PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO SOBRE A QUALIDADE EM SAÚDE VEICULADO NA LITERATURA BRASILEIRA DE ENFERMAGEM
|
|
- Mafalda Bárbara Bergmann Jardim
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO SOBRE A QUALIDADE EM SAÚDE VEICULADO NA LITERATURA BRASILEIRA DE ENFERMAGEM ¹ Acadêmico de Enfermagem da Faculdade Santo Agostinho Rhuanna Queiroz¹ Luiza Gomes¹ Érika Ribeiro¹ Emiliana Bezerra¹ Kássia Cristina¹ Isaac Guedes¹ QUALIDADE EM ATENDIMENTO ORIENTADORA: ANA MARIA DE OLIVEIRA CARVALHO Resumo O objetivo desta revisão bibliográfica é levantar dados sobre a política de qualidade em atendimento e gestão hospitalar. O processo de qualidade é essencial para realização de qualquer serviço, visando o atendimento das necessidades, desejos e expectativa das pessoas. Existe atualmente um movimento no sentido de centrar esforços para garantir a qualidade dos produtos e serviços, mas com destaque na valorização do aspecto humano da qualidade. A área da saúde despertou recentemente para a qualidade dos seus serviços. Foram utilizamos artigos, teses e dissertações em língua portuguesa indexadas em arquivos do Banco de Dados LILACS. Descritores: qualidade dos serviços de saúde em hospitais. Foram encontrados 140 artigos e selecionados 85 considerados voltados para o tema. Muitos pesquisadores estão se voltando para o tema qualidade. Os estudos apontam para os seguintes enfoques: acreditação hospitalar; humanização; caracterização da qualidade. Constatamos que ainda há uma lacuna nessa área que precisa ser preenchida com maiores estudos na área de satisfação do usuário, por exemplo. Palavras chave Qualidade em saúde. Acreditação Hospitalar. Avaliação em saúde. Administração em saúde. Gestão hospitalar.
2 INTRODUÇÃO No mercado atual, as empresas vêm buscando investir na qualidade de seus serviços para que possam enfrentar uma concorrência competitiva, com produtos de qualidade e menores preços, levando ainda em consideração a opinião dos clientes, que são cada vez mais exigentes. Neste cenário, são muitas as empresas que têm conseguido superar essas várias dificuldades adotando um novo modo de administrar, que inicialmente foi chamado de Qualidade Total (QT). Nesta forma de gerenciamento, os empregados estão sendo valorizados e os clientes ouvidos pela empresa. (ANTUNES, 2000) Balsanelli (2005) define qualidade como uma ciência que utiliza conhecimentos de matemática, estatística, pesquisa, lógica, informática, administração, finanças, psicologia e outros mais. E afirma que não é suficiente exercer quaisquer atividades da melhor maneira possível é preciso encarar a qualidade como uma matéria aplicada. A avaliação da qualidade de hospitais pelos clientes sempre existiu, porém de maneira informal. Atualmente, com a crescente utilização de convênios, como o Sistema Único de Saúde (SUS) e planos de saúde, como pagamento, a qualidade das instituições contratadas para estes serviços passou a ser uma exigência. Entendida como uma nova abordagem da administração, a qualidade é marcada por princípios, idéias e crenças que buscam em ultima instancia a satisfação dos clientes, dos trabalhadores (administração e funcionários), dos fornecedores e dos acionistas (BROCKA e BROCKA,1994) De acordo com Guedes (2005), a qualidade para os hospitais-empresas consta de gestão da tecnologia, para a eficiência do trabalho e diminuição dos custos, com conseqüente aumento dos lucros e ainda prevê uma padronização da assistência sem levar em consideração às relações humanas. Madureira (2000) refere-se à gestão de serviços de saúde no Brasil, como um grande desafio frente a crise política e econômica que se instalou no setor, o que tem levado à baixa qualidade e produtividade desses serviços. São constatados que na maioria dos hospitais muitos aspectos são considerados fora do padrão de qualidade, relacionados à falhas no atendimento e nas condições de trabalho. A qualidade dos serviços dos trabalhadores de saúde depende do nível técnico do profissional e da percepção que o cliente terá desse serviço, ou seja, um profissional pode ser excelente, mas se o cliente perceber seus serviços como sendo ruins, então seus serviços são
3 ruins, da mesma forma um profissional pode ter um baixo nível técnico, mas pela atenção dispensada ao cliente, seus serviços podem ser percebidos como bons. No entanto as condições de trabalho enfrentadas pelos profissionais da saúde também não são as ideais, estes são submetido a longas jornadas de trabalho, sobrecarga de atividades, baixos salários. Artigos de todas as décadas mostram a necessidade de investir no trabalhador para a construção de uma assistência humanizada: "As instituições não oferecem um ambiente adequado, recursos humanos e materiais quantitativos e qualitativos suficientes, remuneração digna e motivação para o trabalho, oportunidade para os enfermeiros se aperfeiçoarem em sua área de atuação (...) para que estes possam exercer as suas funções de uma forma mais humanizada (...) (PINHEIRO, 1993). Segundo Casate (2005), a humanização relaciona-se à organização do serviço de saúde, envolvendo investimento na estrutura física da instituição e na revisão de estrutura e métodos administrativos. Madureira (2000) salienta que num hospital, a vida de um paciente depende não apenas de diagnósticos, exames médicos e cuidados de enfermagem, mas, da qualidade e disponibilidade de diversos fatores, como a estrutura física e os recursos materiais, humanos e financeiros. O projeto do Sistema Único de Saúde (SUS) representa o que poderia ser a grande política de regulamentação do atendimento em saúde no Brasil. Como garante a constituição brasileira, o SUS deve ser acessível a todos, no entanto muitos problemas ocorrem nesse sistema, como o mau atendimento, as filas de espera e adiamentos de consultas e exames, ausência de regulamentos, normas e rotinas e a falta de estrutura dos hospitais públicos: "(...) espera às consultas e à entrada, nas admissões em tempo dilatado, nos adiamentos impostos aos exames e aos tratamentos, no amontoado humano dentro das salas (...)" (LECLAINCHE, 1962) Sabemos que os hospitais públicos enfrentam sérios problemas físicos como: superlotação falta de equipamentos e de profissionais para a realização do atendimento, gerando uma situação de estresse tanto para os clientes quanto para os profissionais destas instituições. O problema ainda é agravado por uma série de greves no setor, daí a importância do desenvolvimento de estudos que tratem da qualidade dos serviços. QUALIDADE EM SAÚDE E ACREDITAÇÃO HOSPITALAR NO BRASIL A área da saúde, ainda que timidamente, despertou para a qualidade nos anos 80 devido aos recursos financeiros cada vez maiores, além de uma variada gama de pressões
4 vindas do governo, da industria, dos clientes, da rápida evolução da tecnologia médica. Esta nova situação tem feito algumas instituições da área de saúde reavaliarem sua forma de administração e adotarem o Gerenciamento da qualidade. Entretanto, principalmente aqui no Brasil, ainda não são muitas as instituições de saúde que se dispuseram a trilhar o caminho da qualidade adotando esta nova filosofia. Em 1989 a Organização Mundial da Saúde iniciou trabalho com a área hospitalar na América Latina, adotando tema abrangente a qualidade da assistência. A acreditação passou a ser vista como elemento estratégico para desencadear e apoiar iniciativas de qualidade nos serviços de saúde. O setor saúde no Brasil vem trabalhando com avaliação hospitalar desde a década de 1970, sem que, no entanto, houvesse impacto sobre a qualidade dos serviços prestados. Em 1986 o Colégio Brasileiro de Cirurgiões (CBC) criou a Comissão de Avaliação Hospitalar. Em 1992 teve início o programa de organização da acreditação no Brasil, em Brasília, a partir de discussões com a participação das principais entidades ligadas à saúde. Uma das primeiras experiências ligadas à acreditação surgiu dentro da Associação Paulista de Medicina (APM) um grupo estudou a avaliação de hospitais com a intenção inicial de dar estrelas aos hospitais, de maneira semelhante ao que ocorre nos hotéis. Posteriormente a Sociedade Médica Paulista de Administração em Saúde (SMPAS), vinculada à APM, sugeriu o acompanhamento do desempenho hospitalar pelo uso de indicadores como uma maneira de avaliar a qualidade da assistência. A intenção era estimular os hospitais a desenvolver programas de qualidade e não necessariamente realizar acreditação. Esta iniciativa deu origem ao Programa de Controle de Qualidade do Atendimento Médico-Hospitalar (CQH) no Estado de São Paulo, vinculado à Associação Paulista de Medicina e ao Conselho Regional de Medicina. Em 1994 o Ministério da Saúde lançou o Programa de Qualidade com o objetivo de promover a cultura da qualidade. Estabeleceu ainda a Comissão Nacional de Qualidade e Produtividade em Saúde, liderada pelo coordenador deste programa. Em agosto de 1994 foi criado no Rio de Janeiro o Programa de Avaliação e Certificação de Qualidade em Saúde (PACQS) com a participação da Academia Nacional de Medicina, Colégio Brasileiro de Cirurgiões e Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Em 1997, o PACQS transformou-se no Consórcio Brasileiro de Acreditação (CBA), com a participação da Fundação Cesgranrio, criada pelas universidades estaduais do Rio de janeiro para avaliação do processo educacional. (SCHIESARI, 2003)
