CONDIÇÕES ERGONÔMICAS DOS POSTOS DE TRABALHO E SAÚDE DOS TRABALHADORES DE ENFERMAGEM INSERIDOS NAS ESFs DE GUANAMBI.
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- Camila Farias Figueiredo
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1 1 CONDIÇÕES ERGONÔMICAS DOS POSTOS DE TRABALHO E SAÚDE DOS TRABALHADORES DE ENFERMAGEM INSERIDOS NAS ESFs DE GUANAMBI. Ana Paula Lessa Tavares de Andrade 1 Daiana Gonçalves Machado 1 Frank Evilácio de Oliveira Guimarães 1 Leiliane Martins Ângelo 1 Welliton Trindade da Silva 1 Mauro César Ribeiro dos Santos 2 RESUMO A relação entre trabalho e o processo saúde-doença constam desde a antiguidade, porém nem sempre compôs foco da atenção. A discussão de questões relacionadas à saúde do trabalhador de enfermagem tem merecido cada vez mais destaque, pois o aparecimento de alterações ligadas ao sistema musculoesquelético nestes profissionais decorrentes da atividade laboral é um fenômeno que vem ocorrendo a nível mundial. Reconhecendo a magnitude das demandas que permeiam a discussão sobre saúde do trabalhador e doenças decorrentes do trabalho no cenário das políticas de saúde, este artigo propõe uma reflexão acerca das condições ergonômicas dos postos de trabalho com foco na saúde do trabalhador de enfermagem de Guanambi - BA. Trata-se de um estudo qualitativo, realizado com pesquisa bibliográfica realizada pela Internet, através da BVS (Biblioteca Virtual em Saúde) no banco de dados LILACS (Literatura Latino-Americana em Ciências de Saúde), SciELO (Scientific Library Eletronic Online), além de dados do Ministério Público do Brasil e pesquisa de campo através de coleta de dados por meio de questionário estruturado aplicado aos profissionais de enfermagem lotados nas Unidades Básicas de Saúde de Guanambi. A análise dos dados foi feita através do confronto das informações contidas no referencial teórico pesquisado e os dados encontrados em campo. Os resultados obtidos apontaram que 73,9% dos entrevistados apresentam dores ligadas à atividade laboral, sendo lombalgia a mais freqüente, e 73,9% não realizam tratamento médico. Palavras-chave: Trabalho e saúde, Ergonomia e enfermagem; mobiliário e trabalho; Saúde do trabalhador 1 Acadêmicos do curso de Bacharelado em Enfermagem da Universidade do Estado da Bahia UNEB DEDC XII. Brasil. 2 Fisioterapeuta, Especialista em Metodologia em Ensino Superior. Professor do departamento de Educação campus XII da Universidade do Estado da Bahia. Brasil. INTRODUÇÃO Dentro da área da saúde pública a Saúde do Trabalhador, segundo Guimarães et. al. (2005), é um campo específico que procura atuar através de procedimentos próprios para promoção e proteção à saúde de pessoas envolvidas no exercício do trabalho. Sant anna e Santos (2010) corroboram especificando que esse campo abarca a disciplina ergonomia, cuja origem epistemológica deriva do grego ergon (trabalho) e nomos (regras), que foca suas ações mediante estudo das relações trabalho/trabalhador para
2 promover melhorias no ambiente de trabalho. O processo de formação e definição dessa disciplina vincula-se à história do trabalho e aos avanços científicos relacionados (GUIMARÃES et.al, 2005). Historicamente a relação entre trabalho e o processo saúde-doença constam desde a antiguidade, porém nem sempre compôs foco da atenção. Essa relação intensificou durante a Revolução Industrial onde os acidentes que resultaram em perda da capacidade para o trabalho e até morte, ocorridos por falta de estrutura adequada nos postos de trabalho gerou revoluções trabalhistas (CASTRO e FARIAS, 2008). No Brasil o amparo legal para os trabalhadores ocorreu apenas em 1919, através da adoção de convenções para proteção à saúde do trabalhador através da Organização Internacional do Trabalho OIT (SANT ANNA e SANTOS, 2010) e com o Decreto Legislativo nº que implantou serviços de medicina ocupacional fortalecendo a ergonomia (BRASIL, 2003). Carvão et. al. (2006) define que esse decreto associado a pesquisas realizadas com digitadores (identificando numerosos casos de tenossinovite ocupacional e Lesão por Esforço Repetitivo LER) culminaram na instituição da NR 17 no ano de 1990 que refere a Ergonomia como um instrumento de transformação visando uma conjuntura menos nociva ao trabalho. Para Reinhardt e Fischer (2009) a preocupação com a saúde dos trabalhadores da saúde foi mais tardia do que em outras categorias profissionais e segundo Santana (2006) somente