Indicadores de Qualidade em Terapia Nutricional Infantil

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1 Indicadores de Qualidade em Terapia Nutricional Infantil Adriana Servilha Gandolfo Nutricionista Mestre em Ciências pelo Departamento de Pediatria da USP Supervisora Unidades de Internação Serviço de Nutrição / Instituto da Criança HCFMUSP 18 de março de 2017

2 Indicadores de qualidade Indicadores Representações quantificáveis de produtos, serviços e processos. Utilizados para acompanhar e melhorar os resultados visando melhoria contínua da qualidade. Isosaki M et al. Indicadores de Nutrição Hospitalar, 2014

3 Indicadores de qualidade Coleta de dados de fácil acesso Simples, claro, útil, baixo custo Fácil de identificar a origem dos dados, registros Confiável Comparável Isosaki M et al. Indicadores de Nutrição Hospitalar

4 Indicadores de qualidade FICHA TÉCNICA DA COMPOSIÇÃO DOS INDICADORES: Nome do indicador Objetivo Cálculo do indicador Definição do numerador e denominador Fonte de informação Responsável Frequência Meta Referencial comparativo

5 Indicadores de qualidade DIFICULDADE EM TRAÇAR METAS Muitas vezes não há históricos de dados registrados ou diretrizes e legislações definidas que embasem o seu estabelecimento Experiência e evolução nos registros ajudarão na definição da meta Caso os resultados sejam inferiores ao esperado, medidas corretivas e/ou preventivas devem ser tomadas

6 E quando o indicador não atinge a meta estabelecida?

7 Indicadores de qualidade PDCA ferramenta para melhoria contínua dos processos: Planejar mudança (Plan) Executar (Do) Controlar indicadores (Check) Agir - Plano de Ação (Act)

8

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10 Indicadores de qualidade Monitorar indicadores Identifica o que precisa ser aprimorado Promove novo procedimento Busca melhoria constante na assistência nutricional

11 Indicadores de qualidade Monitorar indicadores As vezes é preciso alterar meta, mudar o indicador, forma de coleta de dados Em pediatria os indicadores foram criados a partir de dados de adultos e ajustados de acordo com a prática

12 Protocolo de Assistência Nutricional

13 Ferramenta de Qualidade SIPOC

14 Indicadores de qualidade em Terapia Nutricional Infantil Objetivo Descrever os indicadores de qualidade hospitalar implantados pelo Serviço de Nutrição e Equipe Multidisciplinar de Terapia Nutricional Pediátrica em um hospital público pediátrico terciário em São Paulo/SP.

15 Indicadores de qualidade em Terapia Nutricional Infantil Casuística e método Instituto da Criança HCFMUSP 151 leitos sendo: 47 neonatologia (31%) 15 oncologia pediátrica (10%) 89 clínica geral (59%) 10% 59% 31%

16 Indicadores de qualidade em Terapia Nutricional Infantil Pacientes em Terapia Nutricional Enteral por sonda (%)

17 Indicadores de qualidade em Terapia Nutricional Infantil Pacientes em Terapia Nutricional Parenteral (%)

18 Indicadores de qualidade em Terapia Nutricional Infantil Pacientes em Terapia Nutricional com Complemento Oral (%)

19 Indicadores de Terapia Nutricional Infantil 1. Taxa de triagem nutricional 2. Taxa de realização de avaliação nutricional inicial 3. Taxa de avaliação nutricional sequencial em pacientes hospitalizados 4. Taxa na adequação do volume infundido em relação ao prescrito em pacientes em terapia nutricional enteral (TNE) 5. Taxa de pacientes com Terapia Nutricional (TNE e/ou TNP) que atingiram as necessidades nutricionais definidas pela Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional (EMTN) 6. Taxa de orientação nutricional na alta hospitalar 7. Taxa de efetividade do atendimento nutricional 8. Taxa de jejum > 24h em pacientes em terapia nutricional enteral (TNE) 9. Mediana de jejum pré e pós operatório 10. Taxa de avaliação de aceitação de complemento alimentar oral