5 Algumas das ações para o melhoramento dos serviços em saúde foi o Projeto Reforço à Reorganização do SUS, instituído pelo Ministério da Saúde a partir de 1996, - REFORSUS foi finalizado em 2003 e teve como objetivo o investimento nas ações estratégicas no Sistema Único de Saúde de modo a contribuir para a garantia da universalidade, integralidade e eqüidade no acesso aos bens e serviços de saúde. Considerado o maior projeto de investimentos no Sistema Único de Saúde - SUS, o REFORSUS totalizou investimentos da ordem de US$ 750 milhões e foi financiado pelos bancos BID e BIRD, com recursos da contrapartida nacional de responsabilidade do governo brasileiro e das entidades beneficiárias (Brasil, 2007). Em julho de 1997, o Ministério da Saúde contratou Humberto de Moraes Novaes para desenvolver a acreditação no âmbito do Ministério, na tentativa de unificar os vários esforços nacionais. A base inicial para o financiamento da acreditação seria verba específica proveniente do componente II do REFORSUS. Em fevereiro de 1998 foi formado um grupo executivo no âmbito do Ministério da Saúde, encarregado pelo Programa Brasileiro de Acreditação, vinculado inicialmente à Secretaria da Assistência à Saúde e posteriormente à Secretaria de Políticas de Saúde. E agosto de 1999 a Organização Nacional de Acreditação (ONA) foi constituída juridicamente. À ONA cabe o desenvolvimento dos padrões a serem aplicados nacionalmente, o desenvolvimento das normas reguladores do processo de acreditação e a supervisão do trabalho das instituições acreditadoras. (SCHIESARI, 2003) O Premio de Qualidade Hospitalar é outro programa que tem como objetivo melhorar a qualidade dos hospitais públicos, instituído pelo Ministério da Saúde, por meio da Portaria nº 540, de 17 de abril de 2001, como iniciativa para incentivar os hospitais integrantes do SUS que investem o incremento da qualidade de sua assistência, o que leva o respectivo padrão de atendimento e o grau de satisfação de seus usuários ; valorizar a opinião dos usuários do Sistema Único de Saúde a respeito da qualidade dos serviços prestados pela rede hospitalar e de reconhecer o trabalho realizado por aqueles hospitais melhor avaliados pelos usuários. (BRASIL, 2001) CARACTERÍSTICAS DA QUALIDADE As características da qualidade de um hospital se baseiam fundamentalmente em três aspectos: 1) qualidade intrínseca, que se refere aos cuidados hospitalares; 2) custo (deve ser levado em consideração o preço justo do serviço); 3) atendimento (é sempre satisfatório para
6 o cliente e acompanhantes que sejam tratados com atenção pelos funcionários). Outros aspectos devem ser considerados como a segurança, tanto para o paciente como para os funcionários durante a realização de procedimentos e serviços em geral; e a qualidade moral dos funcionários, que pode ser refletida para a instituição como um todo. (NOGUEIRA, 2003) Outra característica de qualidade refere-se à acessibilidade ao sistema de saúde. A eqüidade, por exemplo, deixa de ser fator considerável quando é aplicada na prática. Os serviços de saúde em geral estão disponíveis àqueles que podem pagar, tornando-se inacessível aos que não podem. Outro fato referente a acessibilidade seria geográfico, ocorrendo quando a localização das instituições de saúde impedem que o usuário possa ter acesso a elas, esse critério ainda é agravado quando levado em consideração as imposições burocráticas para realização dos serviços. (REIS, 1990) Diante do exposto entendemos como relevante realizarmos um estudo objetivando através de uma pesquisa bibliográfica levantar o conhecimento produzido sobre qualidade na literatura indexada no banco de dados LILACS. METODOLOGIA O estudo é uma revisão bibliográfica do tema qualidade em serviços hospitalares. Resolvemos desenvolver um trabalho com a finalidade de oferecer uma contribuição aos estudos sobre o assunto, refletirmos sobre a temática, bem como difundi-lo em nosso meio profissional. Buscamos artigos, dissertações e teses em língua portuguesa indexadas no Banco de Dados LILACS. Os seguintes descritores utilizados foram: qualidade dos serviços de saúde em hospitais. Foram encontrados 140 artigos e selecionados 85 artigos considerando-se aqueles voltados para o tema. RESUTADOS Tabela 1 - Distribuição de temas relacionados com qualidade e saúde do bando de dados LILACS
7 TEMA ARTIGOS % Conceitos Qualidade Total Acreditação Hospitalar Características da Qualidade Humanização Qualidade em Enfermagem Satisfação do Usuário Total A maioria dos estudos atuais sobre qualidade está voltada para a caracterização da qualidade em saúde e sua conceituação. Muitos também focam a qualidade do atendimento, direcionando principalmente para a equipe de Enfermagem, que geralmente tem um maior contato com o cliente. Outros focam a humanização para um serviço de qualidade. Os programas de gerenciamento, como Qualidade Total e Acreditação Hospitalar também são muito citados. Estes artigos estão voltados para a área de administração hospitalar e as iniciativas para implantação da qualidade nessas instituições. CONCLUSÕES A qualidade de atendimento e prestação de serviços em saúde é um tema recente e pouco difundido. O estudo deste vem propondo um novo olhar principalmente sobre os funcionários que lidam diretamente com o cliente em um hospital. E como em qualquer outra situação o cliente deve ser encarado como peça fundamental para a realização dos serviços profissionais e, portanto, tratado como tal. Os estudos encontrados nessa pesquisa bibliográfica apontam o interesse dos autores em temas relacionados a qualidade como:significado de qualidade; qualidade em saúde; acreditação hospitalar; caracterização de qualidade; humanização.
