ESTRESSE OCUPACIONAL: CONSEQUÊNCIAS NA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DO ENFERMEIRO. Cristiane Angélica Bezerra Cardoso*

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1 ESTRESSE OCUPACIONAL: CONSEQUÊNCIAS NA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DO ENFERMEIRO Cristiane Angélica Bezerra Cardoso* RESUMO Introdução: O estresse tem sido comentado e relatado com muita frequência nos dias atuais. Ele é gerado por fatores ligados ao trabalho e dependendo da maneira como está sendo realizado pode acarretar consequências negativas na saúde do trabalhador e no funcionamento das instituições. Objetivo: Descrever os fatores relacionados ao estresse ocupacional que influenciam na saúde e qualidade de vida do enfermeiro. Metodologia: Foi realizado um levantamento bibliográfico nas Bases de dados pertencentes à Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) - Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Base de Dados da Enfermagem (BDENF), Medical Literature Analysis and Retrieval System online(medline) e Scientific Electronic Library Online (SCIELO), cruzando os descritores Estresse Ocupacional, Qualidade de Vida e Enfermagem. Foram selecionados os artigos que tinham objetivo com o estudo. Resultados: Observouse na maioria dos estudos, que alguns fatores foram citados como causador do estresse. Conclusão: O trabalho noturno, a sobrecarga de trabalho são fatores importantes que influenciam na saúde e qualidade de vida do enfermeiro. Ações devem ser realizadas para minimizar as consequências do estresse, formas de prevenção e medidas de enfrentamento devem ser utilizadas. Palavras chave: Estresse Ocupacional. Qualidade de Vida. Enfermagem *Bacharel em Enfermagem. tianecard@yahoo.com.br Artigo apresentado a Atualiza Cursos, como requisito parcial para obtenção do Título de Especialista em Enfermagem do Trabalho, sob a orientação do professor Max Lima. Salvador,

2 1.INTRODUÇÃO O estresse tem sido comentado e relatado com muita frequência nos dias atuais. Ele foi introduzido no meio científico pelo endocrinologista Hans Seye que em seus estudos, no ano de 1926, constatou relatos de sintomas comuns entre várias pessoas, dentre elas desânimo e cansaço (MENEGHINI; LAUTERT, 2011). Afetando 90% da população mundial, conforme dados da Organização Mundial da Saúde, o estresse está sendo considerado uma epidemia global (BAUER, 2002; BATISTA; BIANCHI, 2006). De acordo com Meyer et al (2012), entre 70% e 80 % de todas as doenças, tais como cardíacas, alguns tipos de câncer, insônia e hipertensão estão associadas ao desenvolvimento do estresse. Vários estudos têm sido realizados sobre o tema e de acordo com Santos e Cardoso (2010) a relação entre o estresse e o trabalho, tem sido motivo de preocupação e pesquisas. Stacciarini e Trócolli (2000), definem estresse ocupacional quando há uma redução da capacidade do individuo de tolerar uma sobrecarga na demanda do trabalho, ultrapassando as habilidades do trabalhador para enfrentá-las. Salvador, Silva e Lisboa (2013), ratificam este conceito quando afirmam que a capacidade do indivíduo se esgota para, de forma saudável, responder ao trabalho. Segundo Murta e Tróccoli (2004), quando a motivação do estresse é prolongada e as medidas de enfrentamento são insuficientes, ele pode se agravar e o corpo se torna suscetível a doenças. De acordo com Fogaça, Carvalho e Martins (2010), o estresse ocupacional é gerado por fatores ligados ao trabalho e dependendo da maneira como está sendo realizado pode acarretar consequências negativas na saúde do trabalhador e no funcionamento das instituições. Santos e Cardoso (2010) e Trigo, Teng e Hallak (2007) complementam que pode haver perda de produtividade, redução da qualidade dos produtos e dos serviços ofertados. Para Batista e Bianchi (2006), o trabalho deve ser uma atividade prazerosa que possibilita crescimento, transformação e independência profissional, mas pode acarretar problemas de desinteresse, apatia e irritação. Trigo, Teng e Hallak (2007) relatam também que o trabalho não só proporciona realização profissional, mas causa problemas desde insatisfação até esgotamento.