em 1980 é que surge a primeira tese tratando do tema O CAMPO DA SAÚDE DO TRABALHADOR DE ENFERMAGEM Estudos sobre a saúde dos trabalhadores de enfermagem concluem que estes convivem com riscos ocupacionais inerentes à profissão (químicos, biológicos e físicos) e ergonômicos relacionados ao espaço físico do posto de trabalho (MARZIALE e ROBAZZI, 2000). Para Alexandre (1998) o espaço físico do posto de trabalho, definido como espaço imaginário necessário para realização da atividade laboral, lida com questões de estrutura física além de equipamentos e mobiliários que suscitam adoção de posturas inadequadas quando impróprios e exigem esforço e má postura quando disposto em lugares inadequados podendo potencializar o risco ocupacional principalmente para o sistema musculoesquelético caracterizado por Murofuze e Marziale (2005) como o mais grave no campo da saúde do trabalhador. Entre os principais fatores de risco relacionados a essas alterações, os ambientais constituem o principal de acordo com Gurgueira et al (2003) e são causadores de incapacidade, absenteísmo/afastamentos além de produzir custos expressivos em tratamento e indenizações (WALSH et al, 2004). 2
3 A proteção à saúde dos trabalhadores dada pela NR 32 de 2005 ainda é incompleta, pois enfoca riscos físicos, químicos e radioativos suprimindo questões como deslocamentos, esforços adicionais, movimentação e transporte de pacientes e materiais. Araújo et.al (2009) corrobora afirmando que as condições de trabalho reúne essas questões além da própria organização do trabalho confirmando a limitação das diretrizes propostas pela NR 32. OBJETIVOS O presente estudo tem como objetivo avaliar as condições ergonômicas dos postos de trabalho e a saúde dos trabalhadores de enfermagem das unidades de saúde de Guanambi para promover reflexão acerca dos riscos ocupacionais aos quais estão expostos de forma a impactar positivamente na melhoria das condições de trabalho. METODOLOGIA Trata-se de um estudo qualitativo com objetivo de avaliar as condições ergonômicas dos postos de trabalho e saúde dos trabalhadores de enfermagem inseridos nas Unidades Saúde da Família de Guanambi - BA, cujo universo expressa 46 trabalhadores entre Enfermeiros, Técnicos e Auxiliares. O levantamento bibliográfico foi realizado pela Internet, através de dados do Ministério Público do Brasil e pela BVS (Biblioteca Virtual em Saúde) no banco de dados LILACS (Literatura Latino-Americana em Ciências de Saúde) e SciELO (Scientific Library Eletronic Online) utilizando os descritores: Trabalho e saúde, Ergonomia e enfermagem; mobiliário e trabalho; Saúde do trabalhador. O instrumento de coleta compreendeu as questões 06 a 17 do questionário desenvolvido pelo projeto de pesquisa intitulado Perfil Ergonômico dos postos de trabalho dos profissionais de enfermagem da cidade de Guanambi - BA vinculado à Universidade do Estado da Bahia UNEB, Campus XII, totalizando 18 questões objetivas de múltipla escolha, aplicado em setembro/2010 após leitura e assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido TCLE pelos respondentes. A análise e discussão dos resultados basearam-se nas literaturas utilizadas no referencial teórico DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Quando questionados sobre comprometimento físico gerado pelo mobiliário do posto de trabalho 10,8% dos respondentes afirmaram que sempre observam essa relação enquanto a maioria (21,6%) afirmou que essa relação existe às vezes. Em relação aos mobiliários específicos 52,1% afirmaram nunca ter tido comprometimento físico gerado por balcões/mesas enquanto 8,6% apontaram que essa relação é sempre observada. Em contra partida 73,9% afirmaram que apresentam dores ligadas à atividade laboral e que 3
4 ocorrem ao final do expediente, sendo lombalgia a mais freqüente (34,7%) seguida de cervicalgia (28,2%). A divergência nas respostas dos entrevistados aponta para o desconhecimento dos mesmos acerca da ergonomia e todas as suas faces e aplicações, principalmente no que refere à mobília e estrutura física dos postos de trabalho que são os principais responsáveis por distúrbios musculoesqueléticos. Revelam ainda que grande parte dos entrevistados sofre de patologias relacionadas ao trabalho, porém não as relacionam com a estrutura/mobília do posto de trabalho. Destes que declararam possuir algum distúrbio relacionado ao trabalho 73,9% responderam negativamente quando questionados