IDENTIFICAÇÃO DE QUEDAS EM IDOSOS DE UMA COMUNIDADE CRISTÃ. RISCOS E SOLUÇÕES.

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1 IDENTIFICAÇÃO DE QUEDAS EM IDOSOS DE UMA COMUNIDADE CRISTÃ. RISCOS E SOLUÇÕES. 1 Braga, E.L.; 2 Lima, A.M.; 3 Santos, S.A.; 4 Chagas, L.R.; 5 Giaretta, A.V.M. Universidade do Vale do Paraíba/Faculdade de Ciências da Saúde. Av. Shishima Hifumi, 2911, Urbanova São José dos Campos -SP CEP anassvp@ig.com.br; Edgar.26@bol.com.br; santos.simoneaparecida@yahoo.com.br; giaretta@univap.br; irchagas@univap.br. RESUMO Diante da expansão da População da Terceira Idade identificou-se a necessidade de repensar os cuidados inerentes ao idoso, principalmente, os riscos de queda. Estes podem ocasionar agravantes, classificados como fatores intrínsecos, decorrentes das alterações fisiológicas e psicológicas relacionadas ao avanço da idade e extrínsecos, relacionados aos comportamentos e atividades das pessoas idosas e ao meio ambiente, podendo levar o indivíduo ao risco de morte ou a total dependência de cuidadores. Os principais fatores de risco para queda são: Ambientes inseguros e mal iluminados, planejados e construídos, (Conforme Cadernos de Atenção Básica nº. 19, Série A. Normas e Manuais Técnicos, do Ministério da Saúde). Este estudo objetivou identificar os Riscos de Queda, que está exposta a população da Terceira Idade. Como resultado após a identificação dos riscos, todos idosos pertencentes a esta comunidade Cristã do Vale do Paraíba sofreram o evento queda, no ambiente interno e seu entorno. Sendo assim sugerimos soluções para manutenção do ambiente interno e externo. Palavras-Chave: Idosos, Queda, Fragilidade. Área do Conhecimento: Enfermagem. Introdução O envelhecimento populacional é definido com base na mudança estrutural etária da população, onde o peso relativo das pessoas acima de uma determinada idade define o início da velhice de cada população. No Brasil e em países desenvolvidos considera-se como pessoa idosa quem tem 60 anos ou mais de idade. (Papaléo Netto, M., 2002; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006). Biologicamente o envelhecimento atinge os sistemas e órgãos do ser humano em um contexto homeostático. Porém cada indivíduo reage a esse envelhecimento de maneira própria, considerando seu hábito de vida desde a juventude. Fisiologicamente surgirão debilidades funcionais que favorecerão o aparecimento de doenças e/ou fragilidades que poderão levar á seqüelas ou dependências de terceiros, decorrentes deste envelhecimento. Dentre estas fragilidades chamamos a atenção das quedas. (Papaléo Netto, M., 2002). O Ministério da Saúde (2006) descreve que um em cada quatro idosos cai dentro de casa, pelo menos uma vez por ano. E 34% destas quedas causam algum tipo de fratura. As causas destas fraturas são múltiplas e associadas aos fatores de envelhecimento, como a diminuição dos reflexos e/ou debilidades cognitivas, podendo estar ou não ligados a patologias de base tanto osteomuscular como neurológicas, que são divididas em fatores de riscos intrínsecos, inerentes à saúde da pessoa, e extrínsecos, que podem ser modificáveis no ambiente ou nos hábitos dos indivíduos (Paixão Junior; M. Heckmann, 2002; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006). As conseqüências e os custos envolvidos com as quedas em idosos são relevantes, tanto para o indivíduo, em termos dos traumas físicos e psicológicos, da perda de independência e até mesmo do risco de morte, quanto para os serviços de saúde, em termos de utilização de recursos e ocupação de leitos hospitalares. O custo destas quedas torna-se expressivo e maior quando o idoso é dependente ou passa a necessitar de institucionalização (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006). Portanto este estudo objetivou realizar o levantamento das quedas em uma Comunidade Cristã no Vale do Paraíba, descrevendo as causas que levaram os idosos á queda e mapeamento dos riscos caseiros, propondo soluções para os mesmos. Metodologia Realizou-se um estudo do tipo descritivo de caráter exploratório, quantitativo, mediante contato direto e interativo dos pesquisadores com os voluntários. A pesquisa foi realizada em uma Comunidade Cristã do Vale do Paraíba, que contem sete famílias. A população do estudo foi composta de moradores com idade de 60 anos ou mais, cadastrados na pastoral da comunidade. Os voluntários foram formados por 10 idosos, pertencentes a estas famílias. Os dados foram 1

