3@outlook.com 2,3,4 Discentes do Curso Graduação em Enfermagem da Faculda Internacional da Paraíba. 5 Enfermeira. Docente do Curso Graduação em Enfermagem da Faculda Internacional da Paraíba. INTRODUÇÃO: O Programa Nacional Imunizações (PNI) apresenta papéis vigilância epimiológica das doenças imunopreviniveis por meio previsão e envio imunobiológicos, bem como tem a função ensinar sobre a preservação, manuseio, transporte, abastecimento e administração das vacinas. Inclusive compete ao PNI, a recomendação apropriada quanto à refrigeração dos imunobiologicos com intuito que os mesmos conservem sua eficácia imunização, além da restrição da luz, umida e precaução na manipulação das vacinas, essas condutas entre outras constituem a re frios. Esta, por sua vez, liga os níveis estadual, regional e municipal e local que envolve s transportação, estoque, manejo e aplicação dos imunobiológicos conforme com os parâmetros do Ministério da Saú na qual a equipe enfermagem é encarregada pela conservação e administração das vacinas, estes profissionais são supervisionados por um enfermeiro, no qual é responsável por promover educação permanente, e os ofícios natureza administrativa da sala vacina (LIMA; ELIAS, 2013). Compete ao profissional que se ocupa em sala vacina, programar uma rotina diária para a manutenção do meio. Nesse ambiente, o enfermeiro é indispensável, assegurando à qualida da re frios mantendo a eficácia da imunização a população, tal como, fornecendo ensino continuado à equipe, requisitando capacitações para aperfeiçoar o manejo dos equipamentos, aplicação e conservação dos imunobiológicos (PEREIRA, 2007). OBJETIVO: Este estudo tem como objetivo analisar a atuação do enfermeiro na sala vacina, à luz da literatura, na perspectiva uma melhor qualida da assistência prestada na imunização. METODOLOGIA: Tratou-se uma revisão integrativa da literatura on foi realizada uma busca isolada dos scritores: enfermagem; imunização e re frios nas bases dados BVS e Scielo no período fevereiro a maio 2017 on foram encontrados 19 (zenove) artigos sobre a temática. Destes foram scartados 12 (doze) artigos por não atenrem ao critério não terem sido publicados no período 2012 a Assim fizeram parte do estudo 06 (seis) artigos e 01 (um) dissertação mestrado, estando todos disponíveis na integra nos bancos dados citados acima.

2 Quadro 01: Resultados: Periódicos Localizados, Autor, Ano Publicação, Tipo Estudo, Objetivo do Estudo, Resultados Alcançados e Conclusão. Título/Periódico Autor/ano Tipo estudo Objetivo do estudo Resultados alcançados Conclusão 1. Re frio: um estudo sobre a importância da enfermagem na sala vacina. Dias TS, Oliveira GE ISSN Pesquisa bibliográfica. Buscar na literatura a importância das vacinas, atuação da equipe enfermagem, re frio, imunobiologicos, salas vacinas e equipamentos conservação das vacinas. Obteve-se como principais resultados que a vacinação é fundamental na diminuição da morbimortalida por doenças imunopreviníveis e a equipe enfermagem atua forma ativa nesse processo. Observa-se que o Enfermeiro, acima tudo, é responsável pelo sucesso da equipe e tem participação significativa nas políticas administrativas e estratégias saú voltadas a conservação vacinas realizadas pelo nível local e municipal da re frio, além ser incumbido também da educação permanente, solicitação treinamentos para manipulação novos equipamentos, treinamento da equipe e por uma manutenção e boa conservação das salas vacinação, e da elaboração POPs. 2. Sala vacina: supervisão e percepção do enfermeiro. Novais RS, et al Analisar por meio questionário semiestruturado a supervisão e a percepção do enfermeiro nas salas vacina na cida Montanha - ES. A sala vacinação tem diversas atividas para serem senvolvidas, sse modo ve ser composto por uma equipe enfermagem que é treinada para manuseio, conservação e administração dos imunobiologicos, vendo ser composta um ou dois técnicos/ auxiliares enfermagem e por um enfermeiro que é responsável pela supervisão e treinamento do serviço, para exercer tal supervisão é necessário que tenha a Responsabilida técnica (RT) pelo serviço na unida. Com o presente estudo pose-se verificar a relevância que os imunobiologicos representam na promoção e prevenção agravos à saú, todavia para que possa usufruir les é necessário à realização correta vários processos, s o momento da confecção, armazenamento, conservação, manipulação, distribuição e transporte dos imunobiologicos do Programa Nacional Imunização até as unidas saú.