8 REFERÊNCIAS 1. ANTUNES, Arthur Velloso; TREVIZAN, Maria Auxiliadora. Gerenciamento da qualidade: utilização no serviço de enfermagem. Rev. Latino-Am. Enfermagem. v.8, n.1, Jan., 2000, p BALSANELLI, Alexandre Pazetto; JERICÒ, Marli de Carvalho. Os reflexos da gestão pela qualidade total em instituições hospitalares brasileiras. Acta Paul. Enferm. a(4), 2005, p BRASIL, Portal da Saúde Disponível em: < Acessado em 8 set BRASIL, Ministério da Saúde Obtido em: < Acessado em 8 set BROCKA, B.; BROCKA, M.S. Gerenciamento da qualidade. São Paulo: Makron Books do Brasil; Editora McGrawHill, CASATE,Juliana Cristina.; CORRÊA,Adriana Kátia. Humanização do atendimento em saúde: conhecimento veiculado na literatura brasileira de enfermagem. Rev Latino Americana de Enfermagem v.13, n.1, jan./fev., GUEDES, R. M. A.; LIMA, F. P. A.; ASSUNÇÂO, A. Á. O programa de qualidade no setor hospitalar e as atividades reais da enfermagem: o caso da medicação. Ciência & Saúde Coletiva. v.10, n.4, p LECLAINCHE, X. É preciso humanizar o hospital. Ver. Paul. Hosp. Maio, MADUREIRA, Cássio Romano; Veiga,K.; Sant ana, A.F.M. Gerenciamento de tecnologia em terapia intensiva. Rev. Latino-Am. Enfermagem. v.8, n.6, dez., 2000, p NOGUEIRA, Luiz C.L. Gerenciando Pela Qualidade Total Na Saúde Belo Horizonte, MG: Editora de Desenvolvimento Gerencial, PINHEIRO, M. C. D.; Lopes, G. T. A influência do brinquedo na humanização da assistência de enfermagem à criança hospitalizada. Rev. Bras. Enfermagem. 46 ed., v.2, abril/junho, 1993, p RÊGO, Margarethe M. S.; PORTO, Isaura S. Implantação de sistemas de qualidade em instituições hospitalares: implicações para a enfermagem. Acta Paul Enferm. v.2, n.3, 2005, p
9 13. REIS, Eduardo J. F. B. et.al. Avaliação da Qualidade dos Serviços de Saúde: Notas Bibliográficas. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, jan/ mar, 1990, G(1): SCHIESARI, Laura Maria César; KISIL, Marcos. A avaliação da qualidade nos hospitais brasileiros. Revista de Administração em Saúde. v.5, n.18, Jan, 2003, p
Gestão de Qualidade. HCFMRP - USP Campus Universitário - Monte Alegre 14048-900 Ribeirão Preto SP Brasil
Gestão de Qualidade O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, visando a qualidade assistencial e a satisfação do cliente compromete-se a um entendimento
Leia maiscomponente de avaliação de desempenho para sistemas de informação em recursos humanos do SUS
Informação como suporte à gestão: desenvolvimento de componente de avaliação de desempenho para sistemas de Esta atividade buscou desenvolver instrumentos e ferramentas gerenciais para subsidiar a qualificação
Leia maisALGAR Programas PGP e PGI 1
ALGAR Programas PGP e PGI 1 O Grupo Algar atua nos setores de Telecomunicações, Agronegócios, Serviços e ainda tem participação acionária no Rio Quente Resorts, no segmento de turismo. A sede do Grupo
Leia maisAPRESENTAÇÃO FGV APRESENTAÇÃO TRECSSON BUSINESS
APRESENTAÇÃO FGV Criado em 1999, o FGV Management é o Programa de Educação Executiva Presencial da Fundação Getulio Vargas, desenvolvido para atender a demanda do mercado por cursos de qualidade, com tradição
Leia maisAudiência Pública no Senado Federal
Audiência Pública no Senado Federal Comissão de Educação, Cultura e Esporte Brasília DF, 7 de maio de 2008 1 Audiência Pública Instruir o PLS n o 026 de 2007, que Altera a Lei n o 7.498, de 25 de junho
Leia maisRotinas de DP- Professor: Robson Soares
Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Capítulo 2 Conceitos de Gestão de Pessoas - Conceitos de Gestão de Pessoas e seus objetivos Neste capítulo serão apresentados os conceitos básicos sobre a Gestão
Leia maisHumanização no atendimento do Profissional Envolvidos Com as Técnicas Radiológicas
CLEBER FEIJÓ SILVA DANIELA PATRICIA VAZ TAIS MAZZOTTI cleber.feijo@famesp.com.br danielavaz@famesp.combr tamazzotti@terra.com.br Humanização no atendimento do Profissional Envolvidos Com as Técnicas Radiológicas
Leia maisO SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO
O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO Januário Montone II Congresso Consad de Gestão Pública Painel 23: Inovações gerenciais na saúde O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO
Leia maisSustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental
Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições
Leia maisO PROCESSO DE TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE QUE ATUA EM UNIDADES HOSPITALARES DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS 1
O PROCESSO DE TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE QUE ATUA EM UNIDADES HOSPITALARES DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS 1 Estela Regina Garlet 2 José Luis Guedes dos Santos 3 Giselda Quintana Marques 4 Maria
Leia maisEDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que
ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público
Leia maisComo os processos de acreditação podem contribuir para melhorar o desempenho ambiental do setor saúde?