2 coletados após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade do Vale do Paraíba. Utilizou-se um formulário composto de 20 questões estruturadas e elaboradas, exclusivamente para a pesquisa, sendo à parte 2 embasada na carteira do idoso, contido no livro 19 e a parte 3 no site Casa Segura. Resultados Os dados estão apresentados em tabelas sob a forma de números absolutos e percentuais. Tabela 1 Identificação dos idosos. São José dos Campos (n=10). Variáveis Freqüência Porcentagem Sexo Feminino 7 70% Masculino 3 30% Faixa Etária % % % Estado Civil Casado 6 60% Viúva 3 30% Solteiro 1 10% Escolaridade Analfabeto 9 90% 1ºGrau Incompleto 1 10% Aposentado Sim % Não 0 0% Ocupação Do Lar 4 40% Doméstica 3 30% Não Tem 2 20% Cuida de Horta e Pesca 1 10% Observa-se que a maioria dos idosos, 70%, são mulheres, sendo 60% casados (as), 90% analfabetos e 100% destes aposentados que referem como ocupação atividades do lar 40%, doméstica 30% cuida de horta e pesca10%.fato importante 20% referem não ter nenhum tipo de ocupação. Tabela 2 Hábitos de vida dos idosos. São José dos Campos (n=10). Hábitos Freqüência Porcentagem Fumante Sim 1 10% Não 9 90% Tempo de Fumante 50 anos 1 10% Estilista Não 9 90% Sim 1 10% Tempo de uso de Álcool 20 anos 1 10% Atividade Física Sim 2 20% Não 8 80% Freqüência Ativ Física 2x Semana 1 10% 5x Semana 1 10% Tipo de Ativ. Física Caminhada 1 10% Dança de Salão 1 10% Quanto tempo faz Ativ Física 10 anos 1 10% 30 anos 1 10% Quantidade de Pessoas que Moram c/ Sr (a) % % % % Observa-se que dos dez idosos entrevistados, somente 01 (10%) é fumante e estilista 80% não 2

3 praticam atividade física, dos que praticam subdividem-se em 10% caminhada e 10% dança de salão. Ressalta-se ainda que 50% moram com 2 pessoas,e 10% mora sozinho. Tabela 3 - Fator relacionado à solidão, necessidade de cuidados com a queda e conseqüência para atividades dos entrevistados.são Jose dos Campos (n=10). Freqüência Porcentagem Fica sozinho em Casa Sim 2 20% Não 8 80% Necessita de Cuidado Diário Sim 2 20% Não 8 80% Sofreu queda Sim % Não 0 80% Onde foi a Queda Exterior da Casa 4 40% Varanda 2 20% Banheiro 1 10% Cozinha 1 10% Garagem 1 10% Sala 1 10% Danos da Queda Hematomas 5 50% Cortes 2 20% Cortes e Hematomas 1 10% Escoriações 1 10% Fratura Fêmur D 1 10% Seqüelas da Queda Sim 4 40% Não 6 60% Qual Seqüela da Queda Claudicação 1 10% Dor em MMII 1 10% Dor em Quadril 1 10% Procedimento Cirúrgico 1 10% Observa-se que dos dez idosos entrevistados 20% ficam sozinhos e precisam de cuidado. Porém 100% sofreram algum tipo de queda, 40% destas. Ocorreram no exterior da casa e 20% varanda. Os hematomas corresponderam a 50% dos sinais encontrados e 40% apresentaram claudicação, dor e procedimento cirúrgico. Tabela 4 - Mapeamento de Risco no Interior do Lar. São José dos Campos (n= 10). BANHEIRO 1-Banheira ou Box sem piso antiderrapante 7 70% 4-Chuveiro ou Banheira sem barra de apoio 8 80% COZINHA 6-Deve-se esticar p/ apanhar itens que usa 6 60% 11-Guarda líquidos inflamáveis dentro da cozinha % QUARTO 13-Quando na cama tem que levantar p/ acender a luz % 14-Precisa levantar p/ atender o telefone % 15-Existe degrau ou mobiliário entre quarto e banheiro 8 80% 16-Difícil encontrar luz de cabeceira quando deitado % Observa-se que as quedas do interior do lar obtiveram 80% por falta de barra de apoio no chuveiro ou banheiro, 100% relaciona-se ao levantar-se para atender o telefone e acender a luz do quarto,80% a existência de degrau ou 3