3 3. Conservação e administração vacinas: a atuação da enfermagem. Fossa AM, et al (40) abr-ago. Pesquisa scritiva. Conhecer as condições funcionamento da sala vacinação e a atuação da equipe enfermagem. Estudo scritivo realizado em 11 UBS Fortaleza intificou, junto aos entrevistados, que o enfermeiro tem a função responsável técnico pela sala vacinação, porém nenhuma unida saú tinha o enfermeiro com disponibilida integral para a função. Os problemas intificados estavam relacionados à estrutura e à organização das salas vacinas. A enfermagem po contribuir priorizando as normas do PNI, e o enfermeiro capacitando e supervisionando os profissionais da sala vacinas. 4. Supervisão enfermagem em sala vacina: a percepção do enfermeiro. Oliveira VC, et al Out-Dez; 22(4): Estudo qualitativo. Compreenr a percepção do enfermeiro sobre a supervisão das atividas realizadas em sala vacina unidas atenção primária à saú. Os resultados monstraram ausência um processo supervisão pelos enfermeiros, o que po ter ocorrido pela quantida ações assumidas por eles. Observou que em algumas unidas avaliadas, o enfermeiro comparecia tão somente para recolher os mapas administração dos imunobiologicos, situação que scaracteriza o papel esperado sse profissional, que é o responsável técnico pela sala vacina. O estudo revelou ficiente supervisão enfermagem das salas vacina da Macrorregião Oeste Minas Gerais, e isso po comprometer a qualida dos imunobiologicos disponibilizados à população, haja vista que a supervisão em enfermagem é instrumento viável para avaliação da qualida da assistência prestada à população, e o enfermeiro tem papel fundamental nesse processo. 5. Conhecimento e prática profissionais sobre conservação vacinas. Almeida MG; Araújo TME (1): , jan/mar. Avaliar conhecimentos e práticas adotadas para conservação imunobiologicos por profissionais salas vacina no Piauí. Nas 23 salas vacinas visitadas, 86,2% dos profissionais eram técnico/auxiliar enfermagem, 93,1% receberam treinamento em vacinação, 62,1% tinham até cinco anos trabalho em sala vacina. A maioria (69%) apresentou conhecimento regular e prática inaquada (65,5%). O conhecimento inaquado foi observado naqueles com maior tempo formado (17,4 anos) e um maior tempo sala vacina (7 anos). Em contrapartida a prática classificada como regular foi observada entre os que tinham maior tempo trabalho em sala vacina (8,3 anos). É importância investir na capacitação sses profissionais, uma vez que o conhecimento e a prática não foram consirados satisfatórios.

4 6. Acolhimento do usuário sala vacina. Muniz SV, et al. Maio/2012 1(1) Objetivou-se intificar como o técnico enfermagem aplica a técnica acolhimento proposta pelo SUS na sala vacina. Intificou-se que a abordagem do usuário sala vacina foi direcionada pela leitura da carneta vacinal, apontando para um trabalho meramente técnico, ixando-se aplicar técnicas acolhimento. A enfermagem tem papel primordial no contexto das imunizações, ou seja, em todas as ações execução do Programa Nacional Imunizações (PNI), s sua implantação na atenção primária, como também a manutenção e administração das rotinas da sala vacinação. Novamente vale afirmar, que é competência do enfermeiro a avaliação dos serviços como também a educação do corpo técnico ste setor. 7. Vivência acadêmicos enfermagem uma instituição ensino superior Teresina- PI na prática em sala vacina. MENDES AC, et al. out./2011 7(13) Investigou como foram construídas as experiências obtidas pelos acadêmicos Enfermagem na prática em sala vacina, e objetivou screver e analisar a vivência sses graduandos uma instituição privada ensino superior Teresina-PI na prática em sala vacina. Os resultados foram agrupados em quatro categorias: os estágios curriculares e a vivência dos acadêmicos Enfermagem em sala vacina; a vivência dos acadêmicos Enfermagem no aprendizado das normas e rotinas da sala vacina; a importância dos profissionais Enfermagem na prática dos acadêmicos em sala vacina e as dificuldas enfrentadas pelos acadêmicos Enfermagem na prática em sala vacina. Desta forma, o estudo apresentou diferentes significados entre os entrevistados, pois ora o finem como uma experiência satisfatória, carreada oportunidas no que diz respeito ao aprendizado das técnicas e rotinas da sala vacina; e ora a mencionam como dificultosa e insegura. Portanto, sugere-se aos docentes Enfermagem que façam uma reflexão acerca da prática seus alunos, a fim que possam reconhecer as ficiências e planejarem ações que venham a otimizar as habilidas e competências dos acadêmicos neste setor na Atenção Básica.

