INFORMAÇÕES DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFEMAGEM

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INFORMAÇÕES DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFEMAGEM"

Transcrição

1 INFORMAÇÕES DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFEMAGEM CUIABÁ 2017

2 SUMÁRIO 1.0 IDENTIFICAÇÃO GERAL DO CURSO BASE LEGAL DO CURSO POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO DIMENSÕES DIDÁTICAS PEDAGÓGICAS DO CURSO PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO OBJETIVO GERAL COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Competências e Habilidades Gerais da Área de Saúde Competências e Habilidades Específicas da Enfermagem ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO PERFIL DOS DOCENTES COMPOSIÇÃO PERFIL BIBLIOGRAFIA... 16

3 1.0 IDENTIFICAÇÃO GERAL DO CURSO Modalidade de Oferta: Bacharelado. DENOMINAÇÃO Curso de Graduação em Enfermagem Modalidade do curso: Presencial. TURNOS DE OFERECIMENTO Matutino / Noturno. TOTAL DE VAGAS/ REGIME DE OFERTA 100 vagas semestrais, matutino e noturno. Sendo realizadas 2 (duas) entradas semestrais com 50 vagas matutino e 50 vagas noturno. REGIME DE MATRICULA Semestral TOTAL DO CURSO horas-aula INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO O curso dar-se-á em um mínimo de 10 (dez) semestres e em um máximo de 14 (quatorze) semestres letivos. Portaria N. 140, de 30/01/2009. AUTORIZAÇÃO 2.0 BASE LEGAL DO CURSO O Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Enfermagem foi concebido com base na Resolução CNE/CES nº 03/2001, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Enfermagem, a Lei nº de 09 de janeiro de 2001 Plano Nacional de Educação (PNE); consultamos o Parecer CNE/CES nº 1.133, de 7 de agosto de 2001 e o Parecer CNE/CES nº 33/2007, aprovado em 1º de fevereiro de Consulta sobre a carga horária do curso de graduação em Enfermagem e sobre a inclusão do percentual destinado ao Estágio Supervisionado na mesma carga horária. Baseamos a última mudança da carga horária total do curso para no mínimo horas, no Parecer CNE/CES nº 213/2008.

4 Atendendo as novas solicitações que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais, foi base para este projeto, Lei nº de 24 de abril de Considerou-se, também, as recomendações da Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn), elaboradas a partir das discussões ocorridas nos Seminários Nacionais de Diretrizes para a Educação em Enfermagem (SENADEn); as determinações da Lei do Exercício Profissional (Lei nº 7.498/86) e o Código de Ética (Resolução COFEn nº 240/00) do Conselho Federal de Enfermagem (COFEn). Quanto às bases institucionais, temos como norteador na Faculdade AUM, o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), o Regimento Interno que nos orientam para o desenvolvimento político pedagógico do curso. 2.1 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO Diante às mudanças exigidas para que se configure uma nova postura do ensino superior dentro do cenário mundial e do país, frente às expectativas e demandas sociais, a Faculdade AUM promoveu na instituição um novo olhar no PDI e nos PPC dos cursos da instituição para buscar a melhoria da qualidade da formação dos alunos, e no caso específico do Curso de Graduação em Enfermagem, proporcionar o desenvolvimento do conjunto de competências, conteúdos e habilidades com formação técnica e humanística como base para a formação integral, de acordo com os princípios da ética e da bioética promovendo a capacidade de desenvolvimento intelectual e profissional autônomo e permanente. Com isto, a reformulação do Projeto Pedagógico Institucional (PPI), Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) , baseou a reestruturação no Curso de Graduação em Enfermagem, principalmente às questões didático-pedagógicas. Além das peculiaridades próprias do curso, buscou-se a construção de um conjunto de características com base nos pressupostos institucionais que configura um perfil de identidade própria. Essa interrelação entre PPI, PDI, para construção do novo PPC de Graduação em Enfermagem, vem em sua estratégia focar valores como: ética profissional, liberdade de expressão, solidariedade e verdade nas relações institucionais e comunitárias, além do compromisso com o meio ambiente.

5 A FAUC e AUM são instituições de ensino superior que, ao longo do tempo, vem se consolidando no Estado do Mato Grosso, a partir de seu trabalho na formação de profissionais de diferentes áreas, com perfil adequado ao mercado de trabalho de forma a atender aos desafios requeridos neste século. Estas instituições de ensino superior estão compromissadas com a qualidade de seus cursos, uma vez que estão voltados para o desenvolvimento local e regional, destacando em cada um de seus currículos, eixos norteadores e articuladores na intenção de contribuir para a efetivação do papel social do ensino superior. (PDI, ). Estas políticas institucionais constante no PDI se fazem presente no âmbito do Curso de Graduação em Enfermagem através de ações operadas em seu currículo adequadas aos alunos através da articulação entre o ensino, a iniciação científica e a extensão/assistência. Compromissado com a missão institucional de: Formar profissionais socialmente responsáveis, sendo capazes de criar, implementar e gerir ações que promovam o desenvolvimento da sociedade de maneira a atender às demandas locais, regionais e nacionais (PDI), o curso tem clareza do perfil profissional que oferecerá, assim como, a dinâmica desses mercados; o que inclui o desenvolvimento da capacidade de continuar a aprender e se adaptar a novos desafios, concretizando em sua proposta um currículo integrado e com seleção de conteúdos fundamentados nas Diretrizes Curriculares de Curso e princípios da Faculdade AUM. 3.0 DIMENSÕES DIDÁTICAS PEDAGÓGICAS DO CURSO 3.1 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade AUM, prepara profissionais com formação sólida generalista, para atuar nas diversas áreas como em assistência saúde pública e saúde coletiva, em unidade hospitalar em clínicas, hospitais, UTI, centro cirúrgico, unidade de emergência, proporcionando conhecimento e capacidade para analisar e