4 mobiliário entre o quarto e o banheiro,já na cozinha 100% dos riscos relaciona-se à presença de líquidos inflamáveis. Tabela 5 - Mapeamento de Risco no Exterior do Lar. São José dos Campos (n= 10). PISOS 18- Entradas com desnível ou degrau > que 3cm 7 100% 20- Falta de tapetes sem antiderrapante 7 70% ESCADAS 28- Falta de corrimão em pelo menos um lado da escada 7 70% 29 Interruptores de luz longe dos degraus da escada 4 40% ENTRADAS, GARAGEM E EXTERIOR DA CASA 13-Pisos externos da casa precisam de reparos % 35-Largura da porta de entra da < 80cm 9 90% 37-Garagem entulhada 5 50% A Tabela 5 mostra que o risco relacionado ao piso perfaz 70%,ao desnível do degrau e ter tapetes sem antiderrapantes, quanto as escadas 70% pela falta de corrimão, quanto ao exterior da casa,bem como entrada e garagem 100% dos riscos relacionam-se aos pisos e 90% a largura da porta se menor que 80cm. Discussão O aumento da proporção de idosos na população brasileira traz à tona a discussão a respeito de eventos incapacitantes nesta faixa etária, dos quais se destaca a ocorrência de quedas, bastante comum e temida pela maioria das pessoas idosas por suas conseqüências, especialmente a fratura de quadril.(perracini, MR; Ramos LR, 2002). De acordo com Coutinho, ESF; Bloch, K. V; Rodrigues, L.C. Silva, S.D. (2009), 77,5% dos acidentes relacionado às quedas ocorrem com mulheres e em 17% dos casos o idoso (a), mora sozinho. Em nosso estudo todos os idosos, independente do sexo, sofreram algum tipo de queda. A idade variou de 68 anos (mulher) a 86 (homem e mulher) anos. Ressalta-se também que entre as mulheres 43% são casadas, 14% solteira e 43% viúvas, e independentemente do estado civil, todas sofreram o evento de queda. Estudos relacionados à queda encontraram maior freqüência destas entre mulheres, principalmente, na faixa etária igual ou acima de 80 anos. Coutinho, ESF; Silva, S.D (2002); Fabrício, SCC; Rodrigues, RAP; Junior, MLC. (2000). Segundo Ribeiro, A.S.B; Pereira, J. S (2005) a ocorrência de quedas está sempre associada à instabilidade postural, que é considerada uma característica do processo de envelhecimento. Coutinho, ESF; Silva, S.D (2002), identificou, também, que a proporção de idosos que caíram dentro de casa aumentou com a faixa etária, sendo de 58% para os de até 69 anos, 62,9% para aqueles entre 70 e 79 anos e 84,6% para os que têm 80 anos ou mais. Foi possível identificar que as quedas destes idosos ocorrem com maior incidência do lado externo da casa. Sendo a varanda e a garagem da casa, locais de maior incidência. As quedas neste local ocorreram em 57% das mulheres e em 100% homens. Os locais internos onde ocorreram as quedas seguiram a seguinte ordem: cozinha, sala e banheiro. Chamando a atenção por terem ocorrido somente entre as idosas (42%), e a idade variou de 72 anos a 76 anos. Entende-se que independente do sexo, qualquer idoso está susceptível a queda, mas fatores predisponentes agravam ainda mais a possibilidade de cair, como por exemplo, ambientes mal planejados de difícil acesso internamente e externamente. Pode ser justificada nesta população a ocorrência maior de quedas no interior da casa em mulheres, por serem elas que desempenham os afazeres domésticos. Justificando os resultados encontrados no sexo masculino. 4