20 Triagem Nutricional Medida reconhecida pelo Ministério da Saúde e tornouse obrigatória a implantação em protocolos de assistência a pacientes internados Objetivos: Reconhecer o risco nutricional Estabelecer medidas de intervenção nutricional Realizar avaliação nutricional objetiva Planejar início da terapia nutricional Monitorar

21 Triagem Nutricional Strong Kids : Pode ser usado em crianças ou adolescentes na faixa etária de 1 mês a 17 anos e 11 meses È simples, prático e rápido Ele é muito sensível para classificação de risco È um bom instrumento para avaliar risco nutricional Não contempla obesidade Não é aplicável para recém nascido Hulst JM et al., Clinical Nutr. 2010; 29(1):106-11

22 IMPRESSO TRIAGEM NUTRICIONAL IMPRESSÃO DO MÉDICO OU NUTRICIONISTA 1. AVALIAÇÃO NUTRICIONAL SUBJETIVA: A CRIANÇA PARECE TER DÉFICIT NUTRICIONAL OU DESNUTRIÇÃO? Sim (1 ponto) Não (0 ponto) Exemplos: redução da gordura subcutânea e/ou da massa muscular, face emagrecida, outro sinal 2. DOENÇA (COM ALTO RISCO NUTRICIONAL) OU CIRURGIA DE GRANDE PORTE Sim (2 pontos) Não (0 ponto) Exemplos: Anorexia nervosa, fibrose cística, AIDS, pancreatite, doença muscular, baixo peso para idade/prematuridade (idade corrigida 6 meses), doença crônica (cardíaca, renal ou hepática), displasia broncopulmonar (até 2 anos), queimaduras, doença inflamatória intestinal, síndrome do intestino curto, doença metabólica, doença celíaca, câncer, trauma, deficiência mental/paralisia cerebral, pré ou pós-operatório de cirurgia de grande porte, outra (classificada pelo médico ou nutricionista). 3. INGESTÃO NUTRICIONAL E/OU PERDAS NOS ÚLTIMOS DIAS Sim (1 ponto) Não (0 ponto) Exemplos: diarréia ( 5x/dia), dificuldade de se alimentar devido à dor, vômitos (> 3x/dia), intervenção nutricional prévia, diminuição da ingestão alimentar (não considerar jejum para procedimento ou cirurgia) 4. REFERE PERDA DE PESO OU GANHO INSUFICIENTE NAS ÚLTIMAS SEMANAS OU MESES Sim (1 ponto) Não (0 ponto) Exemplos: perda de peso (crianças > 1 ano), não ganho depeso (< 1 ano) Intervenção de acordo com a pontuação obtida

23 Taxa de Triagem Nutricional Cálculo Objetivo Fórmula Unidade Identificar risco de subnutrição em pacientes hospitalizados em até 24 horas da internação Nº de pacientes triados em até 24 h de internação x 100 Nº total de internações no mês Porcentagem Definição Numerador Denominador Nº de pacientes triados em até 24 h de internação: serão computadas todas as triagens realizadas em até 24 h da data de admissão do paciente Nº total de internações no mês: representa o número total de internações realizadas na unidade Fontes dos dados Periodicidade Responsável pela informação Prontuário do paciente Mensal Nutricionista e/ou enfermeiro, equipe multidisciplinar de terapia nutricional (EMTN) Meta 85% Referencial comparativo Hospitais com características similares

24 Taxa de Triagem Nutricional

25 Taxa de realização de avaliação nutricional inicial Cálculo Objetivo Fórmula Unidade Identificar a frequência de realização de avaliação nutricional inicial em pacientes hospitalizados Nº de pacientes com avaliação nutricional inicial em até 72 h de internação x 100 Nº total de internações no mês Definição Numerador Porcentagem Nº de pacientes com avaliação nutricional inicial realizada em até 72 h de internação Denominador Fontes dos dados Periodicidade Responsável pela informação Nº total de internações realizadas no mês na unidade Prontuário do paciente Mensal Nutricionista Meta 85% Referencial comparativo Hospitais com características similares