6 compreender as tendências e evolução tecnológicas e científicas e pautado em princípios éticos, atuando como promotor da saúde integral do ser humano. 3.2 OBJETIVO GERAL O Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade AUM possui como objetivo geral formar o Enfermeiro crítico e reflexivo, apto ao exercício de suas atividades profissionais, a atuar em todos os níveis de atenção á saúde, e a atender as demandas da sociedade. 3.3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS O Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade AUM tem como objetivos específicos com competências e habilidades para: prestar assistência sistematizada de enfermagem individual e coletiva, por meio de ações integrais de promoção, prevenção, e tratamento e reabilitação em diferentes fases do ciclo vital. om base em informações sistematizadas em saúde para o planejamento das ações em nível individual e coletivo, por meio do trabalho em equipe interdisciplinar. trabalho, recursos físicos e materiais e a de sistemas de informação. bem-estar do indivíduo e da coletividade. Além disso, proporcionar à equipe educação permanente, a fim de mantê-la atualizada quanto às inovações científicas, tecnológicas e de informações. 4.0 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES O Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade AUM busca garantir a qualidade na formação dos profissionais, valorizando apropriação do conhecimento com a finalidade de possibilitar a produção e a socialização do saber científico com a perspectiva de mudança da realidade social para uma sociedade mais justa e solidária.

7 Neste sentido serão desenvolvidas as seguintes Habilidades e Competências Gerais e Específicas: 4.1 Competências e Habilidades Gerais da Área de Saúde A formação do enfermeiro, segundo o Art 4º das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Enfermagem (Resolução CNE/CES nº3 de 07/11/2001), tem por objetivos dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais: I- Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional, devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como coletivo; II-Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas; III-Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal, não-verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo menos, uma língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e informação; IV-Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde deverão estar aptos a assumir posições de liderança, sempre tendo em vista o bemestar da comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz;

8 V-Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho quanto dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe de saúde; VI-Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os profissionais de saúde devem aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, mas proporcionando condições para que haja benefício mútuo entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a cooperação por meio de redes nacionais e internacionais. (Resolução CNE/CES nº3 de 07/11/2001) Competências e Habilidades Específicas da Enfermagem Tomando ainda como base o Art 5º das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Enfermagem (Resolução CNE/CES nº3 de 07/11/2001), tem por objetivos dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades específicas: - Atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas dimensões, em suas expressões e fases evolutivas; Incorporar a ciência/arte do cuidar como instrumento de interpretação profissional; - Estabelecer novas relações com o contexto social, reconhecendo a estrutura e as formas de organização social, suas transformações e expressões; - Desenvolver formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício profissional; - Compreender a política de saúde no contexto das políticas sociais, reconhecendo os perfis epidemiológicos das populações; - Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema; - Atuar nos programas de assistência integral à saúde da - criança, do adolescente, da mulher, do adulto e do idoso;

9 - Ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de comunicar-se, de tomar decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe e de enfrentar situações em constante mudança; - Reconhecer as relações de trabalho e sua influência na saúde; - Atuar como sujeito no processo de formação de recursos humanos; - Responder às especificidades regionais de saúde através de intervenções planejadas estrategicamente, em níveis de promoção, prevenção e reabilitação à saúde, dando atenção integral à saúde dos indivíduos, das famílias e das comunidades; - Reconhecer-se como coordenador do trabalho da equipe de enfermagem; - Assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofissional em saúde. - Promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto dos seus clientes/pacientes quanto às de sua comunidade, atuando como agente de transformação social; - Usar adequadamente novas tecnologias, tanto de informação e comunicação, quanto de ponta para o cuidar de enfermagem; - Atuar nos diferentes cenários da prática profissional, considerando os pressupostos dos modelos clínico e epidemiológico; - Identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população, seus condicionantes e determinantes; - Intervir no processo de saúde-doença, responsabilizando-se pela qualidade da assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à saúde, com ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde, na perspectiva da integralidade da assistência; - Coordenar o processo de cuidar em enfermagem, considerando contextos e demandas de saúde; - Prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade; - Compatibilizar as características profissionais dos agentes da equipe de enfermagem às diferentes demandas dos usuários; Integrar as ações de enfermagem às ações multiprofissionais; - Gerenciar o processo de trabalho em enfermagem com princípios de ética e de bioética, com resolutividade tanto em nível individual como coletivo em todos os âmbitos de atuação profissional; - Planejar, implementar e participar dos programas de formação e qualificação contínua dos trabalhadores de enfermagem e de saúde;

10 - Planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde, considerando a especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de vida, saúde, trabalho e adoecimento; - Desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de produção de conhecimento que objetivem a qualificação da prática profissional; - Respeitar os princípios éticos, legais e humanísticos da profissão; - Interferir na dinâmica de trabalho institucional, reconhecendo-se como agente desse processo; - Utilizar os instrumentos que garantam a qualidade do cuidado de enfermagem e da assistência à saúde; - Participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas do sistema de saúde; - Assessorar órgãos, empresas e instituições em projetos de saúde; - Cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem-estar como cidadão e como enfermeiro; - Reconhecer o papel social do enfermeiro para atuar em atividades de política e planejamento em saúde. (Resolução CNE/CES nº3 de 07/11/2001) 5. ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO Em acordo com o PDI e as DCNs,o PPC apresenta sua estrutura curricular, entendendo que este é um sistema articulado que permitirá o aluno a desenvolver habilidades básicas, específicas e globalizadoras, através de atitudes formativas que irão proporcionar uma análise crítica reflexiva de percepção de sua profissão. (PDI/2013) Articulando este desenvolvimento, a estrutura curricular do Curso apresenta uma carga horária total de h/a distribuindo seus componentes curriculares em h/a de disciplinas obrigatórias com conteúdos teóricos-práticos presentes desde o início do curso de forma integrada e interdisciplinar e Trabalho de Conclusão de Curso (TCC); além de contemplar 800 h/a de Estágio Curricular Supervisionado e 200 horas de Atividades Complementares.