5 Outros autores como Perracini, MR. (2006), associam às quedas a vários fatores de risco considerados e apontados na maioria de estudos como fatores determinantes de quedas com idade igual ou maior de 75 anos, sexo feminino, presença de declínio cognitivo, de inatividade, fraqueza muscular e distúrbios do equilíbrio corporal, marcha ou de mobilidade, história prévia de acidente vascular cerebral, de quedas anteriores e de fraturas, comprometimento na capacidade de realizar atividades de vida diária e o uso de medicações psicotrópicas, assim como o uso de várias medicações concomitantes. Os idosos da Comunidade Cristã do Vale do Paraíba não são habituados à prática de exercícios físicos. Dos 10 entrevistados apenas 01 idosa pratica caminhada (5 vezes por semana), outra parou de praticar caminhada após 06 anos de atividade continua, um idoso faz dança de salão há trinta anos. Todos os idosos tiveram seqüelas após queda, desde procedimento cirúrgico a um simples hematoma, mas nenhuma seqüela impediu a prática de exercícios físicos, nesta população. Para Santos, LD; Teixeira-Samela, LF; Lelis, FO; Lobo, MB. (2001), os benefícios da prática de atividade física não se restringem ao campo fisicofuncional e mental dos indivíduos, mas repercutem também na dimensão social, melhorando o desempenho funcional, mantendo e promovendo a independência e a autonomia daqueles que envelhecem. Especialmente entre os idosos, é constatado que a prática de atividade física diminui o risco de institucionalização e o uso de serviços de saúde e de medicamentos. Isto se torna um fator preocupante em nosso estudo, pois 08 idosos não praticam atividades físicas. A queda no idoso pode ser classificada pela freqüência com que ocorrem e da conseqüência advinda do evento. A queda acidental é aquele evento único que dificilmente voltará a se repetir e é decorrente de uma causa extrínseca ao indivíduo, em geral pela presença de um fator de risco ambiental danoso, como piso escorregadio, degrau sem sinalização ou à atitude de risco, como subir em banquinhos. Entretanto, a queda recorrente, expressa a presença de fatores etiológicos intrínsecos como doenças crônicas, polifarmácia, distúrbios do equilíbrio corporal, déficits sensoriais, dentre outros, segundo Perracini, MR (2006). Para Costa Neto, MM (2000); Cadernos de atenção Básica (2000), os fatores ambientais são os que proporcionam maiores riscos de queda e, quando associados às características físicas dos indivíduos são ainda mais agravantes. Entendemos que pequenas melhorias nas residências e seu entorno são fundamentais para vida saudável com qualidade e diminuição dos riscos para queda. O uso do álcool é risco iminente para queda, assim sugerimos o encaminhamento do idoso etilista para um grupo de apoio, nos moldes dos Alcoólicos Anônimos, adaptado a terceira idade. Incentivar estes idosos á prática e conscientizá-los da importância do exercício físico é fundamental para a promoção da saúde, mostrando-lhes que a atividade física os deixariam mais dispostos e menos vulneráveis a quedas. Para o banheiro se propôs a instalação de luminárias, barras de apoio que facilitem e auxiliem em sua coordenação motora; na cozinha orientações quanto ao perigo de guardar líquidos inflamáveis por estar próximo a alimentos, botijão de gás, demonstrando-lhes o perigo deste hábito. Também se orientou quanto a guardar utensílios com uso mais freqüente em local fácil, a não usar banquinhos para subir; no quarto não utilizar tapetes sem ser antiderrapantes, instalar luminárias próximas a cama, caminhar com cautela para não cair; nos pisos evitar encerar para não ficarem escorregadios, e se necessitar de reparos evite caminhar neste local enquanto o problema não for solucionado. As escadas devem possuir corrimãos e interruptor próximo. Entradas, garagens, devem estar com degraus íntegros, para evitar possíveis quedas, instalar corrimãos e manutenção dos mesmos, a porta de entrada deve ser mais larga para evitar possíveis esbarrões e conseqüentes quedas. Enfim, promover diálogos com orientações gerais entre enfermeiros e moradores, após o reconhecimento das residências, propondo melhorias, e auxiliando nas modificações. Essas medidas funcionam de forma preventiva para se evitar a primeira queda e a recorrente, integrando o idoso de forma saudável, onde