Gestão da qualidade e sustentabilidade Como os processos de acreditação podem contribuir para melhorar o desempenho ambiental do setor saúde? V Seminário Hospitais Saudáveis (SHS) Laura Schiesari lauschi@uol.com.br
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a
Leia maisSárgom Ceranto Marketing e Soluções Corporativas comercial@trecsson.com.br
PREZADO (A) SENHOR (A) Agradecemos seu interesse em nossos programas de ensino e lhe cumprimentamos pela iniciativa de buscar o seu aperfeiçoamento profissional. Você está recebendo o programa do curso
Leia maisCOMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 3.630, DE 2004
COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 3.630, DE 2004 Define diretriz para a política de atenção integral aos portadores da doença de Alzheimer no âmbito do Sistema Único de Saúde SUS
Leia maisCURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde. dos Trabalhadores da Saúde
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde O HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UFMG E A EBSERH: APROIMAÇÃO ENTRE A GESTÃO E OS TRABALHADORES EM UM CONTETO DE MUDANÇAS
Leia maisMÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)
MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisSGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:
PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação
Leia maisAcompanhamento de preços de produtos para a saúde é desnecessário e prejudicial ao mercado
Acompanhamento de preços de produtos para a saúde é desnecessário e prejudicial ao mercado * Rodrigo Alberto Correia da Silva O mercado brasileiro de produtos para a saúde sofre por conta da publicação
Leia mais5 Conclusão e Considerações Finais
5 Conclusão e Considerações Finais Neste capítulo são apresentadas a conclusão e as considerações finais do estudo, bem como, um breve resumo do que foi apresentado e discutido nos capítulos anteriores,
Leia maisPLANO DE NEGÓCIOS FORMAÇÃO DA REDE DR. MARIDO NEGÓCIOS DO PEQUENO E MÉDIO PORTE, ATRAVÉS DO MODELO HOMME OFFICE, COM RETORNO PROJETADO DE 86% A.A.
FORMAÇÃO DA REDE DR. MARIDO NEGÓCIOS DO PEQUENO E MÉDIO PORTE, ATRAVÉS DO MODELO HOMME OFFICE, COM RETORNO PROJETADO DE 86% A.A. PLANO DE NEGÓCIOS Data: Janeiro 2.013 Dr. Marido - Operacional S U M Á R
Leia maisCURSO: GESTÃO AMBIENTAL
CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia maisINDICADORES DE QUALIDADE NA GESTÃO DO SERVIÇO DE ENFERMAGEM: REVISÃO INTEGRATIVA
INDICADORES DE QUALIDADE NA GESTÃO DO SERVIÇO DE ENFERMAGEM: REVISÃO INTEGRATIVA Bellé MBB, Ferreira DBR, Premoli RC Hospital Regional de Araranguá, Araranguá - SC monicabb20@hotmail.com Resumo- Poster
Leia maisFORMULÁRIO DE PROGRAMA DE EXTENSÃO
Registro na Extensão Nº: Em / / FORMULÁRIO DE PROGRAMA DE EXTENSÃO 1 - Identificação: 1.1 - Título 1 : 1.2 - Área Temática Principal (assinalar apenas uma área temática, aquela que melhor define o problema
Leia maisII. Atividades de Extensão
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja
Leia maisSobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen)
Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen) Histórico A UniBacen é um departamento vinculado diretamente ao Diretor de Administração do Banco Central do Brasil (BCB), conforme sua estrutura
Leia maisAnálise do Ambiente estudo aprofundado
Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes
Leia maisAnexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica)
Anexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica) No decorrer da execução do Projeto, e tão logo sejam definidos os perfis dos consultores necessários para a consecução dos produtos
Leia maisEmpresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano
Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é
Leia maisA PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO
A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Resumo: Dolores Follador Secretaria de Estado da Educação do Paraná e Faculdades Integradas do Brasil - Unibrasil doloresfollador@gmail.com
Leia maisProfissionais de Alta Performance
Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações
Leia maisGlobal Productivity Solutions Treinamento e Consultoria em Seis Sigma. Seis Sigma em Serviços: desafios e adequações necessárias
Global Productivity Solutions Treinamento e Consultoria em Seis Sigma Seis Sigma em Serviços: desafios e adequações necessárias A importância do Seis Sigma e da Qualidade em serviços As empresas de serviços
Leia maisFACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA
FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA Profº Paulo Barreto Paulo.santosi9@aedu.com www.paulobarretoi9consultoria.com.br 1 Analista da Divisão de Contratos da PRODESP Diretor de Esporte do Prodesp