11 MATRIZ CURRICULAR CURSO DE ENFERMAGEM 1º semestre º SEMESTRE Semanalmen te Ciencias Celulares Moleculares 1,5 1, Anatomia Humana I 1,5 1, Fisiologia I 1, Bases orgânicas 1,5 1, Processo saúde doença 1, Historias e teorias de enfermagem 1, Sub-total 360 2º SEMESTRE Semanalm ente Anatomia II 1,5 1, Embriologia 1, Metodologia Cientifica 1, Processos infecciosos 1, Fisiologia humana II 1,5 1, Microbiologia basica 1, Parasitologia 1,5 1, Estudos Independentes 1, Sub-total

12 3º SEMESTRE Semanalm ente Genética Humana 1,5 1, Patologia 1,5 1, Bioestatística e Epidemiologia 1,5 1, Farmacologia 1,5 1, Ética Bioética Legislação em 1, Enfermagem Determinantes Humanas e Sociais 1, Sub-total 360 4º SEMESTRE Semanalm ente Educação em Enfermagem 1,5 1, Introdução a assistência de enfermagem em saúde coletiva 1, Semiologia e Semiotécnica de 1,5 1, Enfermagem Fundamentos da Assistência de 1,5 1, Enfermagem Sub-total 360 5º SEMESTRE Semanalmen te Enfermagem em Saúde Mental 1,5 1, Enfermagem em Saúde da mulher e 1,5 1, neonatal Nutrição no Processo Saúde-Doença 1,5-1 30

13 Sub-total 360 6º SEMESTRE Semanalme nte Psicologia Aplicada a Enfermagem 1,5 1, Tecnologia da Informação Aplicada 1, a Saúde Enfermagem em Saúde da Criança e 1,5 1, do adolescente Saúde ambiental 1, Enfermagem Politicas 1, públicas de saúde Sub-total º SEMESTRE 0 Semanalmen te Libras 1, Enfermagem em Saúde Coletiva e 1,5 1, Gerenciamento Saúde do Idoso 1,5 1, Saúde do Adulto 1,5 1, Sistematização da Assistência de 1,5 1, Enfermagem (SAE) Sub-total 360 8º SEMESTRE Semanal mente Estágio Supervisionado I- ESF Assistência paciente critico home 1,5 1, care

14 Gerenciamento 1,5 1, Trabalho de Conclusão de 1,5 1, Curso I Sub-total Estágio Supervisionado II Policlinica UPA 9º SEMESTRE Semanalme nte Assistência de Enfermagem em 1,5 1, Emergência Trabalho de Conclusão de 1,5 1, Curso II 1, Enfermagem Oncológica Sub-total º SEMESTRE Semanal mente SEMES- TRAL Assistência de Enfermagem 1,5 1, CC CcccccCuCirúrgico Estágio Supervisionado III Unidade hospitalar Assistência de Enfermagem 1,5 1, em Centro de Material e Esterilização Sub-total TOTAL DO CURSO TOTAL Conteúdos teórico + TCC Estágio Supervisionado 800 Atividades Complementares 200 Total 4.060

15 RESUMO TOTAL DO CURSO DE ENFERMAGEM Total % Conteúdo teórico e pratico % Estagio Supervisionado ,7% Estudos Independentes ,5% Atividades complementar 200 5% 6.0 PERFIL DOS DOCENTES 6.1 COMPOSIÇÃO O corpo docente é constituído pelos professores permanentes e contratados pela faculdade AUM, segundo o regime das leis trabalhistas e da forma prevista na Convenção Coletiva da Categoria para o Estado de Mato Grosso e pelos preceitos contidos no Plano de Capacitação Docente da faculdade AUM. O título eventual e por tempo estritamente determinado, podemos dispor do concurso de professores visitantes ou colaboradores, aos quais ficam resguardados os direitos e deveres da legislação trabalhista. A admissão de professor é feita, mediante seleção, procedida pela Gerência de Recursos Humanos em conjunto com a Coordenação do curso e aprovada pelo Diretor Geral e homologada Conselho Superior e contratada pela Mantenedora, 6.2 PERFIL Perfil do corpo docente é constituído por professores, titulados, com experiência acadêmica, atuantes no mercado de trabalho e acima de tudo comprometidos com a formação profissional do estudante. Seu ingresso na Instituição se dá por meio da análise do seu currículo e memorial e também pela apresentação de uma aula experimental, mediante

16 aprovação de banca avaliadora. Deve, como condição mínima, possuir diploma de graduação e pós-graduação (especialização). 5.0 BIBLIOGRAFIA BRASIL, MEC. Lei 9394/96 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. BRASIL, MEC. Lei do Exercício Profissional (Lei nº 7.498/86) BRASIL, MEC. Lei nº , de 09/01/2001. Plano Nacional de Educação. BRASIL, MEC. Lei nº de 24 de abril de BRASIL, MEC. Parecer CNE/CES nº 213/2008. BRASIL, MEC. Parecer CNE/CES nº 33/2007, de 01/02/2007. BRASIL, MEC. Resolução CNE/CES nº 03/2001. BRASIL. MEC. Parecer 146/2002. CES/CNE BRASIL. MEC. Parecer CNE/CES nº 1.133, de 07/08/2001. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Código de Ética (Resolução COFEn nº 240/00) DE BLASI, J. Avaliação Institucional nas Instituições de Ensino Superior. Anpae, Santos- SP, SIMOES, Sonia P.. O Projeto Pedagógico Institucional e Projeto Pedagógico do Curso. UERJ, 2009.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 3.209, DE 7 DE OUTUBRO DE 2004

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 3.209, DE 7 DE OUTUBRO DE 2004 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 3.209, DE 7 DE OUTUBRO DE 2004 Homologa o Parecer n.º 036/04-CEG, que aprova a revogação da Resolução

Leia mais

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: ENFERMAGEM EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Código: ENF - 212 Pré-requisito: ENF

Leia mais

PARECER SETOR FISCAL Nº 35/2015. Assunto: Parecer Técnico sobre coleta de sangue arterial para fim de realização de gasometria arterial.