3 A atividade do enfermeiro está predisposta ao estresse ocupacional, por sua própria natureza e características (STACCIARINI; TRÓCOLLI, 2001). Estudos evidenciam que os enfermeiros estão expostos a níveis de pressão e estresse elevados (CABANELAS, 2009). Segundo Montanholi, Tavares e Oliveira (2006) os enfermeiros dedicam os cuidados aos clientes e familiares e não se preocupam com sua qualidade de vida, em especial com sua saúde. Pode-se evidenciar a dupla jornada de trabalho, como rotina na maioria destes profissionais, diminuindo seu tempo dedicado ao lazer e auto-cuidado, intensificando o cansaço, podendo levar ao estresse. A questão norteadora para elaboração do estudo foi, o estresse ocupacional influencia na saúde e qualidade de vida do enfermeiro? Deste modo, o objetivo do estudo é descrever os fatores relacionados ao estresse ocupacional que influenciam na saúde e qualidade de vida do enfermeiro. 2. METODOLOGIA Trata-se de um estudo de revisão sistemática da literatura. Foi realizado um levantamento bibliográfico de artigos nas bases de dados pertencentes à Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) - Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Base de Dados da Enfermagem (BDENF), Medical Literature Analysis and Retrieval System on-line (MEDLINE) e Scientific Electronic Library Online (SCIELO). Para coleta de dados foram utilizados os seguintes descritores, Estresse Ocupacional, Qualidade de Vida, Enfermagem. Inicialmente realizou-se uma busca pelos artigos cruzamentos os descritores estresse ocupacional e enfermagem, estresse ocupacional e qualidade de vida e posteriormente com os três descritores em conjunto. Como critérios de inclusão, os artigos deveriam preencher as seguintes condições: artigos publicados em português, textos completos disponíveis, publicados e indexados nas referidas bases de dados, publicados nos anos de 2010 a 2014, e que retratassem a temática em estudo. Para a escolha dos artigos foram selecionados aqueles que tinham relação com o objetivo do estudo. Em seguida, foram analisados os resumos e elegidos para

4 leitura do artigo na íntegra aqueles que estavam relacionados com a questão em estudo. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram analisados 10 artigos que atenderam aos critérios de inclusão anteriormente descritos na metodologia. Após análise, os dados foram categorizados, identificando os fatores relacionados ao estresse ocupacional que influenciam na saúde e qualidade de vida do enfermeiro. O termo qualidade de vida está ligado ao modo como o indivíduo vive. É um termo relativamente novo e as pessoas relacionam a atividades que lhe dão prazer em fazer (MARTINS; VIEIRA; SANTOS, 2012). A essência da enfermagem é o cuidado ao ser humano, de acordo com Meneguini, Paz e Lautert ( 2011), desta forma é necessário que o profissional que presta este cuidado esteja em condições satisfatória. Rolim (2013) relata que o profissional de enfermagem, devido às situações inerentes a profissão, está sujeito a desenvolver o estresse, porém nem sempre está preparado para suportar, prejudicando a sua atividade laboral e refletindo na vida pessoal, complementa citando que os sinais e sintomas relatados pelos profissionais são dor de cabeça, tensão, dores musculares irritabilidade e depressão. O estresse ocupacional, segundo Sadir, Bignotto e Lipp (2010), traz sequelas e são observadas em licenças médicas, absenteísmo, queda de produtividade, depressão, ansiedade e doenças físicas variadas, afetando a qualidade de vida e transformando o modo como o individuo relaciona as várias áreas da sua vida. Inoue et al, 2013 complementa Sadir, Bignotto e Lipp (2010) salientando que o estresse independentemente se causa ou consequência, colabora para o adoecimento do enfermeiro e as ausências por doenças. Para Lopes, Ribeiro e Martinho (2012) os fatores que provocam o estresse, estão relacionados com a circunstância e a administração do trabalho.