Leia maisApesar de colocar-se no campo das Engenharias, profissional destaca-se, também, pelo aprimoramento das relações pessoais
Lustre sem graxa Engenharia de Produção Apesar de colocar-se no campo das Engenharias, profissional destaca-se, também, pelo aprimoramento das relações pessoais Falo sempre com a minha família que não
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO
POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO Política de SEGURANÇA Política de SEGURANÇA A visão do Grupo Volvo é tornar-se líder
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos
Leia maisMercado de Saúde no Brasil Jaqueline Castro 4009 5172 residecoadm.hu@ufjf.edu.br
Constituição de 1988 Implantação do SUS Mercado de Saúde no Brasil Jaqueline Castro 4009 5172 residecoadm.hu@ufjf.edu.br Universalidade, Integralidade e Participação Social As instituições privadas participam
Leia maisCAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA
CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar
Leia mais1 SEPAGE Seminário i Paulista de Gestão em Enfermagem. Liderança Coaching e Desenvolvimento de Pessoas
1 SEPAGE Seminário i Paulista de Gestão em Enfermagem Liderança Coaching e Desenvolvimento de Pessoas Maria Lúcia Alves Pereira Cardoso GEPAG UNIFESP abril / 2009 CONTEXTO Características do Trabalho no
Leia maisESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO
ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO 1. A comunicação durante o processo de enfermagem nem sempre é efetiva como deveria ser para melhorar isto, o enfermeiro precisa desenvolver estratégias de
Leia maisPerguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal
Perguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal 1. Onde localizar os procedimentos para inscrição
Leia maisFelipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE
Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE Belo Horizonte 2011 Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE
Leia maisINSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria para promover estudos, formular proposições e apoiar as Unidades
Leia maisUnidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues
Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI Prof. Fernando Rodrigues Nas empresas atuais, a Tecnologia de Informação (TI) existe como uma ferramenta utilizada pelas organizações para atingirem seus objetivos.
Leia maisESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO
ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO CONCURSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM TEMA 04: ATIVIDADES DO ENFERMEIRO ATIVIDADES DO ENFERMEIRO SUPERVISÃO GERENCIAMENTO AVALIAÇÃO AUDITORIA
Leia maisUma empresa especializada em empresas.
Sua equipe tem colaborado para que a empresa seja uma das mais competitivas i no mercado? Para avaliar quanto a sua equipe atual está dimensionada, preparada e motivada para os desafios do mercado, você
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Uso Racional de Medicamentos. Erros de medicação. Conscientização.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisPúblico Alvo: Investimento: Disciplinas:
A Universidade Católica Dom Bosco - UCDB com mais de 50 anos de existência, é uma referência em educação salesiana no país, sendo reconhecida como a melhor universidade particular do Centro-Oeste (IGC/MEC).
Leia maisAnálise da qualidade de vida no trabalho em uma empresa prestadora de serviços de fotocópias e serviços diversos no município de Bambuí/MG
Análise da qualidade de vida no trabalho em uma empresa prestadora de serviços de fotocópias e serviços diversos no município de Bambuí/MG Kamyla Espíndola Gibram REIS 1 ; Estefânia Paula da SILVA 2 ;
Leia maisGestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor
Gestão 2013-2017 Plano de Trabalho Colaboração, Renovação e Integração Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Goiânia, maio de 2013 Introdução Este documento tem por finalidade apresentar o Plano de Trabalho
Leia maisPROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA
PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA A concepção que fundamenta os processos educacionais das Instituições da Rede Federal de Educação
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia mais22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que
Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisw w w. y e l l o w s c i r e. p t
consultoria e soluções informáticas w w w. y e l l o w s c i r e. p t A YellowScire iniciou a sua atividade em Janeiro de 2003, é uma empresa de consultoria de gestão e de desenvolvimento em tecnologias
Leia maisOBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia.