PARECER SETOR FISCAL Nº 35/2015. Assunto: Parecer Técnico sobre coleta de sangue arterial para fim de realização de gasometria arterial. PARECER SETOR FISCAL Nº 35/2015 Assunto: Parecer Técnico sobre coleta de sangue arterial para fim de realização de gasometria arterial. 1-Do Fato: Venho por meio deste solicitar um parecer do Coren/CE

Leia mais

CURSO DE ENFERMAGEM. 12 Semiologia e Semiotécnica aplicada à Enfermagem 60 30 90

CURSO DE ENFERMAGEM. 12 Semiologia e Semiotécnica aplicada à Enfermagem 60 30 90 CURSO DE ENFERMAGEM I Curso: Graduação em Enfermagem Carga Horária Total do Curso: 4170 horas Turno de Aplicação: Noturno Regime: Seriado Semestral Vigência: 2016/2 Tempo de Integralização: Mínimo - 05

Leia mais

PLANO DE ENSINO. TURMA: Formação mista, envolvendo acadêmicos da Católica de SC que cumprem os requisitos dispostos no Regulamento

PLANO DE ENSINO. TURMA: Formação mista, envolvendo acadêmicos da Católica de SC que cumprem os requisitos dispostos no Regulamento CATÓLICA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA ACADÊMICA SETOR DE EXTENSÃO COMUNITÁRIA PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: PROJETO COMUNITÁRIO PROFESSORES(AS): FASE: Constituída a partir da conclusão de 30% DIVA SPEZIA

Leia mais

c) Aplicar os princípios de pesquisa operacional mediante:

c) Aplicar os princípios de pesquisa operacional mediante: GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS DA EQUIPE DE SAÚDE PROGRAMA MUNICIPAL DE CONTROLE DA HANSENÍASE 1. Atribuições

Leia mais

1. Perfil A Faculdade de Medicina de Campos foi criada pela Sociedade Fluminense de Medicina e Cirurgia (SFMC), na sessão de 02 de agosto de 1965,

1. Perfil A Faculdade de Medicina de Campos foi criada pela Sociedade Fluminense de Medicina e Cirurgia (SFMC), na sessão de 02 de agosto de 1965, 1. Perfil A Faculdade de Medicina de Campos foi criada pela Sociedade Fluminense de Medicina e Cirurgia (SFMC), na sessão de 02 de agosto de 1965, para se constituir em uma Instituição de Ensino Superior

Leia mais

PROJETO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM INFORMÁTICA

PROJETO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM INFORMÁTICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO. CAMPUS CERES DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL PROJETO DO

Leia mais

CATÁLOGO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

CATÁLOGO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA CATÁLOGO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA ATOS LEGAIS DO CURSO: Nome do Curso: Educação Física - Área de Aprofundamento em Escola Licenciatura Nome da Mantida: Centro Universitário de Rio Preto Endereço de

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 53/2015/CONEPE Aprova alterações no Projeto Pedagógico do Curso

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR EIXO TECNOLÓGICO: AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA CURSO/MODALIDADE: Curso Técnico em Meio Ambiente Subsequente COMPONENTE CURRICULAR: METODOLOGIA DE PESQUISA E CÓDIGO: APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS TÉCNICOS Currículo:

Leia mais

Pós-Graduação Lato Sensu a Distância. 1º semestre 2012

Pós-Graduação Lato Sensu a Distância. 1º semestre 2012 Pós-Graduação Lato Sensu a Distância 1º semestre 2012 FEVEREIRO/2012 Índice dos Cursos de Pós-Graduação a distância Oferta: primeiro semestre 2012 Curso Mensalidade Total Pagina ÁREA: ADMINISTRAÇÃO MBA

Leia mais

COMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM

COMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM COMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM ATIVIDADES Atividade Extra - Fórum SIEPE (Compensação da carga horária do dia 08/09/2012) A atividade foi postada no módulo X Atividade Módulo X - Fórum Agenda O cursista

Leia mais

Engenharia de Produção

Engenharia de Produção Não jogue este impresso em via pública. Preserve o meio ambiente. Universidade Federal do Espírito Santo Engenharia de Produção Centro Universitário Norte do Espírito Santo (São Mateus) Engenharia de Produção

Leia mais

MANUAL DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

MANUAL DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU MANUAL DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU APRESENTAÇÃO A disputa por uma vaga no mercado de trabalho está cada vez mais intensa, tornando os cursos de Pós-Graduação Lato Sensu indispensáveis. Fazê-los em uma

Leia mais

Período ATIVIDADE OBJETIVO Responsabilidade Local

Período ATIVIDADE OBJETIVO Responsabilidade Local Período ATIVIDADE OBJETIVO Responsabilidade Local Durante todo Estágio (Teórica e prática) Março a junho 2013 Mês de março e abril de 2013 25 a 31 março Preparação para o ingresso no Estágio Leitura obrigatória

Leia mais

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES E NÃO CURRICULARES DOS CURSOS DIURNO E NOTURNO DE ODONTOLOGIA. CAPÍTULO I Da caracterização

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES E NÃO CURRICULARES DOS CURSOS DIURNO E NOTURNO DE ODONTOLOGIA. CAPÍTULO I Da caracterização REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES E NÃO CURRICULARES DOS CURSOS DIURNO E NOTURNO DE ODONTOLOGIA. CAPÍTULO I Da caracterização Art. 1º Estágio curricular obrigatório é aquele definido como tal no projeto

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA RESPOSTA TÉCNICA COREN/SC Nº 07/2016 Assunto: Atribuições da equipe em procedimentos estéticos e necessidade de especialização para realização das técnicas. Palavras-chave: Estética, Atribuições da equipe

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL Autarquia Federal Lei nº 5.905/73

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL Autarquia Federal Lei nº 5.905/73 PARECER CTSAB Nº 05/2014 Porto Alegre, 22 de setembro de 2014. Atribuições da Enfermagem na realização de coordenação e desenvolvimento de educação em saúde. I RELATÓRIO: O presente parecer visa atender

Leia mais

Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte

Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FATEC SENAI BH A Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte, credenciada pelo MEC pela Portaria n 1788 de 27 de maio de 2005 e despacho SEMTEC nº 311/2005, apresenta

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.661, DE 28 DE ABRIL DE 2015

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.661, DE 28 DE ABRIL DE 2015 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.661, DE 28 DE ABRIL DE 2015 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em

Leia mais

CURSO DE DIREITO. Formação e construção da estrutura curricular do Curso de Direito da Universidade Iguaçu

CURSO DE DIREITO. Formação e construção da estrutura curricular do Curso de Direito da Universidade Iguaçu Formação e construção da estrutura curricular do Curso de Direito da Universidade Iguaçu Para a construção da estrutura curricular do Curso de Direito da Universidade Iguaçu, levou-se em consideração a

