PROGRAMA DE ESTÁGIO HOSPITALAR ENFERMARIA RETAGUARDA PRONTO SOCORRO PS5º

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1 PROGRAMA DE ESTÁGIO HOSPITALAR ENFERMARIA RETAGUARDA PRONTO SOCORRO PS5º Disciplina de Emergências Clínicas Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo MANUAL DOS RESIDENTES

2 Prof. Dr. Irineu Tadeu Velasco Professor Titular da Disciplina de Emergências Clínicas Prof. Dr. Augusto Scalabrini Neto Coordenador Didático da Disciplina de Emergências Clínicas Dr. Francisco José Bueno de Aguiar Supervisor da Enfermaria de Retaguarda do PSM PS 5º Dr. Mauricio D. Gattaz Dr. Paulo R. C. Hernandes Médicos Assistentes da Enfermaria de Retaguarda do PSM PS 5º Dra. Bruna Mamprim Piloto Dr. Octávio Gonçalves Ribeiro Dr. William Hideki Takahashi Yamamoto Preceptores da Disciplina de Emergências Clínicas

3 Enfermaria de Retaguarda do PSM PS5º Os residentes do 2º ano da Residência de Clínica Médica (R2) e os internos do 5º ano da Faculdade de Medicina serão responsáveis pelo atendimento dos pacientes que chegam à enfermaria de retaguarda do PSM, bem como pelo seguimento desses pacientes durante sua permanência no serviço. Todos os dias haverá uma visita didático-administrativa no início da manhã, com a presença de assistentes, internos e residentes. A divisão da enfermaria se dá em 3 grupos, com a supervisão dos assistentes da enfermaria com 1 ou 2 residentes por grupo, cada um acompanhando 4 ou 5 internos, a saber: Dr. Francisco José Bueno de Aguiar Dr. Mauricio Daniel Gattaz Dr. Paulo Roberto Correa Hernandes Todos os pacientes que serão internados na enfermaria terão seus casos passados oficialmente pelo residente do PSM para o residente da enfermaria. Cabe ao interno a internação destes, o que inclui anamnese completa, exame físico detalhado, análise dos exames já realizados, bem como a elaboração das hipóteses diagnósticas, da conduta e a prescrição de tais pacientes, que DEVERÃO ser discutidos e revisados pelo RESIDENTE responsável. Se os residentes estiverem sobrecarregados ou tiverem dúvidas na discussão dos casos, os assistentes devem ser procurados para a discussão. É vetado aos internos assumir condutas, dispensar ou medicar pacientes, sem a prévia discussão com os assistentes, preceptores ou residentes. É obrigação do residente supervisionar os internos durante a visita dos familiares, atendendo-os com calma e atenção, fornecendo-lhes as informações completas sobre o caso, bem como os passos propostos para a terapêutica. É importante também que o paciente tenha à disposição informações completas sobre sua doença e sobre o plano terapêutico. Cabe aos residentes a discussão dos casos, incluindo as indicações dos exames, a prescrição de cada paciente e a resolução de dúvidas trazidas pelos internos. Serão avaliados e cobrados sobre estas atividades didáticas.