XIV Encontro Regional dos Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da Informação - Região Sul - Florianópolis - 28 de abril a 01 de maio de 2012 RESUMO OBSERVATÓRIO DE
Leia maisSISTEMAS INTEGRADOS P o r f.. E d E uar a d r o Oli l v i e v i e r i a
SISTEMAS INTEGRADOS Prof. Eduardo Oliveira Bibliografia adotada: COLANGELO FILHO, Lúcio. Implantação de Sistemas ERP. São Paulo: Atlas, 2001. ISBN: 8522429936 LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Sistemas
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisGESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA
GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA Gestão da Cadeia de Suprimento Compras Integração Transporte Distribuição Estoque Tirlê C. Silva 2 Gestão de Suprimento Dentro das organizações, industriais,
Leia maisPesquisa realizada com os participantes do 16º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO
Pesquisa realizada com os participantes do de APRESENTAÇÃO O perfil do profissional de projetos Pesquisa realizada durante o 16 Seminário Nacional de, ocorrido em Belo Horizonte em Junho de, apresenta
Leia maisPara aa Fornecedores. Rede de Obras. Serviço de Informações Oportunidades d de obras para comercial, marketing e vendas
Para aa Fornecedores Rede de Obras Serviço de Informações Oportunidades d de obras para comercial, marketing e vendas Informações de acordo com a sua necessidade Com o objetivo de atender a sua empresa
Leia maisFACULDADE SENAC GOIÂNIA
FACULDADE SENAC GOIÂNIA NORMA ISO 12.207 Curso: GTI Matéria: Auditoria e Qualidade de Software Professor: Elias Ferreira Acadêmico: Luan Bueno Almeida Goiânia, 2015 CERTIFICAÇÃO PARA O MERCADO BRASILEIRO
Leia maisProcesso de Construção de um Plano de Cargos e Carreira. nas Organizações Públicas Brasileiras
Processo de Construção de um Plano de Cargos e Carreira nas Organizações Públicas Brasileiras A estruturação ou revisão de um PCCR se insere em um contexto de crescente demanda por efetividade das ações
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING
ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING CENÁRIO E TENDÊNCIAS DOS NEGÓCIOS 8 h As mudanças do mundo econômico e as tendências da sociedade contemporânea.
Leia maisGovernança de TI. ITIL v.2&3. parte 1
Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços
Leia maisIMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA
IMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA SILVA, Paulo Henrique Rodrigues da Discente da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerencias E-mail: ph.rs@hotmail.com SILVA, Thiago Ferreira da Docente da Faculdade
Leia maiswww.pwc.com.br Como melhorar a gestão da sua empresa?
www.pwc.com.br Como melhorar a gestão da sua empresa? Como melhorar a gestão da sua empresa? Melhorar a gestão significa aumentar a capacidade das empresas de solucionar problemas. Acreditamos que, para
Leia maisProjeto BVS-SP-1.9 Publicação eletrônica de textos completos em Saúde Pública (15 de outubro de 1999)
BIREME/OPAS/OMS BVS Saúde Pública Projeto BVS-SP-1.9 Publicação eletrônica de textos completos em Saúde Pública (15 de outubro de 1999) 1. Introdução Este documento descreve o projeto para o desenvolvimento
Leia maisGovernança Clínica. As práticas passaram a ser amplamente utilizadas em cuidados de saúde à partir de 1.995.
Governança Clínica As práticas passaram a ser amplamente utilizadas em cuidados de saúde à partir de 1.995. O Modelo de Gestão Atual foi desenvolvido a 100 anos. Repensar o Modelo de Gestão nos serviços
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE NÚCLEOS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Ministério da Saúde Fundação Oswaldo Cruz Escola Nacional de Saúde Pública Escola de Governo em Saúde Programa de Educação à Distância IMPLANTAÇÃO DE NÚCLEOS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Equipe da Coordenação
Leia maisATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR
ATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR DENOMINAÇÃO DO CARGO: ANALISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Desenvolver e implantar sistemas informatizados, dimensionando requisitos e funcionalidades do
Leia maisOs serviços, objetos desse termo de referência, deverão ser desenvolvidos em 03 (três) etapas, conforme descrição a seguir:
Termo de Referência 1. Objeto Contratação de empresa especializada em gestão de saúde para execução de atividades visando a reestruturação do modelo de atenção à saúde, objetivando diagnosticar novas proposituras
Leia maisFICHA TÉCNICA. Epidemiologia Gerencial aplicada à Gestão de Serviços e Sistemas de Saúde
FICHA TÉCNICA Epidemiologia Gerencial aplicada à Gestão de Serviços e Sistemas de Saúde O atual cenário de saúde tem exigido cada vez mais dos profissionais uma oferta equitativa de serviços (baseada na
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP CAT Nº 026/2010
PARECER COREN-SP CAT Nº 026/2010 Assunto: Indicadores de Qualidade 1. Do fato Solicitado parecer por profissional de enfermagem sobre a definição e construção de indicadores de qualidade na assistência
Leia maisPEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares.
PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares. Marianna Salgado Cavalcante de Vasconcelos mary_mscv16@hotmail.com Jadiel Djone Alves da Silva jadieldjone@hotmail.com
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e
Leia maisEscolha os melhores caminhos para sua empresa
Escolha os melhores caminhos para sua empresa O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta na implantação e no desenvolvimento de seu negócio
Leia maisPrograma FAPESP. Pesquisa Inovativa EM. Pequenas Empresas
Programa FAPESP Pesquisa Inovativa EM Pequenas Empresas Foto CAPA: LÉO ramos Objetivos Criado em 1997, o Programa FAPESP Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE) apoia a execução de pesquisa científica
Leia maisPesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação
Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional
Leia maisFORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT
FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT Quadro de Servidores SITUAÇÃO 2008 2009 Abril 2010 CARGOS EFETIVOS (*) 429 752 860 Analista Administrativo 16 40 41 Especialista em Regulação 98 156 169
Leia mais4. Tendências em Gestão de Pessoas
4. Tendências em Gestão de Pessoas Em 2012, Gerenciar Talentos continuará sendo uma das prioridades da maioria das empresas. Mudanças nas estratégias, necessidades de novas competências, pressões nos custos
Leia maisA PARTICIPAÇÃO EM GRUPOS DE PESQUISAS E A OPORTUNIDADE DE CRESCIMENTO E VISIBILIDADE DA ENFERMAGEM 1
A PARTICIPAÇÃO EM GRUPOS DE PESQUISAS E A OPORTUNIDADE DE CRESCIMENTO E VISIBILIDADE DA ENFERMAGEM 1 NASCIMENTO, Letícia 2 ; NEVES, Eliane Tatsch 3 ; PIESZAK, Greice Machado 4 ; POTRICH, Tassiana 5 RESUMO
Leia maisPlanejamento de Marketing
PARTE II - Marketing Estratégico - Nessa fase é estudado o mercado, o ambiente em que o plano de marketing irá atuar. - É preciso descrever a segmentação de mercado, selecionar o mercado alvo adequado
Leia maisANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL
ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é
Leia maisIdentificação do Órgão/Unidade:Tribunal Superior Eleitoral/STI/COINF/SEPD Service Desk
Identificação do Órgão/Unidade:Tribunal Superior Eleitoral/STI/COINF/SEPD Service Desk E-mail para contato: supervisao@tse.gov.br Nome trabalho/projeto: Suporte em TI baseado em sistema de gestão da qualidade
Leia maisRELATÓRIO SÍNTESE DA CPA (COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO) - 2014
A CPA (Comissão Própria De Avaliação) apresentou ao MEC, em março de 2015, o relatório da avaliação realizada no ano de 2014. A avaliação institucional, realizada anualmente, aborda as dimensões definidas
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL ESPECIALIZADO
TERMOS DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL ESPECIALIZADO 1. IDENTIFICAÇÃO DO TERMO DE REFERÊNCIA 1.1 UGP Nº 002/ 2012. 2. IDENTIFICAÇÃO DO CONTRATANTE 2.1 Contratante A Secretaria de Desenvolvimento
Leia maisPROJETO SEMPRE-VIVA Campanha de erradicação de violência Doméstica Ênfase Projeto Sempre-Viva.
PROJETO SEMPRE-VIVA Campanha de erradicação de violência Doméstica Ênfase Projeto Sempre-Viva. TERESA CRISTINA CABRAL SANTANA RODRIGUES DOS SANTOS Juíza de Direito da 2ª Vara Criminal de Santo André Projeto
Leia maisComportamento Humano: Liderança, Motivação e Gestão do Desempenho
A Universidade Católica Dom Bosco - UCDB com mais de 50 anos de existência, é uma referência em educação salesiana no país, sendo reconhecida como a melhor universidade particular do Centro-Oeste (IGC/MEC).
Leia maisPROCEDIMENTO SISTÊMICO DA QUALIDADE
1. OBJETIVO Estabelecer, documentar, implementar, aprimorar e manter um, que assegure a conformidade com os requisitos da norma de referência. 2. CONTROLE DE DOCUMENTOS E REGISTRO 2. CONTROLE DE DOCUMENTOS
Leia maisIESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP 17400-000 (14) 3407-2505 www.uniesp.edu.br/garca
IESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP 17400-000 (14) 3407-2505 www.uniesp.edu.br/garca PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS O Instituto de Ensino de Garça,
Leia maisApresentação ecoinside
Documento compatível com caracteres ecofont - reduzindo o consumo do seu tinteiro em mais de 20%. Mais informações e download gratuito em www.ecofont.com Apresentação ecoinside Eco-Empreendedorismo: Ideias
Leia mais