Leia mais

Por uma prática promotora de saúde em Orientação Vocacional (Ana Bock e Wanda Aguiar)

Por uma prática promotora de saúde em Orientação Vocacional (Ana Bock e Wanda Aguiar) Por uma prática promotora de saúde em Orientação Vocacional (Ana Bock e Wanda Aguiar) Segundo a OMS, saúde é o mais completo estado de bemestar físico, psicológico e social para um indivíduo. O que significa

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO PROFISSIONAL (SUPERVISIONADO)

REGULAMENTO DE ESTÁGIO PROFISSIONAL (SUPERVISIONADO) REGULAMENTO DE ESTÁGIO PROFISSIONAL (SUPERVISIONADO) GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA PROFª MS. ELAINE CRISTINA SIMOES BRAGANÇA PAULISTA 2013 O estágio é um ato educativo supervisionado, desenvolvido no ambiente

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 3º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 3º PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Metodologia da Pesquisa Aplicada a Educação I Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 3º 1 - Ementa (sumário, resumo) A natureza

Leia mais

FACULDADE DE ARARAQUARA IESP Instituto Educacional do Estado de São Paulo Rua Miguel Cortez, 50, Vila Suconasa, Araraquara/SP Tel: 3332-4093

FACULDADE DE ARARAQUARA IESP Instituto Educacional do Estado de São Paulo Rua Miguel Cortez, 50, Vila Suconasa, Araraquara/SP Tel: 3332-4093 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Dispõe sobre as Atividades Complementares do Curso de Direito da Faculdade de Araraquara CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Este Regulamento dispõe sobre

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Informática e Comunicação Habilitação Profissional: TÉCNICO EM INFORMÁTICA Qualificação:

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico. Professor: Renato Custódio da Silva

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico. Professor: Renato Custódio da Silva PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Componente Curricular: Ética e Cidadania Organizacional Eixo Tecnológico: Gestão e

Leia mais

Eliana Lúcia Ferreira Coordenadora do Curso.

Eliana Lúcia Ferreira Coordenadora do Curso. BOAS VINDAS Prezado aluno, Seja bem vindo ao Curso de Licenciatura Plena em Educação Física, modalidade à Distância da Faculdade de Educação Física e Desportos da Universidade Federal de Juiz de Fora (FAEFID/UFJF).

Leia mais

LEI N 2908 DE 21 DE DEZEMBRO DE 2001.

LEI N 2908 DE 21 DE DEZEMBRO DE 2001. LEI N 2908 DE 21 DE DEZEMBRO DE 2001. CRIA CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO NO PLANO DE CARREIRA DA SECRETARIA DE SAÚDE, LEI N 1811 DE 18 DE OUTUBRO DE 1994, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. GLAUCO SCHERER, PREFEITO

Leia mais

ATOS LEGAIS DO CURSO:

ATOS LEGAIS DO CURSO: CATÁLOGO DO CURSO SUPERIOR EM TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA ATOS LEGAIS DO CURSO: Nome do Curso: Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética Nome da Mantida: Centro Universitário de Rio Preto Endereço

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL Coordenadoria Institucional de Educação a Distância - CIED

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL Coordenadoria Institucional de Educação a Distância - CIED Recomendação da Coordenadoria Institucional de Educação a Distância (CIED) sobre a inclusão de disciplinas nos cursos de licenciatura presencial e a distância da UFAL A Lei de Diretrizes e Bases da Educação

Leia mais

A RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL NO CONTEXTO DO PODER JUDICIÁRIO

A RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL NO CONTEXTO DO PODER JUDICIÁRIO A RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL NO CONTEXTO DO PODER JUDICIÁRIO Renatto Marcello de Araujo Pinto Comitê Gestor da PNRSJT Comissão de Responsabilidade Socioambiental DILEMAS DO DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO

Leia mais

PROJETO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - 2014

PROJETO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - 2014 PROJETO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - 2014 MACEIÓ Fevereiro de 2015 1 Diretora Geral Profª Ana Paula Nunes da Silva Coordenador Pedagógico Profª Dayse Cristina Lins Teixeira

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL - PRSA

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL - PRSA POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL - PRSA A presente política foi elaborada pela PLANNER e é documento complementar ao procedimento interno, sendo proibida sua reprodução total ou parcial, de

Leia mais

CURRÍCULO E GESTÃO CURRICULAR: UMA REFLEXÃO INICIAL

CURRÍCULO E GESTÃO CURRICULAR: UMA REFLEXÃO INICIAL CURRÍCULOEGESTÃOCURRICULAR:UMAREFLEXÃO INICIAL JoãoManueldeSousaWill 1 JoséAugustoPacheco 2 RESUMO: Este trabalho tem como objetivo fazer uma reflexão inicial sobre o projeto pedagógicodocursodeadministraçãodauniversidadefederaldotocantinsuft).épartede

Leia mais

REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA DA FACULDADE ARTHUR THOMAS

REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA DA FACULDADE ARTHUR THOMAS REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA DA FACULDADE ARTHUR THOMAS Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina PR Fone: (43) 3031-5050 CEP: 86.061-450 1 REGULAMENTO

Leia mais

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA 1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no

Leia mais

PPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC - DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM

PPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC - DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO CENTRO DE REFERÊNCIA EM FORMAÇÃO E

Leia mais

PROGRAMA DE PO S-GRADUAÇA O EM PROMOÇA O DA SAU DE

PROGRAMA DE PO S-GRADUAÇA O EM PROMOÇA O DA SAU DE PROGRAMA DE PO S-GRADUAÇA O EM PROMOÇA O DA SAU DE 1. Apresentação A saúde é um conceito positivo, que enfatiza os recursos sociais, naturais e pessoais, bem como, as capacidades físicas do indivíduo.

