PRINCIPAIS DILEMAS NA ATENÇÃO PRIMARIA EM SAUDE (APS)
|
|
- João Pedro Oliveira Bennert
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PRINCIPAIS DILEMAS NA ATENÇÃO PRIMARIA EM SAUDE (APS) No contexto internacional Dr. Juan Seclen OPAS PWR Brasil Maio 2003
2 Aspectos preliminares Objetivos: Descrever os aspectos conceptuais da APS no contexto internacional Evidenciar os logros de APS Discutir sobre seus desafios atuais Metodologia Analise da literatura sobre APS nos sistemas de saúde de Reino Unido, Canadá, Nova Zelândia, USA, Espanha, América Latina e o Caribe. Conteúdo 1. Aspectos conceituais e de referencia APS 2. Princípios APS 3. APS como nível de atenção 4. Lições aprendidas 5. Desafios para APS no momento atual
3 1. Aspectos conceituais e de referencia APS
4 Organização Mundial de Saúde (Alma Ata, 1978) APS é a atenção de saúde essencial, baseada em métodos e tecnologia prática, científica e socialmente aceitável. É de acesso universal para indivíduos e famílias na comunidade. APS é a função e o foco central do sistema de saúde do país e do desenvolvimento social e econômico da comunidade. É o primeiro contato do indivíduo, da família e da comunidade com o sistema nacional de saúde, aproximando-se o máximo possível do local onde vivem e trabalham, constituindo o primeiro elemento de continuidade do processo de atenção à saúde.
5 APS Estratégia para o desenvolvimento do SS Nível de atenção no sistema de saúde Otimização da saúde Equidade na distribuição dos recursos
6 Transcendência histórica de Alma Ata Avances conceitualização Legitimidade política para impulsá-la Os paises implementaram APS em seus sistemas de saúde com muita diversidade, embora destacasse caminhos particulares para propósitos comuns (SPT, 2000).
7 - APS têm diferentes definições que representam perspectivas distintas. - Ê o primeiro contato entre o sistema de saúde e a população. - Deve responder as necessidades de saúde locais. - Provisão de serviços de saúde acessíveis, integradas e oferecidas por RH que satisfaçam as necessidades de saúde da população, desenvolvendo uma parceria sustentável com os usuários, e enfocado ao contexto da família e comunidade (CAFH, 1996).
8 APS se relaciona: Algum tipo de serviço Algum tipo de prestador (provedor) Uma filosofia no atendimento
9 2. Princípios APS - Porta de entrada ao sistema. - Universalmente acessível. - Resolutividade. - Integralidade. - Continuidade. - Estimula a participação e controle social.
10 2. APS como nível de atenção Nos sistemas de saúde vêm acontecendo um processo de sinergia entre a estratégia APS e o enfoque de saúde familiar APS ENFOQUE FAMILIAR EM SAUDE
11 Interdependência entre a oferta e demanda dos serviços APS Clínico Usuário Redes Equipe APS Integradas Família Comunidade
12 COMPONENTES APS COMO NIVEL DE ATENÇÃO
13 Provisão SS: Tendência à ambulatorização dos serviços A maior fortaleza da APS e que não têm fronteiras fixas, depende do contexto
14 Elementos do contexto: elemento decisivo na formulação e natureza dos serviços APS Entorno político, social, econômico Tendências demográficas Globalização Internacionalização de problemas em saúde Urbanização e seus problemas Dinamização dos cenários rurais Pobreza e desigualdade social Tendências nas necessidades em saúde: novos e velhos desafios.
15 ESQUEMA SISTEMA DE SAUDE Complexidade Alta Especialidades clínicas Procedimentos e Qx Internamentos muito complexos (transplantes,terapia de câncer,etc) Complexidade media Redes Especialidades clínicas Procedimentos y Qx Internamentos complexos UK, Can, NZ, USA, Esp Promoção, Prevenção Recuperação APS especializada Redes Outros serviços clínicos: amb/hosp Com ações APS dentro e fora do estabelecimento (CDT, CDS) LA APS Basica 4 serviços clínicos: ambulatorial Ações dentro e fora do EESS Comunidade
16 Organizar sistemas de saúde integrados, de qualidade e resolutivos RESOLUTIVIDADE ROLES SEGUNDO NIVEL REDES INTEGRADAS
17 Ações na APS Atenção em saúde materno-infantil. Imunização contra as maiores enfermidades infecciosas. Prevenção e controle de endemias locais. Informação e educação sanitária da população. Promoção de saúde e prevenção de riscos e doenças. Adequado suplemento de água segura e saneamento básico. Tratamento adequado de doenças comuns e injúrias. Provisão de medicamentos essenciais. Inclusão de saúde bucal. Serviços Optométricos (Europa, Canadá, USA)
18 ARTICULAÇÃO DOS PROGRAMAS DE SAÚDE COM APS PROGRAMAS DE SAÚDE Objetivos e propósitos Disponibilizam recursos Dispõem de estratégias e linhas de ação Sistema de saúde MODELO DE ATENÇÃO APS Sistema Princípios de salud Ações Metas Incorporar necessidades da população Objetivos comuns Gestão compartida Suporte de recursos Promover participação dos RH Monitoramento e avaliação
19 4. Lições aprendidas Amplia diversidade de modelos de organização e provisão de serviços de APS, o qual é reflexo da realidade local. Implantação de políticas em APS precisa de investigação e evidência APS é uma estratégia e um nível de atenção (primário). Realismo em relação ao que APS pode alcançar, sobretudo para problemas em que os determinantes fundamentais não sejam da área de saúde. Intersetorialidade Descentralização é sinérgica para APS Ações da APS são menos efetivas quando não estão totalmente integradas ao resto do sistema. Participação comunitária e controle social ainda não mostra sua real potencialidade Elementos do contexto também influem nas políticas e modelos de gestão APS. Dinamização das políticas PAS que respondam as necessidades emergentes da população.