este cada vez mais não necessite de um cuidador, mantendo-se independente e feliz, minimizando a solidão, fator desencadeante de outras patologias. CONCLUSÃO Este estudo permitiu inferir após a análise dos resultados que: - Todos os idosos desta comunidade foram vítimas de algum tipo de queda no interior ou no entorno de sua residência, sendo as quedas acontecidas no interior da residência, em sua maioria em mulheres, no exterior as vítimas foram na maioria os homens. A recorrência de queda pode ser evitada em ambos os sexos, através da prevenção. - Os principais fatores de riscos para a queda nesta comunidade são determinados pela falta de manutenção do ambiente e pelas atividades domésticas. - As soluções propostas baseiam-se em um treinamento na forma de diálogo entre o enfermeiro e a comunidade, procurando o 5

6 entendimento e aceitação destas. Permeia as atividades de promoção da saúde como prática de exercício físico. Correção e manutenção de defeitos causados pelo tempo na construção, tanto no interior como no exterior das residências. Foi possível entender que o enfermeiro deve estar prontamente preparado para atender as necessidades dos idosos, pois a cada ano que passa a população envelhece, necessitando de profissionais capacitados para atender esta realidade. Minimizando custos referentes a estas quedas. Referências - CASA SEGURA. Mapeamento de Risco. Disponível em: Acesso em: 04/09/2009 ás 11:35. - COSTA NETO, MM. Atenção à saúde do idoso instabilidade postural e queda. In: Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, COUTINHO, ESF; BLOCH, K. V; RODRIGUES, L.C. SILVA, S.D. Características e circunstâncias das quedas seguidas de fratura grave entre idosos no Rio de Janeiro, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 25(2): , fev, COUTINHO, ESF; SILVA, S.D. Uso de medicamentos com fator de risco para fratura grave decorrente de quedas em idosos. CAD Saúde Publica, Rio de Janeiro, 18(5): , set-out, FABRÍCIO, SCC; RODRIGUES, RAP; JUNIOR, MLC. Causas e conseqüências de quedas em idosos atendidos em hospital público. Rev.Saúde Pública (1): MINISTÉRIO DA SAÚDE (BR). Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa, Lei 8.842/94, Portaria de 19 de Outubro de 2006, Disponível em: portal/arquivos/pdf/2528%20aprova%20a%20politi ca%20nacional%20de%20saude%20da%20pesso a%20idosa.pdf. Acesso em 04/09/09 ás 09:35. Brasília: Ministério da Saúde, 2006, 24 p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica, n. 19). - PAPALÉO NETTO, M. Gerontologia: A velhice e o envelhecimento em visão globalizada. São Paulo: Atheneu, Perracini, MR. Prevenção e Manejo de Quedas no Idoso. Disponível em: fapesp.br/portal/quedas/quedas Acesso em: 04/09/2009 ás 10:05. - Perracini, MR; Ramos LR. Fatores associados a quedas em uma coorte de idosos residentes na comunidade. Revista de Saúde Pública 2002; 36(6): RIBEIRO, A.S.B; PEREIRA, J. S. Melhora do equilíbrio e redução da possibilidade de queda em idosas após os exercícios de Cawthorne e Cooksey. Revista Brasileira de Otorrinolaringolo - gia, São Paulo, v. 71, n. 01, p , jan./fev SANTOS, LD; TEIXEIRA-SALMELA, LF; LELIS, FO; LOBO, MB. Eficácia da atividade física na manutenção do desempenho funcional do idoso: uma revisão da literatura. Fisioter. Bras. 2001; 2: Disponível em Acesso em: 04/09/2009 ás 11:10. - PAIXÃO JUNIOR, M; HECKMANN In: MINISTÉRIO DA SAÚDE (BR). Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa, Lei 8.842/94, Portaria de BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica Brasília: Ministério da Saúde, 2006, 24 p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica, n. 19). - PAIXÃO JUNIOR, M; HECKMANN In: MINISTÉRIO DA SAÚDE (BR). Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa, Lei 8.842/94, Portaria de BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica 6

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