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA outubro/2010

Leia mais

RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES ENGENHARIA AMBIENTAL EAD

RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES ENGENHARIA AMBIENTAL EAD RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES ENGENHARIA AMBIENTAL EAD Quadro 1: Resultados dos Indicadores para o curso de Engenharia Ambiental - Campus EAD INDICADOR Curso* Campus EAD* ÍNDICE DE AVALIAÇÃO

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento SUMÁRIO 1. Propósito 2. Abrangência 3. Política 3.1 Princípios Fundamentais 3.2 Diretrizes Socioambientais

Leia mais

FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas IESST Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico

FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas IESST Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas IESST Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico Credenciada pela portaria: MEC 292, de 15.02.2001 DOU Nº 35-E, de 19.02.2001, Seção 1 RESOLUÇÃO

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DA FUNETEC-PB. Presidente da FUNETEC-PB Cícero Nicácio do Nascimento Lopes. Superintendente Anselmo Guedes de Castilho

ADMINISTRAÇÃO DA FUNETEC-PB. Presidente da FUNETEC-PB Cícero Nicácio do Nascimento Lopes. Superintendente Anselmo Guedes de Castilho ADMINISTRAÇÃO DA FUNETEC-PB Presidente da FUNETEC-PB Cícero Nicácio do Nascimento Lopes Superintendente Anselmo Guedes de Castilho Diretora Escolar Helena Mercedes Monteiro Gerente de Ensino Adeane Nunes

Leia mais

CAPÍTULO II DA ESTRUTURA DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA

CAPÍTULO II DA ESTRUTURA DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE ZUMBI DOS PALMARES, que dispõe sobre a estruturação e operacionalização do Núcleo de Prática Jurídica - NUPRAJUR

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO UNIVERSITÁRIO. ANEXO I DA RESOLUÇÃO Nº. 02/2014 CUn

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO UNIVERSITÁRIO. ANEXO I DA RESOLUÇÃO Nº. 02/2014 CUn ANEXO I DA RESOLUÇÃO Nº. 02/2014 CUn PLANO DE CAPACITAÇÃO DE SERVIDORES DESTA UNIVERSIDADE 1. APRESENTAÇÃO O Plano de Cargos e Carreiras do Pessoal Técnico-Administrativo em Educação (PCCTAE) foi implantado

Leia mais

SENAI BAHIA ÁREA AUTOMOTIVA DESCRITIVO DE CURSO

SENAI BAHIA ÁREA AUTOMOTIVA DESCRITIVO DE CURSO SENAI BAHIA ÁREA AUTOMOTIVA DESCRITIVO DE CURSO 1 IDENTIFICAÇÃO Título do Curso: s Ocupação: 9144-15 Mecânico de manutenção em motocicleta Modalidade: Qualificação Profissional Básica Formação Inicial

Leia mais

Minuta Circular Normativa

Minuta Circular Normativa Minuta Circular Normativa 1. INTRODUÇÃO 1.1. Objetivo a) Estabelecer princípios e diretrizes para orientar as ações de natureza socioambiental nos negócios da Desenbahia e no seu relacionamento com clientes

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEPE/UFERSA Nº 007/2010, de 19 de agosto de 2010.

RESOLUÇÃO CONSEPE/UFERSA Nº 007/2010, de 19 de agosto de 2010. CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO CONSEPE/UFERSA Nº 007/2010, de 19 de agosto de 2010. Cria o Núcleo de Educação à Distância na estrutura organizacional da Pró- Reitoria de Graduação da

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 48/2015, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2015. TÍTULO I Projeto de Pesquisa - Caracterização

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 48/2015, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2015. TÍTULO I Projeto de Pesquisa - Caracterização MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO SUPERIOR Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3227-5564 3235-1741 ramal 2003 RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº

Leia mais

Regulamento do Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH

Regulamento do Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH Regulamento do Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO Art. 1º O Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH (NAPMED-BH) foi criado

Leia mais

RESOLUÇÃO 01 /2015 RESOLVE. Art. 1 - Aprovar o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização, denominado Autismo.

RESOLUÇÃO 01 /2015 RESOLVE. Art. 1 - Aprovar o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização, denominado Autismo. RESOLUÇÃO 01 /2015 Aprova o Curso de Pós-Graduacão Lato Sensu, na modalidade de Especialização, com a denominação de Curso de Especialização em Autismo. O COLEGIADO ACADÊMICO DA FACULDADE CAMPOS ELÍSEOS

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014

Plano de Trabalho Docente 2014 Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Médio ETEC Professora Nair Luccas Ribeiro Código: 156 Município: Teodoro Sampaio Área de conhecimento: Ciências Humanas Componente Curricular: Geografia Série: 2ª

Leia mais

Metodologias Ativas de Aprendizagem para a Educação Médica Permanente

Metodologias Ativas de Aprendizagem para a Educação Médica Permanente Metodologias Ativas de Aprendizagem para a Educação Médica Permanente I Seminário Estadual de Educação Médica Permanente Prof. José Batista Cisne Tomaz ESP-CE Questões para reflexão Por quê utilizar Metodologias

Leia mais

CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

CURSO DE FONOAUDIOLOGIA CURSO DE FONOAUDIOLOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO Capítulo I Princípios gerais: Art. 1º De acordo com o Projeto Pedagógico do curso de Fonoaudiologia da Faculdade Redentor, os estágios supervisionados fazem

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO MANUAL DO ESTAGIÁRIO JULHO 2015 abatista@fatecbt.edu.br 03 a 14/08/2015 Matrícula de Estágio Supervisionado para os alunos que não constam no SIGA. 03 a 14/08/2015 Confirmação da

Leia mais

Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre Pró-Reitoria de Extensão - PROEX

Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre Pró-Reitoria de Extensão - PROEX ANEXO 1 FORMULÁRIO DE INSTITUCIONALIZAÇÃO DE PROJETO DE EXTENSÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DA PROPOSTA DO PROJETO 1.1 Área temática (ver Anexo 1.1) 1.2 Linha de extensão (informar em qual (is) linha(s) se enquadra

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 139/2009/CONEPE Aprova alteração nas Normas Específicas do Estágio

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE PSICOLOGIA ESTÁGIO PROFISSIONAL EM PSICOLOGIA (CURRÍCULO 3) I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE PSICOLOGIA ESTÁGIO PROFISSIONAL EM PSICOLOGIA (CURRÍCULO 3) I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE PSICOLOGIA ESTÁGIO PROFISSIONAL EM PSICOLOGIA (CURRÍCULO 3) I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Psicologia é uma atividade obrigatória, em consonância