5 3.1.Trabalho noturno A atuação de enfermagem ocorre 24 horas por dia, desta forma se faz necessário o trabalho noturno para continuidade da assistência. Entre os profissionais de saúde, existe uma ligação entre trabalho noturno e os níveis elevados de estresse, logo a ocorrência de problemas de saúde é frequente, consequentemente alterando o rimo biológico e a qualidade do sono (INOUE et al, 2013). O sono é essencial, pois durante este período o organismo realiza atividades importantes para o bom desempenho físico e mental e assim manter-se saudável. Silva et al (2011), relatam que pessoas que realizam atividades noturnas não conseguem reparar o sono perdido, ocasionado um efeito cumulativo e consequentemente pode suscitar na diminuição da capacidade mental e no cansaço físico. Alterações de humor e déficit de atenção também são relatadas por Bezerra, Silva e Ramos ( 2011), o que induz ao risco na qualidade da assistência. Estudos revelam que enfermeiros que atuam em unidades fechadas e prestam atendimentos a pacientes críticos, estão mais predispostos a distúrbios psíquicos e físicos, devido à privação do sono (OLIVEIRA; COSTA; SANTOS, 2013) prejudicando à assistência ao paciente. De acordo com Versa et al (2012), os distúrbios podem provocar alterações hormonais e gástricas. O trabalho noturno também pode interferir nos hábitos alimentares, os profissionais ingerem alimentos gordurosos e consequentemente há uma elevação do peso, gerando problemas de saúde. 3.2.Sobrecarga de trabalho Devido ao número reduzido de profissionais, influenciado pelo não cumprimento do dimensionamento de pessoal, os enfermeiros acumulam uma carga elevada de trabalho, interferindo na qualidade de serviço prestada ao paciente. Segundo Bezerra, Silva e Ramos (2011), a sobrecarga de trabalho ocasiona instabilidade na saúde física e mental do trabalhador, e desta forma terá dificuldades em enfrentar situações rotineiras do seu trabalho. A questão salarial implica insatisfação dos profissionais em relação à profissão. O baixo salário faz com que o enfermeiro se sinta desvalorizado e

6 desmotivado e de acordo com estudos realizados a baixa remuneração obriga o enfermeiro a ter outro vínculo empregatício (MARTINS; VIEIRA; SANTOS, 2012), para que não comprometa o seu sustento. Versa et al (2012) complementa que o descontentamento com o salário é fator de risco para o estresse. Para Rolim (2013), o salário baixo obriga o enfermeiro a ter outro vínculo nos seus dias de folga para complementar sua renda, reduzindo ainda mais as suas horas de descanso. A dupla jornada afeta a qualidade de vida, pois o profissional não dispõe de tempo para o convívio com sua família e realizar atividades que trazem prazer. Meneguini, Paz e Lautert (2011) relata que trabalhar em mais de uma instituição aumenta a responsabilidade e que os trabalhadores precisam abdicar de alguns aspectos da sua vida. De acordo com Fernandes et al (2012), as mulheres estão a cada dia mais inseridas no mercado de trabalho e como a enfermagem é uma atividade predominantemente feminina, apesar do crescente ingresso do sexo masculino, ela está historicamente relacionada ao cuidado dos enfermos e necessitados (RISSARDO; GARPARINO, 2013). A dupla jornada trabalho-lar, de acordo com Fernandes et al ( 2012), faz com que as mulheres apresentem um exaustão emocional elevada. Mesmo com uma atividade fora do lar, a profissional enfermeira não é dispensada de suas atividades domésticas e educação dos filhos. Agregar situações vividas no ambiente de trabalho com as questões relativas ao ambiente familiar são fatores estressantes para as mulheres, pois necessitam gerenciar sua vida como esposa, mães e profissional. Toda essa sobrecarga faz com que as mulheres fiquem mais vulneráveis ao estresse ocupacional, isto devido à responsabilidade de conciliar a vida familiar e a atividade profissional (SALVADOR; SILVA; LISBOA, 2013). 4.CONCLUSÃO Pode-se concluir que o estudo possibilitou identificar que os estressores ocupacionais trabalho noturno e sobrecarga de trabalho, apresentam situações que podem levar ao estresse ocupacional e desta forma interferir na saúde e qualidade

7 de vida do enfermeiro. É importante o reconhecimento e os efeitos que eles podem trazer para o organismo. Nessa perspectiva, são imprescindíveis que ações sejam realizadas para minimizar as consequências do estresse, objetivando a contínua melhoria das condições de trabalho e que medidas de enfrentamento possam ser utilizadas. O estudo contribuiu para reconhecer o estresse ocupacional e a importância de programas de promoção à saúde física e mental dos profissionais.