20 ALCANCES DA ESTRATÉGIA APS NO NÍVEL DO SISTEMA DE SAÚDE Altas coberturas de atenção Melhoria da acessibilidade Eficiência do sistema Qualidade do serviço Redes integrais e resolutivas Diminuição de internações e leitos hospitalares NO NÍVEL DA POPULAÇÃO Redução das desigualdades de acesso Hábitos e estilos de vida saudáveis Redução de riscos, ameaças e problemas de saúde Reduzir os efeitos da enfermidade Melhora o estado de saúde Melhora do desenvolvimento social Melhora da qualidade de vida
21 Paises que estão se organizando considerando APS como o eixo dos sistemas de saúde, alcançam melhores resultados a um custo mas baixo.
22 5. Desafios da APS GESTÃO Integrada aos outros níveis do sistema, comunidade e outros sectores. Treinamento qualificado dos RH em saúde acorde com as necessidades actuais do sistema e população Formular e implementar políticas APS baseadas na evidencia Gestão da mudança: melhora de qualidade com controle de custos, estratégias para lograr permanência dos médicos, atenção intermediaria, parcerias e redes intersectoriais, gerencia clínica integrada, política de incentivos. Monitoramento e Avaliação como instrumentos para evidenciar mudanças e impacto Contribuir com a eficácia e eficiência do sistema
23 PARTICIPAÇÃO SOCIAL Dimensionar o discurso da saúde como direito cidadão Responder às expectativas da sociedade Lograr aceitação dos serviços pela população Induzir a participação e controle social Accountability ª como paradigma inevitável na gestão moderna dos serviços de saúde ª Accountability: rendição de contas pelas responsabilidades oferecidas
24 PROVISSÂO DE SERVIÇOS Resolutividade Desenvolver e garantir a qualidade do atendimento Trabalho em equipe Redes integradas, consórcios de atendimento Promoção de saúde e Prevenção: eixos de atuação Acesso ao medicamentos e promoção do uso racional Inserir os avances da tecnologia INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO Investigação em APS: gerar evidencia que legitime APS Aplicada a gestão das mudanças nos serviços Contribuir em propostas que respondam as necessidades do entorno Fortalecer a relação serviços - sociedade
25 ESTADO DE SAUDE Contribuir efetivamente na redução das desigualdades em saúde nos diversos cenários. Lograra mudanças nos estilos de vida e adoção de condutas saudáveis. Contribuir na melhora de qualidade de vida Criar condições para o desenvolvimento social y econômico global da sociedade.
PLANO ESTRATÉGICO DA APAE DE UBERLÂNDIA APAE 2008
PLANO ESTRATÉGICO DA APAE DE UBERLÂNDIA APAE 2008 1. NEGÓCIO Inclusão Social 2. MISSÃO Promover a inclusão social, desenvolvendo os potenciais de pessoas com deficiência mental ou múltipla. Através de
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO O CONCEITO ATENÇÃO BÁSICA A ATENÇÃO BÁSICA CARACTERIZA-SE POR UM CONJUNTO DE AÇÕES DE SAÚDE, NO ÂMBITO INDIVIDUAL E COLETIVO, QUE ABRANGE A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO
Leia maisConcurso Agentes Comunitários de Saúde 2 Etapa
Concurso Agentes Comunitários de Saúde 2 Etapa MÓDULO 1 O que é saúde? Determinantes em saúde Histórico do SUS Princípios Básicos do SUS Quem usa o SUS? MÓDULO 2 Os serviços de Saúde Redes de atenção a
Leia maisAo Dep. de Gestão Hospitalar no Estado do Rio de Janeiro compete (Art.19 do Decreto nº 8.065 de 07/08/2013):
Ao Dep. de Gestão Hospitalar no Estado do Rio de Janeiro compete (Art.19 do Decreto nº 8.065 de 07/08/2013): I - promover a integração operacional e assistencial dos serviços de saúde vinculados ao Ministério
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA A Socioambiental (PRSA) substitui a Política Corporativa pela Sustentabilidade (2011), e incorpora a contribuição das partes interessadas
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL - PRSA
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL - PRSA A presente política foi elaborada pela PLANNER e é documento complementar ao procedimento interno, sendo proibida sua reprodução total ou parcial, de
Leia maisInstituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72. Política de Responsabilidade Social
Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72 Política de Responsabilidade Social Dezembro de 2011 1 PREÂMBULO O IPSPMP-PIRAPREV, sendo uma
Leia maisc) Aplicar os princípios de pesquisa operacional mediante:
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS DA EQUIPE DE SAÚDE PROGRAMA MUNICIPAL DE CONTROLE DA HANSENÍASE 1. Atribuições
Leia maisAgosto 2012. Gestão Social Estratégia para Gerar Resultados
Agosto 2012 Gestão Social Estratégia para Gerar Resultados Objetivo Compartilhar com o grupo uma postura de planejamento positiva para que a regionais da FEMAMA consigam atingir o seu objetivo, e desta
Leia maisSaúde da Mulher Lésbica e Bissexual no Brasil: Avanços e Desafios
Saúde da Mulher Lésbica e Bissexual no Brasil: Avanços e Desafios João Pessoa - PB Novembro, 2015 Regionalização do Estado da Paraíba 16 Regiões de Saúde Resolução CIB n. 203/2011 Rede Cegonha Rede de
Leia maisPROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE - PAS 2016
PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE - PAS 2016 GERALDO DE OLIVEIRA BARBOSA Secretário Municipal de Saúde/ Presidente da Fundação Municipal de Saúde de Rio Claro RIO CLARO SP 2016 INTRODUÇÃO O Sistema de Planejamento
Leia maisCadastro metas para Indicadores de Monitoramento e Avaliação do Pacto pela Saúde - Prioridades e Objetivos Estado: GOIAS
Cadastro metas para Indicadores de Monitoramento e Avaliação do Pacto pela Saúde - Prioridades e Objetivos Estado: GOIAS PACTO PELA VIDA PRIORIDADE: I - ATENCAO A SAUDE DO IDOSO. OBJETIVO: PROMOVER A FORMACAO
Leia maisREALIZAR MAIS Sustentabilidade
REALIZAR MAIS Sustentabilidade Grupo Banco Espírito Santo Índice Cultura de cidadania empresarial no modelo de : uma visão integrada para a sustentabilidade ADN Realizar Mais: pioneirismo e profundidade
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e
Leia maisREUNIÃO NÚCLEO DE PLANEJAMENTO E MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO
REUNIÃO NÚCLEO DE PLANEJAMENTO E MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO 15 DE AGOSTO DE 2012 NÚCLEO DE PLANEJAMENTO E MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO 15/08/12 PAUTA 1. AGENDA PLANEJAMENTO II SEMESTRE 2012 2. ESCRITÓRIO DE PROJETOS
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental da PREVI
1.1. A PREVI, para o cumprimento adequado de sua missão administrar planos de benefícios, com gerenciamento eficaz dos recursos aportados, buscando melhores soluções para assegurar os benefícios previdenciários,
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental - (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA).
Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA). Versão 2.0 Fevereiro/2016 1 Histórico de Alterações Versão Data Responsável Alterações/Observações 1.0 Julho/15 2.0 Fevereiro/16 Jeniffer Caroline Rugik
Leia maisSaneamento em Áreas Rurais da América La4na. Antonio Manuel Rodríguez Serrano Especialista Sênior em Água e Saneamento Banco Mundial
Saneamento em Áreas Rurais da América La4na Antonio Manuel Rodríguez Serrano Especialista Sênior em Água e Saneamento Banco Mundial Victoria, Brasil, 11 Novembro 2014 Alguns números Mitos Desafios ou oportunidades
Leia maisRede Interamericana de Fundações e Ações Empresariais para o Desenvolvimento de Base
Rede Interamericana de Fundações e Ações Empresariais para o Desenvolvimento de Base O QUE É REDEAMÉRICA? É UMA REDE TEMÁTICA LIDERADA PELO SETOR EMPRESARIAL COM UMA ESTRATÉGIA HEMISFÉRICA PARA FAZER DO
Leia maisÓRGÃO: PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
ÓRGÃO: PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Programa: 0252 - CAPTAÇÃO E DIFUSÃO DE NOTÍCIAS Objetivo: Divulgar material jornalístico sobre os atos governamentais nos campos social, político, econômico, educativo,
Leia maisGUIA SOBRE A APLICAÇÃO DOS ASPECTOS LINGUÍSTICOS DA CARTILHA DE ADESÃO À AGENCE UNIVERSITAIRE DE LA FRANCOPHONIE
GUIA SOBRE A APLICAÇÃO DOS ASPECTOS LINGUÍSTICOS DA CARTILHA DE ADESÃO À AGENCE UNIVERSITAIRE DE LA FRANCOPHONIE Adotado pelo conselho associativo da Agence universitaire de la Francophonie 13 de setembro
