CULTURA ORGANIZACIONAL: UM ESTUDO COM DOCENTES DE INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE BELÉM - PARÁ
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- Olívia Fernandes Farias
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1 CULTURA ORGANIZACIONAL: UM ESTUDO COM DOCENTES DE INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE BELÉM - PARÁ Alvaísa Queiroz Calcagno¹, Nancy Julieta Inocente², ¹Mestranda em Gestão e Desenvolvimento Regional - Programa de Pós-graduação em Gestão e Desenvolvimento Regional - PPGDR - Universidade de Taubaté Rua Visconde do Rio Branco, 210 Centro Taubaté/SP Brasil alvaisacalcagno@gmail.com ²Orientadora do Programa de Pós-graduação em Gestão e Desenvolvimento Regional - PPGDR - Universidade de Taubaté Rua Visconde do Rio Branco, 210 Centro Taubaté/SP nancyinocente@yahoo.com.br Resumo:. A cultura organizacional é importante para se entender o comportamento humano dentro de uma organização. Este artigo tem como objetivo identificar a tipologia da cultura organizacional escolar da rede pública de Belém do Pará. Os resultados foram tratados com base em uma pesquisa do tipo descritiva cuja amostra de 30 docentes de instituições públicas de ensino. Os dados foram coletados por meio de Questionários de Identificação da Amostra e de Cultura Organizacional. Para análise dos dados utilizou-se o programa Sphinx. Espera-se com o resultado da pesquisa contribuir para uma avaliação das condições e melhoria do trabalho desses profissionais. Palavras-chave: Cultura Organizacioal. Escolas Públicas. Docentes Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Introdução O estudo sobre cultura organizacional evidencia-se cada vez mais em literaturas dedicadas as organizações. Busca-se compreender os fatores que influenciam no comportamento humano, relacionado ao aspecto de desenvolvimento pessoal e profissional. A cultura é estabelecida por um conjunto de símbolos, idéias e hábitos de um determinado grupo. É um fenômeno coletivo e compartilhado entre pessoas que vivem em um mesmo espaço. A cultura é adquirida e não herdada (CHAMOM, 2007). A cultura organizacional é importante para a compreensão do comportamento humano nas organizações em que os valores são compartilhados e influenciam os membros em relação ao modo de como se sentem, pensam e agem (SILVA; ZANELLI, 2004). Assim, cultura organizacional é algo que se constrói em função de valores objetivos e subjetivos que intermediam as relações entre os sujeitos e as instituições, resultando na produção de normas e regras que orientam o modo de convivência no grupo. E, é através da cultura organizacional que os indivíduos agem no cotidiano de suas relações sociais. O funcionamento da organização escolar é fruto de uma estrutura formal e as interações que se produzem no seu seio, nomeadamente entre grupos com interesses distintos (NÓVOA,1999). Existem vários modelos de tipologias, e para elaboração deste artigo escolheu-se a tipologia de Quinn em que as organizações podem ser identificadas conforme seus traços culturais. A tipologia de Quinn é um instrumento para identificar os tipos de cultura organizacional e interpretar seus atributos. Este artigo tem como finalidade identificar a tipologia da cultura organizacional dos docentes de escolas públicas de Belém do Pará. Metodologia 1
2 O presente estudo foi realizado por meio de pesquisa do tipo descritiva com delineamento de levantamento de dados e adotado método quantitativo. A abordagem quantitativa caracteriza-se pelo emprego de quantificação tanto nas modalidades de coletas de informações, quanto no tratamento delas. por meio de técnicas estatísticas (RICHARDSON, 1999, p.70). O projeto foi submetido à avaliação do Comitê de Ética da Universidade de Taubaté, no qual foi aprovado conforme resolução CNS/MS 196/96 e protocolo CEP/UNITAU nº183/09. A amostra a foi constituída por 30 professores da rede pública de ensino da cidade de Belém. Para coleta dos dados foi utilizado o questionário que segundo Richardson (2008) pode ser definido como um instrumento que descreve as características e mede determinadas variáveis de um grupo social. Os seguintes questionários foram utilizados: Questionário de Identificação da Amostra (INOCENTE, 2005) e o Questionário de Cultura Organizacional (SANTOS, 2000), constituído de 24 questões e cada grupo de seis questões orienta para um determinado grupo de quadrante cultural, ou seja, Cultura Grupal, Cultura Inovativa, Cultura Racional e Cultura Hierárquica. Os dados obtidos foram analisados por meio de frequências absolutas e relativas, utilizando o Programa Estatístico SPHINX. Resultados Uma análise dos dados sociodemográficos e a caracterização da tipologia cultural serão apresentadas neste artigo. Tabela 1. Dados Sóciodemográfico Docentes da Rede Rública SEXO FREQ. % Feminino 28 93,3% Masculino 2 6,7% IDADE 36 a ,7% 41 a ,3% 46 a ,7% 26 a % 51 a % 31 a ,7% Mais de ,7% Até 25 anos 0 0,0% EST- CIVIL Casado 18 60,0% Solteiro 10 33,3% Divorciado 2 6,7% Desquitado 0 0,0% Separada 0 0,0% Viúvo 0 0,0% Observa-se que dos 30 docentes pesquisados, 93,3% são do sexo feminino e a idade dos sujeitos mais frequente de 36 a 45 anos equivalendo a 50%. O estado civil mais frequente foi de casado com uma representatividade de 60%. Tabela 2. Tratamento Psicológico / Psiquiátrico. TRAT.PSICOLÓGICO FREQ. % Não 25 83,3% Sim 4 13,3% Não resposta 1 3,3% TRAT.PSIQUIÁTRICO FREQ. % Não 24 80% Sim 5 16,7 Não resposta 1 3,3% A Tabela 2, demonstra que 83,3% dos docentes nunca fizeram tratamento psicológico, apenas 13% já o fizeram. Tabela 3. Horas de Trabalho Semanal HORAS TRAB. FREQ. % 30 a 40h 10 33,3% 5a10h 7 23,3% 11a20h 5 16,7% 21a30h 2 6,7% Não 2 6,7% resposta 41 a 50h 2 6,7% Mais de 51h 2 6,7% Total OBS % Observa-se que, na Tabela 3, as horas trabalhadas mais freqüente entre os docentes foi de 30 a 40 horas semanais (33,3%). Tabela 4. Titulação Acadêmica TÍTULO ACADÊMICO FRE % Q. Bacharel/Licenciado 23 76,7% 2
3 Não resposta 5 16,7% Mestre 2 6,7% Doutor 0 0% TOTAL OBS % Observa-se na Tabela 4, que na população pesquisada, quanto ao título acadêmico, 6,7% possui o título de Mestre e 76,7% são Bacharéis/Licenciados. Tabela 5.Tempo de Serviço TEMPO DE FREQ. % SERVIÇO De11 a % Mais de % De 6 a 10 anos % De 16 a 20 anos 3 10% De 2 a 5 anos 3 10% Menos de 2 anos 1 3,3% TOTAL OBS % A Tabela 5, demonstra que 60% dos sujeitos trabalham de 11 a 21 anos na profissão docente. Tabela 6. -Tempo de Escolaridade TOTAL DE FREQ. % ANOS 14 a % 18 a % 16 a ,3% 22 e mais 4 13,3% 12 a % 20 a ,7 Não resposta 2 6,7 Menos de ,3 Na Tabela 6, percebe-se que 26% dos sujeitos pesquisados tiveram seu tempo de escolaridade variando de 14 a 16 anos, 6,7% freqüentaram a escola por 20 a 22 anos. Nesta pesquisa foi utilizada a Tipologia de Quinn que teve como resultado as seguintes especificações, conforme demonstra a Tabela 7. Tabela 7. Tipologia Cultural das Instituições Públicas Escolares. CULTURA DOCENTE(%) Grupal 90 Inovativa 87 Racional 70 Hierárquica 26 Na Tabela 7, pode-se perceber que dos 30 docentes pesquisados, 90% destaca a cultura grupal no qual expressa a valorização da participação dos membros nas tomadas de decisões, 87% a cultura inovativa que toma por base as mudanças no ambiente externo focalizando a flexibilidade, 70% a racional que focaliza no controle do ambiente externo e a hierárquica com 26%, sendo que esta tipologia reflete os valores e normas associadas a burocracia com enfoque no controle e ambiente interno. Discussão Os resultados sociodemográficos obtidos nesta pesquisa demonstraram a predominância do sexo feminino semelhantes aos resultados obtidos por Santos (2008) com 92,5% do sexo feminino e a idade variando de 30 a 49 (75,32%). Quanto a titulação acadêmica, a predominância no presente estudo foi de Bacharel/Licenciado o que demonstra uma falta de preocupação com o aprimoramento profissional. Estes dados são diferentes da pesquisa de Inocente (2005), onde 42% dos sujeitos da pesquisa possuía o título de mestre em sua pesquisa com professores universitários. No entanto, quanto ao tratamento psicológico/psiquiátrico se aproxima da pesquisa de Leite (2008) no qual, 70% nunca fizeram tratamento psicológico e 87% nunca fizeram tratamento psiquiátrico. Quanto aos dados obtidos com relação a Cultura Organizacional, observase neste estudo que os sujeitos pesquisados não caracterizaram um único tipo de cultura. A Cultura Grupal foi a predominante no presente estudo, semelhante a pesquisa de Leite (2008) com pesquisadores e tecnologistas, no qual destacou-se a Cultura Grupal (52%) seguida da Cultura Inovativa (22%). Entende-se que, as culturas existem nas sociedades segundo as relações estabelecidas pelos sujeitos em que se inserem cada uma produzindo suas diferentes formas de vida social segundo a realidade existente. Em suas argumentações, Santos (2003) revela que 3