Leia mais

PARECER COREN-SP 041 /2013 CT PRCI n 101.064 Tickets nº 291.263, 300.088

PARECER COREN-SP 041 /2013 CT PRCI n 101.064 Tickets nº 291.263, 300.088 PARECER COREN-SP 041 /2013 CT PRCI n 101.064 Tickets nº 291.263, 300.088 Ementa: Passagem de plantão ao turno seguinte. Quando caracteriza-se abandono de plantão. 1. Do fato Enfermeiro solicita parecer

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. Este Regulamento estabelece as políticas básicas das

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MINEIROS UNIFIMES POLÍTICA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU STRICTO SENSU

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MINEIROS UNIFIMES POLÍTICA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU STRICTO SENSU CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MINEIROS UNIFIMES POLÍTICA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU STRICTO SENSU Mineiros Goiás 2015 Reitora Ita de Fátima Dias Silva Vice-Reitora Marilaine de Sá Fernandes Pró-Reitor de Administração

Leia mais

POLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo...2. 2. Abrangência...2. 3. Definições...2. 4. Diretrizes...3. 5. Materialidade...

POLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo...2. 2. Abrangência...2. 3. Definições...2. 4. Diretrizes...3. 5. Materialidade... ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS Folha 1/8 ÍNDICE 1. Objetivo...2 2. Abrangência...2 3. Definições...2 4. Diretrizes...3 5. Materialidade...7 Folha 2/8 1. Objetivos 1. Estabelecer as diretrizes que devem orientar

Leia mais

TOTAL GERAL 1.000 ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO (OPTATIVA)

TOTAL GERAL 1.000 ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO (OPTATIVA) ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM RECURSOS HUMANOS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA DC 4021 19/12/2013 Rev. 01 1. Dados Legais Autorizado pelo Parecer 469 de 24/11/2009. DECRETO No 2.929, de 21 de dezembro de

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA A Socioambiental (PRSA) substitui a Política Corporativa pela Sustentabilidade (2011), e incorpora a contribuição das partes interessadas

Leia mais

FACULDADE PITAGORAS EDITAL 01/16 PROGRAMA DE MONITORIA DA FACULDADE PITAGORAS - SÃO LUIS

FACULDADE PITAGORAS EDITAL 01/16 PROGRAMA DE MONITORIA DA FACULDADE PITAGORAS - SÃO LUIS EDITAL 01/16 PROGRAMA DE MONITORIA DA - SÃO LUIS O Diretor Geral da Faculdade Pitágoras, através da Núcleo de Atendimento Institucional - NAI, no uso de suas atribuições regimentais e de acordo com o que

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Acompanhamento aos Projetos de Pesquisa I Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º 1 - Ementa (sumário, resumo) Trabalho resultante

Leia mais

LEI Nº 856/2013. Art. 2º O art. 2º da Lei Municipal nº 808/2012 passa a ter a seguinte redação:

LEI Nº 856/2013. Art. 2º O art. 2º da Lei Municipal nº 808/2012 passa a ter a seguinte redação: LEI Nº 856/2013 Altera a Lei Municipal nº 808/2012, que dispõe sobre a Implantação das Equipes de Saúde da Família - ESF, cria vagas, altera referência de cargo e fixa valor, cria gratificação e dá outras

Leia mais

CONSIDERANDO a Constituição da República Federativa do Brasil, nos artigos 197 e 199;

CONSIDERANDO a Constituição da República Federativa do Brasil, nos artigos 197 e 199; Resolução COFEN 292 / 2004 O Conselho Federal de Enfermagem, no uso de suas atribuições a que alude a Lei nº 5.905/73 e a Lei 7.498/86, e tendo em vista deliberação do Plenário em sua reunião ordinária

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq

FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq INTRODUÇÃO Este texto apresenta a pesquisa em andamento

Leia mais

Pós - Graduação Em Docência Superior

Pós - Graduação Em Docência Superior Pós - Graduação Em Docência Superior PLANO DE AULA 1. EMENTA: Compreensão do processo de constituição histórica da Educação Superior no Brasil; Modelos que orientam a organização e o funcionamento das

Leia mais

FACULDADE DE ODONTOLOGIA

FACULDADE DE ODONTOLOGIA FACULDADE DE ODONTOLOGIA ANEXO II REGULAMENTO GERAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES I Das Atividades Artigo 1º As Atividades Complementares estão de acordo com as políticas do Conselho Nacional de Educação

Leia mais

A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000

A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000 1. A Norma NBR ISO 9001:2000 A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000 A ISO International Organization for Standardization, entidade internacional responsável

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico CETEC. Ensino Técnico. Habilitação Profissional: Nível Médio de Técnico em Administração

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico CETEC. Ensino Técnico. Habilitação Profissional: Nível Médio de Técnico em Administração Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Nível Médio de Técnico em Administração

Leia mais

QUADRO III ATRIBUIÇÕES DAS FUNÇÕES

QUADRO III ATRIBUIÇÕES DAS FUNÇÕES QUADRO III ATRIBUIÇÕES DAS FUNÇÕES ESTAGIÁRIO - ANALISTA DE RECURSOS HUMANOS Executar tarefas ligadas à área de Recursos Humanos de empresa. Participar do levantamento e análise de necessidade, executar

Leia mais

Treinamento e Desenvolvimento - T&D. Capacitação e formação dos colaboradores do HSC

Treinamento e Desenvolvimento - T&D. Capacitação e formação dos colaboradores do HSC Treinamento e Desenvolvimento - T&D Capacitação e formação dos colaboradores do HSC Políticas de RH As práticas de Recursos Humanos do Hospital Santa Catarina estão de acordo com as diretrizes apresentadas

Leia mais

DECISÃO COREN-MA Nº 09/2014

DECISÃO COREN-MA Nº 09/2014 DECISÃO COREN-MA Nº 09/2014 Define as Atribuições do Enfermeiro Responsável Técnico no âmbito do Estado do Maranhão. O Conselho Regional de Enfermagem do Maranhão Coren/MA, em observância aos dispositivos

Leia mais

Plano de Articulação Curricular

Plano de Articulação Curricular Plano de Articulação Curricular 2014-2015 Agrupamento de Escolas Fernando Pessoa Índice 1.Introdução... 3 2 2.Prioridades... 4 3.Operacionalização do Plano de Articulação Curricular... 5 4.Monitorização

Leia mais

NOME DO CURSO. . tipo de curso... (bacharelado, licenciatura ou CST)

NOME DO CURSO. . tipo de curso... (bacharelado, licenciatura ou CST) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO PPC CAMPUS XXXXXXXXXXXXXXXXXXX.