Leia maisMinuta Circular Normativa
Minuta Circular Normativa 1. INTRODUÇÃO 1.1. Objetivo a) Estabelecer princípios e diretrizes para orientar as ações de natureza socioambiental nos negócios da Desenbahia e no seu relacionamento com clientes
Leia maisO PAPEL DOS COORDENADORES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO FRENTE ÀS MUDANÇAS. SEMINÁRIO REGIONAL ANGRAD - AMPESC - CRA/SC
O PAPEL DOS COORDENADORES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO FRENTE ÀS MUDANÇAS. SEMINÁRIO REGIONAL ANGRAD - AMPESC - CRA/SC Prof. Dr. RUI OTÁVIO BERNARDES DE ANDRADE Presidente do CRA/RJ Coordenador do Conselho
Leia maisPLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS ALAGOAS
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS ALAGOAS OBJETIVOS ATIVIDADES RESPONSÁVEIS E PARCERIAS CRONOGRAMA MONITORAMEN TO INDICADOR 1. Incluir anualmente,
Leia maisResultados Processo de Trabalho Oficina 1
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Medicina - Departamento de Medicina Social Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Monitoramento e Avaliação do Programa de Expansão e Consolidação
Leia maisESTRATÉGIAS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA POLÍTICA DE CT&I PARA O NORDESTE
ESTRATÉGIAS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA POLÍTICA DE CT&I PARA O NORDESTE - Articulação Nacional em Tecnologia Social - Grupo de Trabalho do Terceiro Setor - Secretaria de Ciência e Tecnologia e Inclusão
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE OSASCO
Projeto de melhoria da estrutura de equipamentos públicos e programas de saúde existentes A Cidade de Osasco constitui-se em importante polo de desenvolvimento da Região Oeste Metropolitana de São Paulo
Leia maisELEIÇÕES 2012 DIRETRIZES DO PROGRAMA DE GOVERNO DO CANDIDATO JOSÉ SIMÃO DE SOUSA PARA A PREFEITURA DE MANAÍRA/PB ZÉ SIMÃO 45 - PREFEITO
ELEIÇÕES 2012 DIRETRIZES DO PROGRAMA DE GOVERNO DO CANDIDATO JOSÉ SIMÃO DE SOUSA PARA A PREFEITURA DE MANAÍRA/PB ZÉ SIMÃO 45 - PREFEITO OBJETIVOS DO GOVERNO: Consolidar e aprofundar os projetos e ações
Leia maisOPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto
Identificação do Projeto OPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto Suporte ao desenvolvimento da Rede Saúde & Diplomacia Seguimento
Leia maisPROPOSTA DE GOVERNO DO PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO PSB. VAMOS MUDAR JAMBEIRO
PROPOSTA DE GOVERNO DO PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO PSB. VAMOS MUDAR JAMBEIRO A Gestão Participativa, com a construção de múltiplos canais de consulta, com a participação em decisões, com o controle Social,
Leia maisPOLÍTICA DE ALTERNATIVAS PENAIS: A CONCEPÇÃO DE UMA POLÍTICA DE SEGURANÇA PÚBLICA E DE JUSTIÇA 1
POLÍTICA DE ALTERNATIVAS PENAIS: A CONCEPÇÃO DE UMA POLÍTICA DE SEGURANÇA PÚBLICA E DE JUSTIÇA 1 1. O INÍCIO: A IMPLANTAÇAO DO PROGRAMA NACIONAL DE PENAS ALTERNATIVAS PELO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Instalado
Leia maisIdentificação da Empresa. Missão. Visão
Identificação da Empresa Designação social: Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE Sede: Rua José António Serrano, 1150-199 - Lisboa Natureza jurídica: Entidade Pública Empresarial Início de actividade:
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL JOSÉ LUIZ BORGES GARCIA PROJETO DO 2 SEMESTRE EDUCAÇÃO INFANTIL: CONSTRUINDO O CONHECIMENTO
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL JOSÉ LUIZ BORGES GARCIA PROJETO DO 2 SEMESTRE EDUCAÇÃO INFANTIL: CONSTRUINDO O CONHECIMENTO CUIABÁ 2015 Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar
Leia maisPrimeira Infância Completa
Primeira Infância Completa Uma abordagem integrada do Desenvolvimento Infantil Seminário Itaú de Avaliação Econômica de Projetos Sociais Printed Eduardo Pádua Outubro, 2011 Agenda 1. Educação Infantil
Leia maisPolíticas públicas, Pobreza Urbana e Território
Políticas públicas, Pobreza Urbana e Território Eduardo Marques DCP/USP e CEM/CEBRAP www.centrodametropole.org.br Sumário da apresentação 1. Porque usar a dimensão territorial nas políticas sociais 2.