8 OCCUPATIONAL STRESS: CONSEQUENCES ON HEALTH AND QUALITY OF LIFE OF NURSES ABSTRAT Introduction: Stress has been reviewed and reported very often these days. It is generated by factors linked to work and depending on the way it is being carried out may lead to negative consequences on workers' health and functioning of the institutions. Objective: To describe the factors related to occupational stress influence health and quality of life of nurses. Methods: A literature in databases belonging to the Virtual Health Library (BVS) was conducted - Latin American and Caribbean Health Sciences (LILACS), the Nursing Database (BDENF), Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE) and Scientific Electronic Library Online (SciELO), crossing the descriptors "Occupational Stress", "Quality of Life" and "Nursing". They selected articles that had the aim of the study. Results: It was observed that in most studies, that some factors have been cited as causes of stress. Conclusion: Night work, work overload are important factors that influence the health and quality of life of nurses. Actions should be taken to minimize the consequences of stress, prevention and coping measures should be used. Keywords: Occupational Stress. Quality of life. Nursing

9 REFERÊNCIAS BAUER Moisés Evandro. Estresse: como ele abala as defesas do organismo. Ciência Hoje. v.30, n. 179, p , BATISTA, Karla de Melo; BIANCHI, Estela Regina Ferraz. Estresse do enfermeiro em unidade de emergência. Revista Latino-Americana Enfermagem. v.14, n. 4, p , BEZERRA, Francimar Nipo; SILVA, Telma Marques da; RAMOS, Vânia Pinheiro. Estresse ocupacional dos enfermeiros de urgência e emergência: Revisão Integrativa da Literatura. Acta paul. enferm., São Paulo, v. 25, n. 2, p , CABANELAS, S. et. al. Estresse ocupacional em profissionais de saúde: um estudo com enfermeiros portugueses. Psicologia: Teoria e Pesquisa, Brasília v.25 n.3 p , FOGAÇA, Monalisa de Cássia; CARVALHO, Werther Brunow de; MARTINS, Luiz Antonio Nogueira. Estudo preliminar sobre a qualidade de vida de médicos e enfermeiros intensivistas pediátricos e neonatais. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 44, n. 3, p , FERNANDES, Márcia Astrês et al. Síndrome de Bournout em profissionais de enfermagem no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, Revista de Pesquisa: Cuidado é fundamental Online, v. 4, n. 4, p , nov INOUE, Kelly Cristina et al. Estresse ocupacional em enfermeiros intensivistas que prestam cuidados diretos ao paciente crítico. Rev. Bras. Enferm., Brasília, v. 66, n. 5, p , Out LOPES, Carolina Colleta Pereira; RIBEIRO, Taynah Piovesan; MARTINHO, Neudson Johnson. Síndrome de Burnout e sua relação com a ausência de qualidade de vida no trabalho do enfermeiro. Revista Enfermagem em Foco, v. 3, n. 2, p , MARTINS, Claudia Cristiane Filgueiras; Vieira, Alcivan Nunes; SANTOS, Viviane Euzebia Pereira. Reflexos do Trabalho na qualidade de vida de enfermeiros. Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online, v.4, n. 4, p , Nov MENEGHINI, Fernanda; PAZ, Adriana Aparecida; LAUTERT, Liana. Fatores ocupacionais associados aos componentes da síndrome de Burnout em trabalhadores de enfermagem. Texto contexto - enferm., Florianópolis, v. 20, n. 2, p , Jun MEYER, Carolina et al. Qualidade de vida e estresse ocupacional em estudantes de medicina. Rev. bras. educ. med., Rio de Janeiro, v. 36, n. 4, p , Dez

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11 VERSA, Gelena Lucinéia Gomes da Silva et al. Estresse ocupacional: avaliação de enfermeiros intensivistas que atuam no período noturno. Revista. Gaúcha Enfermagem, Porto Alegre, v. 33, n. 2, p , Jun 2012.

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