5 DISCUSSÃO: Através ste estudo foi possível constatar o valor da enfermagem sobre a sala vacina, o cumprimento da função supervisão e percepção da sala vacina, on se realiza a partir do início do dia com a verificação da temperatura, checando as tomadas, valida dos imunobiologicos, tal como todos os aparatos fundamentais para o funcionamento da mesma, também são examinados os cartões vacinas com prazo para a semana e notificar aos agentes saú para que comunique aos pais e que evitem das crianças faltarem, reforçando a importância da realização do calendário vacinal. A supervisão é um instrumento para a terminação da dinâmica das ações saú recomendadas, visando às múltiplas atribuições a serem praticadas, ela ve ser projetada, cumprida e analisada tendo em vista à efetivida e eficácia do andamento da sala vacina e o atendimento oferecido aos clientes. A dinâmica apresentada na sala vacina para a assistência a clientela é flexibilida horários com suporte aos grupos campanha específicos. Há a necessida se qualificar os profissionais que trabalham nesse serviço, em razão da necessida educação contínua, abrangendo atualizações, oficinas, treinamentos com as equipes, procurando melhorar a experiência técnica e amplificar a autoconfiança dos profissionais. O enfermeiro tem o papel encarregado técnico pela sala vacinação, todavia como verificado nos estudos, habitualmente a unida saú não tinha o enfermeiro com disponibilida integral para o encargo. O processo vacinação, e ainda mais a indicação, administração e as orientações reações adversas, eram cumpridas pelos técnicos ou auxiliares enfermagem. Torna-se óbvio que a quantida manda para o enfermeiro, a carência organização para a supervisão, relacionada ainda, à organização dos serviços saú, ocasiona com que o enfermeiro se perca em meio a tantas obrigações, geralmente nem específico da enfermagem, implicando, assim, o cumprimento e a qualida da supervisão da sala vacina. CONCLUSÃO: A partir ste trabalho conclui-se que o enfermeiro tem papel fundamental e indispensável frente à sala vacina, sobretudo, é encarregado pelo sucesso da equipe e tem presença significativa nas estratégias saú e políticas administrativas direcionadas a preservação vacinas efetuadas pelo nível local e municipal da re frio, ainda mais, ser responsável também por uma manutenção e boa conservação das salas vacinação, da educação continuada, requisição treinamentos para manuseio novos equipamentos, capacitação da equipe, propiciando uma assistência eficiente e eficaz que cumprirá as metas esperadas e que seguirá ao encontro com o que preconiza as políticas humanização do SUS.

6 REFERENCIAS: ALMEIDA, M. G. Conhecimento e pratica profissionais sobre conservação vacinas. Monografia (Pós-Graduação em Mestrado Profissional em Saú da Família) Centro Universitário UNINOVAFAPI; CDD , Teresina, p. FOSSA, A.M. et al. Conservação e Administração Vacinas: A Atuação da Enfermagem. Saú em Revista, Piracicaba, v. 15, n. 40, p.85-96, 31 ago Quadrimestral. Instituto Educacional Piracicabano da Igreja Metodista. Disponível em: < Acesso em: 12 maio DIAS, T.S; OLIVEIRA, G.E. Re frio: um estudo sobre a importância da enfermagem na sala vacina. In: Congresso Nacional Iniciação Científica, 14, São Paulo, Anais. Disponível em: pdf>. Acesso em: 12 maio MENDES, A. C. et al. Vivência acadêmicos enfermagem uma instituição ensino superior Teresina - PI na prática em sala vacina. Vivências: Revista Eletrônica Extensão da URI, Teresina - PI, v. 7, n. 13, p , out MUNIZ, S. V. et al. ACOLHIMENTO DO USUÁRIO DE SALA DE VACINAS. REVISTA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO UNILASALLE, Canoas - Rs, v. 1, n. 1, p , maio Disponível em: < Acesso em: 12 maio NOVAIS, R.S. et al. Sala vacina: supervisão e percepção do enfermeiro. In: Congresso Nacional Conhecimento, 9, Porto Seguro, Anais. Disponível em Acesso em: 12 maio OLIVEIRA, V.C. et al. Supervisão enfermagem em sala vacina: a percepção do enfermeiro. Texto e Contexto Enfermagem, Florianópolis, 2013 Out-Dez; 22(4): Disponivel em: Acesso em: 12 maio 2017.

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