Leia maisPERSPECTIVA DE UM GESTOR DE SAÚDE SOBRE NA TOMADA DE DECISÃO EM SAÚDE PÚBLICA. BRASILIA. 9 JUNHO/2010
WEB 2.0 e SAÚDE PÚBLICA PERSPECTIVA DE UM GESTOR DE SAÚDE SOBRE O USO DA WEB COMO ELEMENTO ESTRATÉGICO NA TOMADA DE DECISÃO EM SAÚDE PÚBLICA. Ricardo Oliva BRASILIA. 9 JUNHO/2010 1 /15 SIGINIFICADO DO
Leia maisSeminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade. Mesa 2: AGENTES PÚBLICOS, NORMATIVOS E DIREÇÃO DO TRABALHO SOCIAL
Seminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade Mesa 2: AGENTES PÚBLICOS, NORMATIVOS E DIREÇÃO DO TRABALHO SOCIAL Elzira Leão Trabalho Social/DHAB/DUAP/SNH Ministério
Leia maisProjeto Movimento ODM Brasil 2015 Título do Projeto
Título do Projeto Desenvolvimento de capacidades, de justiça econômica sustentável e promoção de boas práticas para alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio no Brasil. Concepção Estabelecimento
Leia maisBOAS PRÁTICAS NA PREPARAÇÃO, DEBATE E ADOPÇÃO DO ORÇAMENTO DA SAÚDE
BOAS PRÁTICAS NA PREPARAÇÃO, DEBATE E ADOPÇÃO DO ORÇAMENTO DA SAÚDE A MUDANÇA Mudança no Padrão de Procura Mudança no Padrão Demográfico e de Longevidade Mudança nos Factores de Risco Novas Expectativas
Leia maisImpacto do Desenvolvimento na Primeira Infância sobre a Aprendizagem. Daniel Domingues dos Santos (FEA-RP/USP) Pesquisador representante do NCPI
Impacto do Desenvolvimento na Primeira Infância sobre a Aprendizagem Daniel Domingues dos Santos (FEA-RP/USP) Pesquisador representante do NCPI Conceitos Primeira Infância: período dos 0 aos 6 anos. Desenvolvimento:
Leia maisUnidade Gestora : CONSOLIDADO Codigo Especificacao Ordinario Vinculado Total
01.000.0000 Legislativa 55.548.990,00 55.548.990,00 01.031.0000 Acao Legislativa 55.544.400,00 55.544.400,00 01.031.0010 Prover a Camara Municipal de 16.350.000,00 16.350.000,00 infra-estrutura fisica
Leia maisEsta política abrange a todos os departamentos da Instituição.
I. OBJETIVO Esta Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA), tem como objetivo estabelecer os princípios e as diretrizes compatíveis com a natureza e complexidade das atividades e produtos da Instituição,
Leia maisDIRETRIZES PARA O PROGRAMA DE GOVERNO
DIRETRIZES PARA O PROGRAMA DE GOVERNO Formular e implementar estratégias de gestão com participação, transparência, compromisso, responsabilidade e efetividade, potencializando a administração pública
Leia maisComissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão
IP/07/721 Bruxelas, 30 de Maio de 2007 Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão A política de coesão teve um efeito comprovado
Leia maisO QUE ORIENTA O PROGRAMA
O QUE ORIENTA O PROGRAMA A Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres estabeleceu um diálogo permanente com as mulheres brasileiras por meio de conferências nacionais que constituíram um marco na
Leia maisGrupo temático 4 Cidadania e vulnerabilidade financeira
Grupo temático 4 Cidadania e vulnerabilidade financeira Oficinas Técnicas: temas Grupo temático 4 - Cidadania e vulnerabilidade financeira Oficina 4.A Novas tecnologias em serviços financeiros na promoção
Leia maisA Agenda de Desenvolvimento pós-2015 e os desafios para os Governos Locais. Belo Horizonte 26 de Agosto de 2015
A Agenda de Desenvolvimento pós-2015 e os desafios para os Governos Locais Belo Horizonte 26 de Agosto de 2015 Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) Em 2000, durante a Cúpula do Milênio, líderes
Leia maisPOLÍTICA CORPORATIVA Responsabilidade Socioambiental
POLÍTICA - Versão: 1.0 POLÍTICA CORPORATIVA Área Reponsável: DIRETORIA DE CONTROLADORIA E COMPLIANCE 1. OBJETIVO A Política Corporativa de ( Política ) define um conjunto de princípios, diretrizes e responsabilidades
Leia maisPROGRAMA DE PO S-GRADUAÇA O EM PROMOÇA O DA SAU DE
PROGRAMA DE PO S-GRADUAÇA O EM PROMOÇA O DA SAU DE 1. Apresentação A saúde é um conceito positivo, que enfatiza os recursos sociais, naturais e pessoais, bem como, as capacidades físicas do indivíduo.