4 existem duas concepções básicas para entender o que é cultura, e a primeira engloba os aspectos de uma realidade social, e então tudo que se relaciona com o cotidiano social de uma organização pode criar uma cultura única e consistente obtendo um caráter definido pela homogeneidade, estabilidade e intensidade das experiências vivenciadas. Para o autor, o compartilhamento da mesma história desenvolverá paradigmas que de certa forma influenciará o comportamento sobre percepções relacionadas à natureza espaço-temporal associada ao ambiente de trabalho, realidade, relacionamentos interpessoais e relações entre empregado e empregador. Partindo desse pressuposto seus membros definem em relação o que seria o ideal que muitas vezes demonstram ser sensíveis pelos seus valores. O estudo da cultura permite compreender a diversidade humana superando os olhares preconceituosos e discriminatórios que historicamente se revelou nas relações sociais, e assim cada grupo humano diferencia-se através da cultura que seus membros produzem (SANTOS, 2003). Conclusão as crenças, as ideologias, os interesses, de administradores, de professores, funcionários, alunos, pais, além da visão de mundo, e das forças de poder que adentram no cotidiano das relações de trabalho.. Referências CHAMON, E. M. Q. O. Cultura, cultura brasileira, cultura organizacional: histórico, definições e modelos. In: CHAMON, E. M. Q. O. Gestão e comportamento humano nas organizações. Rio de Janeiro: Brasport, p SILVA JÚNIOR, J. R.; FERRETTI, J. C. O Institucional, a organização e a cultura da escola. 1. ed. São Paulo: Xamã, HOFSTEDE, G. Culturas e Organizações. Compreender a nossa programação mental. Lisboa: Silabo MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa. 7. ed. São Paulo: Atlas, NÓVOA, Antônio. As organizações escolares em análise. 3.ed. Lisboa: Dom Quixote Este artigo que teve como finalidade identificar a tipologia cultural de algumas instituições escolares de Belém. Observou-se, acentuadamente, as diferenças dos tipos de cultura dentro de uma mesma organização influenciado pela diferença de valores determinado por cada sujeito. A cultura da organização escolar é produzida pelas relações entre os sujeitos que convivem neste espaço. Logo os valores as crenças, as ideologias, os interesses da comunidade escolar, além da visão de mundo e das forças de poder que adentram no cotidiano das relações de trabalho e de trocas. Dentro desta perspectiva, observou-se uma diversidade de culturas e ao mesmo tempo uma relação entre elas. Demonstra também, uma visão das condições de trabalho destes profissionais, permitindo aos responsáveis dessas instituições escolares avaliarem a Cultura Organizacional adotada e seus efeitos na organização escolar. De acordo com Teixeira (2002), a cultura da organização escolar é produzida pelas relações entre os sujeitos que convivem nesse espaço, logo, os valores, RICHARDSON, Roberto Jarry et al. Pesquisa Social: métodos e Técnicas. 3.ed. São Paulo: Atlas, SANTOS, J. L. dos. O Que é Cultura? São Paulo: Brasiliense, SANTOS, T. C. M. M. dos. Estresse Ocupacional em Enfermeiras da Região do Vale do Paraíba Paulista Dissertação de Mestrado em Gestão e Desenvolvimento Regional do Departamento de Economia, Contabilidade e Administração na Universidade de Taubaté. Taubaté/SP, SANTOS, T.C.M.M.; Inocente N.J. Chamon EMQO. Revista de Enfermagem. UFPE On LIne. 2009; 3(2): 1-9. SILVA, N.; ZANELLI, J. C. Cultura organizacional. In: ZANELLI, J. C.; ANDRADE, J.E. B.; BASTOS, A. V. B. Psicologia, organização e trabalho no Brasil. PortoAlegre: Artmed, p
5 SPEETOR, P. E. Psicologia nas organizações. 2.ed.São Paulo:Saraiva, TEIXEIRA, L H. G. Cultura organizacional e projeto de mudança em escolas públicas. São Paulo: Autores associados,
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