Ética no serviço público
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- Ester Belém Aleixo
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1 3º Encontro de Escolas de Governo do Estado de São Paulo 3º Encontro de Escolas de Governo do Estado de São Paulo 3º Encontro de Escolas de Governo do Estado de São Paulo Ética no serviço público Prof. Guilherme Flynn Paciornik Caraguatatuba
2 Ética Ciência da conduta, duas concepções: 1ª) Ciência do fim para o qual a conduta dos homens deve ser orientada e dos meios para atingir tal fim (deduzindo ambos da natureza do homem). Definição ideal, da essência da perfeição real. 2ª) Ciência do móvel da conduta humana e da procura deste móvel para disciplinar essa conduta. Definição dos motivos e causas da conduta humana, e do bem como objeto de apetição. (ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia, 1992)
3 Moral Como substantivo: 1ª) o mesmo que Ética. 2ª) Objeto da Ética. Conduta dirigida ou disciplinada por normas, conjunto dos mores. ( o tempora! o mores! Cícero, 50 A.C) Como adjetivo: 1ª) atinente à doutrina ética. 2ª) atinente à conduta, suscetível de avaliação. Atitude moral é igual a uma atitude positiva, boa. (ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia 1992.)
4 Ética, eticidade, moralidade Moralidade: Caráter do que se conforma às normas morais Eticidade: Hegel: Realização do bem em instituições históricas que o garantam. Moralidade é subjetiva, e a eticidade objetiva. Em Hegel, o Estado é a totalidade ética. (ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia 1992.)
5 Para ser ético, não basta somente não ser corrupto.
6 Avanços institucionais do período democrático: Profundas diferenças entre a percepção e a situação empírica. >Constituição extremamente democrática e inclusiva; >Ampliação inédita dos poderes do Ministério Público, prerrogativa de iniciar um processo mesmo sem provas concretas implica grande inovação Institucional. >Criação da Corregedoria Geral da União, com grande poder fiscalizatório no que tange ao uso de verbas federais demonstra o aparelhamento técnico do governo federal.
7 Avanços institucionais do período democrático: >Papel mais ativo dos Tribunais de Contas vem ampliando o controle sobre as contas públicas; >A utilização das modernas ferramentas de tecnologia da informação pelos governos vem facilitando a fiscalização dos recursos; >Maior mobilização da sociedade politicamente organizada traz impactos quanto ao chamado controle social. (Fonseca, 2007)
8 O survey de 2008 UFMG/Vox Populi Há uma percepção maior de corrupção no Estado do que no conjunto da sociedade. Não há correlação entre os fatores renda, educação e gênero e a percepção de corrupção.
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14 O Brasil nos rankings Internacionais de corrupção Fonte: Transparência Internacional.
15 Orçamento Executado em 2014: juros e amortizações, no total de R$978 bilhões Juros e encargos: R$ 170 bilhões Amortizações: 808 R$ bilhões
16 Transparência Participação Social Debate público Fiscalização interna e externa
17 No longo prazo... não basta uma mudança do aparato formal ou da máquina administrativa do Estado propriamente dita, mas reforçar os elementos de uma cultura política democrática que tenha no cidadão comum, feito de interesses, sentimentos e razão, o centro de especulação teórica e prática para uma democratização informal da democracia brasileira. (Filgueiras, 2009)
18 Participação Social
19 Novas tecnologias e ética Muitas possibilidades abertas para relação governo-servidores públicos-cidadãos.
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21 Referências: ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Fiolosofia. Ed Martins FOntes. São Paulo ANDREWS, C. W.; BARIANI, E. (Orgs.). Administração pública no Brasil: breve história política. SP: Unifesp, AUDITORIA CIDADÃ DA DÍVIDA. Orçamento Geral da União (Executado em 2014). Disponível em: / (acesso em ). FONSECA, Francisco. Desvendando os mitos sobre a corrupção. In: Geraldo Biasoto Junior; Luiz Antonio Palma e Silva. (Org.). Aporias para o Planejamento Público. 1ed.São Paulo: Fundap, 2013, v. 1, p FILGUEIRAS,Fernando. A tolerância à corrupção no Brasil: uma antinomia entre normas morais e prática social. Rev OPINIÃO PÚBLICA, Campinas, vol. 15, no 2, Novembro, 2009, p MOVIMENTO DE COMBATE A CORRUPÇÃO ELEITORAL MCCE. Disponível em: (acesso em ). NUNES LEAL, V.. Coronelismo, enxada e voto: o município e o regime representativo no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, SPECK, Bruno. Três ideias para oxigenar o debate sobre dinheiro e política no Brasil. Debate, Belo Horizonte, v. 2, n. 3, p. 6-13, mar
22 Obrigado. Guilherme Flynn Paciornik Contato:
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