Leia maisAgenda MEI de Inovação e Manufatura Avançada
10 Diálogos da MEI Agenda MEI de Inovação e Gilberto Peralta - GE Salvador, 04 de abril de 2016 A Economia Digital revolucionará o cotidiano das pessoas e das empresas, transformando nosso dia-a-dia Internet
Leia maisProjeto Pedagógico do Curso de Avaliação Ambiental Estratégica. Parceria: UNEMAT
Projeto Pedagógico do Curso de Avaliação Ambiental Estratégica Parceria: UNEMAT Agosto/2006 CALENDÁRIO ACADÊMICO AAE Unidade Universitária de Campo Grande MÊS/ANO EVENTO Maio/06 Início da divulgação Junho/06
Leia maisConstruindo a Sustentabilidade: Lições na gestão do Programa Piloto e desafios para o futuro
Construindo a Sustentabilidade: Lições na gestão do Programa Piloto e desafios para o futuro Seminário Nacional: O Programa Piloto para a Proteção das Florestas Tropicais do Brasil: Resultados, Lições
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento SUMÁRIO 1. Propósito 2. Abrangência 3. Política 3.1 Princípios Fundamentais 3.2 Diretrizes Socioambientais
Leia maisACORDO DE PARCERIA 2014-2020 PORTUGAL 2020
ACORDO DE PARCERIA 2014-2020 PORTUGAL 2020 1 Portugal 2020, o Acordo de Parceria (AP) que Portugal irá submeter à Comissão Europeia estrutura as intervenções, os investimentos e as prioridades de financiamento
Leia maisPrioridades de capacitação em saúde da comunidade nos cuidados de saúde primários: um estudo com os ACES de Almada Seixal e Cascais
Prioridades de capacitação em saúde da comunidade nos cuidados de saúde primários: um estudo com os ACES de Almada Seixal e Cascais Capacitação em saúde como prioridade A capacitação dos cidadãos em saúde
Leia maisA CERTIFICAÇÃO NA ÁREA DA SAÚDE: DCEBAS - AVANÇOS E DESAFIOS PARA A GESTÃO DO SUS
MINISTÉRIO DA SAÚDE - MS SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE - SAS DEPARTAMENTO DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES BENEFICENTES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL EM SAÚDE - DCEBAS A CERTIFICAÇÃO NA ÁREA DA SAÚDE: DCEBAS - AVANÇOS
Leia maisATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR FIXO: Uma análise do nível de conhecimento dos enfermeiros de PSF, à luz da Portaria 2048/GM (2002).
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR FIXO: Uma análise do nível de conhecimento dos enfermeiros de PSF, à luz da Portaria 2048/GM (2002). Considerando que a área de urgência e emergência constitui um importante
Leia maisFaculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FATEC SENAI BH A Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte, credenciada pelo MEC pela Portaria n 1788 de 27 de maio de 2005 e despacho SEMTEC nº 311/2005, apresenta
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. Projeto: Aprimoramento da sistemática de gestão
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq
FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq INTRODUÇÃO Este texto apresenta a pesquisa em andamento
Leia maisMetodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon
Metodologias de PETI Prof. Marlon Marcon PETI O PETI é composto de: Planejamento Estratégico da organização, que combina os objetivos e recursos da organização com seus mercados em processo de transformação
Leia maisDesafios do Comitê Temático. Massa crítica de associadas para alavancar ações Pessoas com tempo dedicado ao tema (hands on) Perspectiva futura
Desafios do Comitê Temático Massa crítica de associadas para alavancar ações Pessoas com tempo dedicado ao tema (hands on) Perspectiva futura Continuidade dos trabalhos de 2007 Introdução Foram discutidas
Leia maisMAPFRE ESPAÑA escolhe solução da Altitude Software para administrar seu Contact Center SI24
MAPFRE ESPAÑA escolhe solução da Altitude Software para administrar seu Contact Center SI24 MAPFRE ESPAÑA escolhe a Altitude Software para administrar seu Contact Center SI24 A MAPFRE, fundada em 1933,
Leia maisFINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL: O PROGRAMA ESCOLA ACESSÍVEL
FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL: O PROGRAMA ESCOLA ACESSÍVEL Ingrid da Silva Ricomini Universidade de São Paulo Eixo Temático: Política educacional inclusiva Palavras chave: Financiamento da educação;
Leia maisSeminário FGV Governança e Gestão dos Hospitais de Atendimento Público no Brasil. A Governança e Gestão do HRTN. O Modelo de Linhas de Cuidado
Seminário FGV Governança e Gestão dos Hospitais de Atendimento Público no Brasil A Governança e Gestão do HRTN O Modelo de Linhas de Cuidado MONICA COSTA DIRETORA TÉCNICA ASSISTENCIAL OUTUBRO DE 2014 Reitor
Leia maisA responsabilidade socioambiental é uma preocupação global, fundamental para a qualidade de vida das futuras gerações.