sobre a realização de tratamento médico enquanto 32,6% afirmaram fazer uso de fármacos devido a esses transtornos. A reflexão acerca destes dados aponta para uma questão preocupante onde a maioria não procura tratamento médico em decorrência de uma doença/lesão do trabalho podendo refletir futuramente em incapacidade para o trabalho sem que tenha ocorrido um histórico desse processo de adoecimento, impedindo o profissional de associar a doença à atividade laboral. Outro fato alarmante proveniente da análise destes dados indica que 8,6% dos entrevistados que responderam negativamente ao questionamento sobre realização de consulta para tratamento médico da doença afirmaram utilizar medicações para tratamento da mesma, ou seja, realizando automedicação, fato que pode mascarar os sintomas de uma doença decorrente do trabalho ou ainda trazer conseqüências graves e imediatas decorrentes dessa prática perigosa. Apesar de grande parte dos entrevistados apresentarem algum distúrbio decorrente do trabalho, 63% afirmaram que não realizam atividade de relaxamento e 36,9% nunca realizam revezamento entre colegas para que um possa repousar enquanto o outro assume seu trabalho. CONSIDERAÇÕES FINAIS Emerge das discussões realizadas ao longo desse trabalho a necessidade dos profissionais conhecerem com maior obstinação os paradigmas que definem o processo saúde - doença e principalmente sua relação com o trabalho. É indiscutível em uma visão global que as condições ergonômicas, quando adversas, interferem consideravelmente na qualidade do trabalho, conseqüentemente interferindo também na saúde do trabalhador, mesmo que para este não tenha relação alguma. Profissionais da saúde em geral, inclusive os da enfermagem, devem conter esse conhecimento mais aprofundado para lhe servir de orientador na busca da melhor alternativa de terapêutica seja para pacientes acometidos por essas doenças, na condição de cuidador, ou mesmo na condição de doente. 4
5 REFERENCIAS 5 ARAÚJO JÚNIOR, M.A., et al. Influência da Ergonomia no Trabalho De Enfermagem. 61º Congresso Brasileiro de Enfermagem, Disponível em< Acesso em 01 out ALEXANDRE, N.M.C. Aspectos ergonômicos relacionados com o ambiente e equipamentos hospitalares. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeirão Preto, v.6, n.4, out Disponível em< acessos em 19 out BRASIL. Legislação de Segurança e Medicina do Trabalho - Manual Prático: Ermano Marchetti e Pedro Evangelinos (diretor) FIESP; CIESP, Disponível em< Acesso em 02 out CARVÃO, J. M; et al. A Ergonomia No Contexto Das Políticas Públicas Sobre Condições De Trabalho: Cenários Da Sua Aplicação. R. Enferm UERJ, Rio de Janeiro, 2006 abr/jun; n.14, v.2. Disponível em: Acesso em: 03 de out CASTRO, MR;FARIAS, SNP. A produção científica sobre riscos ocupacionais a que estão expostos os trabalhadores de enfermagem. Esc Anna Nery Rev Enferm 2008 jun; 12 (2): GUIMARÃES, R.M; et al. Fatores ergonômicos de risco e de proteção contra acidentes de trabalho: um estudo caso-controle. Rev. bras. epidemiol., São Paulo, v. 8, n. 3,set Disponível em: Acesso em: 05 out GURGUEIRA, G. P.; ALEXANDRE, N. M. C.; FILHO, H. R. C. Prevalência de sintomas músculo-esqueléticos em trabalhadoras de enfermagem. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 11, n. 5, Oct Disponível em: < Acesso em: 03 out MARZIALE, M.H.P; ROBAZZI, M.L.C.C. O trabalho de Enfermagem e a Ergonomia. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 8, n. 6, Dec Available from < access on 19 Oct MUROFUSE, N. T.; MARZIALE, M. H. P. Doenças do sistema osteomuscular em trabalhadores de enfermagem. Rev Latino-am Enfermagem, Disponível em: < >. Acesso em: 03 out SANTANA, V.S. Saúde do trabalhador no Brasil. Rev Saúde Pública Disponível em< Acesso em 15 out SANT ANNA, LF; SANTOS, HG. A História da Ergonomia e sua Importância para a Saúde do Trabalhador Disponível em<
6 historia-da-ergonomia-e-sua-importancia-para-a-saude-do-trabalhador.html. Acesso em 10 out.2010 WALSH, IAP et al. Capacidade para o trabalho em indivíduos com lesões músculoesqueléticas crônicas. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 38, n. 2, Apr Disponível em< Acesso em 06 out REINHARDT, E.L; FISCHER, F.M. Barreiras às intervenções relacionadas à saúde do trabalhador do setor saúde no Brasil. Rev Panam Salud Publica, Washington, v. 25, n. 5, May Disponível em< access on 19 Oct
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