26 Taxa de realização de avaliação nutricional inicial

27 Taxa de avaliação nutricional sequencial Cálculo Objetivo Fórmula Identificar a frequência de avaliação nutricional sequencial em pacientes hospitalizados Nº de avaliação nutricional sequencial no mês x 100 Nº reavaliações periódicas a serem realizadas no mês Unidade Definição Numerador Denominador Fontes dos dados Porcentagem Nº total de avaliação nutricional sequencial realizadas no mês (pré-definido) Nº total de avaliação nutricional sequencial a serem realizadas no mês Prontuário do paciente Cada instituição deve definir o período de reavaliação Periodicidade Mensal Responsável pela informação Nutricionista Meta 85%

28 Taxa de avaliação nutricional sequencial

29 Taxa de efetividade de atendimento nutricional Cálculo Objetivo Fórmula Monitorizar a evolução do estado nutricional dos pacientes durante a internação Nº total de pacientes que melhoraram ou mantiveram o estado nutricional em período determinado x 100 Nº total de pacientes reavaliados no período Unidade Definição Numerador Denominador Fontes dos dados Porcentagem Nº total de pacientes que melhoraram ou mantiveram o estado nutricional em período determinado Nº total de pacientes reavaliados no período Prontuário do paciente Observações: - Excluir óbitos Periodicidade Responsável pela informação Mensal Nutricionista Meta 80% Referencial comparativo Hospitais com características similares

30 Taxa de efetividade de atendimento nutricional Critérios para avaliação da efetividade: Divisão em grupos: neonatal, oncológicos e clínico geral Comparação estado nutricional a primeira e a última de cada mês Serão incluídos somente os pacientes com 2 avaliações no mês Classificação como melhora, manutenção ou piora do estado nutricional

31 Taxa de efetividade de atendimento nutricional Prematuros Melhora: ganho de peso 10g/dia Piora: manutenção peso ou perda de peso ou ganho de peso abaixo do esperado Recém Nascido a termo e lactentes até 1 ano Ganho de peso para menores de 1 ano 1º trimestre 15 a 30g/dia 2º trimestre 20g/dia 3º trimestre 15g/dia 4º trimestre 10g/dia

32 Taxa de efetividade de atendimento nutricional Crianças a partir de 1 ano Alteração no percentil de CB (circunferência do braço) parâmetro para determinar melhora, manutenção ou piora do estado nutricional Pacientes em percentil de CB nos extremos: abaixo de P5 se houver diminuição na CB considerar piora ou aumento melhora; acima P90 se houver aumento na CB considerar piora ou diminuição melhora.

33 Taxa de efetividade de atendimento nutricional

34 Taxa na adequação do volume infundido em relação ao prescrito em pacientes em terapia nutricional enteral (TNE) Objetivo Analisar a adequação do volume efetivamente administrado em relação ao volume prescrito de pacientes em TNE Cálculo Fórmula Unidade Volume total de dieta infundida no mês x 100 Volume total de dieta prescrita no mês Porcentagem Definição Numerador Denominador Fontes dos dados Periodicidade Responsável pela informação Volume total da dieta enteral infundida, verificado nos prontuários Volume total de dieta prescrita em prescrição médica e dietética Prontuário do paciente Mensal Nutricionista Meta 80% Referencial comparativo Hospitais com características similares

35 Taxa na adequação do volume infundido em relação ao prescrito em pacientes em terapia nutricional enteral (TNE)

36 Taxa na adequação do volume infundido em relação ao prescrito em pacientes em terapia nutricional enteral (TNE) Gráf 1. Porcentagem de volume de dieta infundida em relação a prescrita em 2016 Fonte: Instituto da Criança/ HCFMUSP, 2016.