4 Plantões Noturnos Os plantões diurnos serão sempre cobertos pelos plantonistas do 5 andar, inclusive aos finais de semana, mas durante as noites serão mesclados com os do sexto andar e com um R1 do eletivo. Os plantões diurnos se encerram às 19h. A enfermaria é dividida em três grupos, sendo quem um deles fica somente com um R2. Visando melhorar o estágio para esse residente, ele terá ajuda de um R1 horizontal diurno. Esses R1s são da Medicina Esportiva ou da Genética, a depender do mês. Nos meses de março, maio e julho não haverá R1 extra. É permitido o descanso apenas se todas as atividades forem concluídas. O residente e o interno poderão descansar no conforto da enfermaria do 6º andar. Porém toda e qualquer solicitação da enfermagem DEVERÁ ser atendida imediatamente. Portanto, é importantíssimo que se avise a equipe de enfermagem no momento em que se irá descansar e o local em que será encontrado, deixando à disposição o celular e o ramal. O residente que estava de plantão, caso seja do PS5, DEVERÁ estar presente na visita do dia seguinte. O pós plantão se inicia após o término desta atividade. No grupo que tiver apenas um residente e quando este estiver de pós plantão, após a visita didática, este deverá resolver todas as pendências e tomar todas as condutas discutidas antes de sair. Caberá o bom senso de outro colega ajudá-lo para a resolução das pendências. Deverá ainda PASSAR o plantão do seu grupo ao colega que estará de plantão no dia. O mesmo vale na eventual coincidência de, no mesmo grupo, um residente estar de pós plantão e o outro no ACMG, cabendo a este último, retornar à enfermaria após o término do atendimento no ambulatório, para resolver qualquer pendência do seu grupo. Sempre deverá haver pelo menos 1 residente na enfermaria. Atividades Didáticas Haverá 2 reuniões semanais (terças e quartas-feiras) com apresentação de casos, realizada por um interno e um residente. Dentre estas, uma sobre uso racional de exames laboratoriais, discussão sobre terminalidade e cuidados paliativos, e outra, em formato de telemedicina, na última semana do mês. Cabe aos residentes a discussão de temas relevantes com os internos, bem como a discussão de TODOS os casos internados. Objetivos Cognitivos Realizar e supervisionar anamnese, dirigida à queixa principal do paciente, procurando reconhecer sinais e sintomas indicativos da gravidade do quadro;

5 Realizar e supervisionar a execução do exame físico completo no paciente; Indicar exames complementares que possam esclarecer o diagnóstico; Diagnosticar as principais síndromes clínicas de emergência, conhecendo seus aspectos fisiopatológicos, epidemiológicos, clínicos e terapêuticos; Tomar as condutas necessárias no tratamento das intercorrências mais comuns a pacientes internados em enfermaria clínica. Psicomotores Supervisionar e orientar procedimentos diagnósticos realizados pelos internos: Toracocentese diagnóstica; Paracentese diagnóstica; Punção de artéria para coleta de sangue arterial; Eletrocardiograma; Cateter venoso central e Intubação Orotraqueal nos casos de deterioração clínica de paciente internado. Afetivos Estabelecer relação médico-paciente adequada, sem esquecer de tratá-lo com o devido respeito, o qual se extende a seus familiares; Manter postura médica adequada ao atendimento de pacientes e reuniões com familiares em enfermaria; Lidar com situações de urgência com presteza, porém sem perder a calma e a postura, imprescindíveis para um atendimento médico adequado; Estabelecer uma relação de cordialidade e respeito com os outros profissionais envolvidos no atendimento. Problemas durante o estágio Problemas identificados durante o estágio, seja de qualquer ordem, devem ser comunicados o mais precocemente possível aos preceptors, supervisores e coordenadores para que sejam tomadas as providências cabíveis. Lembramos que as queixas de internos e residentes serão dirigidas à Coordenadoria didática (preceptores, Prof. Dr. Augusto Scalabrini).

6 Contatos: Secretaria da Disciplina de Emergências Clínicas (secretárias Cristiane ou Clélia): sala 5023, ramal 6336 Coordenador Didático da Disciplina de Emergências Clínicas: Prof. Dr. Augusto Scalabrini Neto, sala 5022, 5 o andar ICHC, ramal 6336 Supervisor da enfermaria: Prof. Dr. Francisco J Bueno de Aguiar, buenodeaguiar@terra.com.br Preceptores da Disciplina de Emergências Clínicas - Sala da preceptoria, UTI 6º andar sala 6033, ramal emergenciasclinicasfmusp@gmail.com - Dra. Bruna Mamprim Piloto - Tel: Dr. Octávio Gonçalves Ribeiro - Tel: Dr. William Hideki Takahashi Yamamoto - Tel:

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