A responsabilidade socioambiental é uma preocupação global, fundamental para a qualidade de vida das futuras gerações. Levando em considerações os aspectos sociais, econômicos e ambientais, o Sistema Federação
Leia maisCARTA DA PLENÁRIA ESTADUAL DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA DE PERNAMBUCO AO MOVIMENTO DE ECONOMIA SOLIDÁRIA, AOS MOVIMENTOS SOCIAIS E À SOCIEDADE
FORUM DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA DE PERNAMBUCO CARTA DA PLENÁRIA ESTADUAL DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA DE PERNAMBUCO AO MOVIMENTO DE ECONOMIA SOLIDÁRIA, AOS MOVIMENTOS SOCIAIS E À SOCIEDADE Recife,
Leia maisIntegração de Políticas Públicas e seus desafios
Integração de Políticas Públicas e seus desafios Rômulo Paes de Sousa Secretário Executivo do MDS Rio de Janeiro, 5 de agosto de 2011. MODELO PRÉ-SISTÊMICO Transição da Política Pública Baseado em programas
Leia maisNUTRIÇÃO NA FAMÍLIA: O papel p da nutrição na Estratégia de Saúde da
NUTRIÇÃO NA FAMÍLIA: O papel p da nutrição na Estratégia de Saúde da Família Neila Maria Viçosa Machado Profa. Do Departamento t de Nutrição/UFSC Coordenadora de Educação em Serviço do Curso de Especialização
Leia maisPROJETO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM INFORMÁTICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO. CAMPUS CERES DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL PROJETO DO
Leia maisProjeto ARRANJO PRODUTIVO DE PLANTAS MEDICINAIS E FITOTERÁPICOS DO RIO GRANDE DO SUL
Projeto ARRANJO PRODUTIVO DE PLANTAS MEDICINAIS E FITOTERÁPICOS DO RIO GRANDE DO SUL Estrutura da apresentação: Antecedentes Fórum pela Vida Cenário Atual Rede Fito RS Objetivos Organização Atores participantes
Leia maisPROGRAMA PROREDES BIRD RS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL ESPECIALIZADA EM ANÁLISE DE SISTEMAS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO
PROGRAMA PROREDES BIRD RS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL ESPECIALIZADA EM ANÁLISE DE SISTEMAS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO Sumário 1 Objetivo da contratação... 1 2 Antecedentes e
Leia maisA RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL NO CONTEXTO DO PODER JUDICIÁRIO
A RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL NO CONTEXTO DO PODER JUDICIÁRIO Renatto Marcello de Araujo Pinto Comitê Gestor da PNRSJT Comissão de Responsabilidade Socioambiental DILEMAS DO DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO
Leia maisAssistência à Saúde e Assistência Social no Sistema Prisional
Assistência à Saúde e Assistência Social no Sistema Prisional Garantindo a universalidade, a integralidade e a equidade da saúde e da assistência social no sistema prisional Sistema Prisional e CNJ Vetores
Leia maisA Internet das Coisas. Ministro Celso Pansera
A Internet das Coisas Ministro Celso Pansera O que é? Internet of Things (IoT) ou Internet das Coisas Segundo a Consultoria Gartner A Internet das coisas (IoT) é definida como a rede de objetos físicos
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE BUCAL
UNIME- União Metropolitana de Educação e Cultura Faculdade de Ciências Agrárias e da Saúde Curso de Odontologia INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE BUCAL Professores(as): Michelle
Leia maisFindeter financiamento para a reconstrução e a mitigação de mudanças climáticas
Findeter financiamento para a reconstrução e a mitigação de mudanças climáticas Linhas de Financiamento para Reconstrução e Mitigação de Mudanças Climáticas Fortalecimento de estratégias e produtos financeiros
Leia maisLicenciatura em Serviço Social. Intervenção Social na Infância, Adolescência e Velhice. Ano letivo 2014/2015
A INSTITUCIONALIZAÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS Licenciatura em Serviço Social Intervenção Social na Infância, Adolescência e Velhice Ano letivo 2014/2015 O acolhimento institucional constitui uma medida de
Leia maisREQUERIMENTO (Do Sr. Dr. UBIALI)
REQUERIMENTO (Do Sr. Dr. UBIALI) Requer o envio de Indicação ao Poder Executivo, relativa à inserção do Cooperativismo como Tema Transversal nos currículos escolares do ensino Senhor Presidente: Nos termos
Leia maisPolítica de Responsabilidade Social
Política de Responsabilidade Social Buscar o aperfeiçoamento contínuo das práticas de Responsabilidade Social através do diálogo e engajamento das partes interessadas, focando em resultados para o desenvolvimento
Leia maisCURSO: MBA EM DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS COM ÊNFASE EM COMPETÊNCIAS
CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CURSO: MBA EM DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS COM ÊNFASE EM COMPETÊNCIAS ANO 15/1 : UNIDADE BUENO - SÁBADOS QUINZENAIS DISCIPLINA CARGA HORÁRIA COORDENADOR: Profa Carmen Rizzotto
Leia maisEtiquetagem Energética de Produtos Apresentação sumária