37 Taxa de pacientes com TNE e/ou TNP que atingiram as necessidades nutricionais definidas pela EMTN Objetivo CálculoIndicador encontra-se fora da meta Fórmula Unidade Monitorar o tempo que pacientes levam para atingir adequação das necessidades calórico e/ou proteica Nº de pacientes TNE e/ou TNP que atingiram 80% de adequação das necessidades calórico e/ou proteica x 100 Nº total de pacientes com TNE e/ou TNP Porcentagem Numerador Denominador Fonte de dados Periodicidade Responsável Meta Referencial comparativo Nº de pacientes TNE e/ou TNP que atingiram 80% de adequação das necessidades calórico e/ou proteica em até 3 dias Nº total de pacientes com TNE e/ou TNP Prontuário do paciente Mensal Nutricionista e EMTN 100% ou de acordo com as características da unidade Hospitais de características similares

38 Taxa de pacientes com TNE e/ou TNP que atingiram as necessidades nutricionais definidas pela EMTN

39 Taxa de pacientes com TNE e/ou TNP que atingiram as necessidades nutricionais definidas pela EMTN

40 Taxa de orientação nutricional na alta hospitalar Cálculo Objetivo Fórmula Avaliar a frequência de orientação nutricional na alta hospitalar Nº total de pacientes orientados na alta hospitalar x 100 Nº total de pacientes que receberam alta hospitalar Unidade Porcentagem Definição Numerador Nº total de pacientes que foram orientados na alta hospitalar Denominador Nº total de pacientes que receberam alta hospitalar Fontes dos dados Prontuário do paciente Periodicidade Mensal Responsável pela informação Nutricionista Meta 80% Referencial comparativo Hospitais com características similares

41 Taxa de orientação nutricional na alta hospitalar

42 Taxa de jejum > 24h em pacientes em terapia nutricional enteral (TNE) Objetivo Cálculo Fórmula Monitorizar o jejum > 24h em pacientes em TNE Nº total de dias de jejum acima de 24 horas em pacientes em TNE x 100 Nº total de dias em que os pacientes estiveram em TNE Porcentagem Unidade Definição Nº total de dias de jejum acima de 24 horas em pacientes em TNE Numerador Nº total de dias em que os pacientes estiveram em TNE Denominador Observação: não considerar jejum para pacientes hemodinamicamente instáveis Fontes dos dados Prontuário do paciente Periodicidade Mensal Responsável Nutricionista e/ou enfermeiro, EMTN Meta 10% Referencial Hospitais com características similares comparativo

43 Taxa de jejum > 24h em pacientes em terapia nutricional enteral (TNE)

44 Mediana Jejum Pré operatório

45 Mediana de jejum pós operatório

46 Taxa de avaliação de aceitação de complemento alimentar oral Objetivo Cálculo Fórmula Unidade Monitorizar a aceitação de complemento alimentar oral Volume total de complemento alimentar oral ingerido x 100 Volume total de complemento alimentar oral prescrito Porcentagem Definição Numerador Denominador Fontes dos dados Periodicidade Responsável Volume total de complemento alimentar oral ingerido Volume total de complemento alimentar oral prescrito Paciente ou acompanhante, instrumento apropriado Observações: -A periodicidade de avaliação da aceitação do complemento oral deve ser definida pelo serviço Mensal Nutricionista Meta 70% Referencial Hospitais com características similares comparativo

47 Impresso para avaliação de aceitação de complemento alimentar oral

48 Conclusão Os indicadores de qualidade demonstraram ser ferramentas úteis para melhorar a terapia nutricional Sinalizam os eventos adversos Possibilitam à EMTN e nutricionistas clínicas atuarem garantindo melhoria na assistência e segurança no atendimento de crianças e adolescentes.

49 Conclusão Proporcionam: Aproximação da equipe multiprofissional com os outros profissionais envolvidos Envolvimento dos profissionais na adesão de protocolos e metas institucionais Alinhamento com o planejamento estratégico institucional

50 Obrigada

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