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATEGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES Junho de 2014 a junho de 2016

PLANEJAMENTO ESTRATEGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES Junho de 2014 a junho de 2016 PLANEJAMENTO ESTRATEGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES Junho de 2014 a junho de 2016 Apresentação O Curso de Licenciatura em Artes da tem como meta principal formar o professor de artes através de

Leia mais

O QUE ORIENTA O PROGRAMA

O QUE ORIENTA O PROGRAMA O QUE ORIENTA O PROGRAMA A Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres estabeleceu um diálogo permanente com as mulheres brasileiras por meio de conferências nacionais que constituíram um marco na

Leia mais

Novo Código de Ética Profissional

Novo Código de Ética Profissional Novo Código de Ética Profissional As Entidades Nacionais representativas dos profissionais da Engenharia, da Arquitetura, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia pactuam e proclamam o

Leia mais

A Mongeral Aegon é a seguradora mais antiga do Brasil em atividade contínua;

A Mongeral Aegon é a seguradora mais antiga do Brasil em atividade contínua; QUEM SOMOS A Mongeral Aegon é a seguradora mais antiga do Brasil em atividade contínua; Especializada em Vida e Previdência, possui portfólio completo para assegurar nossos clientes e seus familiares dos

Leia mais

O PAPEL DOS COORDENADORES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO FRENTE ÀS MUDANÇAS. SEMINÁRIO REGIONAL ANGRAD - AMPESC - CRA/SC

O PAPEL DOS COORDENADORES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO FRENTE ÀS MUDANÇAS. SEMINÁRIO REGIONAL ANGRAD - AMPESC - CRA/SC O PAPEL DOS COORDENADORES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO FRENTE ÀS MUDANÇAS. SEMINÁRIO REGIONAL ANGRAD - AMPESC - CRA/SC Prof. Dr. RUI OTÁVIO BERNARDES DE ANDRADE Presidente do CRA/RJ Coordenador do Conselho

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA Parecer Coren/SC Nº 007/CT/2015 Assunto: realização da retirada ou o tracionamento dos drenos portovack e penrose. I Do fato A Gerência do Serviço de Enfermagem de uma instituição hospitalar solicita parecer

Leia mais

Regulamento Interno Férias Desportivas Verão 15

Regulamento Interno Férias Desportivas Verão 15 2015 Regulamento Interno Férias Desportivas Verão 15 Junta de Freguesia de Fermentelos Índice NOTA JUSTIFICATIVA... 2 CAPÍTULO I... 3 Missão... 3 Artigo 1º... 3 CAPÍTULO II... 3 Objeto... 3 Artigo 2º...

Leia mais

Concurso Agentes Comunitários de Saúde 2 Etapa

Concurso Agentes Comunitários de Saúde 2 Etapa Concurso Agentes Comunitários de Saúde 2 Etapa MÓDULO 1 O que é saúde? Determinantes em saúde Histórico do SUS Princípios Básicos do SUS Quem usa o SUS? MÓDULO 2 Os serviços de Saúde Redes de atenção a

Leia mais

EDITAL PARA SELEÇÃO DE ESTUDANTES MONITORES PARA O CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO

EDITAL PARA SELEÇÃO DE ESTUDANTES MONITORES PARA O CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO EDITAL PARA SELEÇÃO DE ESTUDANTES MONITORES PARA O CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO A Diretoria da FCHPE e a Coordenação do Curso de Direito da Faculdade de Ciências Humanas de Pernambuco, com base no ANEXO

Leia mais

TRANSFORMAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: OS PRIMEIROS PASSOS DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL1 1

TRANSFORMAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: OS PRIMEIROS PASSOS DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL1 1 TRANSFORMAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: OS PRIMEIROS PASSOS DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL1 1 Isadora Somavila 2, Fernando Jaime González 3. 1 Trabalho vinculado ao projeto Transformação da Educação

Leia mais

Curso de Especialização em DIREITO EMPRESARIAL

Curso de Especialização em DIREITO EMPRESARIAL Curso de Especialização em DIREITO EMPRESARIAL ÁREA DO CONHECIMENTO: Direito. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Direito Empresarial. PERFIL PROFISSIONAL: Conhecer a doutrina,

Leia mais

Q U E R O - Q U E R O F I N A N C I A D O R A S /A

Q U E R O - Q U E R O F I N A N C I A D O R A S /A Q U E R O - Q U E R O F I N A N C I A D O R A S /A GESTÃO DE RISCOS S A N T O C R I S T O, R S G E S T Ã O D E R I S C O S DEFINIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCI AMENTO DE RISCOS OPE RACIONAIS, DE CRÉDITO E

Leia mais

pós-graduação lato sensu MBA em Logística Empresarial

pós-graduação lato sensu MBA em Logística Empresarial pós-graduação lato sensu MBA em Logística Empresarial 4ª turma Contexto atual, Competências e Mercado As organizações atuando em um mercado globalizado, cada vez mais dinâmico e competitivo exigem: Profissionais

Leia mais

Capacitação e Especialização de Consultores Empresariais

Capacitação e Especialização de Consultores Empresariais Capacitação e Especialização de Consultores Empresariais Internos e Externos Mudança de Status de Analista para Consultor de Empresas Justificativa - 1: A Evolução dos Sistemas de Gestão da Espécie A medida

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental Sulcredi São Miguel

Política de Responsabilidade Socioambiental Sulcredi São Miguel Política de Responsabilidade Socioambiental Sulcredi São Miguel SÃO MIGUEL DO OESTE, JUNHO DE 2015. POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL SULCREDI SÃO MIGUEL 1 ABRANGÊNCIA Esta política orienta o

Leia mais