Etiquetagem Energética de Produtos Apresentação sumária Junho 2014 Índice 1. A etiquetagem energética no contexto Europeu 2. Sistema de Etiquetagem Energética de Produtos (SEEP) 3. Produtos Etiquetados
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental Sulcredi São Miguel
Política de Responsabilidade Socioambiental Sulcredi São Miguel SÃO MIGUEL DO OESTE, JUNHO DE 2015. POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL SULCREDI SÃO MIGUEL 1 ABRANGÊNCIA Esta política orienta o
Leia maisS enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
S enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações LEI Nº 9.795, DE 27 DE ABRIL DE 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO 2015 2018 REVISÃO 4.0 DE 09/09/2015
PLANO ESTRATÉGICO 2015 2018 REVISÃO 4.0 DE 09/09/2015 Líderes : Autores do Futuro Ser líder de um movimento de transformação organizacional é um projeto pessoal. Cada um de nós pode escolher ser... Espectador,
Leia maisCompras públicas Trabalhar com o mercado para o desenvolvimento de soluções sustentáveis
Compras públicas Trabalhar com o mercado para o desenvolvimento de soluções sustentáveis Ver os últimos resultados do projecto em: www.smart-spp.eu Apoiado por: O projecto SMART SPP (2008-2011) vai implementar
Leia maisFundo Nacional de Desenvolvimento da Educação O PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS E O REGISTRO DE PREÇOS NACIONAL
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação O PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS E O REGISTRO DE PREÇOS NACIONAL Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação PAR - Plano de Ações Articuladas O preenchimento
Leia maisMovimento Nossa São Paulo Outra Cidade 1º Encontro Educação para uma outra São Paulo Temática: Educação Profissional
Movimento Nossa São Paulo Outra Cidade 1º Encontro Educação para uma outra São Paulo Temática: Educação Profissional Relator: Carmen Sylvia Vidigal Moraes (Demanda social: Fórum da Educação da Zona Leste:
Leia maisHospital Geral de São Mateus
Hospital Geral de São Mateus Projeto Referência Hospital Amigo do Idoso Perfil Instituição Hospital Geral, de caráter público, subordinado a Secretaria de Estado da Saúde, da administração direta, com
Leia maisData: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro
Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro Justificativas O Estado contemporâneo busca superar uma parte substantiva dos obstáculos que permeiam as políticas públicas e as ações privadas através
Leia maisProjeto Nascentes Urbanas. MÓDULO BÁSICO Autora : Deise Nascimento Proponente: OSCIP Instituto Árvore da Vida
Projeto Nascentes Urbanas MÓDULO BÁSICO Autora : Deise Nascimento Proponente: OSCIP Instituto Árvore da Vida O projeto Nascentes Urbanas conjuga ações de recuperação e preservação ambiental, abrange o
Leia maisProgramas Saúde na Escola e Mais Educação: O Compromisso da Educação com o PNAE
V ENCONTRO NACIONAL DO PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR - 2010 Programas Saúde na Escola e Mais Educação: O Compromisso da Educação com o PNAE Intersetorialidade para a implementação da Lei nº
Leia maisRelacionamento com Cliente. Case Unimed VS ISABEL SCHARDONG CONSULTORIA ATENDIMENTO AO CLIENTE OUTUBRO/2013
Relacionamento com Cliente Case Unimed VS ISABEL SCHARDONG CONSULTORIA ATENDIMENTO AO CLIENTE OUTUBRO/2013 Sobre a Unimed VS ÁREA DE AÇÃO: 984,6 KM² HABITANTES: 652.348 Nº CLIENTES: 70.000 (PP) COOPERADOS:
Leia maisProjeto Educativo 2013-2017
Projeto Educativo 2013-2017 A Escola A CONSTRUIR Qualidade dos Recursos Recursos humanos Serviços e equipamentos Instalações Qualidade da Interação com a comunidade Família Comunidade educativa Qualidade
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO PROGRAMA VIVA LEITE UBS- BELO HORIZONTE
ESTÁGIO SUPERVISIONADO PROGRAMA VIVA LEITE UBS- BELO HORIZONTE Eduardo Luis COUTO 1 Ana Paula Farias ROMERA 2 RESUMO: A presente pesquisa abordara o Programa Viva Leite, oferecido pelo Governo do Estado
Leia maisRevisão do Plano Diretor de Belém. 3ª Audiência Pública Temática Tema: INFRA-ESTRUTURA, MOBILIDADE E ACESSIBILIDADE
Prefeitura Municipal de Belém Secretaria Municipal de Coordenação Geral do Planejamento e Gestão Revisão do Plano Diretor de Belém (Lei nº 7.603/93) 3ª Audiência Pública Temática Tema: INFRA-ESTRUTURA,
Leia maisA Regulação da Atenção
XXVI CONGRESSO DO COSEMS Marília Março de 2012 Curso de Regulação A Regulação da Atenção Troccoli CONCEITOS Dicionário Houaiss 1. estabelecer regras, sujeitar a regras; 2. regrar; 3. dirigir em conformidade
Leia maisFORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG
FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG Maria Wellitania de Oliveira Adriana de Miranda Santiago Terra Eduardo Fernandes de Miranda Sandra de Cássia Amorim Abrão
Leia mais